Re: [obm-l] Logica

2011-08-18 Por tôpico Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues
E isso mesmo pessoal eu viajei...é por lógica mesmo...obrigado

Em 18 de agosto de 2011 13:32, Bernardo Freitas Paulo da Costa <
bernardo...@gmail.com> escreveu:

> 2011/8/18 Johann Dirichlet :
> > Não sei se é isso, mas ele prefere algo mais sistemático, menos ad
> > hoc. Mas isto é meio difícil - creio que impossível: parece um
> > problema P-NP.
>
> Ah, sim, claro:
> http://en.wikipedia.org/wiki/Boolean_satisfiability_problem
> --
> Bernardo Freitas Paulo da Costa
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
>



-- 
Prof Marcus


Re: [obm-l] Logica

2011-08-18 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
2011/8/18 Johann Dirichlet :
> Não sei se é isso, mas ele prefere algo mais sistemático, menos ad
> hoc. Mas isto é meio difícil - creio que impossível: parece um
> problema P-NP.

Ah, sim, claro: http://en.wikipedia.org/wiki/Boolean_satisfiability_problem
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Logica

2011-08-18 Por tôpico Johann Dirichlet
Não sei se é isso, mas ele prefere algo mais sistemático, menos ad
hoc. Mas isto é meio difícil - creio que impossível: parece um
problema P-NP.

Em 18/08/11, Bernardo Freitas Paulo da Costa escreveu:
> Eu acho que se você fizer uma "matriz" do que pode ser, e for marcando
> 0 / 1, sai. (Por exemplo, se na linha Erica e na coluna Inteligente
> tem um 0, isso quer dizer que Érica não é inteligente). Esse seu
> problema é razoavelmente fácil porque já tem uma afirmação sobre um
> dos 0/1 : Joyce. O resto sai daí direto. Talvez essa afirmação seja
> redundante... (eu não usei a penúltima, e nesse tipo de problema,
> haver uma informação redundante é quase sempre "permutável").
>
> Mas não sei se isso você não chamaria de "lógica". Eu sim... mesmo que
> a tabelinha faça parecer mais do que não é. Enfim, você tem um
> problema de lógica, porque você quer usar outra coisa? Ou fazendo uma
> pergunta mais simples: se fosse um problema de geometria, porque você
> acha que uma solução por geometria não é bom?
>
> Abraços,
> --
> Bernardo Freitas Paulo da Costa
>
>
> 2011/8/18 Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues :
>> Galera existe alguma forma "matemática"  sem usar a própria lógica para
>> resolver esses tipos de problemas?
>>
>> Considere que são verdadeiras as seguintes afirma coes:
>> Se Adriane não  e inteligente, então Joyce e linda.
>> Se Joyce não  e comunicativa, então  Erica não  e linda.
>> Se Luciana não  e inteligente, então  Erica e comunicativa.
>> Joyce e imatura.
>> Deduza o atributo (imatura, inteligente, comunicativa ou linda) de cada
>> uma
>> das garotas, sabendo-se que  cada mo ca tem exatamente um atributo e duas
>> mo
>> cas quaisquer nao tem o mesmo atributo.
>> --
>> Prof Marcus
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
> =
>


-- 
/**/
神が祝福

Torres

=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Logica

2011-08-18 Por tôpico Johann Dirichlet
O mais matemático que eu conseguiria pensar é lógica booleana de
circuitos. Mas é lógica do mesmo jeito: analisar as premissas e obter
uma conclusão.

-- 
/**/
神が祝福

Torres

=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Logica

2011-08-18 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Eu acho que se você fizer uma "matriz" do que pode ser, e for marcando
0 / 1, sai. (Por exemplo, se na linha Erica e na coluna Inteligente
tem um 0, isso quer dizer que Érica não é inteligente). Esse seu
problema é razoavelmente fácil porque já tem uma afirmação sobre um
dos 0/1 : Joyce. O resto sai daí direto. Talvez essa afirmação seja
redundante... (eu não usei a penúltima, e nesse tipo de problema,
haver uma informação redundante é quase sempre "permutável").

Mas não sei se isso você não chamaria de "lógica". Eu sim... mesmo que
a tabelinha faça parecer mais do que não é. Enfim, você tem um
problema de lógica, porque você quer usar outra coisa? Ou fazendo uma
pergunta mais simples: se fosse um problema de geometria, porque você
acha que uma solução por geometria não é bom?

Abraços,
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


2011/8/18 Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues :
> Galera existe alguma forma "matemática"  sem usar a própria lógica para
> resolver esses tipos de problemas?
>
> Considere que são verdadeiras as seguintes afirma coes:
> Se Adriane não  e inteligente, então Joyce e linda.
> Se Joyce não  e comunicativa, então  Erica não  e linda.
> Se Luciana não  e inteligente, então  Erica e comunicativa.
> Joyce e imatura.
> Deduza o atributo (imatura, inteligente, comunicativa ou linda) de cada uma
> das garotas, sabendo-se que  cada mo ca tem exatamente um atributo e duas mo
> cas quaisquer nao tem o mesmo atributo.
> --
> Prof Marcus

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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Logica

2011-08-18 Por tôpico Marcus Aurelio Gonçalves Rodrigues
Galera existe alguma forma "matemática"  sem usar a própria lógica para
resolver esses tipos de problemas?

Considere que são verdadeiras as seguintes afirmacoes:

 Se Adriane não e inteligente, então Joyce e linda.

 Se Joyce não e comunicativa, então Erica não e linda.

 Se Luciana não e inteligente, então Erica e comunicativa.

 Joyce e imatura.

Deduza o atributo (imatura, inteligente, comunicativa ou linda) de cada uma
das garotas, sabendo-se que  cada moca tem exatamente um atributo e duas
mocas quaisquer nao tem o mesmo atributo.
-- 
Prof Marcus


Re: [obm-l] Logica matematica

2008-10-13 Por tôpico Rejane
Olá Brener,

É em Realengo e funciona a noite.

Um abraço

Rejane
  - Original Message - 
  From: BRENER 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, October 13, 2008 6:27 AM
  Subject: Re: [obm-l] Logica matematica


  Eu conheço gente. Onde é a escola:?


  From: Rejane 
  Sent: Thursday, October 09, 2008 1:10 PM
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Subject: [obm-l] Logica matematica


  Olá, boa tarde a todos.

  Estou propondo no colégio público, Rio de Janeiro, onde leciono o uso de 
oficinas e desafios de raciocínio logico matematico para melhorar o desempenho 
dos alunos além de motivá-los.
  Algum de vcs conhecem profissionais que possam ministrar palestras e oficinas 
sobre o assunto na escola?
  Desde já agradeço.

  Rejane


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  Carlos Brener
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Re: [obm-l] Logica matematica

2008-10-13 Por tôpico BRENER
Eu conheço gente. Onde é a escola:?


From: Rejane 
Sent: Thursday, October 09, 2008 1:10 PM
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Subject: [obm-l] Logica matematica


Olá, boa tarde a todos.

