[obm-l] =?x-unknown?q?Re=3A_=5Bobm-l=5D_D=FAvida?=

2002-11-12 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira
voce esta' certo marcos, falta o modulo, vai ficar |-1/2|=|1/2|, o que nao
implica que -1/2 e' igual a 1/2.
Fred palmeira

On Tue, 12 Nov 2002, [iso-8859-1] Marcos Reynaldo wrote:

 Pessoal gostaria de uma ajuda para descobrir o erro da
 seguinte sequencia:
 
 16-36=25-45 -- 16-36+(9/4)=25-45+(9/4) --
 (4-9/2)^2=(5-9/2)^2 -- 4-9/2=5-9/2 -- 4=5
 
 Um colega me mostrou esse problema dizendo que foi
 apresentado por seu professor. Fiquei confuso, pois
 pensei o erro seria na hora de tirar o quadrado, aí
 deveria ter o módulo, mas seu professor disse que não
 era isso. Não consigo ver qual o erro então.
 
 []´s Marcos
 
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 Tudo para criar o seu site: ferramentas fáceis de usar, espaço de sobra e acessórios.
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[obm-l] olimpiada estadual do rio de janeiro

2002-11-08 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

mudou a data da cerimonia de premiacao: sera' dia 22-11 (e nao 29) no
mesmo local (centro Loyolla). A lista de premiados esta' na pagina
www.obm.org.br, em ordem alfabetica. Quem ganhou o que a gente so vai
dizer na hora.
Fred Palmeira
coordenador no Rio de Janeiro

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Re: [obm-l] ONDE EU POSSO ARRANJAR ??

2002-09-30 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

o mathematics plotting program e' de graca e facil de usar. O mupad versao
estudante tambem e' gratis, e e' mais poderoso, mais nao e' tao facil de
usar.
Fred palmeira

On Mon, 30 Sep 2002, Afemano wrote:

 Onde eu posso arranjar algum programa de matemática que faça gráficos ?? Ou resolva 
sistemas etc... algo do tipo da HP mas um pouco melhor por se tratar de computador.
 
 Obrigado !!
 

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Re: [obm-l] Assunto de Olimpíadas

2002-09-26 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

veja na pagina da obm os programas que foram definidos para a olimpiada
estadual do rio de janeiro este ano. Acho que e' um ponto de partida.
fred palmeira

On Thu, 26 Sep 2002, tarsis19 wrote:

  A Universidade do Estado do Pará esta liberando uma 
 verba para projetos. Estou montando um de uma Oficina 
 para Olimpíada de MAtemática, esta oficina terá como 
 público alvo estudantes de escolas públicas. Estou 
 encontrando dificuldade para montar os assuntos a serem 
 ministrados para primeiro e segundo nível. Se alguém me 
 fornecer os nomes dos assuntos a serem ministrados, seria 
 grato.
 
  
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 Encontre sempre uma linha desocupada com o Discador BOL!
 http://www.bol.com.br/discador
 Ainda não tem AcessoBOL? Assine já! http://www.bol.com.br/acessobol
 
 
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Re: [obm-l] Integral

2002-08-20 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

oi caio,
suponha y=1, e faca a mudanca de variavel x= tg u. Se nao me engano fica a
integral de senu.(cosu)^2. Se y nao e' 1, faca uma mudanca de variavel
v=x/y, que recai no caso anterior, multiplicado por constante.

Fred Palmeira

On Mon, 19 Aug 2002, Caio H. Voznak wrote:

 Por favor alguem poderia me ajudar a integra
  (x^2 + y^2)^(-3/2), sendo y uma cte, ou me indicar o melhor médoto.
 
 Caio Voznak
 
 
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 Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
 Version: 6.0.345 / Virus Database: 193 - Release Date: 9/4/2002
 

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Re: [obm-l] Regioes do espaco...

2002-07-02 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

oi anderson,

este problema esta' no livro matematica concreta, Graham, Knuth,
Patashnik, editora LTC, no 1o capitulo, que trata de inducao. Um
semelhante, mais dificil, e' o de em  quantas regioes o espaco
tridimensional fica dividido por planos. E' o que eles chama de problema
de dividir o queijo, por analogia com o de dividir a pizza ( em quantgas
regioes o plano fica dividido por retas). alias este e' um otimo livro,
que vale a pena ler e ter.

Fred palmeira

On Mon, 1 Jul 2002, Anderson wrote:

 Oi,
 Estou com um problema pra resolver q me parece ser dos classicos, mas
 nao encontro a solucao e nao sei onde procurar por alguma bibliografia...
 
 
 1) Qual e o numero maximo de regioes do plano quando angulos sao
 acrescentados no plano? Apresente a equacao de recorrencia para resolver
 esse problema.
 
 OBS:  Tem a figura em anexo, mas vo tentar explicar o desenho... desenhe um
 angulo qualquer no plano (duas retas partindo de um ponto)... assim vc gerou
 2 espacos certo?! Da vc crie mais um angulo q corte o primeiro em um numero
 maior possivel de espacos... assim vc conseguira 7 espacos nesse segundo
 caso... dai vc vai adicionando ate n angulos e tente achar uma solucao
 geral... por onde posso comecar a resolver?
 
 Obrigado,
 Anderson
 
 
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Re: [obm-l] Ajuda - Limite....

2002-06-27 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

oi fernando , veja ai em baixo uma maneira de fazer.
Fred palmeira

On Wed, 26 Jun 2002, Fernando Henrique Ferraz P. da Rosa wrote:

  Estou tentando resolver esse limite faz tempo mas não está saindo 
 de jeito algum.. É o seguinte:
  lim [x - 0+] x^(tan(x²)).
 
