[obm-l] Problema dos 5 cubos.

2002-04-15 Por tôpico Orestes



Será que alguém poderia mandar de novo a solução do 
proboema dos 5 cubos? eu, por acidente, deletei antes de ler.
Muito obrigado.

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Virus Database: 189 - Release Date: 14/3/2002


Re: [obm-l] Somatorio de Combinacoes

2002-04-15 Por tôpico Luis Lopes

Sauda,c~oes,

Vc tem a resposta?

Encontrei

S_n = 1 - \binom{n-2}{(n/2) - 1} (1/2)^{n-2}.

[]'s
Luis

-Mensagem Original-
De: Rodrigo Malta Schmidt [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sábado, 13 de abril de 2002 09:52
Assunto: [obm-l] Somatorio de Combinacoes



 Ola pessoal,

 Alguem sabe simplificar este somatorio, dado um numero par n:

 Somatorio em i variando de (n/2)-1 ate n-3 de C[i,(n/2)-1] * (1/2)^i

 onde C[i,j] eh o numero de combinacoes de i elementos agrupados j a j.

 Eu ja tentei varias coisas em cima do Triangulo de Pascal mas nao obtive
 bons resultados.

 Obrigado,
 Rodrigo
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Re: [obm-l] propriedade binomial

2002-04-15 Por tôpico Luis Lopes

Sauda,c~oes,

Este é o exercício 68 do meu Manual de
Seq. e Séries. Para os detalhes, ir no site

www.escolademestres.com/qedtexte

A interpretação do resultado por análise
combinatória pode ser vista no livro do
Morgado da SBM (se não estou enganado).

[]'s
Luís

-Mensagem Original-
De: Paulo Rodrigues [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sexta-feira, 12 de abril de 2002 13:41
Assunto: Re: [obm-l] propriedade binomial



  (Cn,0)^2 + (Cn,1)^2 + ... + (Cn,n)^2 = C2n,n

 Uma maneira de provar esse resultado é calculando o coeficiente de x^n em
 (1+x)^{2n}.

 Escreva

 (1+x)^{2n}=(1+x)^n x (1+x)^n

 e observe como se forma o coeficiente de x^n a partir desse produto.
 
  alguém poderia me ajudar a demonstrar ??
 
  obrigado !!
 
  Mathematicus nascitur, non fit
  Matemáticos não são feitos, eles nascem
  ---
  Gabriel Haeser
  www.gabas.cjb.net
 


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Re: [obm-l] continuidade (correcao!)

2002-04-15 Por tôpico Nicolau C. Saldanha

On Sat, Apr 13, 2002 at 07:16:08PM -0300, Eduardo Casagrande Stabel wrote:
 Ola pessoal!
 
 Eu tenho que fazer mais uma correcao.
 
 O teorema que eu enunciei, e imaginei que tinha provado, eh falso!
 Ele vale para os casos k = 1/2, 1/3, 1/4, ... e eu acreditava que tinha
 conseguido provar para todo o k1/2, contudo cometi um erro desapercebido e
 agora estou raticando meu erro.
 
 Segue em anexo uma figura com uma funcao f continua e crescente tal que f(0)
 = 0 e f(1) = 1 para a qual nao existe um valor de x tal que f(x) + 2/5 = f(x
 + 2/5). A funcao (para quem nao receber a figura) eh definida da seguinte
 maneira:
 
 Ela eh linear nos intervalos [0,1/5], [1/5,2/5], [2/5,3/5], [3/5,4/5] e
 [4/5,1]. E assume os seguinte valores
 f(0) = 0
 f(1/5) = 1/5 - (2c)
 f(2/5) = 2/5 + c
 f(3/5) = 3/5 - c
 f(4/5) = 4/5 + (2c)
 f(1) = 1
 
 Onde c eh um numero bem pequeno, escolha c=1/100 que serve.
 
 Gostaria de pedir minhas sinceras desculpas pelo engano. E prometo ser mais
 cuidadoso daqui em diante.
 
 Um abraco!
 
 Eduardo Casagrande Stabel. Porto Alegre, RS.

