Re: [PSL-Brasil] Campanha em apoio ao The Pirate Bay

2009-02-24 Por tôpico Marcelo Branco
Em Ter, 2009-02-24 às 15:38 -0300, Ricardo Bánffy escreveu:

> 2009/2/24 Marcelo Branco :
> > Penso eu que a GPL, o copyleft foram uma forma de violar o sentido original
> > do copyright sem ferir a lei, sem alterar as leis. O movimento de software
> > livre, na origem e até agora, assume o papel subversivo de inverter o
> > sentido original do copyright.
> 
> Copyleft se baseia em copyright. É o direito do autor de ditar os
> termos pelos quais a obra pode ser duplicada que permite coisas como
> ele. Sem o direito do autor, tudo vira domínio público.


todos sabemos disso...se baseia e está protegido por um copyright.
mas o sentido do copyleft foi subverter o sentido original do copyrigth
e preservar o direito do autor.


> > na minha visão, cópia privada de obras compartilhadas pela Internet pode até
> > necessitar de um novo direito que compreenda e estimule esta nova forma de
> > relacionamento social.
> 
> Eu concordo com você. Há um lado benéfico do uso do P2P na divulgação
> das obras. É apenas preciso encontrar um caminho justo para remunerar
> os autores. Hoje você pode comprar músicas sem DRM de um monte de
> lugares. Parte do dinheiro vai para o "dono" da música, seja ele o
> autor independente ou a gravadora com quem ele assinou um contrato.


não é uma questão apenas econômica que está em jogo...



> Aliás, as gravadoras prestam um serviço importante para muitos
> artistas.


Para POUCOS artistas...pelos poucos que se beneficiaram do modelo...
a maioria é vítima das gravadoras...


>  Sem elas, artistas teriam que lidar com as despesas de
> produção (estúdios bons com bons profissionais custam caro), promoção
> e distribuição. Produção é mais barata hoje com os recursos técnicos
> que qualquer computador dispõe, mas continua fora do alcance de muitos
> músicos, e distribuição em formato digital fica barata com a internet,
> mas promoção continua algo caro. Se gravadoras realmente não servissem
> para nada, músicos não as procurariam.
> 
> Elas vão mudar, sem dúvida. Talvez se pareçam mais com bancos, dando
> alguma forma de "crédito artístico" aos artistas em troca de garantias
> de viabilidade financeira. Vão movimentar muito menos dinheiro (as
> operações fabril e logística vão deixar de existir) e, com isso,
> perder importância. Os contratos vão acabar menos onerosos para os
> músicos.
> 
> No final, o equilíbrio vai ser bom para todos.
> 
> > Um direito que legitime esta prática social que é
> > benéfica para a maioria da humanidade. Seja para os criadores ou o para
> > público em geral.
> 
> Os criadores têm o direito de partilhar o que eles quiserem. O
> problema é que estão partilhando o que eles preferiam não partilhar, à
> força.


eles não estão partilhando nada a força. quem compartilha somos nós.


> 
> > Na minha visão, e de outros que se manifestaram no mesmo
> > sentido, esta prática benéfica para a maioria das populações, que o conceito
> > está em disputa,  não deve ser criminalizada e nem defendida como crime.
> > Estarei defendendo que P2P não viola o copyright...e serei sempre contra
> > estas campanhas contra o "download" ilegal.
> 
> Eu vou continuar contra a ilegalidade. P2P é uma tecnologia excelente
> para distribuição, mas eu prefiro mil vezes ver o download ilegal ser
> criminalizado do que se estabelecer um "imposto sobre banda" feito
> para alimentar as gravadoras e manter esse status-quo, tratando todos
> como criminosos.


estamos de lados opostos neste debate...