 Meus esboços:
  x - 0... tan(x²) - 0 temos 0^0...
  Colocando na forma exponencial: (exp(y) = e^(y)):
   x^tan(x²) = exp(ln(x^tan(x²)) = exp(tan(x²).ln(x)).
   Ficamos então com o seguinte limite:
   lim [x- 0+] tan(x²).ln(x).
   tan(x²) - 0
   ln(x) - -infinito
   Temos entao 0.-infinito.. indeterminação...
   'Transformando' isso numa fração para poder usarmos L'Hospital:
 a) Fazendo tan(x²).ln(x) = ln(x)/(1/tan(x²))


calcule o limite de (x^2)ln(x) usando l'hopital na fracao lnx/(1/x^2). e'
facil ver que da' zero.
 como tanx/x tem limite 1, tan(x^2).ln(x) tambem tem limite zero.
(ha' detalhes a preencher)





lim [x- 0+] ln(x)/(1/tan(x²))
ln(x) - -infinito
1/tan(x²))  = cotg(x²) - infinito
 infinito/infinito outra indeterminacao.. aplicando L'Hospital:
 lim [x- 0+] ln(x)/cotg(x²) = lim [x-0+] 
 (1/x)/-2x.cossec²(x²) =
 lim [x- 0+] 1/(-2x²cossec²(x²))
 Agora temos -2x² - 0
  e cossec²(x²) - infinito...
 0.infinito.. mais uma indeterminacao
 1/0.infinito.. Nao podemos mais aplicar L'Hospital e sei la 
 como sair daqui...
 
 b) Outra opcao serial fazer tan(x²).ln(x) = tan(x²)/(1/ln(x)), dai:
  lim [x-0+] tan(x²)/(1/ln(x))..
   dai temos tan(x²) - 0
1/ln(x) - 0
   0/0, indeterminação, aplicamos L'Hospital:
  lim [x-0+] tan(x²)/(1/ln(x)) = lim [x-0+] 
 2x.sec²(x²)/(-1/ln²(x).x) =
  lim [x-0+] 2x².sec²(x²).ln²(x).x
  2x² - 0
   sec²x² - 1
   ln²(x) - infinito
   x - 0...
   0.1.0.infinito.. epa.. outra indeterminação...
 
 c)... já esgotei todas as idéias que me vieram e ainda não consegui sair 
 disso.. alguem tem alguma luz?
 
 BTW... a resposta é 1.. Então esse limite (lim [x- 0+] tan(x²).ln(x)) tem 
 que dar 0.
 
 
 
 As long as a branch of science offers an abundance of problems,
  so long it is alive.
David Hilbert.
 
 -
 []'s
 Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa
 [EMAIL PROTECTED]
 Estatística USP [ http://www.linux.ime.usp.br/~feferraz ]
 

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Re: [obm-l] Tartaglia

2002-06-27 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

uma solucao geometrica para o problema 1: divida o segmento dado em
segmentos proporcionais a 3 ,4, 5, ou qualquer outros 3 valores que sejam
lados de um triangulo retangulo. 

Fred palmeira

On Wed, 26 Jun 2002 [EMAIL PROTECTED] wrote:

Saudações a todos,
estou lendo algo sobre Tartaglia, Cardan e Del Fiore onde encontrei 
 problemas que gostaria de suas resoluções:
 1-) Cortar uma reta de comprimento dado em 3 segmentos com os quais seja 
 possível construir um triângulo retângulo.
 2-) Um tonel está cheio de vinho puro. Cada dia são tirados dele dois baldes, 
 substituídos por dois baldes de água. Ao cabo de seis dias há metade de vinho 
 e metade de água. Qual a capacidade do tonel ?
 P.S. : Partindo de um tonel cheio de água e acrescendo vinho, a resposta 
 seria a mesma ?
Obrigado antecipadamente pelos esclarecimentos,
  Raul
 

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Re: [obm-l] unicidade de polinomios

2002-05-29 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

oi gabriel, 
 o sua professora de fato escorregou na utilizacao do principio da
inducao. A forma usual e' provar que vale para n=0, e provar que se vale
para n entao vale para n+1. Outra forma e' provar que vale para n=0 e
provar que se vale para todo k de 0 a n , entao vale para n+1.
Apaarentemente ela disse que ia usar a 1a e de fato usou a 2a. Como voce
observou a 1a forma e' insuficiente para esta demonstracao. na passagem
destacada abaixo, e' de fato necessario a 2a forma.
[]s 
Fred Palmeira 





On Tue, 28 May 2002 [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá pessoal da lista,
 me surgiu uma dúvida durante uma aula de análise que a professora nao conseguiu
 tirar..
 
 Seja f(x)=a0+a1x+..+anx^n, g(x)=b0+b1x+..+bnx^n polinômios de grau n, onde
 f(x)=g(x) qualquer que seja x, prove que ai=bi para i=0,..,n .. para todo
 n natural.
 
 demonstração da professora:
 
 seja h(x)=f(x)-g(x)=0 para todo x real, por hipotese
 logo como h(0)=0 entao a0=b0
 por inducao, suponha que a(n-1)=b(n-1), logo, como h(1)=0 temos:
 a0+..+a(n-1)+an=b0+..+b(n-1)+bn,
para passar para a proxima linha precisa supor verdade para todo k de 0 a
n.

 como
 a0+..+a(n-1)=b0+..+b(n-1), temos que an=bn


 
 logo, por indução temos que vale para todo n
 
 minha dúvida é:
 
 seja um polinomio h(x) de grau n, onde h(0)=0 e h(1)=0, prove que a0=a1=..=an=0
 para todo n.
 
 obviamente isto é falso, mas eu consigo demonstrar utilizando a prova dela..
 por isso acho q tem alguma coisa errada com a hipotese de inducao .. talvez
 deva haver uma inclusao da hipotese de haver n+1 zeros para o grau n ..
 tentei explicar isto para ela, mas ela nao concordou .. será que alguém
 pode me ajudar ??
 
 muito obrigado !!
 
 Gabriel Haeser
 www.gabas.cjb.net
 
 
 Mathematicus nascitur, non fit
 Matemáticos não são feitos, eles nascem
 ---
 Gabriel Haeser
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Re: [obm-l] unicidade de polinomios

2002-05-29 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

olhando com mais cuidado, vejo que escorreguei tambem. De fato se for
verdade para todo k de 0 a n-1, e' verdade para n. isto e' o que foi
demonstrado. so que n esta' fixo. como foi observado pelo arnaldo, nao da
nem para passar de 0 para 1. Uma alternativa para o passo de inducao e'
supondo verdade a igualdade dos coeficientes  ate' k ,obtemos a igualdade 
a(k+1)x^k+1 + a(k+2)x^k+2+...= b(k+1)x^k+1+... Dividindo por x^k+1 e
fazendo x=0, obtem-se a(k+1)=b(k+1).
Fred Palmeira 

On Wed, 29 May 2002, Carlos Frederico Borges Palmeira wrote:

 oi gabriel, 
  o sua professora de fato escorregou na utilizacao do principio da
 inducao. A forma usual e' provar que vale para n=0, e provar que se vale
 para n entao vale para n+1. Outra forma e' provar que vale para n=0 e
 provar que se vale para todo k de 0 a n , entao vale para n+1.
 Apaarentemente ela disse que ia usar a 1a e de fato usou a 2a. Como voce
 observou a 1a forma e' insuficiente para esta demonstracao. na passagem
 destacada abaixo, e' de fato necessario a 2a forma.
 []s 
 Fred Palmeira 
 
 
 
 
 
 On Tue, 28 May 2002 [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  Olá pessoal da lista,
  me surgiu uma dúvida durante uma aula de análise que a professora nao conseguiu
  tirar..
  