Nenhum problema, o ambiente aqui deveria ser bem informal mesmo.
Desculpem alias pelas minhas mensagens anteriores redundantes
com as correções do Eduardo. []s, N.
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Re: [obm-l] continuidade

2002-04-15 Por tôpico Nicolau C. Saldanha

On Sat, Apr 13, 2002 at 02:37:30PM -0300, Eduardo Casagrande Stabel wrote:
 Ola pessoal!
 
 Estive pensando no que escrevi, e achei que tinha mais algumas coisas a
 dizer. Da maneira que formulei a solucao do problema (ai de cima), um
 teorema de analise (mais geral) e um argumento geometrico bem convicente me
 vieram a cabeca. Vou tentar simplificar para manter a clareza:
 
 O TEOREMA
 Seja f:[0,1]-[0,1] uma funcao continua e crescente com f(0)=0 e f(1)=1.
 Seja k (0k1) um numero real.
 Entao existe (pelo menos) um numero x (0=x=1-k) tal que
 f(x) + k = f(x + k).
 
 O ARGUMENTO GEOMETRICO
 Suponhamos por absurdo que se tenha f(x) + k  f(x + k) para todo x. O que
 isso quer dizer geometricamente? Que o crescimento da funcao de x ate x + k
 eh maior que k, para todo x. Mas repare que de 0 para 1, a funcao cresce
 exatamente 1. As contas nao fecham assim! Desenha uma reta paralela `a reta
 afim em algum ponto (x,f(x)) e voce vai ver que a funcao (em x+k) esta acima
 dessa reta. Esse argumento, eh claro, nao demonstra o teorema, mas convence!
 Alguem se habilita a demonstrar esse fato? Nao eh tao dificil, nem precisa
 de tecnicas de analise, basta criatividade. Reflita geometricamente.

Considere a função 

f(x) = x/4, x em [0,1/4],
f(x) = 7x/4 - 3/8,  x em [1/4,3/4],
f(x) = x/4 + 3/4,   x em [3/4,1].

Note que f é contínua, f(0) = 0, f(1/4) = 1/16, f(3/4) = 15/16 e f(1) = 1.
Tome k = 3/4. Temos f(x+k) = x + 15/16  x + 3/4 para todo x em [0,1/4].
Assim seu teorema não é verdadeiro da forma como você enunciou e o seu
argumento não deveria convencer.

Mas não desanime, tente corrigir...

[]s, N.
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Re: [obm-l] continuidade

2002-04-15 Por tôpico Paulo Santa Rita

Ola Duda E demais
colegas desta lista,

E ai maluco ! Po, voce me propoe o problema e depois publica um outro, 
modificado !?!?!? Quando eu ia comecar a pensar vi a sua mensagem ... mas, 
tudo legal. Nos estamos aqui pra somar mesmo, sem frescura ou viadagem.

Acrescento que pode ser que o universo de funcoes com que voce esta 
trabalhando seja muito amplo. No problema original que voce me enviou 
claramente que para K  1/2 e possivel construir uma funcao continua que nao 
atende a condicao que voce exige, se e que eu entendi corretamente a 
questao. Nao seria interessante voce fazer alguma restricao ?

Mas o que eu acho importante te dizer e que sinceramente fico feliz em 
perceber que voce nao precisa de motivacao externa para se interessar pela 
Matematica. E digo mais. Eu TENHA CERTEZA - por experiencia propria - que, 
caso voce seja perseverante, esta sua busca nao sera frustrada e que voce 
vai sentir uma alegria muito grande quando se deparar com algo novo,( mesmo 
que novo so para voce ) e que estava incognito. O misterio pra descobrir 
qualquer coisa e precisamente este : pensar, pensar e pensar. E nao desistir 
ate que a ostra entregue a sua perola...

Um Grande abraco pra voce
Paulo Santa Rita
2,1554,150402
Ola pessoal!

Eu tenho que fazer mais uma correcao.

O teorema que eu enunciei, e imaginei que tinha provado, eh falso!
Ele vale para os casos k = 1/2, 1/3, 1/4, ... e eu acreditava que tinha
conseguido provar para todo o k1/2, contudo cometi um erro desapercebido e
agora estou raticando meu erro.