Estou propondo no colégio público, Rio de Janeiro, onde leciono o uso de 
oficinas e desafios de raciocínio logico matematico para melhorar o desempenho 
dos alunos além de motivá-los.
Algum de vcs conhecem profissionais que possam ministrar palestras e oficinas 
sobre o assunto na escola?
Desde já agradeço.

Rejane



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Carlos Brener
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[obm-l] Logica matematica

2008-10-09 Por tôpico Rejane
Olá, boa tarde a todos.

Estou propondo no colégio público, Rio de Janeiro, onde leciono o uso de 
oficinas e desafios de raciocínio logico matematico para melhorar o desempenho 
dos alunos além de motivá-los.
Algum de vcs conhecem profissionais que possam ministrar palestras e oficinas 
sobre o assunto na escola?
Desde já agradeço.

Rejane

Re: [obm-l] Logica

2008-06-09 Por tôpico Rafael Ando
bom, vou tentar eu fiz assim:

1. Falso. contra-exemplo: A=C={1} (ou qualquer outro conjunto nao nulo), B =
ø (vazio). Entao A - (B - C) = A - ø = A e (A-B)-C = A - C = ø, e a
afirmacao eh falsa.

2. Falso. Contra-exemplo: A=B={1} e C = ø. Entao o lado esquerdo eh ø e o
direito vale ø U A = A, e a afirmacao eh falsa tb...

On 5/29/08, Vanessa Nunes de Souza <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>
>
>  alguém poderia me ajudar a verificar se o enunciado é falso ou verdadeiro
, se falso um contra-exemplo se verdadeiro provar através da lógica.
> estou com muitas dúvidas !!!
>
> 1-   A-(B-C) c (A-B) - C
>
> 2- A-(B-C) = (A-B) U (A int B)
>
>
>  Vanessa nunes
>
> 
Conheça já o Windows Live Spaces, o site de relacionamentos do Messenger!
Crie já o seu!



-- 
Rafael


[obm-l] Logica

2008-05-28 Por tôpico Vanessa Nunes de Souza

 alguém poderia me ajudar a verificar se o enunciado é falso ou verdadeiro , se 
falso um contra-exemplo se verdadeiro provar através da lógica.
estou com muitas dúvidas !!!
 
1-   A-(B-C) c (A-B) - C
 
2- A-(B-C) = (A-B) U (A int B)
 
 
 Vanessa nunes
_
Conheça o Windows Live Spaces, a rede de relacionamentos do Messenger!
http://www.amigosdomessenger.com.br/

[obm-l] Logica no Poquer

2007-11-05 Por tôpico Ralph Teixeira
Acabei de ler este pequeno quebra-cabeca no Chance News 30 (em
http://chance.dartmouth.edu/chancewiki/index.php/Chance_News_30) e gostei
dele.

Aos jogadores de poquer: "Qual o melhor full-house?"

Ou, pondo os detalhes:
"Voce estah jogando poquer estilo americano, com um baralho completo de 52
cartas, com uns 4 ou 5 amigos. Voce foi aa cozinha e deixou o(a) namorado(a)
no seu lugar para coletar as cartas. Foram distribuidas 5 cartas para cada
jogador, nao ha trocas de carta, tudo fechado. O(a) namorado(a) entra na
cozinha com as cartas, soh agora olha suas cartas e te diz que eh um
full-house (*longe* dos outros jogadores). Que full-house voce estah
torcendo que seja?"

Dica: A resposta nao eh AAAKK E voce vai ter que explicar a resposta
aa(ao) sua(seu) namorada(o)(ao)(oa).

Abraco,
  Ralph

P.S.: Vi no UOL Esporte hoje a seguinte manchete:
"Tres das cinco melhores tenistas do mundo caem no mesmo grupo na Masters
Cup feminina."
(Para quem nao sabe, a Masters Cup tem as 8 melhores tenistas do mundo
divididas em 2 grupos de 4, entao, pelo Principio da Casa dos Pombos...)

Por outro lado, que se de credito ao pessoal do UOL esporte -- hoje de manha
trocaram para:
"Líder e vice-líder da temporada caem no mesmo grupo na Masters"
*Isto* eh manchete


Re: [obm-l] LOGICA

2004-10-23 Por tôpico kleinad
A correta é de fato a alternativa B. Repare o uso do OU:
"se Pedro é pintor e Carlos não é cantor, Mário é médico OU Sílvio não é
sociólogo".

Pode ocorrer Sílvio não ser sociólogo, e isto estará de acordo com a
premissa pois Pedro é pintor.

Fiquei curioso... de onde surgiu este teste?

[]s,
Daniel


ricardo hodara ([EMAIL PROTECTED]) escreveu:
>
>
>Sei que é simples, mas nao consigo fazer a transformação.
>
>Alguém se habilita?
>
>39- Se Pedro é pintor ou Carlos é cantor, Mário não é médico
>
>e Sílvio não é sociólogo. Dessa premissa pode-se corre-tamente
>
>concluir que,
>
>a) se Pedro é pintor e Carlos não é cantor, Mário é
>
>médico ou Sílvio é sociólogo.
>
>b) se Pedro é pintor e Carlos não é cantor, Mário é
>
>médico ou Sílvio não é sociólogo.(essa é a certa)
>
>c) se Pedro é pintor e Carlos é cantor, Mário é médi-co
>
>e Sílvio não é sociólogo.
>
>d) se Pedro é pintor e Carlos é cantor, Mário é médi-co
>
>ou Sílvio é sociólogo.
>
>e) se Pedro não é pintor ou Carlos é cantor, Mário
>
>não é médico e Sílvio é sociólogo.
>
>
>
>"Jamais te tornes uma pessimista, Ira; um pessimista frequentemente está
mais certo que um otimista, mas o otimista tem mais alegrias - e nada pode
deter a marcha dos eventos. - Robert A. Heinlein Time Enough For Love";
>Ricardo Holmer Hodara - http://psicologia.web1000.com
>
>-
>Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] LOGICA

2004-10-23 Por tôpico ricardo hodara
Vamos analisar por partes: 
É afirmado que
Pedro=pintor v Carlos=cantor implica no consequente dado. (v = "OU")I)   0 0    -> não(Mario=não-médico E Silvio=não-sociologo)<=>Mario=médico OU Silvio=sociologoII)  0 1    -> Mario=não-médico E Silvio=não-sociologoIII) 1 0    -> Mario=não-médico E Silvio=não-sociologoIV)  1 1    -> Mario=não-médico E Silvio=não-sociologo
Item (A) Falso, pois para que se tenha o consequente de (I) Pedro não poderia ser pintor, como afirmado.Item (B) Verdadeiro, pois o antecedente em (III), se usarmos o conetivo E, torna falso o consequente.Ou seja, Se pedro é pintor E Carlos não é cantor (1 E 0 = 0) como afirmado no item (B), teriamos que o consequenteé falso em (III), logo teriamos não(Mario=não-medico E Silvio=não-sociologo), o que equivale a:Mario=médico OU Silvio=sociologo, o que, do ponto de vista lógico (regra do OU) é exatamente a mesma coisa queMario=médico OU Silvio=sociologoMario=não-médico OU Silvio=sociologoMario=médico OU Silvio=não-sociologoDessas três possibilidades corretas, uma é apresentada no item (B)
Se Pedro é pintor E Carlos não é cantor então Mario é médico ou Silvio não é sociólogoTambém seria válido:Se Pedro é pintor E Carlos não é cantor então Mario não é médico ou Silvio é sociólogoSe Pedro é pintor E Carlos não é cantor então Mario é médico ou Silvio é sociólogo
Só não poderíamos afirmar queSe Pedro é pintor E Carlos não é cantor então Mario não é médico ou Silvio não é sociólogo
Portanto, a resposta correta é (B) dentre três possíveis consequentes válidos para o mesmo antecedente.
Conferindo na tabela de Boole:
(III)1    OU 0    -> Mario=não-médico E Silvio=não-sociologo1    E  0    -> Não(Mario=não-médico E Silvio=não-sociologo)=Mario=médico OU Silvio=sociologo   
 1    0 0   
 1 1    1Visite a minha página de concursos:http://concursos.web1000.comricardo hodara <[EMAIL PROTECTED]> wrote:



Sei que é simples, mas nao consigo fazer a transformação.
Alguém se habilita?
39- Se Pedro é pintor ou Carlos é cantor, Mário não é médico
e Sílvio não é sociólogo. Dessa premissa pode-se corre-tamente
concluir que,
a) se Pedro é pintor e Carlos não é cantor, Mário é
médico ou Sílvio é sociólogo.
b) se Pedro é pintor e Carlos não é cantor, Mário é
médico ou Sílvio não é sociólogo.(essa é a certa)
c) se Pedro é pintor e Carlos é cantor, Mário é médi-co
e Sílvio não é sociólogo.
d) se Pedro é pintor e Carlos é cantor, Mário é médi-co
ou Sílvio é sociólogo.
e) se Pedro não é pintor ou Carlos é cantor, Mário
não é médico e Sílvio é sociólogo."Jamais te tornes uma pessimista, Ira; um pessimista frequentemente está mais certo que um otimista, mas o otimista tem mais alegrias - e nada pode deter a marcha dos eventos. - Robert A. Heinlein Time Enough For Love";Ricardo Holmer Hodara - http://psicologia.web1000.com


Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!"Jamais te tornes uma pessimista, Ira; um pessimista frequentemente está mais certo que um otimista, mas o otimista tem mais alegrias - e nada pode deter a marcha dos eventos. - Robert A. Heinlein Time Enough For Love";Ricardo Holmer Hodara - http://psicologia.web1000.com
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[obm-l] LOGICA

2004-10-23 Por tôpico ricardo hodara


Sei que é simples, mas nao consigo fazer a transformação.
Alguém se habilita?
39- Se Pedro é pintor ou Carlos é cantor, Mário não é médico
e Sílvio não é sociólogo. Dessa premissa pode-se corre-tamente
concluir que,
a) se Pedro é pintor e Carlos não é cantor, Mário é
médico ou Sílvio é sociólogo.
b) se Pedro é pintor e Carlos não é cantor, Mário é
médico ou Sílvio não é sociólogo.(essa é a certa)
c) se Pedro é pintor e Carlos é cantor, Mário é médi-co
e Sílvio não é sociólogo.
d) se Pedro é pintor e Carlos é cantor, Mário é médi-co
ou Sílvio é sociólogo.
e) se Pedro não é pintor ou Carlos é cantor, Mário
não é médico e Sílvio é sociólogo."Jamais te tornes uma pessimista, Ira; um pessimista frequentemente está mais certo que um otimista, mas o otimista tem mais alegrias - e nada pode deter a marcha dos eventos. - Robert A. Heinlein Time Enough For Love";Ricardo Holmer Hodara - http://psicologia.web1000.com
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Re: [obm-l] logica

2004-06-08 Por tôpico Daniel Silva Braz
x = xyz + xyzz’ + xyy’z + xyy’zz’ ==> xyz
xyz(1 + z' + y' + y'z')
xyz(1 + 1)
xyz1
xyz

Daniel.

===

 --- Carlos Roberto de Moraes
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu: > Alguem
poderia me ajudar com este problema?
> 
> Jevons foi o primeiro a compreender os métodos
> desenvolvidos por Boole como sendo passíveis de
> redução a regras do cálculo elementar, o que
> possibilitaria serem "mecanizados". Ele define as
> operações +, ., - sobre um conjunto de classes. Por
> x.y denota a intersecção de x e y. Por x + y denota
> a união de x e y. Ele não  introduz a operação de
> subtração. Denota por x' o complemento de x, por 0 a
> classe vazia , por 1 o universo e por x = y a
> identidade de classes; ele considera que duas
> classes são idênticas se consistem dos mesmos
> elementos. Para expressar a inclusão de x em y,
> escreve x = xy, que chama de identidade parcial.
> Jevons notou as seguintes propriedades elementares
> dessas operações:
> 
> ,
> 
>,  
> 
> 
> 
> Na construção de sua teoria, Jevons utilizou a lei
> de identidade x = x, a lei da contradição  x.x' = 0,
> a lei do terceiro excluído x + x' = 1 e o principio
> da substituição. 
> 
> Jevons chama a inferência obtida do
> princípio de substituição de similares, diretas ou
> indiretas. Por exemplo, a seguinte é uma inferência
> direta: da identidade x = y infere-se que xz = yz,
> desde que xz = xz, e é possível trocar x do lado
> esquerdo por um igual y.
> 
> Jevons chama a inferência obtida pela
> aplicação da lei da contradição e a lei do terceiro
> excluído de indireta. Por exemplo: seja x = xy, y =
> yz. Pela lei do terceiro excluído, x = xy + xy', x =
> xz + xz'. Mas
> 
> x = xyz+xyzz'+xyy'z+xyy'zz'
> 
> resultando x = xyz'. Como chego a isso?
> 
>  
> 
>  

__

Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail: 
http://br.surveys.yahoo.com/global_mail_survey_br
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] logica

2004-06-08 Por tôpico crmoraes
> on 08.06.04 12:07, Carlos Roberto de Moraes at [EMAIL PROTECTED]
> wrote:
>
> Alguem poderia me ajudar com este problema?
>
> Por exemplo: seja x = xy, y = yz. Pela lei do terceiro excluído, x = xy +
> xy’, x = xz + xz’. Mas
>
> x = xyz+xyzz’+xyy’z+xyy’zz’
>
> resultando x = xyz’. Como chego a isso?
>
>
> O lado direito eh igual a:
> (xyz + xyzz') + (xyy'z + xyy'zz')
>
> Por partes:
> xyz + xyzz' = xyzz + xyzz' = xyz(z + z') = xyz1 = xyz
> xyy'z + xyy'zz' = x0z + z00 =  +  = 0.
>
> Logo:
> (xyz + xyzz') + (xyy'z + xyy'zz') = xyz +  = xyz.
>
> Como y = yz e xy = x, teremos xyz = xy = x.
>
>
> Pergunta: Voce estah fezendo curso de que?
>
>
> []s,
> Claudio.
>
>
> matematica
>
>
>
>
>
>

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] logica

2004-06-08 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] logica



on 08.06.04 12:07, Carlos Roberto de Moraes at [EMAIL PROTECTED] wrote:

Alguem poderia me ajudar com este problema?
 