  Seja f(x)=a0+a1x+..+anx^n, g(x)=b0+b1x+..+bnx^n polinômios de grau n, onde
  f(x)=g(x) qualquer que seja x, prove que ai=bi para i=0,..,n .. para todo
  n natural.
  
  demonstração da professora:
  
  seja h(x)=f(x)-g(x)=0 para todo x real, por hipotese
  logo como h(0)=0 entao a0=b0
  por inducao, suponha que a(n-1)=b(n-1), logo, como h(1)=0 temos:
  a0+..+a(n-1)+an=b0+..+b(n-1)+bn,
 para passar para a proxima linha precisa supor verdade para todo k de 0 a
 n.
 
  como
  a0+..+a(n-1)=b0+..+b(n-1), temos que an=bn
 
 
  
  logo, por indução temos que vale para todo n
  
  minha dúvida é:
  
  seja um polinomio h(x) de grau n, onde h(0)=0 e h(1)=0, prove que a0=a1=..=an=0
  para todo n.
  
  obviamente isto é falso, mas eu consigo demonstrar utilizando a prova dela..
  por isso acho q tem alguma coisa errada com a hipotese de inducao .. talvez
  deva haver uma inclusao da hipotese de haver n+1 zeros para o grau n ..
  tentei explicar isto para ela, mas ela nao concordou .. será que alguém
  pode me ajudar ??
  
  muito obrigado !!
  
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] valor mínimo

2002-05-21 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira



On Tue, 21 May 2002, Nicolau C. Saldanha wrote:
  
  Essa expressão surgiu do seguinte problema: detrerminar o menor caminho que
  uma formiguinha pode fazer por sobre a superfície de um cubo de aresta 1,de
  um vértice a outro diagonalmente oposto.
 
 Não acompanhei a conversa toda, posso estar repetindo o que alguém já falou,
 mas o problema da formiguinha pode ser resolvido usando simplesmente que
 a distância mais curta entre dois pontos é a linha reta, sem conta nenhuma.

Uma solucao alternativa e' pensar num cubo de papel, e abri-lo, obtendo
uma cruz. O que se quer e' ligar 2 vertices opostos de um retangulo
formado por dois quadrados. E' facil ver que a diagonal deste retangulo
passa no meio do lado comum aos dois quadrados, o que da' o caminho da
formiga.
Fred Palmeira

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Re: [obm-l] Álgebra Linear

2002-05-10 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

oi davidson, como ate' agora ninguem se manifestou, ai' vai um esboco de
solucao.


On Tue, 7 May 2002, Davidson Estanislau wrote:

 
 Bom dia!
 
 Estou precisando da ajuda de vocês, nestes dois problemas:
 
1. Determine uma transformação linear T: R^3 - R^3, cuja imagem e núcleo
 são, respectivamente, os subspaços E = [(1, 1, 1), (1, -1, 1)] e F = [(1, 0, -
1)].

defina T por sua matriz com 9 incognitas e escreva que T(1,1,1)=0,
T(1,-1,1}=0 e TV=(1,0,1) onde V e' um vetor arbitrario linearmente
independente com os 2 anteriores. Acho que (1,0,0) serve.
Na verdade nao e' um sistema 9x9 mas 3 sistemas 3x3 com mesmo
determinante, de modo que fica facil.
 
2. Determine uma base para o núcleo da transformação linear T(x, y, z, w)
 = (x + y + 2z + 2w, x - y + 2z - 2w, x + y + 2z + 2w, x + y + 2z + 2w)
 
resolva o sistema linear definido por cada coordenada acima igual a zero.
3 equacoes sao iguais, logo  so sao 2 de fato.. resolva o sistema de 2 eq.
como um
sistema em x e y, acho que da': x=-2z  ;y=-2w. O nucleo e' formado por
vetores da forma (-2z,-2w,z,w) ou seja z(-2,0,1,0)+w(0,-2,0,1). Ai esta' a
base que se quer.

acho que com isso voce completa a solucao.
Fred palmeira


Davidson Estanislau
 

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Re: [obm-l]coisas que nao sao o que parecem.

2002-04-24 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

A  solucao do camilo e' boa .
 vale observar que a media nacional nao  e' a media
aritmetica  das medias dos estados, e sim a media ponderada pelas
populacoes. assim jogando com variacoes de populacao podemos fazer crescer
cada media estdual e diminuir a media nacional.

Fred palmeira

On Tue, 23 Apr 2002 [EMAIL PROTECTED] wrote:

Bom, os dois podem estar certos. Vamos a um exemplo simplificado. Supomos
 um país(P) com estados(A e B) em que no ano anterior à reunião tivessem:
 A: 10 pessoas com renda média de 4000
 B:  5 pessoas com renda média de 1000 
Conseqüentemente:
 P: renda média de 3000
Agora suporemos estarmos em uma república federativa, de forma que os
 estados têm alguma autonomia. Dessa maneira, com uma lei de controle de
 natalidade no estado A, sua população não cresceu, enquanto a de B dobrou.
 Suas rendas médias, entretanto, cresceram ambas. No ano da reunião, então:
 A: 10 pessoas com renda média de 4250   
 B: 10 pessoas com renda média de 1250
Conseqüentemente:
 P: renda média de 2750
   
   abraço,
  Camilo


 
 -- Mensagem original --
 
 outra do livor do morton davis. 
 Uma empresa vai decidir se abre uma fabrica nova. Na reuniao um diretor
 diz: o momento e' bom. Em todos os estados a renda media subiu do ano
 passado para esse. Diz o outro diretor: o momento e' ruim. A renda media
 do pais diminuiu do ano passado para este. Ambos tiraram seus dados do
 mesmo anuario do IBGE.  Diz o presidente: isso e' um absurdo, um de voces
 esta' errado. 
 O presidente esta' certo? ou ambos os diretores podem estar certos?
 