Segue em anexo uma figura com uma funcao f continua e crescente tal que 
f(0)
= 0 e f(1) = 1 para a qual nao existe um valor de x tal que f(x) + 2/5 = 
f(x
+ 2/5). A funcao (para quem nao receber a figura) eh definida da seguinte
maneira:

Ela eh linear nos intervalos [0,1/5], [1/5,2/5], [2/5,3/5], [3/5,4/5] e
[4/5,1]. E assume os seguinte valores
f(0) = 0
f(1/5) = 1/5 - (2c)
f(2/5) = 2/5 + c
f(3/5) = 3/5 - c
f(4/5) = 4/5 + (2c)
f(1) = 1

Onde c eh um numero bem pequeno, escolha c=1/100 que serve.

Gostaria de pedir minhas sinceras desculpas pelo engano. E prometo ser mais
cuidadoso daqui em diante.

Um abraco!

Eduardo Casagrande Stabel. Porto Alegre, RS.

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Re: [obm-l] 0,99999... vs 1

2002-04-15 Por tôpico Eduardo Grasser

A melhor demonstração é a mais simples.

Chama-se x = 0,9...
Assim, é fácil ver que 10x = 9,9...
ao subtrairmos um número de outro, temos 10x - x = 9
9x = 9
x = 1

Ninguém ainda conseguiu me dar uma demonstração formal matemática que
disminta essa.

Eduardo Grasser - Professor de Matemática
Campinas SP

- Original Message -
From: Jose Francisco Guimaraes Costa [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, April 15, 2002 3:36 PM
Subject: [obm-l] 0,9... vs 1


 Há pouco mais de um mês circulou neste forum a pergunta 0,... é igual
a
 ou diferente de 1?

 Houve demonstrações de ambas as hipóteses, houve quem apostou que se fosse
 diferente (ou igual, não me lembro) saltaria do alto de um edifício, ao
que
 outrem sugeriu que o edifício fosse bastante alto (ou suficientemente
baixo,
 idem).

 Eu lancei o desafio em um outro forum, por onde circulam os bostejos dos
 engenheiros e alunos de uma determinada escola de engenharia, de onde sou
 originário.

 Lá, também, houve demonstrações das mais simplórias às mais bodosas de
ambas
 as hipóteses. Se usasse aquela ferramenta que os economistas tanto
gostam -
 média - chegaria à conclusão que 0,999... é ao mesmo tempo igual a e
 diferente de 1, o que é um absurdo em termos matemáticos. Embora não o
seja
 se olharmos a questão sob o ponto de vista da física quântica (vide o
 Paradoxo do Gato de Schröedinguer).

 Consultei um professor de matemática da Universidade de Kyoto, com quem me
 correspondo, e ele me respondeu que 0,999... e 1 são _notações_ diferentes
 de um mesmo número. De onde concluí que ele quis dizer - sem ter dito -
que
 0,999... é igual 1.

 Estou de volta à origem.

 Alguma autoridade matemática (definida como tendo titulação acadêmica em
 matemática) poderia dizer se - e demonstrar que - 0,999... é igual a ou
 diferente de 1?

 JF



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Re: [obm-l] continuidade

2002-04-15 Por tôpico Nicolau C. Saldanha

On Sat, Apr 13, 2002 at 04:36:13PM -0300, Eduardo Casagrande Stabel wrote:
  O TEOREMA
  Seja f:[0,1]-[0,1] uma funcao continua e crescente com f(0)=0 e f(1)=1.
  Seja k (0k1) um numero real.
 
 CORRECAO!!!
 ===(0k1/2)===
 
 Desculpe a confusao!
 
  Entao existe (pelo menos) um numero x (0=x=1-k) tal que
  f(x) + k = f(x + k).

Continua errado. Tente achar um contra exemplo para k = 2/5. []s, N.
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Re: [obm-l] casa dos pombos....