 Por exemplo: seja x = xy, y = yz. Pela lei do terceiro excluído, x = xy + xy’, x = xz + xz’. Mas 

x = xyz+xyzz’+xyy’z+xyy’zz’ 

resultando x = xyz’. Como chego a isso? 


O lado direito eh igual a:
(xyz + xyzz') + (xyy'z + xyy'zz')

Por partes:
xyz + xyzz' = xyzz + xyzz' = xyz(z + z') = xyz1 = xyz
xyy'z + xyy'zz' = x0z + z00 = 0 + 0 = 0.

Logo:
(xyz + xyzz') + (xyy'z + xyy'zz') = xyz + 0 = xyz.

Como y = yz e xy = x, teremos xyz = xy = x.


Pergunta: Voce estah fezendo curso de que?


[]s,
Claudio.



 








[obm-l] logica

2004-06-08 Por tôpico Carlos Roberto de Moraes



Alguem poderia me ajudar com este 
problema?
 

Jevons foi o primeiro a 
compreender os métodos desenvolvidos por Boole como sendo passíveis de redução a 
regras do cálculo elementar, o que possibilitaria serem “mecanizados”. Ele 
define as operações +, ., - sobre um conjunto de classes. Por x.y denota a 
intersecção de x e y. Por x + y denota a união de x e y. Ele não  introduz a operação de subtração. Denota 
por x’ o complemento de x, por 0 a classe vazia , por 1 o universo e por x = y a 
identidade de classes; ele considera que duas classes são idênticas se consistem 
dos mesmos elementos. Para expressar a inclusão de x em y, escreve x = xy, que 
chama de identidade parcial. Jevons notou as seguintes propriedades elementares 
dessas operações:
    ,    
   
,  

Na construção de sua teoria, 
Jevons utilizou a lei de identidade x = x, a lei da contradição  x.x’ = 0, a lei do terceiro excluído x + 
x’ = 1 e o principio da substituição. 
    
Jevons chama a inferência obtida do princípio de substituição de 
similares, diretas ou indiretas. Por exemplo, a seguinte é uma inferência 
direta: da identidade x = y infere-se que xz = yz, desde que xz = xz, e é 
possível trocar x do lado esquerdo por um igual y.
    
Jevons chama a inferência obtida pela aplicação da lei da contradição e a 
lei do terceiro excluído de indireta. Por exemplo: seja x = xy, y = yz. Pela lei 
do terceiro excluído, x = xy + xy’, x = xz + xz’. Mas
x = xyz+xyzz’+xyy’z+xyy’zz’
resultando x = xyz’. Como chego a 
isso?
 
<><><><><>

Re: [obm-l] logica I

2003-07-09 Por tôpico Victor Luiz
Valeu Will, não havia notado isso! Foi uma espécie de pegadinha para pessoas
desligadas como eu.


Victor Luiz Salgado de Lima.


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- Original Message -
From: "Will" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Thursday, July 10, 2003 12:18 AM
Subject: Re: [obm-l] logica I


> Victor, acho que o coerente é usar (18/19)(95/100)(24/25)(x)=(1296/100)
na
> questão 2.
> Observe que, depois de molhar, a largura não fica 19 vezes menor, na
verdade
> ela fica (18/19) vezes menor, sacou ?

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] logica I (em relaçao a resolucao do VICTOR)

2003-07-09 Por tôpico guarizo9

Victor (ou quem quiser) no exercício 1 encontrei um resultado diferente do 
seu, mostre-me por favor onde estou errando: 
Pensei da seguinte maneira: 
Dividi em Antes e Depois, sendo que Antes corresponde ao almoço com as 28 
pessoas e Depois apenas com as 21. 
X=custo por pessoa 
ANTES 

 Temos 28 pessoas, cada uma devera arcar com X reais portanto o custo total 
do almoço é de 28*X reais, 

DEPOIS 

COmo 7 pessoas nao compareceram, o restante, 21 pessoas, deverá arcar com a 
despesa total que continuará sendo de 28x, assim sendo; 

 Custo do almoço = 28*X reais 
 Total de pessoas = 21 
  Encontrando o custo do almoço para cada pessoa (DEPOIS) 
   (28*X)/21=  1,333*X 

Portanto encontramos que cada pessoa arcará com 33% a mais! 

 Muito obrigado pela atençao 
Eduardo OZanique Guarizo 
[EMAIL PROTECTED] 





Em 9 Jul 2003, [EMAIL PROTECTED] escreveu: 

>-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE- 
>Hash: SHA1 
> 
>1) Vinte e oito pessoas contrataram um almoco; porem sete delas nao 
>compareceram, e as outras arcaram com mais reais cada uma para pagar 
>a conta. Em quanto importou a despesa? 
> 
>1/21 - 1/28 = 
>28/84 - 21/84 = 7/84 = 1/12 
>1/12 ~= 8,3% 
> 
>Cada um pagou aproximadamente 8,3% a mais. 
> 
>2) Um tecido, ao ser molhado, encolhe 1/25 de seu comprimento e 1/19 
>de sua largura. Sabendo-se que a largura desse tecidoeh de 0,95m, 
>pergunta-se: que comprimento se deve tomar para que, depois 
>demolhado, uma peca desse tecido, a area seja de 12,96 m^2 ? 
> 
>Sendo x a largura do tecido: 
> 
>x/25 * 0,95/19 = 12,96 
>x/25 * 0,05 = 12,96 
>x/25 = 259,2 
>x = 6480 
> 
>3) Admitindo que no Brasil ha notas (cedulas)em dinheiro de: 500, 
>200, 100,50,20,10, 5, 2 e 1 real, pede-se que com 10 dessas notas 
>obtenha um total de 1000 reais, sem entretanto, usar as notas de10 e 
>de 100 reais. 
> 
>-BEGIN PGP SIGNATURE- 
>Version: GnuPG v1.2.1 (MingW32) - GPGOE 0.4.1 
> 
>iD8DBQE/DLqfpBwZ7xrHmVsRAqUdAJsHTM4Qy9zgC3pj7pvJg1KDWV+WzgCdEz1m 
>8a6MTlHdXZWaCIo63D/00hc= 
>=YVfs 
>-END PGP SIGNATURE- 
> 
>= 
>Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
>http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
>= 
> 
>-- 

_
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=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] logica I

2003-07-09 Por tôpico Victor Luiz
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

Ops, por algum motivo ele cortou o segundo

> 3) Admitindo que no Brasil ha notas (cedulas)em dinheiro de: 500,
> 200, 100,50,20,10, 5, 2 e 1 real, pede-se que com 10 dessas notas
> obtenha um total de 1000 reais, sem entretanto, usar as notas de10 e
> de 100 reais. 