 Fred Palmeira
 
 
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[obm-l] probabilidade

2002-04-22 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

 questoes envolvendo probabilidade `as vezes levam a surpresas e
discussoes interminaveis( como os bodes). aqui vai um probleminha tirado
do livro the art of decision making , de morton davis. 
 um pessoa quer investir na bolsa de valores. Ela sabe que 1% das acoes
vao triplicar de valor em 1 ano.vamos chamar de otimas essas acoes. Um dia
ela acorda e tem um palpite. Comprar acoes da empresa Matprob. Ele liga
para um analista de mecado e pergunta: Matprob e' otima? O analista diz
que sim e o nosso candidato a investidor sabe que o analista acerta 90% da
analises.  E ai', vale a pena comprar acoes da Matprob? isto e' qual a
probabilidade de matprob ser de fato uma acao otima?
P.S Morgado, voce so' pode responder depois que alguem ja tiver
respondido.

Fred palmeira 

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Re: [obm-l] 1,0000...001

2002-04-22 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

a pergunta fundamental e' o que significa 1,00...001. todos sabemos o que
significa 1,001 ou 3,13456. Sequencias finitas de algarismos, com virgula
ou sem virgula representam numeros. So' que nem todo numero real (nem
racional) e' representado assim.Escrever um dizima e dizer que isso e' um
numero , e' de fato dizer : estou escrevendo uma sequencia, e o numero que
esta' sendo representado e' o limite da sequencia. Assim, escrever
1,00...001 e' pensar na sequencia 1: 1,1; 1,01; 1,001,  cujo termo geral
e' 1+10^-n  cujo limite e' 1. 
Fred Palmeira


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[obm-l] Fwd: cursos (fwd)

2002-03-25 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

mais um que pede ajuda a SBM, e eu peco ao pessoal de Sao paulo.

Fred Palmeira

Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
From: Robson Santiago Vieira [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED], [EMAIL PROTECTED], [EMAIL PROTECTED],
[EMAIL PROTECTED]
Subject: cursos
Date: Mon, 25 Mar 2002 08:43:18 -0300
X-Mailer: Microsoft Outlook 8.5, Build 4.71.2173.0
Importance: Normal

 Bom dia.

 Gostaria de saber se há cursos específicas de matemática e física 
 , já
estou fazendo cursinho, mas necessito  me aperfeiçoar mais nestas materias ,
poi serão minhas provas da segunda fase da FUVEST 2003.

 Por favor se tiver alguma informação me avise...

 grato.

Robson Santiago Vieira
Depto:Comércio Exterior
fone: 6487-1881
fax:   6480-1416

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[obm-l] ajuda

2002-03-25 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

vamos ajudar o garoto?
Fred palmeira
-- Forwarded message --
Date: Mon, 25 Mar 2002 09:00:25 -0800
From: SBM [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Fwd: Materia


Oi Fred

Voce pode ajudar o garoto?
Telma



Date: Sat, 23 Mar 2002 17:44:15 -0300
To: [EMAIL PROTECTED]
From: [EMAIL PROTECTED]
Cc:
X-Originating-IP: [200.225.157.214]200.244.9.50, 200.244.9.60
X-Mailer: InMail by Insite - www.insite.com.br
X-user: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Materia

Sou apenas um estudante do ensino medio que levou suspenção de 3
semanas por uma coisa que nao fiz.Ja procurei em todos os sites de
matematica
os seguintes assuntos Bases de potencia,Notação cientifica,Ordem de
grandezas
,Algarismos significativos,Regra de arredondamento.
Vou ter prova de Fisica Segunda feira preciso conseguir isto.
Se vcs ai sabem como eu acho me mandem um e-mail falando como.
Pelo o amor de deus me ajudem se eu tirar zero nessa prova minha mae me
mata.

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Re: [obm-l] Para Carlos F. Borges

2002-03-19 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

o livro do simons de calculo tem uma secao sobre o metodo de frcoes
parciais. o do stewart, mais novo, tambem.Acabo de olha-lo e eata' bem
claro. qualquer duvida, esteja a vontade para escrever.
Fred Palmeira

On Tue, 19 Mar 2002 [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá, Carlos. 
 
 O problema era aquele mesmo e eu gostaria de aprender mais detalhadamente 
 como se faz pelo método das frações parciais. 
 O caso é que vou cursar o primeiro ano de uma universidade federal neste ano 
 e elas estão quatro meses atrasadas, e vou tentar transferencia para a 
 Poli-SP no meio do ano. Gostaria de saber se posso tirar algumas dúvidas 
 contigo pois senti que você é um cara disposto. 
 Conto com a ajuda de quem puder me ajudar. 
 Valeu e até mais. 
 Heber. 
 
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[obm-l] determinante em blocos

2002-03-19 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

vale o seguinte resultado:
Se temos uma matriz M  2n x 2n com os 4 blocos nxn A  B
   C  D vale:
det(M)= det(AD-ACA^-1 B). Entao, se A comuta com C, fica det(AD-CB). E e'
preciso supor A inversivel.

Fred Palmeira

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Re: [obm-l] Qual a forma mais comum de resolver?

2002-03-18 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

oi heber,
 sua solucao esta' quase correta. Ha' um erro de sinal:
d(u/v)=(vdu-udv)/v^2, de modo que uma funcao F e' -1/2(x^2+4),logo
F(1)-F(0)= 1/40. o que mostra que mesmo quando a gente sabe um metodo
geral, vale a pena pensar um pouquinho e ver se nao acha um atalho para o
particular caso que se esta' tratando(coisa que eu nao fiz). Pelo metodo
geral que eu indiquei, ia demorar a bessa para chegar na solucao e com a
possibilidade de errar pelo caminho.
 Fred palmeira



On Sun, 17 Mar 2002 [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Obsereve o seguinte problema: 
 
 (USP)Sendo F uma primitiva de f(x)= x/(x^2+4)^2 , então F(1)-F(0) vale 
 quanto? 
 