2002-04-15 Por tôpico Nicolau C. Saldanha

On Sat, Apr 13, 2002 at 07:45:45PM -0400, [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Alguem poderia resolver esses??
 1)Numa sequencia de mn+1 reais distintos, existe ou uma sequencia crescente 
 de m+1 números ou uma sequencia descrescente de n+1 números.
 2) Prove que qualquer que seja a sequencia de n inteiros, é sempre possível 
 escolher um bloco de inteiros adjacentes cuja soma seja divsível por n.

Estes dois problemas são exemplos clássicos do princípio da casa de pombo.

No primeiro, para cada real da seqüência, associe um par de inteiros
positivos: o primeiro inteiro é o tamanho da maior seqüência crescente
começando ali e o segundo inteiro é o tamanho da maior seqüência decrescente
acabando ali. Supondo por absurdo que a conclusão seja falsa, a primeira
coordenada é sempre = m e a segunda sempre = n. Como temos mn+1 pares,
há dois pares iguais, digamos associados a xa e xb com a  b, sendo este par
(i,j). Se  xa  xb podemos obter uma seqüência crescente de tamanho i+1
começando em xa, basta tomar xa e depois uma seq de tamanho i começando em xb.
Por outro lado se xa  xb podemos obter uma seq decrescente de tamanho j+1
acabando em xb, basta tomar uma de tamanho j acabando em xa e acrescentar xb
no final. Em qualquer um dos dois casos temos um absurdo.

No segundo, considere os valores módulo n dos n+1 blocos começando no início
da seqüência (inclusive o bloco vazio e a seqüência inteira). Dois destes
blocos têm o mesmo valor módulo n logo a diferença é um múltiplo de n.

[]s, N.
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[obm-l] Problemas diversos para declamar(by Shine,Anderson,ETAPA e cia.)

2002-04-15 Por tôpico peterdirichlet

Agora o Saldanha nao tem desculpa
01)Para o JP:Se abcd0 sao naturais com ac+bd=(b+d-a+c)(b+d-a+c)prove
que ab+cd nao e primo.E que o bendito Tengan nao completou a resposta(ele
usou os inteiros de Eisenstein para provar que ab+cd nao era primo de Eisentein.Mas
dai ele parou.E agora?
02)Agora conta do seu cxaso com os complexos,JP.
03)



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Re: [obm-l] alguém sabe?

2002-04-15 Por tôpico Humberto Naves

 --- Rui Viana [EMAIL PROTECTED] escreveu: 
Olá a todos da lista,
 Outro dia um amigo meu me apresentou o seguinte
 problema :
 Qual a solução para a equação x^x^x^x...=2 ?
 Bom, a principio x^x^x...=2 = x^2 = 2 = x =
 2^(1/2)
 Mas a equação x^x^x...=4 teria então a solução x =
 4^(1/4) = 2^(1/2) ???
 Então agente fez um teste e descobriu que
 (2^(1/2))^(2^(1/2))... converge 
 para 2 e não para 4 (não provamos isso)
 Daí agente decidiu tentar :
 Já que seguindo essa linha de raciocinio x^x^x...=n
 tem solução x=n^(1/n), 
 faça f(n) = n^(1/n).
 Eu queria saber para que valor g(n) =
 f(n)^f(n)^f(n)... converge ??
 Parece que pra 0n1/e g é uma função concava,
 1/ene g(n)=n e depois  para 
 ne g(n) é convexa e converge para algum valor.
 Alguém consegue provar qualquer desses fatos sobre
 g(n) ?
 []'s,
 Rui L Viana F
 [EMAIL PROTECTED]
 

_
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___
Yahoo! Empregos
O trabalho dos seus sonhos pode estar aqui. Cadastre-se hoje mesmo no Yahoo! Empregos 
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http://br.empregos.yahoo.com/
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[obm-l] Algebra Linear

2002-04-15 Por tôpico André



Saudacoes,

Alguem pode me ajudar c/ o seguinte 
problema:

Dadas as transformacoes lineares A : E -- F 
eB :F --G, asinale V ou F(justificando) nas seguintes 
implicacoes:

(a ) BA sobrejetiva == B 
sobrejetiva

(b ) BA sobrejetiva ==A 
sobrejetiva

(c ) BA injetiva == B 
injetiva

(d ) BA injetiva ==A 
injetiva

Prove ainda que se E = F = G então as quatro implicacoes sao 
verdadeiras.

