[obm-l] Geometria

2003-10-14 Por tôpico Matrix Exatas
E aí galerinha blz!!!

Gostaria de um help nestas duas questões:

Os lados de um triangulo são expressos por X+10, 2X+4 e 20-2X.
Sabendo-se que x é um número inteiro, conclui-se que a soma de todos os 
valores possiveis de x é:



Calcular a área de um losango ABCD, inscrito em um semi-círculo de raio R.

gabarito: (R².sqrt(3))/2

falow

ø_matrix_ø

_
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] combinatoria

2003-10-14 Por tôpico guilherme S.
belez.. pessoal, sera que podiam me dar uma ajudinha
nessas duas questoes ?

Sejam n (n2) pontos em um plano , entre os quais nao
ha tres pontos colineares.Qual e´o numero maximo de
pontos de intersecçao das retas que contem dois desses
pontos?

Quantas sao as permutaçoes simples dos numeros
1,2,3,...,n nas quais o elemento que ocupa a k-esima
posiçao e´inferior a k+4 para todo k?

___
Desafio AntiZona: participe do jogo de perguntas e respostas que vai
dar um Renault Clio, computadores, câmeras digitais, videogames e muito
mais! www.cade.com.br/antizona
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Re: [obm-l] Geometria

2003-10-14 Por tôpico Roberto Gomes
1) Basta vc observar a desigualdade triangular seja a,b e c lados de um triangulo tem-se que

/ b -c/  a  b+c então é so'ver as possibilidades

2) Se o losango estar inscrito na semicírculo, então uns dos vertices está sobre o diametroe vc pode obsevar que a única possibidade de construir um losango é se este vertice for o centro da semicircuferencia, desta maneira todos os lados = R tb pode observar que uns dos diametro tb = R logo vc tem 2 triangulos equilatero se a área de umtriângulo equilatero de lado l é igual a l^2*sqr3/4 e l =R tem-se resposta

Roberto GomesMatrix Exatas [EMAIL PROTECTED] wrote:
E aí galerinha blz!!!Gostaria de um help nestas duas questões:Os lados de um triangulo são expressos por X+10, 2X+4 e 20-2X.Sabendo-se que x é um número inteiro, conclui-se que a soma de todos os valores possiveis de x é:Calcular a área de um losango ABCD, inscrito em um semi-círculo de raio R.gabarito: (R².sqrt(3))/2falowø_matrix_ø_MSN Messenger: converse com os seus amigos online. http://messenger.msn.com.br=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=Yahoo! Mail - o melhor webmail do Brasil. Saiba mais!

[obm-l] Reuniao de treinamento

2003-10-14 Por tôpico marciocohen
 Convidamos todos os 
interessados a participar da reuniao de treinamento para OBM (e outras 
olimpiadas) hoje, no IMPA, as 14hs. (talvez essa mensagem saia repetida. Se 
esse for o caso, peco desculpas). Depois eu mando na lista alguns dos 
problemas discutidos, tanto nessa como nas ultimas reunioes das quais eu 
participei. 
 
 E caso a outra mensagem nao tenha chegado, segue 
abaixo uma solucao para o determinante de Van Der Monde (escrevi 
certo?). 
 
 
 Uma maneira eh provar por 
inducao em n. Seja f(x1,x2,...,xn) o det de uma matriz definida de modo 
similar a sua. Para n=1,2 eh obvio. E em geral, note queo determinante 
eh um polinômio em x1, que se anula para x1=x2, x1=x3, etc ... Logo, Det = 
f(x2,x3,...,xn)*(x2-x1)(x3-x1)*...*(xn-x1) e aqui voce usa a hipotese de 
inducao e chega na sua formula. 
 Abracos, 
 
Marcio 

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Re: [obm-l] Geometria

2003-10-14 Por tôpico Will

Os lados de um triangulo são expressos por X+10, 2X+4 e 20-2X.
Sabendo-se que x é um número inteiro, conclui-se que a soma de todos os
valores possiveis de x é:


Bom, o lado 20-2X já nos diz que X deve ser algum inteiro estritamente menor
que 10 já que não queremos brincadeira com lados negativos ou nulos
Já o lado 2X+4 nos diz que X deve ser estritamente maior que -2 pelos mesmos
motivos.

Como o problema tem um intervalo tão pequeno (inteiros entre -1e 9) bastaria
escrever tudo e checar os que podem pertencer a um triangulo...

X + 102X+420-2X
9  2 22
104 20
116 18
128 16
1310   14
141212
151410
16168
17186
18204
19222


Bom, os triangulos que estão ok são os em que X é igual a 2,3,4,5,6,7,8 ,
cuja soma é 35.

Outra alternativa (mais higienica) é escrever as inequações que os valores
devem respeitar, do tipo |A+B|  C  |A-B|
(se não me engano é isso). Mas como o intervalo de resultados possíveis é
pequeno, prefiro escrever tudo...