 Gostaria de resolvê-lo de uma forma diferente da que desenvolvi. A 
 apresentada por Carlos Frederico B. Palmeira deve ser a mais correta e a 
 mais comum das formas de sua resolução, porém não consegui entendê-la 100% 
 (talvez tenha muito a ver com o que fiz). 
 Eu fiz o seguinte: 
 
 F(x)= integ [x/(x^2+4)^2] = (u.dv-v.du)/v^2 
 
 Fazendo a associação entre as fórmulas, temos v = x^2+4. 
 Daí sai que:  [u.2x - (x^2+4).du]/(x^2+4)^2(i) 
 Para que o nominador seja igual a x, temos u um número real sem variável, 
 para que du=0;   e da outra parte que sobra, tem-se u.2x=x, donde sai u=1/2. 
 Voltando à equação (i), substituindo u, temos:   F(x)=1/2(x^2+4) 
 
 F(1)-F(0)=1/2(1^2+4) -1/2(0^2+4) =   -1/40 
 
 Se tiver algum erro, por favor me avisem. 
 Gostaria de saber se alguém tem paciência de formular uma resolução melhor 
 pra por na roda. 
 
 Valeu! 
 
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Re: [obm-l] determinantes

2002-03-18 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

Se as 4 matrizes A B C D comutam, entao e' verdade.Isto e' um exercicio do
livro de algebra linear de Hoffman e Kunze.

Fred Palmeira

On Sun, 17 Mar 2002, Siberia Olympia wrote:

 Se X é uma matriz 2n x 2n que é dividida em quatro blocos (matrizes) n x
 n, a saber, A , B, C e D (Estou supondo que em cima ficam os blocos A e B e
 em baixo ficam os blocos C e D, nesta ordem). É verdade que
 detX=detA.detD-detC.detB ?
 
 cgomes
 
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Re: [obm-l] Qual a forma mais comum de resolver?

2002-03-18 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

oi heber, o problema original nao era x/(x^4+4)^2 ? Foi para esse que eu
propus a forma de solucao com fracoes parciais.
Fred Palmeira

On Sun, 17 Mar 2002 [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Obsereve o seguinte problema: 
 
 (USP)Sendo F uma primitiva de f(x)= x/(x^2+4)^2 , então F(1)-F(0) vale 
 quanto? 
 
 Gostaria de resolvê-lo de uma forma diferente da que desenvolvi. A 
 apresentada por Carlos Frederico B. Palmeira deve ser a mais correta e a 
 mais comum das formas de sua resolução, porém não consegui entendê-la 100% 
 (talvez tenha muito a ver com o que fiz). 
 Eu fiz o seguinte: 
 
 F(x)= integ [x/(x^2+4)^2] = (u.dv-v.du)/v^2 
 
 Fazendo a associação entre as fórmulas, temos v = x^2+4. 
 Daí sai que:  [u.2x - (x^2+4).du]/(x^2+4)^2(i) 
 Para que o nominador seja igual a x, temos u um número real sem variável, 
 para que du=0;   e da outra parte que sobra, tem-se u.2x=x, donde sai u=1/2. 
 Voltando à equação (i), substituindo u, temos:   F(x)=1/2(x^2+4) 
 
 F(1)-F(0)=1/2(1^2+4) -1/2(0^2+4) =   -1/40 
 
 Se tiver algum erro, por favor me avisem. 
 Gostaria de saber se alguém tem paciência de formular uma resolução melhor 
 pra por na roda. 
 
 Valeu! 
 
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] ajuda :'simetrias do tetraedro.

2002-03-14 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira


por definicao , o det e' uma soma de produtos de elementos da matriz. Se
sao todos inteiros...

Fred palmeira



On Thu, 14 Mar 2002 [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Ola! 
 
 Seja uma matriz A cujos elementos sao inteiros. Como faco para provar que
 detA é inteiro ? 
 
 Abracos. 
 
 A. Asselin 
 
 -- Mensagem original --
 
 Alegro-me de ver, nesta lista, um pouco de movimento na geometria.
 O ensino da geometria precisa dar mais importancia ao estudo das transformacoes
 geometricas, no plano e no espaco.
 
 Ha um problema de nomenclatura.
 Parece que a palavra simetria no e-mail abaixo quer dizer isometria,
 
 produto quer dizer composta,
 reflexao precisa ser esclarecido em torno de que (simetria ortogonal
 em
 relacao a um plano ou uma reta, simetria central);
 nao estah claro se, no item 1, a partir do identificar, se estah pensando
 em duas ou tres dimensoes.
 Eh bom esclarecer, pois estas questoes sao muito interessantes.
 
 JP
   - Original Message - 
   From: haroldo 
   To: [EMAIL PROTECTED] 
   Sent: Thursday, March 14, 2002 1:05 AM
   Subject: [obm-l] ajuda :'simetrias do tetraedro.
 
 
   saudações a todos . 
   alguém pode ajudar-me.

   1-Mostre que um tetraedro regular tem um total de 24 simetrias se as
 reflexões
 e o produto das reflexões são permitidos.identificar uma simetria que não
 é uma rotação e nao é uma reflexão.comprovar que esta simetria é o produto
 de tres reflexões.
 
   2- quais sào todas as simetrias planas (rotações e reflexões) de um pentagono
 e um hexagono regular?
 
 
 
 
 --
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[obm-l] =?x-unknown?q?Re=3A_=5Bobm-l=5D_Ponto_de_acumula=E7=E3o?=

2002-03-13 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

joao,
reveja a definicao de vizinhanca abaixo. [k,a] nao e' vizinhanca.
vizinhanca da a e' (a-k,a+m) para algum k e algum m.
fred palmeira

On Wed, 13 Mar 2002, João Paulo Paterniani da Silva wrote:

 
Eu li em um livro as seguintes definições:
 a) Uma vizinhança de a em R é qualquer intervalo aberto a reta contendo a.
 b) Diz-se que a pertencente a R é um ponto de acumulação de B contido em R 
 se toda vizinhança de a contem um ponto de B distinto de a.
Li também que os pontos de acumulação de um conjunto não precisa 
 pertencer ao conjunto.
Logo após vem um exemplo:
 A=(a,b). O conjunto dos pontos de acumulação de A é o intervalo fechado 
 [a,b].
Por que a e b também são pontos de acumulação de A se eu consigo ter 
 vizinhanças desses pontos não contendo pontos distintos desse conjunto?
 Exemplo: Seja k menor que R, o intervalo [k,a] é uma vizinhança de a que só 
 contem o próprio a pertencente a A.
 