Agradeco...

Andre.




Re: [obm-l] alguém sabe?

2002-04-15 Por tôpico Humberto Naves

Olá Rui,
  Meu amigo Artur me apresentou esse problema na
semana passada:
  Para x  e^(1/e), temos x=e^(1/e+y), onde y  0
logo x^x = e^((1/e+y)*e^(1/e+y))  e^(e^(1/e+y-1)+y)
, pois e^(1/e+y)  1. E como e^x  1 + x para todo x,
temos e^(e^(1/e+y-1)+y)  e^(1/e+2y). Por inducao se
prova que:
  x^x^x^...^x  e^(1/e+n*y)
n vezes

  Logo a sequencia diverge, eh claro. para x =
e^(1/e),
temos: Utilizando a desigualdade e^x = 1 + (e-1)x,
quando x =1 temos.
  e^(1/e) = 1 + (e-1)/e.
  (e^(1/e))^(e^(1/e)) = e^(1/e*(1+(e-1)/e)) e como:
1/e + (e-1)/(e^2)  1 temos e^(1/e*(1+(e-1)/e)) =
1+(e-1)/e + ((e-1)/e)^2. Por inducao concluimos que
x^x^x^...^x = 1 + (e-1)/e + ((e-1)/e)^2
+...+((e-1)/e))^n = e, para todo n. Logo x^
converge e sabemos que converge para e.
  Mandei um e-mail inutil, desculpe!
  Abracos,
  Humberto Silva Naves

 --- Rui Viana [EMAIL PROTECTED] escreveu: 
Olá a todos da lista,
 Outro dia um amigo meu me apresentou o seguinte
 problema :
 Qual a solução para a equação x^x^x^x...=2 ?
 Bom, a principio x^x^x...=2 = x^2 = 2 = x =
 2^(1/2)
 Mas a equação x^x^x...=4 teria então a solução x =
 4^(1/4) = 2^(1/2) ???
 Então agente fez um teste e descobriu que
 (2^(1/2))^(2^(1/2))... converge 
 para 2 e não para 4 (não provamos isso)
 Daí agente decidiu tentar :
 Já que seguindo essa linha de raciocinio x^x^x...=n
 tem solução x=n^(1/n), 
 faça f(n) = n^(1/n).
 Eu queria saber para que valor g(n) =
 f(n)^f(n)^f(n)... converge ??
 Parece que pra 0n1/e g é uma função concava,
 1/ene g(n)=n e depois  para 
 ne g(n) é convexa e converge para algum valor.
 Alguém consegue provar qualquer desses fatos sobre
 g(n) ?
 []'s,
 Rui L Viana F
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Re: [obm-l] continuidade

2002-04-15 Por tôpico Eduardo Casagrande Stabel

Ola a todos!

O problema que eu propus ao Paulo Santa Rita foi o seguinte:

Seja f uma funcao continua definida em [0,1] que acaba onde comeca, ou seja
f(0)=f(1)=0.
Para quais valores de K (em (0,1/2] ) podemos garantir que exista um x em
[0,1-K] tal que f(x) = f(x + K)?

Apesar de parecer diferente, ele tem tudo a ver com o problema que estava na
lista.

Eu estava tentando demonstrar que para K = 1/2, 1/3, 1/4, 1/5, ... nos
sempre podiamos garantir a existencia do x e que para os outros valores
possiveis de K nos nao podiamos garantir a existencia do x.

Para a segunda etapa do que eu propus acima, tentei construir uma funcao
(fixado o K) de forma que f(x) fosse sempre diferente de f(x + K). E
acredito ter conseguido, segue a minha ideia:


Seja n o numero inteiro tal que n.K  1  (n + 1).K

Eu vou definir a f nos pontos x = 0, K/2, 2K/2, 3K/2, 4K/2, 5K/2, ...,
2n.K/2, (2n + 1).K/2, (2n+2).K/2, e ela vai ser linear nos x entre esses
pontos. Temos:
f(0) = 0
f(2K/2) = - X
f(3K/2) = - X + Y
f(4K/2) = - 2X + Y
f(5K/2) = - 2X + 2Y
f(6K/2) = - 3X + 2Y
f(7K/2) = - 3X + 3Y
...