500+200+200+50+20+20+5+2+2+1
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.1 (MingW32) - GPGOE 0.4.1

iD8DBQE/DOtUpBwZ7xrHmVsRAjWfAJwIlAQaaFXclcz1enE7HocJbNMVtgCfXn/1
UIBRe54LhfpmgEMdpY7rWgk=
=IZLg
-END PGP SIGNATURE-

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] logica I

2003-07-09 Por tôpico Will
Victor, acho que o coerente é usar (18/19)(95/100)(24/25)(x)=(1296/100)   na
questão 2.
Observe que, depois de molhar, a largura não fica 19 vezes menor, na verdade
ela fica (18/19) vezes menor, sacou ?

E quanto a questão 3, achei a resposta 500, 200, 200, 50, 20, 20, 5, 2, 2,
1. Resta saber se é a única.
Alguém sugere alguma heurística para averiguar ? (além de força bruta)

Will

- Original Message -
From: "Victor Luiz" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Wednesday, July 09, 2003 10:00 PM
Subject: Re: [obm-l] logica I


-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

1) Vinte e oito pessoas contrataram um almoco; porem sete delas nao
compareceram, e as outras arcaram com mais reais cada uma para pagar
a conta. Em quanto importou a despesa?

1/21 - 1/28 =
28/84 - 21/84 = 7/84 = 1/12
1/12 ~= 8,3%

Cada um pagou aproximadamente 8,3% a mais.

2) Um tecido, ao ser molhado, encolhe 1/25 de seu comprimento e 1/19
de sua largura. Sabendo-se que a largura desse tecidoeh de 0,95m,
pergunta-se: que comprimento se deve tomar para que, depois
demolhado, uma peca desse tecido, a area seja de 12,96 m^2 ?

Sendo x a largura do tecido:

x/25 * 0,95/19 = 12,96
x/25 * 0,05 = 12,96
x/25 = 259,2
x = 6480

3) Admitindo que no Brasil ha notas (cedulas)em dinheiro de: 500,
200, 100,50,20,10, 5, 2 e 1 real, pede-se que com 10 dessas notas
obtenha um total de 1000 reais, sem entretanto, usar as notas de10 e
de 100 reais.

-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.1 (MingW32) - GPGOE 0.4.1

iD8DBQE/DLqfpBwZ7xrHmVsRAqUdAJsHTM4Qy9zgC3pj7pvJg1KDWV+WzgCdEz1m
8a6MTlHdXZWaCIo63D/00hc=
=YVfs
-END PGP SIGNATURE-

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] logica I

2003-07-09 Por tôpico Victor Luiz
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

1) Vinte e oito pessoas contrataram um almoco; porem sete delas nao
compareceram, e as outras arcaram com mais reais cada uma para pagar
a conta. Em quanto importou a despesa? 

1/21 - 1/28 =
28/84 - 21/84 = 7/84 = 1/12
1/12 ~= 8,3%

Cada um pagou aproximadamente 8,3% a mais.

2) Um tecido, ao ser molhado, encolhe 1/25 de seu comprimento e 1/19
de sua largura. Sabendo-se que a largura desse tecidoeh de 0,95m,
pergunta-se: que comprimento se deve tomar para que, depois
demolhado, uma peca desse tecido, a area seja de 12,96 m^2 ? 

Sendo x a largura do tecido:

x/25 * 0,95/19 = 12,96
x/25 * 0,05 = 12,96
x/25 = 259,2
x = 6480

3) Admitindo que no Brasil ha notas (cedulas)em dinheiro de: 500,
200, 100,50,20,10, 5, 2 e 1 real, pede-se que com 10 dessas notas
obtenha um total de 1000 reais, sem entretanto, usar as notas de10 e
de 100 reais. 

-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.1 (MingW32) - GPGOE 0.4.1

iD8DBQE/DLqfpBwZ7xrHmVsRAqUdAJsHTM4Qy9zgC3pj7pvJg1KDWV+WzgCdEz1m
8a6MTlHdXZWaCIo63D/00hc=
=YVfs
-END PGP SIGNATURE-

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] logica I

2003-07-09 Por tôpico Faelccmm
Ola pessoal,
 
Como resolver esta:
 
 
1) Vinte e oito pessoas contrataram um almoco; porem sete delas nao compareceram, e as outras arcaram com mais reais cada uma para pagar a conta. Em quanto importou a despesa?
 
 
2) Um tecido, ao ser molhado, encolhe 1/25 de seu comprimento e 1/19 de sua largura. Sabendo-se que a largura desse tecidoeh de 0,95m, pergunta-se: que comprimento se deve tomar para que, depois demolhado, uma peca desse tecido, a area seja de 12,96 m^2 ?
 
 
3) Admitindo que no Brasil ha notas (cedulas)em dinheiro de: 500, 200, 100,50,20,10, 5, 2 e 1 real, pede-se que com 10 dessas notas obtenha um total de 1000 reais, sem entretanto, usar as notas de10 e de 100 reais.
 


RES: [obm-l] Logica de Primeira Ordem

2002-05-10 Por tôpico Fabio Nogueira

Tenho muitos 
dê exemplos

-Mensagem original-
De: Juliana Borsari [mailto:[EMAIL PROTECTED]]
Enviada em: Sexta-feira, 10 de Maio de 2002 10:16
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Logica de Primeira Ordem


Alguém poderia ajudar uma pessoa desesperada e me passar exemplos de 
lógica de primeira ordem resolvidos URGENTE HOJE AINDA!?
 Muitissimo Obrigada!


=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
=
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
=



[obm-l] Logica de Primeira Ordem

2002-05-10 Por tôpico Juliana Borsari

Alguém poderia ajudar uma pessoa desesperada e me passar exemplos de 
lógica de primeira ordem resolvidos URGENTE HOJE AINDA!?
 Muitissimo Obrigada!


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
=



Res: Re: Res: Re: [obm-l] Logica

2002-04-06 Por tôpico Celso Henrique Diniz V de Figueiredo








      Entendeu sim, e'exatamente isso.
      Se nao chover, mas ainda assim ele for buscar, 
  voltara'coberto de beijos de agradecimento...
   
  ---Mensagem 
original---
   
  
  De: [EMAIL PROTECTED]
  Data: sexta-feira, 05 
  de abril de 2002 12:23:46
  Para: [EMAIL PROTECTED]
  Assunto: Re: Res: Re: 
      [obm-l] Logica
   On Thu, Apr 04, 2002 at 08:59:49PM -0300, Celso Henrique 
  Diniz V de Figueiredo wrote:> Nicolau,> ha'muito tempo achei 
  em algum bom alfarrabio a seguinte historia que, na> minha opiniao, 
  ajuda a guardar o quadro do se...entao.> > Imagine um 
  franzino rapaz com uma namorada muito maior que ele e violenta.> 
  Toda vez que e'contrariada ela bate nele. Um dia ela resolve que vai 
  ao> cinema e ele declara: 'querida, se chover eu vou te buscar'. 
  Vamos fazer as> 4 possibilidades:> > p:chover> 
  q: busca'-la> > Observe que ele so'vai apanhar no caso de 
  chover e ele nao aparecer, ou seja> p verdadeira e q falsa.> 
  > Talvez ajude a JulianaNão sei se entendi o exemplo. Para 
  mim o namorado promete que se chover,ele aparece. A namorada não deve 
  reclamar se ele aparecer mesmo sem chover.A namorada só deve reclamar 
  se chover e ele não aparecer. Neste caso achoque o sentido do 'se' é o 
  matemático mesmo.[]s, 
  N.=Instruções 
  para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.htmlO 
  administrador desta lista é &lt;[EMAIL PROTECTED]>=.