   João
 
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Re: [obm-l] primitiva?

2002-03-13 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

vamos usar fracoes parciais e decompor a  fracao em fracoes com
denominadores de grau 2 que sao os fatores de (x^4+4) : x^2+2x+2 ,
x^2-2x+2 e seus quadrados.
 os numeradores sao polinomios de grau 1.
nas fracoes com denominador x^2 +2x+1 e seu quadrado, faca u=x+1, para
ficar com denominador u^2+1.
 int(u/(u^2+1)) da um logaritmo,
int(1/(u^2+1)) da' arctan(u),
 int(u/(u^2+1)^2) da' -1/(2(u^2+1)),
int(1/(u^2+1)^2) da' (arctan(u)+u/(u^2+1))/2.
 Para esta ultima , faz-se a
mudanca de variavel u=tan(t) e fica int(cos^2 t).
 nas fracaoes com
denominador x^2-2x+2, a mudanca e' u=x-1, e segue igual.
livros de calculo explicam o processo de decomposicao em fracoes parciais.

fred palmeira


On Wed, 13 Mar 2002 [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Como se faz esse cálculo? 
 
 Sendo F uma primitiva de f(x)= x/(x^4+4)^2 , então F(1)-F(0) é ... 
 
 Obrigado. 
 
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Re: [obm-l] Problema de Sylvester()SOCORRO!!!()

2002-03-12 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

como bem observou o barone, deve estar faltando dizer que o conjunto e'
finito.
Fred palmeira

On Tue, 12 Mar 2002, dirichlet wrote:

 Como se prova que num conjunto de pontos tais que nem 
 todos se alinham,ha uma reta que passa por 2 e so 2 
 deles?
 
  
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 Garanta já o seu e ainda ganhe cinco e-mails personalizados.
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[obm-l] Fwd: Qual o melhor livro que devo utilizar? (fwd)

2002-02-18 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

vamos ajudar a eliane ?
Fred palmeira

-- Forwarded message --
From: [EMAIL PROTECTED]
Date: Sun, 3 Feb 2002 13:01:01 EST
Subject: Qual o melhor livro que devo utilizar?
To: [EMAIL PROTECTED]
X-Mailer: AOL 6.0 for Windows BR sub 10508

   Meu nome é Eliane e pela primeira vez entro em 
 contato com a Sociedade Brasileira de Matemática. Moro no interior e 
 pesquisa em bibliotecas é difícil  gostaria que me auxiliassem. Qual os 
 melhores livros que deveria ter para estudar a nível de 3º grau os 
 seguintes assuntos:
- Axiomas de incidência, de ordem, de medição de 
 segmentos, de medição de angulos e congruência.;
- Teorema do ãngulo Externo.
- Axioma de Paralelismo; Semelhança de 
 triangulos;círculo;
- Funções Trigonométricas;
- Polígonos; Ladrilhamento do Plano;
- Teorema de Euler ; Volumes; Princípio de Cavalieri;
- Cilindros; Pirâmides; Cone; Esfera

   Aguardo notícias pelo imail : [EMAIL PROTECTED]
   E logo estou mandando meu formulário para 
 tornar-me  sócia pois me  interesso muito pela área de matemática.
   Muito obrigada.


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Re: [obm-l] duvidas (derivadas)

2002-02-15 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira



On Fri, 15 Feb 2002, Carlos Frederico Borges Palmeira wrote:

 
 
 On Fri, 15 Feb 2002, [iso-8859-1] Marcos Aurélio Almeida da Silva wrote:
 
  Bom, nas fontes onde estudei eu sempre encontrei uma tal regra de derivação
  chamada de Derivada da função inversa que diz que :
  
  f(-1)(x)' = 1 / f(x)'
 E' quase isso mas nao e' bem isso. vamos  escrever y=f(x).
  Seja g a funcao inversa de f. Entao f(g(y))=y e g(f(x))=x. Agora
 suponha que ambas f e g sao derivaveis, entao derivando a 2a igualdade e
 usando a regra da cadeia, vem:
 g'(f(x))f'(x)=1 ou seja, g'(y)=1/f'(x), ou
 f'(x)=1/g'(y). No exemplo abaixo , em que f(x)=raiz(x), temos g(y)=y^2, 
 entao f'(x)=1/2y = 1/2raiz(x), pois e' preciso substituir y por seu valor
 em funcao de x.
 
  bom, gostaria de saber se essa regra é verdadeira. Se for, observe esse
  caso:
  
  calcular a derivada da função f(x)=raiz(x)
  
  bom, f(-1)(x) = x^2 == f(-1)(x)' = 2*x == f(x)' = 1 / (2*x)
  
  mas a todas pessoas que eu perguntei esse problema foi resolvido assim:
  
  f(x) = x ^(1/2) == f(x)' = 1/2 * x ^ (-1/2)
  
  qual é o certo?
 
 Como se ve, o certo e' a segunda maneira, que usa a formula da derivada de
 x^m, que vale para todo m real, exceto -1.
Comi mosca. A derivada de x^m e' m*x^(m-1), e isso vale para todo m. A
operacao inversa (anti-derivada, ou primitiva, como a gente queira chamar)
e' que tem essa restricao, isto e' a funcao cuja derivada e' x^m e'
(x^(m+1))/(m+1) ,desde que m seja diferente de -1. Se m=-1, temos o
logaritmo de x em base e.



 Fred palmeira
 
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[obm-l] problema

2002-02-14 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

um problema aparentemente simples: considere uma elipse de semi-eixos a
,b, centrada em um ponto (c,d) do plano. Determinar condicoes em a,b,c,d
para que a elipse esteja toda contida no interior do disco x^2+y^2 1.

Fred palmeira

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Fwd: Livro de Richard Price (fwd)

2002-01-10 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

talvez alguem possa responder ao oziel.
Fred palmeira

-- Forwarded message --
Date: Thu, 10 Jan 2002 16:22:22 -0800
From: SBM [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Fwd: Livro de Richard Price

Fred,
Pergunta feita a SBM em 09/01
Telma

From: Oziel Chaves [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Livro de Richard Price
Date: Wed, 9 Jan 2002 15:46:30 -0200
X-Mailer: Microsoft Outlook Express 6.00.2600.

Caros amigos.