Voces ja devem ter percebido o padrao, baixa X depois aumenta Y depois baixa
X
depois aumenta Y... Basta, agora, escolher X e Y de forma que f(1) = 0, pra
qualquer X que escolhermos vai existir um Y que garante isso (eh facil de
ver por que).

Pronto, essa funcao eh tal que f(x) eh sempre diferente de f(x + K). Para
esse fato, eu tenho uma prova geometrica, a qual nao vou
expor por falta de detalhes. Mas desenhando a funcao e fazendo alguma
analise minuciosa, se ve por que. (ta um pouco incompleto... eu sei)

Sem mais nada a acrescentar, fico por aqui.

Eduardo Casagrande Stabel. Porto Alegre, RS.


From: Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
 Ola Duda E demais
 colegas desta lista,

 E ai maluco ! Po, voce me propoe o problema e depois publica um outro,
 modificado !?!?!? Quando eu ia comecar a pensar vi a sua mensagem ... mas,
 tudo legal. Nos estamos aqui pra somar mesmo, sem frescura ou viadagem.

 Acrescento que pode ser que o universo de funcoes com que voce esta
 trabalhando seja muito amplo. No problema original que voce me enviou
 claramente que para K  1/2 e possivel construir uma funcao continua que
nao
 atende a condicao que voce exige, se e que eu entendi corretamente a
 questao. Nao seria interessante voce fazer alguma restricao ?

 Mas o que eu acho importante te dizer e que sinceramente fico feliz em
 perceber que voce nao precisa de motivacao externa para se interessar pela
 Matematica. E digo mais. Eu TENHA CERTEZA - por experiencia propria - que,
 caso voce seja perseverante, esta sua busca nao sera frustrada e que voce
 vai sentir uma alegria muito grande quando se deparar com algo novo,(
mesmo
 que novo so para voce ) e que estava incognito. O misterio pra descobrir
 qualquer coisa e precisamente este : pensar, pensar e pensar. E nao
desistir
 ate que a ostra entregue a sua perola...

 Um Grande abraco pra voce
 Paulo Santa Rita
 2,1554,150402
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 Eu tenho que fazer mais uma correcao.
 
 O teorema que eu enunciei, e imaginei que tinha provado, eh falso!
 Ele vale para os casos k = 1/2, 1/3, 1/4, ... e eu acreditava que tinha
 conseguido provar para todo o k1/2, contudo cometi um erro desapercebido
e
 agora estou raticando meu erro.
 
 Segue em anexo uma figura com uma funcao f continua e crescente tal que
 f(0)
 = 0 e f(1) = 1 para a qual nao existe um valor de x tal que f(x) + 2/5 =
 f(x
 + 2/5). A funcao (para quem nao receber a figura) eh definida da seguinte
 maneira:
 
 Ela eh linear nos intervalos [0,1/5], [1/5,2/5], [2/5,3/5], [3/5,4/5] e
 [4/5,1]. E assume os seguinte valores
 f(0) = 0
 f(1/5) = 1/5 - (2c)
 f(2/5) = 2/5 + c
 f(3/5) = 3/5 - c
 f(4/5) = 4/5 + (2c)
 f(1) = 1
 
 Onde c eh um numero bem pequeno, escolha c=1/100 que serve.
 
 Gostaria de pedir minhas sinceras desculpas pelo engano. E prometo ser
mais
 cuidadoso daqui em diante.
 
 Um abraco!
 
 Eduardo Casagrande Stabel. Porto Alegre, RS.