	
	
	
	
	
	
	




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Re: Re: [obm-l] Logica

2002-04-05 Por tôpico Juliana Freire

Sim,
de fato este exemplo irá me ajudar da próxima vez que eu quiser explicar aquilo que eu 
estava tentando explicar no meu email
anterior.
Obrigada!

Juliana

- Original Message -
From: "Celso Henrique Diniz V de Figueiredo" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Thursday, April 04, 2002 8:59 PM
Subject: Res: Re: [obm-l] Logica


Nicolau,
ha'muito tempo achei em algum bom alfarrabio a seguinte historia que, na
minha opiniao, ajuda a guardar o quadro do se...entao.

Imagine um franzino rapaz com uma namorada muito maior que ele e violenta.
Toda vez que e'contrariada ela bate nele. Um dia ela resolve que vai ao
cinema e ele declara: 'querida, se chover eu vou te buscar'. Vamos fazer as
4 possibilidades:

p:chover
q: busca'-la

Observe que ele so'vai apanhar no caso de chover e ele nao aparecer, ou seja
p verdadeira e q falsa.

Talvez ajude a Juliana

Abraco, Celso


---Mensagem original---

De: [EMAIL PROTECTED]
Data: quinta-feira, 04 de abril de 2002 17:46:24
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: [obm-l] Logica

On Wed, Apr 03, 2002 at 10:13:49PM -0300, Juliana Freire wrote:
> Opa, não é bem assim.
> A tabela de verdade da implicação é:
>
> p q p->q
>
> V V V
> V F F
> F V V
> F F V
>
> Acho que nas duas primeiras linhas não tem como ter dúvida, mas nas duas
> últimas é meio esquisito da primeira vez que se vê isso. Para entender, eu
> sempre achei mais fácil pensar em exemplos bem absurdos, tipo: p = o céu é
> verde q = elefantes voam A frase "Se o céu é verde, então
> elefantes voam" é verdadeira? É, ué... O céu não é verde mesmo, eu posso
> colocar qualquer coisa como conseqüência desse fato, que vai ser verdade.
A
> frase não está dizendo que elefantes voam, mas que o céu ser verde implica
em
> elefantes voarem. Como você vai contestar que essa frase seja verdade, se
o
> céu não é verde? A mesma coisa vale colocando uma coisa verdadeira na
> consequencia. Por
> exemplo, num belo dia de sol, o professor entra na sala e diz "Se hoje
está
> chovendo, então vou dar uma prova surpresa." E tem prova. A frase que ele
> disse continua sendo verdadeira. Ele disse que se estivesse chovendo teria
> prova. Não disse nada sobre o que aconteceria se estivesse fazendo sol!
> Estava sol e ele deu prova, ou seja, a implicação ficou F->V. Mas ele não
> disse nenhuma mentira, o que qualifica a frase como verdadeira!
>
> O seu erro está no sentido que você está considerando a palavra "implicar"

> Quando analisamos estas expressões lógicas, todas as variáveis (JaP e Pb,
por
> exemplo) tem um valor determinado (V ou F) e então descobrimos o valor da
> frase inteira. O valor de JaP não vai definir o valor de Pb, mas sim o
valor
> das duas vai definir o valor da implicação.
>
> Espero que tenha explicado...
>
>
> - Juliana
>
>
> - Original Message -
> From: "Gustavo Martins" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: "Lista OBM" <[EMAIL PROTECTED]>
> Sent: Monday, January 21, 1980 6:46 PM
> Subject: [obm-l] Logica
>
>
> Li algo que diz que, se p falso e q, verdadeiro, pode-se concluir que p ->
q
> sera verdadeiro. Como e dito que isso vale sempre, tambem devera valer
para
> este exemplo:
>
> Vamos ver se JaP -> Pb e verdadeira, onde JaP significa "jogador do time a
> faz ponto" e Pb "ponto do time b". Ou seja, sempre que um jogador de A
fizer
> ponto, B tambem fara ponto. Entao, se num dado momento, JaP for falso e Pb

> verdadeiro, podemos concluir que a afirmacao e verdadeira.
>
> Mas sabemos que nao e.
>
> Talvez o texto de logica que eu li esteja mal escrito. Alguem pode me
dizer
> qual e a regra correta?

Não entendi bem o exemplo do Gustavo, mas uma diferença entre o uso
matemático
de 'implica' (explicado pela Juliana) e o uso coloquial está em que no uso
coloquial subentende-se (pelo menos em geral) que uma das afirmações tem
alguma coisa a ver com a outra. Se afirmamos que p => q normalmente
interpretamos que há uma uma espécie de relação de causa e efeito entre
p e q. Mesmo as duas primeiras linhas da tabela podem gerar um pouco
de confusão. A frase:

Se hoje está chovendo então ontem eu lavei meu carro.

normalmente seria interpretada como humorística, como sugerindo que

Hoje chove PORQUE ontem eu lavei o carro.

A lógica de afirmações factuais é muito mais simples do que a de relações
de causa e efeito. O matemático gosta das coisas mais simples e portanto
a lógica matemática (pelo menos a mais simples e mais usual) não considera
relações de causa e efeito, considera apenas se afirmações são verdadeiras
ou falsas.

[]s, N.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
h

Re: [obm-l] Logica

2002-04-05 Por tôpico Carlos Maçaranduba

A afirmação é somente essa ???Se for não é tão dificil
de se enteder...
Imagine uma porta que pode estar aberta(A) ou fechada
e imagine que vc(V) ou outra pessoa pode abrir esta
porta..

Se eu nao abro a porta ,ela pode estar aberta??
Implicação V->A para V=0 e A=1.A resposta é sim pois
outra pessoa poderia abrir tal porta.
Se eu abrir a Porta (V=1) e a porta estiver
fechada(A=0) tal implicação é verdadeira(V->A)??
Ta na cara que nao , aliás essa é a única situação em
que a implicação é falsa.Portanto vc pode usa-la para
se basear em outros problemas no qual vc tenha
necessidade. 
--- Gustavo Martins <[EMAIL PROTECTED]> escreveu: >
Li algo que diz que, se p falso e q, verdadeiro,
> pode-se concluir que p -> q sera verdadeiro.
> Como e dito que isso vale sempre, tambem devera
> valer para este exemplo:
> 
> Vamos ver se JaP -> Pb e verdadeira, onde JaP
> significa "jogador do time a faz ponto" e Pb "ponto
> do time b". Ou seja, sempre que um jogador de A
> fizer ponto, B tambem  fara ponto.
> Entao, se num dado momento, JaP for falso e Pb,
> verdadeiro, podemos concluir que a afirmacao e
> verdadeira.
> 
> Mas sabemos que nao e.
> 
> Talvez o texto de logica que eu li esteja mal
> escrito. Alguem pode me dizer qual e a regra
> correta?
>  

