Re-enviando a mensagem perdida

Alexandre Oliva wrote:
Não é esse o ponto.  O ponto é que o Debian, por contrato social,
salvo pela cláusula de conveniência do usuário que usam para manter o
non-free, precisa permitir que o software que eles distribuem possa
ser modificado livremente.  Mesmo que eles tivessem pleno direito de
fazer as modificações que quisessem, por acordo com a Fundação
Mozilla, se terceiros não pudessem fazê-lo, eles estariam violando o
próprio contrato social.

Mas os usuários podem modificar o FF do Debian livremente. Só não podem
redistribuí-lo chamando de FF nem usar o logo da raposa, o que é
absolutamente normal. O que gostaríamos que não acontecesse é que seja
necessário mudar o nome do browser (análogo a mudar a cor da grama) e
descaracterizar a marca (que é forte e isso é muito importante pra
nossos objetivos de fortalecer a imagem do FOSS).

Essa criancice toda em torno do Iceweasel e o Hans Reiser preso acusado
de dar cabo da ex-esposa são coisas que a máquina de FUD vai adorar
usar. Vão começar assim que sentirem o cheiro de sangue na água.

Não vai fragmentar.  Se fosse um fork, seria.  Como é apenas uma
recomposição sem usar as marcas registradas, não fragmenta.

É uma fragmentação de marca. Não é o que está debaixo do capô que conta,
mas a percepção do usuário de que ele não é o mesmo produto.

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