> E isso é importantíssimo. Um imposto como esse apenas esconderia as
> transformações que a tecnologia traz à cadeia de produção de arte..
> 
> Infelizmente, com todo esse ativismo em torno da liberalização das
> violações de copyright no atacado em escala planetária, essa vai
> acabar sendo a saída politicamente mais fácil.
> 
> Eu prefiro ver os músicos vendendo suas músicas pela internet
> diretamente aos seus fãs e contratando empresas quando precisarem de
> ajuda com produção, promoção e afins. Prefiro que os bons sejam
> recompensados e que os ruins procurem um day job.

penso diferente.


bom carnaval



Marcelo D'Elia Branco 

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Re: [PSL-Brasil] Campanha em apoio ao The Pirate Bay

2009-02-24 Por tôpico Lucas Arruda
>
> Eu concordo com você. Há um lado benéfico do uso do P2P na divulgação
> das obras. É apenas preciso encontrar um caminho justo para remunerar
> os autores. Hoje você pode comprar músicas sem DRM de um monte de
> lugares. Parte do dinheiro vai para o "dono" da música, seja ele o
> autor independente ou a gravadora com quem ele assinou um contrato.


Eu vou continuar contra a ilegalidade. P2P é uma tecnologia excelente

para distribuição, mas eu prefiro mil vezes ver o download ilegal ser

criminalizado do que se estabelecer um "imposto sobre banda" feito

para alimentar as gravadoras e manter esse status-quo, tratando todos

como criminosos.


E isso é importantíssimo. Um imposto como esse apenas esconderia as
> transformações que a tecnologia traz à cadeia de produção de arte.


Não é o meio que tem "culpa" mas sim quem faz o download ilegal, portanto
proibir o meio ou tentar maneiras de vetá-lo, na minha opinião, é ridículo.
Quanto mais criar imposto sobre ele. Acho que existe alternativa que será
bom
para ambos os lados, mas por enquanto as perdas parecem ainda não ser
tão significativas o suficiente, para mudar o modelo de negócios, perto dos
lucros abusivos delas.

Já esta mais do que na hora das gravadoras e publicadoras assumirem que
tudo isso é consequência de mercado e que no fim o "crime" vem do próprio
abuso que elas cometem e que distribuir e copiar não foi criado na era P2P.
Já existia muito antes, na época da fita K7, e quem sabe até bem antes.

Os criadores têm o direito de partilhar o que eles quiserem. O
> problema é que estão partilhando o que eles preferiam não partilhar, à
> força.


Acho que o problema mora justo aí, quando o artista não tem interesse de
divulgar seu trabalho de outra forma ou não entende que distribuir *pode*
ser
uma forma de divulgação, não influenciando em lucro. De qualquer modo,
esse é um direito dele e é errado violar.



Eu prefiro ver os músicos vendendo suas músicas pela internet
> diretamente aos seus fãs e contratando empresas quando precisarem de
> ajuda com produção, promoção e afins. Prefiro que os bons sejam
> recompensados e que os ruins procurem um day job.


Com certeza, seria a melhor alternativa, mas me parece que de certo modo
as gravadoras e publicadoras se tornaram um "mal necessário" para o meio.
Quantos artistas realmente ficaram famosos sem elas? Lembro-me de poucos.

Então, espero para o futuro, um modelo misto de negócios, com gravadorase
artistas mudando a maneira em que a música é distribuída/vendida,
beneficiando mais o último.


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Lucas Arruda
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[PSL-Brasil] Vice-presidente da Red Hat fala sobr e a ameaça das patentes

2009-02-24 Por tôpico Antonio Fonseca
 Vice-presidente da Red Hat fala sobre a ameaça das
patentes

Rob Tiller (VP da Red Hat) abordou na Southern California Linux Expo a
necessidade de uma reforma no modelo de patentes norte-americano como forma
de retomar o propósito original das patentes, o estímulo à inovação.

Tiller disse que nos dias de hoje é praticamente impossível desenvolver um
software original e inovador sem o receio de infringir alguma patente. E o
mais grave ainda é que os custos de um litígio envolvendo patentes
atualmente facilmente pode exceder os ganhos gerados com o registro em
virtualmente todas as indústrias, figurando como únicas excessões empresas
do setor químico e farmacêutico.

De acordo com alguns
estudossão
gastos mais de $11.4 bilhões a cada ano em litígios envolvendo
patentes
de software. O congresso norte-americano faz algum tempo vem tentando sanar
o problema , mais ainda
não foi capaz de construir um consenso em torno das reformas
necessárias
.