___
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=



Re: Res: Re: [obm-l] Logica

2002-04-05 Por tôpico Nicolau C. Saldanha

On Thu, Apr 04, 2002 at 08:59:49PM -0300, Celso Henrique Diniz V de Figueiredo wrote:
> Nicolau,
> ha'muito tempo achei em algum bom alfarrabio a seguinte historia que, na
> minha opiniao, ajuda a guardar o quadro do se...entao.
> 
> Imagine um franzino rapaz com uma namorada muito maior que ele e violenta.
> Toda vez que e'contrariada ela bate nele. Um dia ela resolve que vai ao
> cinema e ele declara: 'querida, se chover eu vou te buscar'. Vamos fazer as
> 4 possibilidades:
> 
> p:chover
> q: busca'-la
> 
> Observe que ele so'vai apanhar no caso de chover e ele nao aparecer, ou seja
> p verdadeira e q falsa.
> 
> Talvez ajude a Juliana

Não sei se entendi o exemplo. Para mim o namorado promete que se chover,
ele aparece. A namorada não deve reclamar se ele aparecer mesmo sem chover.
A namorada só deve reclamar se chover e ele não aparecer. Neste caso acho
que o sentido do 'se' é o matemático mesmo.

[]s, N.
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
=



Res: Re: [obm-l] Logica

2002-04-05 Por tôpico Celso Henrique Diniz V de Figueiredo








  Nicolau,
  ha'muito tempo achei em algum bom alfarrabio a seguinte historia que, 
  na minha opiniao, ajuda a guardar o quadro do se...entao.
   
  Imagine um franzino rapaz com uma namorada muito maior que ele e 
  violenta. Toda vez que e'contrariada ela bate nele. Um dia ela resolve que 
  vai ao cinema e ele declara: 'querida, se chover eu vou te buscar'. Vamos 
  fazer as 4 possibilidades:
   
  p:chover
  q: busca'-la
   
  Observe que ele so'vai apanhar no caso de chover e ele nao aparecer, 
  ou seja p verdadeira e q falsa.
   
  Talvez ajude a Juliana
   
  Abraco, Celso
   
   
  ---Mensagem 
original---
   
  
  De: [EMAIL PROTECTED]
  Data: quinta-feira, 04 
  de abril de 2002 17:46:24
  Para: [EMAIL PROTECTED]
  Assunto: Re: [obm-l] 
  Logica
   On Wed, Apr 03, 2002 at 10:13:49PM -0300, Juliana Freire 
  wrote:> Opa, não é bem assim.> A tabela de verdade da 
  implicação é:> > p q p->q> > V V V> 
  V F F> F V V> F F V> > Acho que nas duas 
  primeiras linhas não tem como ter dúvida, mas nas duas> últimas é 
  meio esquisito da primeira vez que se vê isso. Para entender, eu> 
  sempre achei mais fácil pensar em exemplos bem absurdos, tipo: p = o céu 
  é> verde q = elefantes voam A frase "Se o céu é verde, 
  então> elefantes voam" é verdadeira? É, ué... O céu não é verde 
  mesmo, eu posso> colocar qualquer coisa como conseqüência desse 
  fato, que vai ser verdade. A> frase não está dizendo que elefantes 
  voam, mas que o céu ser verde implica em> elefantes voarem. Como 
  você vai contestar que essa frase seja verdade, se o> céu não é 
  verde? A mesma coisa vale colocando uma coisa verdadeira na> 
  consequencia. Por> exemplo, num belo dia de sol, o professor entra 
  na sala e diz "Se hoje está> chovendo, então vou dar uma prova 
  surpresa." E tem prova. A frase que ele> disse continua sendo 
  verdadeira. Ele disse que se estivesse chovendo teria> prova. Não 
  disse nada sobre o que aconteceria se estivesse fazendo sol!> 
  Estava sol e ele deu prova, ou seja, a implicação ficou F->V. Mas ele 
  não> disse nenhuma mentira, o que qualifica a frase como 
  verdadeira!> > O seu erro está no sentido que você está 
  considerando a palavra "implicar".> Quando analisamos estas 
  expressões lógicas, todas as variáveis (JaP e Pb, por> exemplo) tem 
  um valor determinado (V ou F) e então descobrimos o valor da> frase 
  inteira. O valor de JaP não vai definir o valor de Pb, mas sim o 
  valor> das duas vai definir o valor da implicação.> > 
  Espero que tenha explicado...> > > - Juliana> 
  > > ----- Original Message -> From: "Gustavo 
  Martins" &lt;[EMAIL PROTECTED]>> 
  To: "Lista OBM" &lt;[EMAIL PROTECTED]>> 
  Sent: Monday, January 21, 1980 6:46 PM> Subject: [obm-l] 
  Logica> > > Li algo que diz que, se p falso e q, 
  verdadeiro, pode-se concluir que p -> q> sera verdadeiro. Como e 
  dito que isso vale sempre, tambem devera valer para> este 
  exemplo:> > Vamos ver se JaP -> Pb e verdadeira, onde JaP 
  significa "jogador do time a> faz ponto" e Pb "ponto do time b". Ou 
  seja, sempre que um jogador de A fizer> ponto, B tambem fara ponto. 
  Entao, se num dado momento, JaP for falso e Pb,> verdadeiro, 
  podemos concluir que a afirmacao e verdadeira.> > Mas 
  sabemos que nao e.> > Talvez o texto de logica que eu li 
  esteja mal escrito. Alguem pode me dizer> qual e a regra 
  correta?Não entendi bem o exemplo do Gustavo, mas uma diferença 
  entre o uso matemáticode 'implica' (explicado pela Juliana) e o uso 
  coloquial está em que no usocoloquial subentende-se (pelo menos em 
  geral) que uma das afirmações temalguma coisa a ver com a outra. Se 
  afirmamos que p => q normalmente interpretamos que há uma uma 
  espécie de relação de causa e efeito entrep e q. Mesmo as duas 
  primeiras linhas da tabela podem gerar um poucode confusão. A 
  frase:Se hoje está chovendo então ontem eu lavei meu 
  carro.normalmente seria interpretada como humorística, como 
  sugerindo queHoje chove PORQUE ontem eu lavei o carro.A 
  lógica de afirmações factuais é muito mais simples do que a de 
  relaçõesde causa e efeito. O matemático gosta das coisas mais simples 
  e portantoa lógica matemática (pelo menos a mais simples e mais usual) 
  não considerarelações de causa e efeito, considera ape