Estudioso de matemática financeira, venho rogar a bondade de me orientarem 
sobre os caminhos que devo trilhar para obter um exemplar do livro de 
Richard Price, sob o título Observations on revertionary Payments.

Agradecido e reconhecido pela ajuda, subscrevo-me, com respeito e 
consideração.

OZIEL CHAVES
Economista
Ribeirão Preto (SP)





Re: Limite

2001-12-14 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira



On Fri, 14 Dec 2001, Rogerio Fajardo wrote:

 Olá, a todos
 
Eu e meus colegas tivemos dificuldade para resolver um limite, 
 aparentemente simples, que alguns colegas do 1º ano nos pediram para 
 resolver. Tudo indica que o resultado tem que dar 0. Acabamos chegando em 
 alguma coisa, com muito trabalho, mas supondo (sem provar) a existência do 
 limite. Queremos o limite quando x tende a infinito de:
 x^2/[(x^2-1)^(1/2)] - x


mude variavel, fazendo u=(x^2-1)^1/2. fica (u^2+1)/u - (u^2+1)^1/2.
e como u vai ao infinito, 1/u vai a 0 e fica u-(u^2+1)^1/2. Agora e' so'
multiplicar e dividir por u+(u^2+1)^1/2.
Como x vai ao infinito, todas as contas com raiz sao validas, ja que e'
tudo positivo.

Fred


 
 Obrigado
 
 
 _
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biografia (fwd)

2001-10-29 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

repasso aos colegas da lista o pedido abaixo.
Fred

-- Forwarded message --
Date: Mon, 29 Oct 2001 09:23:03 -0200
From: Antonio Fagnani Junior [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: biografia

Necessito para meu neto,biografia de

Omar Rachid Murad Báscara , não

consegui achar.

Caso possa-me obter , fico-lhe muito

grato.

Cordialmente:

Antonio Fagnani Junior




Re: Re: Prograa para fazer gráficos...

2001-09-14 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

alem do mathematica, existe o maple e o mupad, que e' gratis !

Fred





obm2001 questao 5 nivel 2

2001-09-11 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira


Nao gosto do  argumento de quem nao fez porque percebeu que havia outros
casos a considerar e isso tornava o problema muito dificil. Em olimpiada,
e' sabido que solucao de casos particulares relevantes vale ponto. A
melhor coisa era fazer o caso do exemplo e dizer que faltava ainda
considerar o outro caso ( na verdade a melhor coisa era demonstrar que nao
ha solucao no outro caso). A cho que os coordenadores regionais poderiam
ser instruidos pela banca para reverem esta questao e atribuir pontos
extras a quem fez o caso geral.
Fred




Re: OBM Segunda Fase

2001-09-05 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

entendo a preocupacao do Marcelo com relacao a criterio de correcao.
Sempre ha solucoes  nao previstas no gabarito e ai' e' preciso que o
professor use o seu bom senso. Como bem observou Nicolau, as provas vao
para as maos do coordenador regional que deve reve-las. O professor do
colegio pode incluir no pacote um bilhete para o coordenador regional
pedindo que este olhe com cuidado a solucao do problema i do aluno fulano
que nao esta' conforme o gabarito. Se a solucao esta' correta, nao ha
duvida, e' 10. A dificuldade esta' em solucao parcial por um caminho nao
previsto. Ate' em olimpiada internacional isso acontece: Em 92 um aluno
brasileiro apresentou um comeco de solucao nao previsto e deu trabalho
para dar nota ,pois foi preciso ter certeza de que aquele caminho poderia
chegar na solucao correta. Se o caminho nao levasse `a solucao valeria
menos pontos. 

Fred




olimpiada estadual do Rio de janeiro 2001

2001-08-30 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

Gostaria de receber sugestoes de questoes para compor a prova da olimpiada
estadual do Rio de janeiro. as sugestoes nao devem ser enviadas para a
lista e sim diretamente para [EMAIL PROTECTED]
Depois da olimpiada a gente divulga e parabeniza os autores das questoes.

[]s, Fred




o sete cortado

2001-08-29 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

na franca se corta o sete, em portugal se corta o sete. Segundo um
estudante frances que esta aqui na PUC, nos paises latinos se corta o
sete. Em textos impressos nunca vi um sete cortado, mas nao e' incomum as
letras cursivas serem diferentes  das impressas. O importante e' que o
simbolo seja entendido por quem o le, de modo que nao corte o sete em
enderecos de cartas que vao para paises nao latinos, ou o carteiro pode
nao entender, mas se sua letra e ruim como a minha, corte os setes nas
provas, para
que o professor ao corrigir nao tenha duvida de que e' sete e nao um!

Fred




Re: Apresentação / Problemas

2001-07-02 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

Oi Fernando, e' preciso tomar um pouco mais de cuidado no enunciado do
principio da inducao. Voce temque ter um ponto de partida,isto e', o n_0
para o qual se sabe que P(n) e' verdadeiro e nao que para um algum k
arbitrario, seja verdade que P(k) verdadeiro implica que P(k+1) tambem e'.
E' preciso que para todo k a partir de n_0 se tenha essa implicacao. E'
como uma escada: a gente temo primeiro degrau e um processo que permite
passar de qualquer degrau para o seguinte.
No seu exemplo voce nao tem esta passagem generica de k para k+1.

Outra coisa que as vezes acontece em deonstracoes usando
inducao  e' que a passagem de k para k+1 envolva algo como uma
divisao por 15. Entao a gente nao pode fazer o passo de 15 para 16. Ou a
demonstracao falha ou a gente tem que achar outro caminho para esta
particular passagem.
Uma boa referencia e' o livro matematica concreta, que trata de inducao
logo no primeiro capitulo e e' um livro fascinante para quem gosta de
matematica.
[]s Fred palmeira




On Sun, 1 Jul 2001, Fernando Henrique Ferraz wrote:


 Esse segundo não é exatamente um problema, mas uma dúvida que me veio. 
 Estou estudando pela coleção do G. Iezzi mas apesar de boa em certos pontos 
 eu acho que às vezes fica muito complicada de se entender (pelo menos numa 
 abordagem autodidata).
 Estava vendo ontem a noite o P.I.F, Princípio da Indução Finita (vol 1, 
 p.58 item 58), que diz em resumo o seguinte:
  Uma proposição P(n), aplicável aos números naturais n, é 
 verdadeira para todo n pertencente aos naturais, n  n0, desde que:
  1º) P(n0) é verdadeira, isto é, a propriedade é valida para n=n0
  2º) Se k pertencente aos naturais, k= n0, e P(k) é verdadeira, 
 então P(k+1) també é verdadeira.
 