Will


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Re: [obm-l] perguntas simplórias (PG)

2003-10-14 Por tôpico Roberto Gomes
Em relação a sua primeira dúvida eu acho que é otermo geometrica é devido ao termo central ser a média geometrica dos extremos 
ex
a, aq, aq^2 uma PG de razão q


aq = sqr(a*aq^2)

Roberto GomesNelson [EMAIL PROTECTED] wrote:

Olá a todos. Tenho duas dúvidas bem ingênuas, peço até desculpas a vocês. Desde já Agradeço.

1º) Qual o porque da referência à geometria naProgressão geométrica?
2º) Na soma dos termos de uma PG infinita, gostaria de saber mais exatamente qual a diferença entresequência convergente e divergente.

Grato,
Nelson



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[obm-l]

2003-10-14 Por tôpico marciocohen
 
 Estava relendo meu email sobre o determinante de Van der Monde, 
e acho que ficou um pouco jogada a solucao.. Vou dar um pouco mais de 
detalhes agora que estou com menos pressa: 
 Primeiramente, note que o determinante eh um polinomio de 
grau n-1 em x1 (encarando as outras letras como constantes). Por outro lado, 
colocando x1=xk (k1), nota-se que o determinante fica com duas linhas 
iguais, e portanto vale zero. 
 Logo, o determinante eh 
Cte*(x2-x1)(x3-x1)...(xn-x1), onde Cte independe de x1 (mas pode depender de 
x2,x3,...,xn). Como a cte independe de x1, ela pode ser encontrada 
fazendo-se x1 = 0 por exemplo. Nesse caso, o determinante cai, após 
fatorarmos x2*x3*...*xn (um em cada linha), no VanderMonde para n-1. 
 Logo, x2*x3*...*xn*VanderMonde(x2,x3,...,xn) = 
Cte*x2*x3*...*xn, e portanto  
Cte = VanderMonde(x2,x3,...,xn) (o caso em que algum xk 
vale 0 eh facilmente tratavel). 
 Pronto, acho que agora o email anterior fica mais 
claro... 
 Abracos, 
 Marcio 

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Re: [obm-l] Problemas de Divisibilidade

2003-10-14 Por tôpico Carlos Maçaranduba
nao consegui demonstrar..
 --- Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED]
escreveu:  Pergunta:
 Voce quer saber como se demonstra ou jah conhece uma
 demeonstracao e estah
 propondo o problema pra lista?
 
 on 13.10.03 16:58, Carlos Maçaranduba at
 [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  essa da congruencia foi legal..Valeu.Tente o resto
 que
  eu enviei...
  
  --- Cláudio_(Prática)
  [EMAIL PROTECTED] escreveu: 
  - Original Message -
  From: Carlos Maçaranduba
  [EMAIL PROTECTED]
  To: [EMAIL PROTECTED]
  Sent: Sunday, October 12, 2003 6:32 PM
  Subject: [obm-l] Problemas de Divisibilidade
  
  
  II-Se n 1 e impar = 1^n + 2^n + ... (n -1)^n é
  divisivel por n.
  
  Usando congruências mod n, teremos:
  1 == -(n-1)
  2 == -(n-2)
  ...
  (n-1)/2 == -(n+1)/2
  
  Elevando essas (n-1)/2 congruências ao expoente n
  (que é ímpar), obteremos:
  1^n == -(n-1)^n
  2^n == -(n-2)^n
  ...
  ((n-1)/2)^n == -((n+1)/2)^n
  
  Somando tudo, ficaremos com:
  1^n + 2^n + ... + ((n-1)/2)^n == -(n-1)^n -
 (n-2)^n
  - ... - ((n+1)/2)^n
  
  Ou seja:
  1^n + 2^n + ... + (n-2)^n + (n-1)^n == 0 (mod n)
  
  O que quer dizer que:
  n divide 1^n + 2^n + ... + (n-1)^n.
  
  Um abraço,
  Claudio.
  
  
 

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Re: [obm-l] TEORIA DOS JOGOS

2003-10-14 Por tôpico Carlos Maçaranduba
on de encontrar boas referencias sobre este assunto???

 --- [EMAIL PROTECTED] escreveu:  Ok! Nicolau,
obrigado mais uma vez pelo Tira-Teima,
 pois estava aguardando uma 
 resposta que coincidisse com a enviada pelo prof.
 André Toom-UFPE (CAMPEÃO!)
 
 Nobres Colegas! Este assunto que estou enviando,
 apesar de um pouco indigesto, 
 trata-se de moderníssima disciplina com propriedades
 matemáticas inéditas. Caso 
 haja algum interessado, gostaria da sua opinião,
 pois não há resposta no livro!
 
 Um quadro deve ser vendido em leilão e os lances
 começam com $10. B diz que o 
 quadro vale $15; C acha que o quadro vale muito
 mais. B e C são os únicos 
 interessados potenciais, e B pede a C alguma
 compensação para deixar de fazer 
 lances. Ignorando os problemas éticos, que quantia
 poderia C dispor-se a pagar?
 
 
 Prometo! não mais trazer à lista este assunto um
 tanto offResposta
 
 
 
 
 WebMail UNIFOR - http://www.unifor.br

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Re: [obm-l] Reuniao de treinamento

2003-10-14 Por tôpico Domingos Jr.



quando vaiter aqui em So 
Paulo?

