2012/2/17 Alexsander Rosa <alexsander.r...@gmail.com>:
>
> OK, concordamos com "número de pedido". No caso de "código de cliente", de
> fato, o uso de fichas numeradas mecanicamente não era tão comum quanto no
> caso dos pedidos.

Mas o histórico é relevante?  Na minha não tão humilde opinião, é
interessantíssimo mas quase tão irrelevante quanto o papel em si.  A
questão é se o código, número ou seja‐lá‐o‐que‐fôr é necessário para a
organização por causa de suas regras, métodos e requisitos, ou se é
uma imposição do sistema informatizado; se for da organização, é uma
chave natural a mais, e é, meio que por definição, boa; se for do
sistema, é uma complicação a mais, uma chave artificial a ser evitada
se possível.


> Um amigo meu passou por um problema por conta disto: ele tem um irmão gêmeo
> cujo nome é idêntico ao dele, mudando apenas uma letra. Ele nunca conseguiu
> tirar título de eleitor porque o sistema considerava que uma letra não era
> suficiente para diferenciar os dois, considerando que ele e o irmão tinham a
> mesma data de nascimento e o mesmo "nome da mãe". O sistema rejeitava o
> cadastro por suspeita de fraude. Pelo que sei, até hoje ele não vota.

Estranho o TSE não ter a competência do IBGE… e mostra os absurdos
kafkianos da burocracia governamental!

Acho que era do IBGE um caso de dois baianos nascidos no mesmo dia, na
mesma cidade, com mesmos nome e sobrenome, e com nomes de pai e mãe
idênticos.  Não lembro qual foi a solução.
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