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Re: [obm-l] 0,99999... vs 1

2002-04-15 Por tôpico Frederico Reis Marques de Brito

Esta não é, ao meu ver, uma demonstração formal do fato, mas dá uma boa 
idéia de porque funciona. Mais formalmente, precisasmos entender o que 
significa o número 0,999... . Trata-se de uma série geométrica de termo 
geral   an = 9 . 10^(-n), de razão  q = 0,1  e termo inicial  a1=0,9. Como  
0  q  1 , a série converge para o valor  ( prova-se por indução, por 
exemplo )
S = a1/ ( 1 - q) = 0,9 / [1-(0,1)]  = 1  . Logo,  0,99... , como disse o 
Matemático Japonês, nada mais é do que uma utra notação para o número 1 , em 
termos de série.
(Frederico Reis Brito - Mestre e doutorando em Matemática)


From: Eduardo Grasser [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] 0,9... vs 1
Date: Mon, 15 Apr 2002 16:18:41 -0300

A melhor demonstração é a mais simples.

Chama-se x = 0,9...
Assim, é fácil ver que 10x = 9,9...
ao subtrairmos um número de outro, temos 10x - x = 9
9x = 9
x = 1

Ninguém ainda conseguiu me dar uma demonstração formal matemática que
disminta essa.

Eduardo Grasser - Professor de Matemática
Campinas SP

- Original Message -
From: Jose Francisco Guimaraes Costa [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, April 15, 2002 3:36 PM
Subject: [obm-l] 0,9... vs 1


  Há pouco mais de um mês circulou neste forum a pergunta 0,... é 
igual
a
  ou diferente de 1?
 
  Houve demonstrações de ambas as hipóteses, houve quem apostou que se 
fosse
  diferente (ou igual, não me lembro) saltaria do alto de um edifício, ao
que
  outrem sugeriu que o edifício fosse bastante alto (ou suficientemente
baixo,
  idem).
 
  Eu lancei o desafio em um outro forum, por onde circulam os bostejos dos
  engenheiros e alunos de uma determinada escola de engenharia, de onde 
sou
  originário.
 
  Lá, também, houve demonstrações das mais simplórias às mais bodosas de
ambas
  as hipóteses. Se usasse aquela ferramenta que os economistas tanto
gostam -
  média - chegaria à conclusão que 0,999... é ao mesmo tempo igual a e
  diferente de 1, o que é um absurdo em termos matemáticos. Embora não o
seja
  se olharmos a questão sob o ponto de vista da física quântica (vide o
  Paradoxo do Gato de Schröedinguer).
 
  Consultei um professor de matemática da Universidade de Kyoto, com quem 
me
  correspondo, e ele me respondeu que 0,999... e 1 são _notações_ 
diferentes
  de um mesmo número. De onde concluí que ele quis dizer - sem ter dito -
que
  0,999... é igual 1.
 
  Estou de volta à origem.
 
  Alguma autoridade matemática (definida como tendo titulação acadêmica em
  matemática) poderia dizer se - e demonstrar que - 0,999... é igual a ou
  diferente de 1?
 
  JF
 
 
 
  
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Re: [obm-l] Algebra Linear

2002-04-15 Por tôpico Frederico Reis Marques de Brito

(a) e (d) são verdadeiras, demonstre-as usando a contrapositiva. Por 
exemplo, se  A não é injetiva, então existem x  diferente de y   em E tal 
que  A(x) = A(y) =  B(A(x) ) = B(A(y)) =  BoA  não é injetiva. Observe que 
não é necessário que sejam transf. lineares, vale p/ qq funções. As demais 
são falsas, considere, (c):  Seja  E = R , F = R^2  e  G = R   ,   A a 
inclusão de  R em R^2   e  B  a projeção cartesiana de R^2 em R.
Para a 2a parte, se os espaços forem iguais e de dimensão finita, use o 
Teorema do Núcleo e da Imagem. Para espaços de dimensão infinita não estou 
certo, mas creio que a afirmativa é falsa.


From: André [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: OBM [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Algebra Linear
Date: Mon, 15 Apr 2002 17:32:42 -0300

Saudacoes,

Alguem pode me ajudar c/ o seguinte problema:

Dadas as transformacoes lineares A : E -- F e B : F -- G, asinale V ou 
F(justificando) nas seguintes implicacoes:

  ( a ) BA sobrejetiva == B sobrejetiva
  ( b ) BA sobrejetiva == A sobrejetiva
  ( c ) BA injetiva == B injetiva
  ( d ) BA injetiva == A injetiva

Prove ainda que se E = F = G então as quatro implicacoes sao verdadeiras.