Fonte: Red Hat VP explains software patent threat at Linux Expo, Ars
Technica

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ANTONIO FONSECA
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Re: [PSL-Brasil] Campanha em apoio ao The Pirate Bay

2009-02-24 Por tôpico Ricardo Bánffy
2009/2/24 Marcelo Branco :
> Penso eu que a GPL, o copyleft foram uma forma de violar o sentido original
> do copyright sem ferir a lei, sem alterar as leis. O movimento de software
> livre, na origem e até agora, assume o papel subversivo de inverter o
> sentido original do copyright.

Copyleft se baseia em copyright. É o direito do autor de ditar os
termos pelos quais a obra pode ser duplicada que permite coisas como
ele. Sem o direito do autor, tudo vira domínio público.

> na minha visão, cópia privada de obras compartilhadas pela Internet pode até
> necessitar de um novo direito que compreenda e estimule esta nova forma de
> relacionamento social.

Eu concordo com você. Há um lado benéfico do uso do P2P na divulgação
das obras. É apenas preciso encontrar um caminho justo para remunerar
os autores. Hoje você pode comprar músicas sem DRM de um monte de
lugares. Parte do dinheiro vai para o "dono" da música, seja ele o
autor independente ou a gravadora com quem ele assinou um contrato.

Aliás, as gravadoras prestam um serviço importante para muitos
artistas. Sem elas, artistas teriam que lidar com as despesas de
produção (estúdios bons com bons profissionais custam caro), promoção
e distribuição. Produção é mais barata hoje com os recursos técnicos
que qualquer computador dispõe, mas continua fora do alcance de muitos
músicos, e distribuição em formato digital fica barata com a internet,
mas promoção continua algo caro. Se gravadoras realmente não servissem
para nada, músicos não as procurariam.

Elas vão mudar, sem dúvida. Talvez se pareçam mais com bancos, dando
alguma forma de "crédito artístico" aos artistas em troca de garantias
de viabilidade financeira. Vão movimentar muito menos dinheiro (as
operações fabril e logística vão deixar de existir) e, com isso,
perder importância. Os contratos vão acabar menos onerosos para os
músicos.

No final, o equilíbrio vai ser bom para todos.

> Um direito que legitime esta prática social que é
> benéfica para a maioria da humanidade. Seja para os criadores ou o para
> público em geral.

Os criadores têm o direito de partilhar o que eles quiserem. O
problema é que estão partilhando o que eles preferiam não partilhar, à
força.

> Na minha visão, e de outros que se manifestaram no mesmo
> sentido, esta prática benéfica para a maioria das populações, que o conceito
> está em disputa,  não deve ser criminalizada e nem defendida como crime.
> Estarei defendendo que P2P não viola o copyright...e serei sempre contra
> estas campanhas contra o "download" ilegal.

Eu vou continuar contra a ilegalidade. P2P é uma tecnologia excelente
para distribuição, mas eu prefiro mil vezes ver o download ilegal ser
criminalizado do que se estabelecer um "imposto sobre banda" feito
para alimentar as gravadoras e manter esse status-quo, tratando todos
como criminosos.

E isso é importantíssimo. Um imposto como esse apenas esconderia as
transformações que a tecnologia traz à cadeia de produção de arte.

Infelizmente, com todo esse ativismo em torno da liberalização das
violações de copyright no atacado em escala planetária, essa vai
acabar sendo a saída politicamente mais fácil.

Eu prefiro ver os músicos vendendo suas músicas pela internet
diretamente aos seus fãs e contratando empresas quando precisarem de
ajuda com produção, promoção e afins. Prefiro que os bons sejam
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Fwd: [PSL-Brasil] Campanha em apoio ao The Pirate Bay

2009-02-24 Por tôpico Ricardo Bánffy
Foi em pvt, mas deveria ter vindo para a lista.