  
   Convidamos todos os interessados a participar da reuniao de 
  treinamento para OBM (e outras olimpiadas) hoje, no IMPA, as 14hs. (talvez 
  essa mensagem saia repetida. Se esse for o caso, peco desculpas). Depois eu 
  mando na lista alguns dos problemas discutidos, tanto nessa como nas ultimas 
  reunioes das quais eu participei.
  
   E caso a outra mensagem nao tenha chegado, segue 
  abaixo uma solucao para o determinante de Van Der Monde (escrevi 
  certo?).


Re: [obm-l] perguntas simplórias (PG)

2003-10-14 Por tôpico Nelson
OBRIGADO ROBERTO! Embora eu também tenha pensado nisso, valeu!

NelsonRoberto Gomes [EMAIL PROTECTED] wrote:

Em relação a sua primeira dúvida eu acho que é otermo geometrica é devido ao termo central ser a média geometrica dos extremos 
ex
a, aq, aq^2 uma PG de razão q


aq = sqr(a*aq^2)

Roberto GomesNelson [EMAIL PROTECTED] wrote:

Olá a todos. Tenho duas dúvidas bem ingênuas, peço até desculpas a vocês. Desde já Agradeço.

1º) Qual o porque da referência à geometria naProgressão geométrica?
2º) Na soma dos termos de uma PG infinita, gostaria de saber mais exatamente qual a diferença entresequência convergente e divergente.

Grato,
Nelson



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[obm-l] Re: [obm-l] perguntas simplórias (PG); Re: [obm-l] perguntas simpl363rias (PG)n ^

2003-10-14 Por tôpico Artur Costa Steiner
Olá a todos. Tenho duas dúvidas bem ingênuas, peço até desculpas a vocês.
Desde já Agradeço.
Nao hah porque pedir desculpas. E antes de se aprender, todo mundo tem
duvidas ingenuas. Ninguem nasce sabendo

1º) Qual o porque da referência à geometria na Progressão geométrica?
Eu acho que, conforme outros jah disseram, eh porque, numa PG, cada termo, a
partir do segundo, eh a media geometrica entre o anterior e o seguinte. Numa
PA, temos a media aritmetica. Mas talvez, no caso de tais progressoes, haja
explicacoes que desconheco mais ligadas aa geometria e aa aritmetica.

2º) Na soma dos termos de uma PG infinita, gostaria de saber mais exatamente
qual a diferença entre sequência convergente e divergente.

Acho que fica mais facil de entender se os conceitos de sequencia e de serie
forem bem caracterizados. Algumas vezes diz-se que uma sequencia eh uma
sucessao do tipo a1, a2, a3... Embora esta seja uma forma natural de vermos
uma sequencia, tal caracterizacao eh muito imprecisa e obscura. A definicao
formal de sequencia eh, entretanto, bem simples: Eh simplesmente uma funcao
cujo dominio eh o conjunto dos naturais.  Mas, como o conjunto N dos
naturais tem, nao apenas na matematica formal, mas em quase tudo na vida, um
papel indexador (eh o mais numeravel de todos os conjuntos numeraveis! - se
eh que se pode dizer que um conjunto eh mais numeravel que outro..), eh
muito conveniente, justamente para enfatizar tal papel, que, ao inves de se
utilizar os classicos () para representar  o elemento associado a n,
escreva-se simplesmente a_n, em vez de algo como f(n), para representar o
n-gesimo termo da sequencia.
Dentro deste definicao, toda sequencia tem infinitos termos, pois hah
infinitos numeros naturais. Mas os termos nao tem que ser distintos e eh
perfeitamente possivel que a imagem de uma sequencia (o conjunto dos valores
pela mesma assumidos) seja finito. (A seq. a_n=1 para todo n continua tendo
infinitos termos mas o seu conjunto imagem eh {1}.)
Na grande maioria dos casos, ao se usar o termo sequencia estah se querendo
signficar uma sequencia infinita, definida em N. Entretanto, algumas vezes
usa-se o termo se. finita para siginificar uma funcao definida em um
segmento inicial de N, ou seja, um conjunto do tipo {1,2n}.
Quanto aa sua primeira duvida, convergencia, dizemos que uma sequencia
infinita (para sequencia finitas o conceito nao se aplica) se a mesma
apresentar um limite L. Isto, informalmente, significa que aumentando-se n
podemos tornar a_n tao proximo de L quanto desejarmos. Em termos formais
(considerando-se sequencias em R ou em espacos vetoriais reais): para todo
eps0 arbitrariamente escolhido, existir um natural k =k(eps) (esta ultima
notacao significa que k depende de eps) tal que, se n= k entao |a_n-L|eps.
Assim, PGs de razao q com |q|1 sempre convergem para zero. A seq. (a_n
=1/n, n=1,2...} tambem, pois para qualquer epso podemos escolher k(eps)
como o menor inteiro maior ou igual a 1/eps, tendo-se entao  |a_n|  eps
para n= k(eps).
O conceito de série, ou séries infinita, ou soma infinita, eh informalmente
definido como uma soma do tipo S =a_1 +a_2 +a_3... Isto eh muito
impreciso e obscuro. Para entendermos series de forma correta, consideremos
inicialmente uma seq. {a_n} (infinita) conforme anteriormente definimos. A
esta sequencia, associemos uma outra, {S_n}, denominada de sequencia das
somas parciais de {a_n}, definida da segunte forma:
S_1 = a_1
S_n = S_n-1 + a_n para todo natural n=2. Assim , para n=2 temos que S_n =
a1...+a_n, disto decorrendo a denominacao soma parcial. Dizemos entao que
{S_n} eh a serie gerada por {a_n} a qual eh simbolicamente grafada como
Soma a_n ou Soma (n=1, oo) a_n. Soma eh grafada como o classico simbolo de
somatorio, o sigma maiusculo. Quando a sequencia {a_n} estah subtendida e
nao hah margem a ambiguidade, utilizamos simplesmente o termo série.
Logo, uma serie eh um caso especial de sequencia. E dizemos que uma serie
converge se a a sequencia S_n, das somas parciais, for convergente.
Nao dah para eu continuar, aproveitei um tempinho livre no trabalho. Mas
acho que ja dah para vc perceber como uma serie geometrica eh formada e
quando converge. Eh facil demosntrar que converge se q, a razao da PG que da
origem aas somas parciais, tiver |q| 1.
Espero que eu nao tenha sido chato.
Artur 