Agradeco...

Andre.






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Re: [obm-l] 0,99999... vs 1

2002-04-15 Por tôpico DEOLIVEIRASOU

As duas demontrações acima citadas , são simples e conhecidasacho que a 
questão central não são as duas demonstrações e sim , entender o seguinte:   
convergir significa ser..ou seja...0,converge pra 
1.no meu modo de ver se algo está tão perto de outra coisa quanto se 
queira.é pq algo e outra coisa são iguais.
  Crom
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Re: [obm-l] 0,99999... vs 1

2002-04-15 Por tôpico Eduardo Casagrande Stabel

Caro Crom,

esse assunto, eu acho, eh o mais discutido na historia da lista obm-l.
Recomendo que procurem em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
para mais detalhes.

Gostaria de esclarecer uma coisa quanto ao que voce disse: o numero 0.999...
nao converge a 1, pois um numero nao pode convergir para outro. Uma
interpretacao correta do que voce disse poderia ser a seguinte: a sequencia
de numeros 0.9, 0.99, 0.999, 0., ... converge para 1.

Examinemos a frase se algo esta tao perto de outra coisa quanto se queira,
eh por que algo e outra coisa sao iguais.

Consideremos x = y onde x e y (reais) estao tao perto quanto se queira, ou
seja, qualquer que seja e  0 temos y - x  e. Suponhamos que x  y, temos
que y - x = e  0, o que resulta y - x  e/2  0, daih x e y nao estao tao
perto quanto se queira, uma contradicao! Logo x = y.

Talvez eu tenha dito o obvio... so quis matematizar as palavras do colega:
para nao mistificar!

Eduardo Casagrande Stabel. Porto Alegre, RS.



From: [EMAIL PROTECTED]
 As duas demontrações acima citadas , são simples e conhecidasacho que
a
 questão central não são as duas demonstrações e sim , entender o seguinte:

 convergir significa ser..ou seja...0,converge pra
 1.no meu modo de ver se algo está tão perto de outra coisa quanto se
 queira.é pq algo e outra coisa são iguais.
   Crom
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Re: [obm-l] Somatorio de Combinacoes

2002-04-15 Por tôpico Rodrigo Malta Schmidt


Luis,

A resposta tambem pode ser:

 S_n = 1 - \binom{n-3}{(n/2) - 1} (1/2)^{n-3}.

Interessante eh que as duas formas sao equivalentes.

Voce poderia me dizer como voce chegou na respota. Qual foi o seu
raciocinio??

Abraco,
Rodrigo


Luis Lopes wrote:
 
 Sauda,c~oes,
 
 Vc tem a resposta?
 
 Encontrei
 
 S_n = 1 - \binom{n-2}{(n/2) - 1} (1/2)^{n-2}.
 
 []'s
 Luis
 
 -Mensagem Original-
 De: Rodrigo Malta Schmidt [EMAIL PROTECTED]
 Para: [EMAIL PROTECTED]
 Enviada em: sábado, 13 de abril de 2002 09:52
 Assunto: [obm-l] Somatorio de Combinacoes
 
 
  Ola pessoal,
 
  Alguem sabe simplificar este somatorio, dado um numero par n:
 
  Somatorio em i variando de (n/2)-1 ate n-3 de C[i,(n/2)-1] * (1/2)^i
 
  onde C[i,j] eh o numero de combinacoes de i elementos agrupados j a j.
 
  Eu ja tentei varias coisas em cima do Triangulo de Pascal mas nao obtive
  bons resultados.
 
  Obrigado,
  Rodrigo
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[obm-l] Ajuda

2002-04-15 Por tôpico Marcos Reynaldo

Olá colegas!
Alguém poderia me ajudar nessa integral,

int [x*(1/raiz de 2pi)*exp((-1/2)*(x-5)^2).dx]
onde int é uma integral de menos infinito a mais
infinto.
A única coisa que se sabe é que  
int (1/raiz de 2pi)*exp((-1/2)*(x-5)^2).dx = 1

[]'s

Marcos

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