-- Forwarded message --
From: Ricardo Bánffy 
Date: 2009/2/24
Subject: Re: [PSL-Brasil] Campanha em apoio ao The Pirate Bay
To: Alexandre Oliva 


Baixar sem autorização do detentor do copyright é.

Uma porção razoável dos baixadores baixa músicas que eles poderiam
comprar na loja da esquina.

Ainda assim, melhor baixar do que comprar do camelô. Pelo menos não dá
dinheiro pro crime organizado.

Dá pras telcos. Mas acho que, dos males, é o menor ;-)

2009/2/23 Alexandre Oliva :
> E desde quando baixar é violar copyright?



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Re: [PSL-Brasil] Campanha em apoio ao The Pirate Bay

2009-02-24 Por tôpico Marcelo Branco
Em Seg, 2009-02-23 às 13:47 -0300, Alexandre Oliva escreveu:

> On Feb 23, 2009, Ricardo Bánffy  wrote:
> 
> > Eu preciso confessar que baixei meu último CD de Debian a partir de um
> > torrent. Acho que meu Ubuntu 8.10 também veio assim. Os CDs do CentOS
> > 5, acho, também, mas isso foi no trabalho.
> 
> :-)
> 
> > Mas eu ainda não acho correto violar copyright a torto e a direito só
> > porque é mais fácil e barato do que ir à loja (ou comprar pela net).
> 
> E desde quando baixar é violar copyright?


para alguns é.
Para outros ,é apenas uma questão econômica...
esta é a nossa polêmica aqui na lista.

uns são contra a nossa posição contra a criminalização ou ilegalização
do P2P para obras protegidas por copyright restritivo com o argumento
repetido várias vezes: "não podemos violar o copyright"

Penso eu que a GPL, o copyleft foram uma forma de violar o sentido
original do copyright sem ferir a lei, sem alterar as leis. O movimento
de software livre, na origem e até agora, assume o papel subversivo de
inverter o sentido original do copyright. 

na minha visão, cópia privada de obras compartilhadas pela Internet pode
até necessitar de um novo direito que compreenda e estimule esta nova
forma de relacionamento social. Um direito que legitime esta prática
social que é benéfica para a maioria da humanidade. Seja para os
criadores ou o para público em geral. Na minha visão, e de outros que se
manifestaram no mesmo sentido, esta prática benéfica para a maioria das
populações, que o conceito está em disputa,  não deve ser criminalizada
e nem defendida como crime. Estarei defendendo que P2P não viola o
copyright...e serei sempre contra estas campanhas contra o "download"
ilegal.

marcelo


> 
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Marcelo D'Elia Branco 

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Re: [PSL-Brasil] Começou o julgamento doThePirate Bay

2009-02-24 Por tôpico Marcelo Branco
Puxa vida, até um Ministro n Noruega sacou que compartilhar pela
Internet é um avanço e não um crime ou um delito.

Eu em pleno carnaval Rio,  vejo que o mundo anda pra frente...

marcelo

Font: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/022009/23022009-5.shl

SÃO PAULO – Na vizinhança dos suecos do The Pirate Bay, uma polêmica se
estende na Noruega. O Ministro da Educação luta contra o bloqueio ao
site e quer legalizar o compartilhamento de arquivos na internet.

O nome do valente político é Bard Vegar Solhjell, que passou a levar
mais a sério esta posição libertária, depois que a Federação
Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) deu o prazo de 14 dias
para o maior provedor do país bloquear o acesso ao The Pirate Bay. Caso
isso não ocorra, segundo a ameaça, o caso irá para o tribunal.

Membro do Partido Socialista de Esquerda (SV),o ministro escreveu em seu
blog a favor da troca de arquivos gratuita, inclusive, pelos fatores de
descobrimento e acesso livre à música.

“Rádio e cassetes não mataram a música, é um absurdo alegar que a
partilha de arquivos faria isso”, ele diz, enquanto procura soluções
rápidas e viáveis junto ao partido. O objetivo, de acordo com Bard Vegar
Solhjell, é que consumidores e artistas sejam beneficiados em um mercado
aberto.






