Eu uso assim, separado por empresa, servidores diferentes.
Os pedidos começam do 1 a cada nova filial aberta ou CD criado.
Por exemplo, uma loja pode estar no pedido 327462/7 e outra no 879123/3.
O número depois da barra (na tela e onde mais é impresso) é o número da
"filial".

Em 3 de abril de 2012 16:02, Fabrízio de Royes Mello <
fabriziome...@gmail.com> escreveu:

>
> Em 3 de abril de 2012 15:41, Flávio Alves Granato <
> flavio.gran...@gmail.com> escreveu:
>
> Fabrízio,
>>
>> Ainda concordo com o Dutra, não há motivos para separar as bases, mas
>> também entendo o seu argumento de haver bases separadas para não "parar" a
>> produtividade das filias. Mas realmente não vejo motivos para separar as
>> bases, mesmo havendo a possibilidade de utilizar bases distintas entre
>> filiais e matriz, pois ainda sim creio seria uma boa prática haver uma base
>> centralizadora que não seja o DW ou Staging Area  ou outra qualquer voltada
>> a reter dados históricos para um BI. Mas sempre vale avaliar os requisitos.
>>
>>
> Perfeito, mas não discordei do Dutra, apenas demonstrei que existem sim
> casos práticos em que existe sim essa *divisão* de bases de dados.
>
> E creio que existem ainda inúmeros cenários diferentes do meu exemplo com
> arquitetura similar. Mas claro que dependem dos seus requisitos...
>
>
>

-- 
Atenciosamente,
Alexsander da Rosa
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