OPEN Internet
@
Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @

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Re: [obm-l] combinatoria

2003-10-14 Por tôpico Domingos Jr.
belez.. pessoal, sera que podiam me dar uma ajudinha
nessas duas questoes ?

Sejam n (n2) pontos em um plano , entre os quais nao
ha tres pontos colineares.Qual e´o numero maximo de
pontos de intersecçao das retas que contem dois desses
pontos?

para n = 3 temos que apenas os 3 pontos são intersecções das retas (que
foram um triângulo).
para n  3, se tomarmos 4 pontos diferentes, veremos que há 3 pontos de
intersecção em todas as retas formadas por eles (use a hípótese de não haver
3 pontos colineares).
acredito que dê pra colocar os pontos de forma que a cada 4 pontos
diferentes tomados, adicionamos 3 pontos distintos novos pra nossa coleção,
se isso for verdade o número é: n + Binom(n, 4)*3

não tenho muita certeza dessa resposta...


 

Quantas sao as permutaçoes simples dos numeros
1,2,3,...,n nas quais o elemento que ocupa a k-esima
posiçao e´inferior a k+4 para todo k?

para primeira opção temos [1,2,3,4] ... 4 opções
para a segunda temos [1,5] - o selecionado primeiro ... 4 opções
para a terceira temos [1,6] - o selecionado primeiro e o segundo ... 4
opções
...
os últimos 4 elementos são inferiores a sua posição + 4, sendo assim podemos
permutar esses 4 elementos livremente...

para n  5, temos que a resposta é 4!.4^(n-4)

[ ]'s

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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] 0.9999... = 1 ?

2003-10-14 Por tôpico Narumi Abe
Olá pessoal,
Bom, não sou novo na lista, mas não estou muito participativo.
Eu estava discutindo em outra lista (não-matemática) que 0.... = 1.
Mas os argumentos ainda não foram suficientes para convencer os
contrários a esta idéia. Alguém pode me dar algumas referências (livros,
links, etc?)
Algumas provas que saíram por lá:


0.... = Sum 9/10^n
(n=1 - oo)
= lim Sum 9/10^n
(m - oo) (n=1 - m)
= lim .9(1-10^-(m+1))/(1-1/10)
(m - oo)
= lim .9(1-10^-(m+1))/(9/10)
(m - oo)
= .9/(9/10)
= 1

0.3... * 3 = 0.9...
0.3... = 1/3
1/3 * 3 = 1

x = 0.9
10x = 9.999.
10x - x = 9.9... - x
9x = 9
x = 1


Obrigado,

--
Narumi Abe
=
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Re: [obm-l] Problemas de Divisibilidade

2003-10-14 Por tôpico claudio.buffara

Bom, o do (3+raiz(5))^n + (3-raiz(5))^n ser divisivel por 2^n sai por inducao.
Pra n = 0 e n = 1 eh obvio.
Suponha que o resultado valha para 0 = k = n-1.
Sejam a = 3 + raiz(5) e b = 3 - raiz(5) == a+b = 6 e a*b= 4.
Alem disso:
a^n + b^n = 
a*a^(n-1) + b*b^(n-1) + a*b^(n-1) + b*a^(n-1) - a*b^(n-1) - b*a^(n-1) =
(a+ b)*(a^(n-1) + b^(n-1)) - a*b*(a^(n-2) + b^(n-2)) =
6*(a^(n-1) + b^(n-1)) - 4*(a^(n-2) + b^(n-2)) =
6*(p*2^(n-1))- 4*(q*2^(n-2)) =
2^n*(3*p - q) ==
2^n divide a^n + b^n.