Re: [obm-l] Logica

2002-04-04 Por tôpico Nicolau C. Saldanha

On Wed, Apr 03, 2002 at 10:13:49PM -0300, Juliana Freire wrote:
> Opa, não é bem assim.
> A tabela de verdade da implicação é:
> 
> p  q  p->q
> 
> V  V   V
> V  F   F
> F  V   V
> F  F   V
> 
> Acho que nas duas primeiras linhas não tem como ter dúvida, mas nas duas
> últimas é meio esquisito da primeira vez que se vê isso.  Para entender, eu
> sempre achei mais fácil pensar em exemplos bem absurdos, tipo: p = o céu é
> verde q = elefantes voam A frase "Se o céu é verde, então
> elefantes voam" é verdadeira? É, ué... O céu não é verde mesmo, eu posso
> colocar qualquer coisa como conseqüência desse fato, que vai ser verdade. A
> frase não está dizendo que elefantes voam, mas que o céu ser verde implica em
> elefantes voarem. Como você vai contestar que essa frase seja verdade, se o
> céu não é verde?  A mesma coisa vale colocando uma coisa verdadeira na
> consequencia. Por
> exemplo, num belo dia de sol, o professor entra na sala e diz "Se hoje está
> chovendo, então vou dar uma prova surpresa." E tem prova. A frase que ele
> disse continua sendo verdadeira. Ele disse que se estivesse chovendo teria
> prova. Não disse nada sobre o que aconteceria se estivesse fazendo sol!
> Estava sol e ele deu prova, ou seja, a implicação ficou F->V. Mas ele não
> disse nenhuma mentira, o que qualifica a frase como verdadeira!
> 
> O seu erro está no sentido que você está considerando a palavra "implicar".
> Quando analisamos estas expressões lógicas, todas as variáveis (JaP e Pb, por
> exemplo) tem um valor determinado (V ou F) e então descobrimos o valor da
> frase inteira. O valor de JaP não vai definir o valor de Pb, mas sim o valor
> das duas vai definir o valor da implicação.
> 
> Espero que tenha explicado...
> 
> 
> - Juliana
> 
> 
> - Original Message -
> From: "Gustavo Martins" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: "Lista OBM" <[EMAIL PROTECTED]>
> Sent: Monday, January 21, 1980 6:46 PM
> Subject: [obm-l] Logica
> 
> 
> Li algo que diz que, se p falso e q, verdadeiro, pode-se concluir que p -> q
> sera verdadeiro.  Como e dito que isso vale sempre, tambem devera valer para
> este exemplo:
> 
> Vamos ver se JaP -> Pb e verdadeira, onde JaP significa "jogador do time a
> faz ponto" e Pb "ponto do time b". Ou seja, sempre que um jogador de A fizer
> ponto, B tambem  fara ponto.  Entao, se num dado momento, JaP for falso e Pb,
> verdadeiro, podemos concluir que a afirmacao e verdadeira.
> 
> Mas sabemos que nao e.
> 
> Talvez o texto de logica que eu li esteja mal escrito. Alguem pode me dizer
> qual e a regra correta?

Não entendi bem o exemplo do Gustavo, mas uma diferença entre o uso matemático
de 'implica' (explicado pela Juliana) e o uso coloquial está em que no uso
coloquial subentende-se (pelo menos em geral) que uma das afirmações tem
alguma coisa a ver com a outra. Se afirmamos que p => q normalmente 
interpretamos que há uma uma espécie de relação de causa e efeito entre
p e q. Mesmo as duas primeiras linhas da tabela podem gerar um pouco
de confusão. A frase:

  Se hoje está chovendo então ontem eu lavei meu carro.

normalmente seria interpretada como humorística, como sugerindo que

  Hoje chove PORQUE ontem eu lavei o carro.

A lógica de afirmações factuais é muito mais simples do que a de relações
de causa e efeito. O matemático gosta das coisas mais simples e portanto
a lógica matemática (pelo menos a mais simples e mais usual) não considera
relações de causa e efeito, considera apenas se afirmações são verdadeiras
ou falsas.

[]s, N.
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
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Re: [obm-l] Logica

2002-04-03 Por tôpico Juliana Freire

Opa, não é bem assim.
A tabela de verdade da implicação é:

p  q  p->q

V  V   V
V  F   F
F  V   V
F  F   V

Acho que nas duas primeiras linhas não tem como ter dúvida, mas nas duas últimas é 
meio esquisito da primeira vez que se vê isso.
Para entender, eu sempre achei mais fácil pensar em exemplos bem absurdos, tipo:
p = o céu é verde
q = elefantes voam
A frase "Se o céu é verde, então elefantes voam" é verdadeira? É, ué... O céu não é 
verde mesmo, eu posso colocar qualquer coisa
como conseqüência desse fato, que vai ser verdade. A frase não está dizendo que 
elefantes voam, mas que o céu ser verde implica em
elefantes voarem. Como você vai contestar que essa frase seja verdade, se o céu não é 
verde?
A mesma coisa vale colocando uma coisa verdadeira na consequencia. Por exemplo, num 
belo dia de sol, o professor entra na sala e diz
"Se hoje está chovendo, então vou dar uma prova surpresa." E tem prova. A frase que 
ele disse continua sendo verdadeira. Ele disse
que se estivesse chovendo teria prova. Não disse nada sobre o que aconteceria se 
estivesse fazendo sol! Estava sol e ele deu prova,
ou seja, a implicação ficou F->V. Mas ele não disse nenhuma mentira, o que qualifica a 
frase como verdadeira!

O seu erro está no sentido que você está considerando a palavra "implicar". Quando 
analisamos estas expressões lógicas, todas as
variáveis (JaP e Pb, por exemplo) tem um valor determinado (V ou F) e então 
descobrimos o valor da frase inteira. O valor de JaP não
vai definir o valor de Pb, mas sim o valor das duas vai definir o valor da implicação.

Espero que tenha explicado...


- Juliana


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To: "Lista OBM" <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Monday, January 21, 1980 6:46 PM
Subject: [obm-l] Logica


Li algo que diz que, se p falso e q, verdadeiro, pode-se concluir que p -> q sera 
verdadeiro.
Como e dito que isso vale sempre, tambem devera valer para este exemplo:

Vamos ver se JaP -> Pb e verdadeira, onde JaP significa "jogador do time a faz ponto" 
e Pb "ponto do time b". Ou seja, sempre que um
jogador de A fizer ponto, B tambem  fara ponto.
Entao, se num dado momento, JaP for falso e Pb, verdadeiro, podemos concluir que a 
afirmacao e verdadeira.

Mas sabemos que nao e.

Talvez o texto de logica que eu li esteja mal escrito. Alguem pode me dizer qual e a 
regra correta?


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O administrador desta lista é <[EMAIL PROTECTED]>
=



[obm-l] Logica

2002-04-03 Por tôpico Gustavo Martins



Li algo que diz que, se p falso e q, 
verdadeiro, pode-se concluir que p -> q sera verdadeiro.
Como e dito que isso vale sempre, tambem devera 
valer para este exemplo:
 
Vamos ver se JaP -> Pb e verdadeira, onde JaP 
significa "jogador do time a faz ponto" e Pb "ponto do time b". Ou seja, sempre 
que um jogador de A fizer ponto, B tambem  fara ponto.
Entao, se num dado momento, JaP for falso e Pb, 
verdadeiro, podemos concluir que a afirmacao e verdadeira.
 
Mas sabemos que nao e.
 
Talvez o texto de logica que eu li esteja mal 
escrito. Alguem pode me dizer qual e a regra correta?