  Tá, então P(n) é aplicável se for aplicável ao primeiro número da 
 sequência e a algum número aleatório k e ao seu sucessor. Pois bem.. 
 pegando por exemplo: y = 2^(2^n) + 1, para o qual todo numero N pertencente 
 aos naturais, y será um número primo.
  Verificamos P(n0)  = y = 2^(2^0) + 1 = 3, certo,  3 é primo
  Verificamos P(2) = 17 (primo..) e o seu sucessor P(3)=257 
 (primo) pronto... é válida!  (tah.. eu sei que não é válida, mas fiz 
 por isso mesmo).
  Também sei que ao invés de 2 e 3 deveria ter usado k e k+1, mas o 
 que quero dizer é.. tem algum caso em que o PIF mostre que uma proposição 
 não é verdadeira? Por que pelo que pude entender, ele sempre vai assumir 
 que P(k) é verdadeira , então P(k+1) também! De qualquer forma, alguém 
 poderia me indicar uma dedução que usasse a PIF e demostrasse que a fórmula 
 é inválida (é valida para k mas não para k+1)?
 
 
 Grato,
 
 
 
 
 Against stupidity, the Gods themselves contend in vain,
  Friedrich von Schiller's
 -
 []'s
 Fernando Henrique Ferraz / {O-Grande-Mentecapto]
 [EMAIL PROTECTED]
 
 
 




Re: Questao de Analise

2001-06-06 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

Acho que a solucao explicita que o autor tinha em mente era algo como
esta:

queremos mudar a ordem dos termos da serie -(-1)^n/n para termos
convergencia para um numero L0. 
A ideia e' ir somando os positivos (n impar) em ordem (1+1/3+1/5+...)ate'
passar de L. Entao comece a somar os negativos(-1/2 -1/4 -...) ate' passar
de L para baixo.Torne somar psitivos ate' passar de L de novo e assim por
diante. E' preciso demonstrar que funciona, e para isso use que a serie
impar diverge e a serie par tambem. Depois demonstre que de fato cada vez
se passa menos de L, isto e', de fato ha' convergencia para L.
 Mais
dificil e' demonstrar que isso vale para qualquer serie convergente mas
nao absolutamente convergente, e que se a serie for absolutamente
convergente,nao adianta permutar os termos que o limite nao se altera.
Livros de analise costumam ter ambas as demonstracoes. Se bem me lembro, o
do Elon tem pelo menos a da serie abs.conv.

Fred




=?x-unknown?q?Re=3A_Re=3A_Infla=E7ao?=

2001-05-15 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

para ver matematica financeira da pesada, sugiro o artigo de Sergio
Volchan na revista Matematica Universitaria 26/27 de julho 1999.
Fred


On Tue, 15 May 2001, Jose Paulo Carneiro wrote:

 Em minha opiniao, este livro eh um marco na historia do ensino de matematica
 no Brasil.
 Ele desmistifica a matematica financeira, mostrando que so existe uma
 formula de MF,
 que alias eh a da soma dos termos de uma PG, a qual nao se precisa decorar,
 pois se deduz em uma linha.
 O resto sao nomes inventados pelos contadores decorebas: fator de
 capitalizacao, de desconto, de amortizacao,
 etc, etc., ...
 JP
 
 - Original Message -
 From: Augusto Morgado [EMAIL PROTECTED]
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Monday, May 14, 2001 11:26 PM
 Subject: Re: Inflação
 
 
  Corrigindo:
  O livro chama-se Progressões e Matemática Financeira, editado pela SBM e
  os autores são Wagner, Sheila Zani e eu (apesar disso, o livro é bom, eu
  garanto).
  Morgado
 
 
 
 




livro de calculo

2001-05-14 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira

semana passada alguem pediu sugestao de livro de calculo. Continuo achando
Apostol excelente, mas tem uma coisa chata para um primeiro curso: coloca
integral antes de derivada. E' livro para aluno bom. O resto e' tudo
parecido. Uns tem mais rigor, outros tem mais aplicacoes. Gosto dos que
tem notas historicas. O pessoal aqui da PUC-Rio esta'
escrevendo um, para
ser lancado talvez em 2002. Um bom e novo e' do Harvard Consortium. Ha'
que ter cuidado com os livros americanos mais recentes, que nao tem mais
os teoremas integrais de Gauss e Stokes. parece que isso migrou na maioria
das universidades americanas de calculo para calculo avancado.

Fred palmeira
prof. do dep. de matematica
PUC-Rio




=?x-unknown?q?Re=3A_Infla=E7=E3o?=

2001-05-14 Por tôpico Carlos Frederico Borges Palmeira



On Mon, 14 May 2001, Rebeca Tenney wrote:

   Eu tava fazendo uma prova da Puc-Rio de alguns anos atrás,
 e percebi q n tenho a mínima idéia de como se fazer
 problemas c inflação, ou inflação acumulada, nada disso!! Um
 absurdo!! 
 Olha só a questao em q eu empaquei:
Suponha uma inflãção mensal de 4% durante um ano. De
 quanto será a inflação acumulada neste ano?
 
  Muito obrigada pela paciência,
*Beca* 
 
 Don't E-Mail, ZipMail! http://www.zipmail.com/
 
inflacao e' progressao geometrica. Em vez de somar 4% a cada mes, a gente
multiplica por 1,04, isto e', o que custava 100 passa a custar
100*1,04=104, que e' o mesmo que dizer 100+4=104. So' que multiplicando
fica mais facil fazer varios meses de uma vez: em 12 meses da 100 *
1,04^12. Ha um livro de progressoes e combinatoria (acho) publicado pela
SBM do Morgado, Pitombeira e se nao me engano Paulo Cezar Pinto, que
explica bem essa matematica financeira elementar, tao util para o dia a
dia, como: preco a vista 100; ou 60 agora e mais 60 daqui a um mes, o que
da 120, logo o juro e' de 20% ao mes. Isso e' o que diz o vendedor, na
verdade o juro e' de 50%, ja que 60 de entrada voce ja paga de qualquer
jeito. os 40 restantes e' que estao virando 60 em um mes.!

Fred