Nao tive nenhuma boa ideia pro outro a nao ser usar forca bruta e deduzir a formula pra 1^5+ 2^5 + ... + n^5 (o que eh meio sacal, mas certamente funciona).

Um abraco,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
[EMAIL PROTECTED]




Cópia:





Data:
Tue, 14 Oct 2003 14:17:37 -0300 (ART)




Assunto:
Re: [obm-l] Problemas de Divisibilidade






 nao consegui demonstrar..
 --- Claudio Buffara <[EMAIL PROTECTED]>
 escreveu:  Pergunta:
  Voce quer saber como se demonstra ou jah conhece uma
  demeonstracao e estah
  propondo o problema pra lista?
  
  on 13.10.03 16:58, Carlos Maçaranduba at
  [EMAIL PROTECTED] wrote:
  
   essa da congruencia foi legal..Valeu.Tente o resto
  que
   eu enviei...
   
   --- Cláudio_(Prática)
   <[EMAIL PROTECTED]>escreveu: 
   - Original Message -
   From: "Carlos Maçaranduba"
   <[EMAIL PROTECTED]>
   To: <[EMAIL PROTECTED]>
   Sent: Sunday, October 12, 2003 6:32 PM
   Subject: [obm-l] Problemas de Divisibilidade
   
   
   II-Se n 1 e impar = 1^n + 2^n + ... (n -1)^n é
   divisivel por n.
   
   Usando congruências mod n, teremos:
   1 == -(n-1)
   2 == -(n-2)
   ...
   (n-1)/2 == -(n+1)/2
   
   Elevando essas (n-1)/2 congruências ao expoente n
   (que é ímpar), obteremos:
   1^n == -(n-1)^n
   2^n == -(n-2)^n
   ...
   ((n-1)/2)^n == -((n+1)/2)^n
   
   Somando tudo, ficaremos com:
   1^n + 2^n + ... + ((n-1)/2)^n == -(n-1)^n -
  (n-2)^n
   - ... - ((n+1)/2)^n
   
   Ou seja:
   1^n + 2^n + ... + (n-2)^n + (n-1)^n == 0 (mod n)
   
   O que quer dizer que:
   n divide 1^n + 2^n + ... + (n-1)^n.
   
   Um abraço,
   Claudio.
   
   
  
 
 =
   Instruções para entrar na lista, sair da lista e
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Re: [obm-l] 0.9999... = 1 ?

2003-10-14 Por tôpico Guilherme Pimentel






Uma das melhores referencias é o livro do Prof. Elon Lages Lima, Meu professor de matematica, publicado pela SBM.

Noas arquivos da lista tbm tem mutio material, pois esta questão é recorrente, acho que pelo menos duas vezes por ano o assunto reaparece :-)

[]'s Guilherme Pimentel

---Original Message---


From: [EMAIL PROTECTED]
Date: terça-feira, 14 de outubro de 2003 22:16:36
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] 0.... = 1 ?

Olá pessoal,
Bom, não sou novo na lista, mas não estou muito participativo.

Eu estava discutindo em outra lista (não-matemática) que 0.... = 1.
Mas os argumentos ainda não foram suficientes para convencer os
contrários a esta idéia. Alguém pode me dar algumas referências (livros,
links, etc?)

Algumas provas que saíram por lá:


0.... = Sum 9/10^n
(n=1 - oo)

= lim Sum 9/10^n
(m - oo) (n=1 - m)

= lim .9(1-10^-(m+1))/(1-1/10)
(m - oo)

= lim .9(1-10^-(m+1))/(9/10)
(m - oo)
= .9/(9/10)
= 1


0.3... * 3 = 0.9...
0.3... = 1/3
1/3 * 3 = 1


x = 0.9
10x = 9.999.
10x - x = 9.9... - x
9x = 9
x = 1



Obrigado,

--
Narumi Abe

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=
.







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[obm-l] questões dificéis!!!!

2003-10-14 Por tôpico tarciosd
olá amigos ajudem aí nestas belezinhas :) 

1) sendo a = sqtr[(10+ sqtr(10+ 2.sqtr(5) e b =  sqtr[(10+ sqtr(10 - 
2.sqtr(5) 

bom essa questão é ruim de escrever mas ela é assim: 
raiz quadrada de 10 + raiz quadrada de 10 dentro da raiz anterior mais raiz 
duas vezes raizz quadrada de cinco dentro da raiz anterior. 
é uma questão da CN. 


2) Se um segmento AB tem 2 cm de comprimento, então a flecha do arco capaz 
de 135º desse segmento mede? 