Em Qui, 2009-02-19 às 17:24 -0300, Marcelo Branco escreveu:

> Em Qui, 2009-02-19 às 16:26 -0300, Henrique Andrade escreveu:
> 
> > Alias, dentro dessa temática de "cópias ilegais", o melhor é ir para
> > o bloco "SE NÃO ME DER EU TOMO!"
> > ( que sai no outro sábado e foi criado pelo povo da UEE-RJ pra
> > chamar atenção pela luta pelo passe-livre para estudantes).
> 
> 
> prefiro  na linha do Marcelo D2.
> 
> "legalize já
> legalize já
> um download natural não pode te prejudicar"
> 
> claro em ritmo de samba...
> 
> 
> 
> 
> 
> 
> 
> > 
> > []s
> > henrique
> > 
> > 
> > 
> > 2009/2/19 Bruno Salgado 
> > 
> > Amanhã é concentra depois BIP-BIP.  :D
> > 
> > Só para fazer os demais da lista morrerem de inveja, e
> > claro, rirem um
> > pouco com os nomes dos demais blocos de amanhã. :)
> > 
> > []s Bruno Salgado
> > 
> > Blocos de Carnaval do Rio de Janeiro – 20 de Fevereiro de
> > 2009 (Sexta)
> > 
> >CARMELITAS
> >Local: Concentração no Largo das Neves – Santa Teresa
> >Horário: 18h 
> > 
> >VEM NI MIM QUE EU SOU FACINHA
> > 
> >Local:  Rua Prudente de Moraes, 10 - Ipanema
> >Horário: 17 hs
> > 
> >EU SOU EU, JACARÉ BICHO D´AGUA
> >Local: Rua Torres Homem esquina com Visconde de Abaeté -
> > Vila Isabel
> >Horário: 17 hs
> > 
> >ROLA PREGUIÇOSA
> >Local: esquina de Maria Quitéria com Epitácio Pessoa -
> > Ipanema
> >Horário: 18 hs
> > 
> >AZEITONA SEM CAROÇO
> >Local: Rua Dias Ferreira - Leblon
> >Horário: 21 hs
> > 
> >RIO MARACATU
> >Local: Largo dos Guimarães - Santa Teresa
> >Horário: 15 hs
> > 
> >RIVAL SEM RIVAL
> >Local: Rua Álvaro Alvim, Café Rival - Centro
> >Horário: 16 hs
> > 
> >BOCA QUE FALA
> >Local: Pilotis do prédio do MEC - Centro
> >Horário: 18 hs
> > 
> >BREJEITO
> >Local: Bar Picote, Rua Marquês de Abrantes 128 - Flamengo
> >Horário: 18 hs
> > 
> >BADALO DE SANTA TERESA
> >Local: Largo das Neves - Santa Teresa
> >Horário: 20 hs
> > 
> >CONCENTRA MAS NÃO SAI
> >Local: Rua Ipiranga, 54, bar Severyna - Laranjeiras
> >Horário: 20 hs
> > 
> >BOÊMIOS DA LAPA
> >Local: Quadra da Lapa
> >Horário: 21 hs
> > 
> >BLOCO DO BIP-BIP
> >Local: Rua Almirante Gonçalves, 50 - Copacabana.
> >Horário: 00h01
> > 
> > 
> > 
> > 
> > 2009/2/19 Omar Kaminski : 
> > 
> > > Nada como ter senso de humor :D
> > >
> > > Pena que não vou estar no RJ senão me juntava ao bloco
> > também.
> > >
> > > []s
> > >
> > >
> > > - Original Message -
> > > From: Henrique Andrade
> > > To: Projeto Software Livre BRASIL
> > > Sent: Thursday, February 19, 2009 16:01
> > > Subject: Re: [PSL-Brasil] Começou o julgamento doThePirate
> > Bay
> > > TO dentro!
> > >
> > > Vamos fazer o "bloco pirata" amanhã no "VEM NI MIM QUE EU
> > SOU FACINHA" ?!?!
> > >
> > >
> > >
> > > 2009/2/19 Omar Kaminski 
> > >>
> > >> /me imagina Bruno e Marcelo, abraçados e fantasiados de
>