3)Considere um triângulo retângulo e uma circunferência que passa pelos 
pontos mé-dios dos seus três lados. Se x, y e z, (x  y  z) são as medidas 
dos arcos dessa cir-cunferência, em graus, exteriores ao triângulo, então: 
(A) z = 360º - y 
(B) z = x + y 
(C) x + y + z = 180º 
(D) x + y = 180º 
(E) z = 2x + y 
Dois ciclistas, com velocidades constantes, porém diferentes, deslocam-se em 
uma estrada retilínea que liga os pontos A e B. Partem de A no mesmo 
instante e quando al-cançam B, retornam a A, perfazendo o movimento A-B-A-B, 
uma única vez. Quando o mais veloz alcança o ponto B, pela primeira vez, 
retorna no sentido de A encontrando o outro a 4 km de B. Quando o mais lento 
atinge o ponto B, retorna imediatamente e reencontra, no meio do percurso. O 
outro que está vindo de A. Desprezando-se o tempo gasto em cada mudança no 
sentido de percurso, a distância entre os pontos A e B, em Km, é igual a (A) 
10 (B) 12 (C) 14 (D) 16 (E) 18 

bs: obrigado pela boa vontade de quem resolver! 
t+++ 

_
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[obm-l] questões dificéis!!!!

2003-10-14 Por tôpico tarciosd
olá amigos ajudem aí nestas belezinhas :) 

1) sendo a = sqtr[(10+ sqtr(10+ 2.sqtr(5) e b =  sqtr[(10+ sqtr(10 - 
2.sqtr(5) 

bom essa questão é ruim de escrever mas ela é assim: 
raiz quadrada de 10 + raiz quadrada de 10 dentro da raiz anterior mais raiz 
duas vezes raizz quadrada de cinco dentro da raiz anterior. 
é uma questão da CN. 


2) Se um segmento AB tem 2 cm de comprimento, então a flecha do arco capaz 
de 135º desse segmento mede? 

3)Considere um triângulo retângulo e uma circunferência que passa pelos 
pontos mé-dios dos seus três lados. Se x, y e z, (x  y  z) são as medidas 
dos arcos dessa cir-cunferência, em graus, exteriores ao triângulo, então: 
(A) z = 360º - y 
(B) z = x + y 
(C) x + y + z = 180º 
(D) x + y = 180º 
(E) z = 2x + y 
Dois ciclistas, com velocidades constantes, porém diferentes, deslocam-se em 
uma estrada retilínea que liga os pontos A e B. Partem de A no mesmo 
instante e quando al-cançam B, retornam a A, perfazendo o movimento A-B-A-B, 
uma única vez. Quando o mais veloz alcança o ponto B, pela primeira vez, 
retorna no sentido de A encontrando o outro a 4 km de B. Quando o mais lento 
atinge o ponto B, retorna imediatamente e reencontra, no meio do percurso. O 
outro que está vindo de A. Desprezando-se o tempo gasto em cada mudança no 
sentido de percurso, a distância entre os pontos A e B, em Km, é igual a (A) 
10 (B) 12 (C) 14 (D) 16 (E) 18 

bs: obrigado pela boa vontade de quem resolver! 
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[obm-l]

2003-10-14 Por tôpico [EMAIL PROTECTED]

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Re: [obm-l] TEORIA DOS JOGOS

2003-10-14 Por tôpico Alexandre Daibert
Olá Jorge,

Olha, não está explícito se C DISSE q valia muito mais. Vou considerar 
que disse.
Se B quer uma compensação para não fazer lances, ele não tem tanto 
interesse no quadro. Provalvelmente ele quer tirar vantagem da situação 
e ganhar algum dinheiro em cima.
Devemos considerar o seguinte. Se C se dispõe prontamente a pagar uma 
quantia muito alta, B saberá q ele pode pagar ainda mais e pedirá mais. 
C (ao menos se deve mostrar disposto a) pagar uma quantia baixa. Outro 
fato a considerar é que mesmo que B ganhe 1 dólar, a princípio seria 
vantajoso para ele, pois ele não tirou nenhum dólar do bolso e obteve 
lucro sem riscos. Agora veja que B para recuperar um x em dinheiro deve 
comprar o quadro por um preço e posteriormente vendê-lo por um preço x 
maior do que comprou. Repare que ele não conseguirá comprar o quadro por 
15, pois C disse que o quadro valia muito mais. C tende, em uma disputa 
fazer lances altos em contrapartida aos lances de B. Visto isso, B 
estaria em desvantagem na disputa, a princípio.
logo, se houver leilão:
-se B chegar a comprar o quadro, pagará um alto preço por este, pois C 
está disposto a pagar caro e a disputa será intensa. Em uma posterior 
revenda, deveria vendê-lo por este preço caro pelo qual comprou mais o 
x, que é o que C ofereceu, mais um k (o k representaria a vantagem em 
relação a ter aceitado a proposta indecorosa...)
-se C comprar o quadro, ou pagará um alto preço (o q para ele parece 
razoável) ou pagará um preço baixo, pois a atividade para B pode lhe 
parecer não interessante logo no princípio do leilão (o que é o mais 
provável). Repare que o preço mínimo, neste caso, seria um pouco acima 
de 15.

Visto isso, percebemos que a compra do quadro por B se revelará 
provavelmente desvantajosa. É vantagem para B fazer negócios e ganhar 
algo em cima (ao menos é mais vantagem que entrar na disputa com a real 
intenção de comprar o quadro)
A compra do quadro por C a um preço baixo é o evento mais provável, 
visto que B não estaria muito disposto a fazer lances altos.

Depois de estudado tudo isto, poderia afirmar que C deve estar disposto 
a pagar uma quantia menor que 5 dólares. Uma quantia igual a 5 dólares 
se revelaria excepcionalmente vantajosa para B e nem tão vantajosa para 
C, pois ele ganharia com isso alguns poucos dólares (menos que cinco 
provavelmente) que é a diferença que ocorreria em um provável lance 
final do leilão (pouco mais de $15 como visto) - $15
O razoável aos dois seria algo em torno de $3, pois B ganharia de graça 
$3, ganhando C algo a mais que $3 [lance final - 13]. Repare que os $3 
são iguais ao X a que nos referimos no início do problema. Quanto maior, 
menor a vantagem de B entrar no leilão
Quantias mais baixas poderiam ser oferecidas a B. Como em toda a 
negociação, nunca começamos mostrando todo o nosso potencial, até aonde 
podemos chegar. Logicamente, C deveria começar propondo $1,5 ou $2 
dólares para tentar persuadir B a aceitar um valor menor, tendo como 
limite de valor de aceitação os $3 dólares.

Não sei se está correto, mas sinceramente é o que eu faria em uma 
situação dessas

Quanto as desculpas pelo envio deste problema e considerá-lo muito off, 
sinceramente eu discordo e acho q problemas deste tipo são muito 
enriquecedores para a lista. Aliás, vc teria algum endereço com material 
em português sobre este assunto? Se tiver eu agradeço enormemente.

Abraços,
Alexandre Daibert


[EMAIL PROTECTED] escreveu:

Ok! Nicolau, obrigado mais uma vez pelo Tira-Teima, pois estava aguardando uma 
resposta que coincidisse com a enviada pelo prof. André Toom-UFPE (CAMPEÃO!)

Nobres Colegas! Este assunto que estou enviando, apesar de um pouco indigesto, 
trata-se de moderníssima disciplina com propriedades matemáticas inéditas. Caso 
haja algum interessado, gostaria da sua opinião, pois não há resposta no livro!

Um quadro deve ser vendido em leilão e os lances começam com $10. B diz que o 
quadro vale $15; C acha que o quadro vale muito mais. B e C são os únicos 
interessados potenciais, e B pede a C alguma compensação para deixar de fazer 
lances. Ignorando os problemas éticos, que quantia poderia C dispor-se a pagar?

Prometo! não mais trazer à lista este assunto um tanto offResposta




WebMail UNIFOR - http://www.unifor.br
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] perguntas simplórias (PG)

2003-10-14 Por tôpico Alexandre Daibert




Prezado e dileto colega,

Sem querer ser chato, mas acho q um questionamento foi algo do tipo, pq
o termo geomtrica.
Pq a mdia geomtrica teria este nome? (foi o q eu entendi)
Para falar verdade tb jah refleti sobre isso e acho q eh porque na
geometria em vrios casos ocorre esta mdia geomtrica

Por exemplo, considere 3 esferas tangentes uma a uma (com a esfera
central tangente a duas). Isto tudo inscrito em um tringulo (com os
lados congruentes tangentes s 3 circunferncias) O raio da do meio eh
a mdia geomtrica da maior e da menor.

Considere uma esfera incrita num tringulo, inscrita numa esfera,
inscrita num tringulo, incrita numa esfera, inscrita num tringulo,
inscrita numa esfera, inscrita num tringulo ...
os lados dos tringulos e os raios das esferas formam duas PGS

A altura em um tringulo retngulo (relativa ao ngulo reto) eh a mdia
geomtrica das projees dos catetos sobre a hipotenusa.

Considere a figura abaixo:

Os lados dos quadrados esto em PG

Acho que o motivo inspirados do nome progresso geomtrica e mdia
geomtrica seria esse (acho mas no tenho certeza, so s reflexes
filosficas...)
Algum discorda de mim? Se eu estiver falando besteira tudo bem, podem
chingar, pq eu sempre falo bobagem nesta lista e sou severamente
repreendido soh pq eu sou burro e ignorante (hehehehehe)

Abraos,

Alexandre Daibert



Roberto Gomes escreveu:

  Em relao a sua primeira dvida eu acho que  otermo
geometrica  devido ao termo central ser a mdia geometrica dos
extremos 
  ex
  a, aq, aq^2 uma PG de razo q
  
  
  aq = sqr(a*aq^2)
  
  Roberto Gomes
  
  Nelson [EMAIL PROTECTED] wrote:
  
Ol a todos. Tenho duas dvidas bem ingnuas, peo at
desculpas a vocs. Desde j Agradeo.

1) Qual o porque da referncia  geometria naProgresso
geomtrica?
2) Na soma dos termos de uma PG infinita, gostaria de saber
mais exatamente qual a diferena entresequncia convergente e
divergente.

Grato,
Nelson



 Yahoo!
Mail - o melhor webmail do Brasil. Saiba
mais!
  
  
  Yahoo!
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mais! 



inline: PG.JPG

Re: [obm-l] questõesdificéis!!!!

2003-10-14 Por tôpico mparaujo




=
De:[EMAIL PROTECTED]
Para:[EMAIL PROTECTED]
Assunto:[obm-l] questões dificéis

olá amigos ajudem aí nestas belezinhas :) 

1) sendo a = sqtr[(10+ sqtr(10+ 2.sqtr(5) e b = 
sqtr[(10+ sqtr(10 - 
2.sqtr(5) 

bom essa questão é ruim de escrever mas ela é
assim: 
raiz quadrada de 10 + raiz quadrada de 10 dentro
da raiz anterior mais raiz 
duas vezes raizz quadrada de cinco dentro da
raiz anterior. 
é uma questão da CN. 

Faltou a pergunta ...


2) Se um segmento AB tem 2 cm de comprimento,
então a flecha do arco capaz 
de 135º desse segmento mede? 
O Arco capaz será um arco de um quarto de círculo e AB é o lado do quadrado inscrito 
no círculo cujo raio mede sqrt(2), portanto a flecha (segmento que liga o ponto médio 
da corda AB com o ponto médio do Arco AB - que é o arco capaz de 135°) mede sqrt(2) - 1


3)Considere um triângulo retângulo e uma
circunferência que passa pelos 
pontos mé-dios dos seus três lados. Se x, y e z,
(x  y  z) são as medidas 
dos arcos dessa cir-cunferência, em graus,
exteriores ao triângulo, então: 
(A) z = 360º - y 
(B) z = x + y 
(C) x + y + z = 180º 
(D) x + y = 180º 
(E) z = 2x + y 

Sem figura acho q vai ser dificil explicar .. a resposta é letra B ..
Dois ciclistas, com velocidades constantes,
porém diferentes, deslocam-se em 
uma estrada retilínea que liga os pontos A e B.
Partem de A no mesmo 
instante e quando al-cançam B, retornam a A,
perfazendo o movimento A-B-A-B, 
uma única vez. Quando o mais veloz alcança o
ponto B, pela primeira vez, 
retorna no sentido de A encontrando o outro a 4
km de B. Quando o mais lento 
atinge o ponto B, retorna imediatamente e
reencontra, no meio do percurso. O 
outro que está vindo de A. Desprezando-se o
tempo gasto em cada mudança no 
sentido de percurso, a distância entre os pontos
A e B, em Km, é igual a (A) 
10 (B) 12 (C) 14 (D) 16 (E) 18 


Seja 2x a distância de A até B.
Ao mesmo tempo que o mais veloz corre 2x + 4 o mais lento corre 2x - 4;

Ao mesmo tempo que o mais veloz corre 5x o mais lento corre 3x
daí temos que (2x+4)/(2x-4) = 5/3, portanto 2x vale 16 - letra D
bs: obrigado pela boa vontade de quem resolver! 
t+++ 


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tml

=







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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] 0.9999... = 1 ?

2003-10-14 Por tôpico Eduardo Casagrande Stabel
Uma boa idéia é consultar os links:

http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.200108/msg00046.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.24/msg00076.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.24/msg00074.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-rj.1999/msg00152.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-rj.1999/msg00153.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-rj.1999/msg00169.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-rj.1999/msg00163.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-rj.1999/msg00165.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.23/msg00079.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.23/msg00111.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.23/msg00140.html
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-rj.1999/msg00275.html

Eu reuni, já faz um tempo, este conjunto de respostas ao problema. Foram as
melhores, na minha opinião. Dá para perder uma tarde, lendo tudo o que foi
dito só nessas mensagens.

Ô questãozinho insistente esta!

Abraço, Duda.


 From: Guilherme Pimentel
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, October 14, 2003 11:19 PM
Subject: Re: [obm-l] 0.... = 1 ?


Uma das melhores referencias é o livro do Prof. Elon Lages Lima, Meu
professor de matematica, publicado pela SBM.

Noas arquivos da lista tbm tem mutio material, pois esta questão é
recorrente, acho que pelo menos duas vezes por ano  o assunto reaparece
:-)

[]'s Guilherme Pimentel

---Original Message---

From: [EMAIL PROTECTED]
Date: terça-feira, 14 de outubro de 2003 22:16:36
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] 0.... = 1 ?

Olá pessoal,
Bom, não sou novo na lista, mas não estou muito participativo.

Eu estava discutindo em outra lista (não-matemática) que 0.... = 1.
Mas os argumentos ainda não foram suficientes para convencer os
contrários a esta idéia. Alguém pode me dar algumas referências (livros,
links, etc?)

Algumas provas que saíram por lá:


0.... = Sum 9/10^n
(n=1 - oo)

= lim Sum 9/10^n
(m - oo) (n=1 - m)

= lim .9(1-10^-(m+1))/(1-1/10)
(m - oo)

= lim .9(1-10^-(m+1))/(9/10)
(m - oo)
= .9/(9/10)
= 1


0.3... * 3 = 0.9...
0.3... = 1/3
1/3 * 3 = 1


x = 0.9
10x = 9.999.
10x - x = 9.9... - x
9x = 9
x = 1



Obrigado,

--
Narumi Abe

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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.



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