Re: [Talk-br] Mapnik: idéias para representar vias não-pavimentadas
Concordo. Com as vias desenhadas da mesma forma fica difícil até conferir trechos com ou sem pavimentação e isso é muito relevante no roteamento. Em 1 de janeiro de 2014 14:35, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.comescreveu: Pessoal, A discussão na lista tagging sobre alterar o estilo do Mapnik para representar vias não-pavimentadas parece estar ganhando fôlego, com o mantenedor do Mapnik interessado. Ele me perguntou como mapas comerciais representam essas vias no Brasil, e eu passei pra ele os seguintes exemplos: - O Google renderiza como linhas mais finas e esmaecidas ( http://goo.gl/maps/9ErFf), mas apenas em níveis de ampliação mais distantes - O Bing renderiza como linhas esmaecidas e ligeiramente douradas, mas também em níveis de ampliação mais distantes (http://binged.it/1cY5c01) - O Here.com renderiza como linhas ligeiramente esmaecidas e cinzas em qualquer nível de ampliação ( http://here.com/-29.9938308,-51.1125391,14,0,0,normal.day) - O Navigon (GPS que eu usava) não faz qualquer distinção Vocês que já usaram outros sistemas (Garmin, iGO, etc.) podem informar se eles representam essa situação de forma especial? Na opinião dele, a melhor forma de representar essas ruas seria com uma borda tracejada (ao invés da borda contínua), mas isso em parte é porque ele é holandês, e é assim que ele viu essa informação sendo representada em sistemas holandeses. -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Dezembro de 2013 - mês histórico do OSM no Rio de Janeiro
Arlindo, se prepara porque o Márcio é uma máquina, hehe. Márcio e eu trabalhamos em mapas do RJ, sobretudo na capital. A propósito, estou devendo o mapa do RJ para ser convertido para OSM e disponibilizado para a comunidade avaliar e extrair dele o que estiver faltando. []s PC Em 28 de dezembro de 2013 23:51, Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com escreveu: Pessoal, a captura de tela não me deixa mentir: esse mês (e olha que nem acabou ainda!) tivemos mais de 500 edições na Região Metropolitana do Rio de Janeiro!!! http://i.imgur.com/HUCKmS5.png Eu monitoro as atualizações da RMRJ usando um feed RSS (essa área: http://www.openstreetmap.org/history?bbox=-43.726%2C-23.084%2C-42.916%2C-22.655) e sempre revisava umas 10, as vezes 20 edições por semana. Nesse final de ano, não tou mais conseguindo revisar! Finalmente esse dia chegou! Nosso presente de natal, hohoho =) Parabéns aos novos editores!! =)) Quem já tiver participando da lista e for daqui do RJ, não se acanhe, dê um alô. []s Arlindo Pereira ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Dezembro de 2013 - mês histórico do OSM no Rio de Janeiro
Oi, Arlindo. Tenho 37 anos e moro no Recreio, Zona Oeste. Fiz umas poucas edições emergenciais na Barra e aqui no Recreio. Ainda não mapeei mais porque tenho me dedicado aos programas. Não sei quem revisa a região da Barra, mas há bastantes coisas erradas fora das avenidas. As ruas residenciais têm muitas conexões que não existem por causa de manilhas, grades, cercas e outros obstáculos que os condomínios colocam. As imagens do satélite muitas vezes parecem mostrar continuidades que não existem. Eu mesmo editei ruas do condomínio San Francisco aqui no Recreio de forma a desfazer conexões inexistentes. Abaixo, no Google Street View, exemplo de tais obstáculos: https://maps.google.com/?ll=-23.005928,-43.389152spn=0.003002,0.005284t=hz=18layer=ccbll=-23.005928,-43.389152panoid=2qlbsSQgoOj5OyC_PJHXuwcbp=12,350.93,,0,9.69 Esse obstáculo deixa passar bicicletas e pedestres, mas há outros que não passa nem mosquito! []s PC Em 30 de dezembro de 2013 13:20, Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com escreveu: Legal, sejam muito bem-vindos Helio e Márcio! Tenho 25 anos e moro na Zona Norte, em Cordovil. De fato ainda há muito a que se fazer para divulgar o OSM. Eu já dei muitas palestras e minicursos para divulgar o projeto, mas (aqui no Rio pelo menos) nunca ganhou tração suficiente para andar sozinho. Parece que agora vai. =) Aí na Ilha do Governador teve um usuário, já inativo, que faz bastante coisa, e que coincidentemente é um camarada meu, o DebianTUX. Vou mandar esse email com cópia para ele para ver se ele se anima a largar o SimCity e mapear o mundo real ;-) (Samamba, lê a thread de baixo pra cima!) Abraços, Arlindo Nighto Pereira 2013/12/30 Hélio Ricardo Pinheiro Coutinho helio_couti...@hotmail.com Márcio, Fico feliz por você estar ai em Sampa, pq aqui tá um verdadeiro inferno de calor. Ainda por cima estou trabalhando, cheguei agora do almoço (trabalho na Ouvidor) e tá muuuito quente Forte abraço, Hélio. -- From: thunder...@gpsinfo.com.br To: talk-br@openstreetmap.org Date: Mon, 30 Dec 2013 10:50:34 -0200 Subject: Re: [Talk-br] Dezembro de 2013 - mês histórico do OSM no Rio de Janeiro Olá grande Helio! é com grande satisfação que o vejo aqui colaborando com o OSM que infelizmente, na minha opinião, não foi ainda bem divulgado no Brasil e por essa razão não conta com um numero significativo de colaboradores. Me surpreendi aos aber que na Argentina existiam mais colaboradores que o Brasil. Vamos reverter esse quadro e dentro das minhas possiblidades empregarei os sites que administro para fazer essa divulgação. No momento me encontro em Sorocaba – SP onde vim passar a festa do fim dde ano com filha e netos. Ando editando o mapa OSM aqui porque não gostei muito do que vi quando cheguei. Muitas ruas faltando no mapa e muitas outras não nomeadas. Fora a hierarquização das vias que está requerendo revisão. Aos poucos vamos acertando isso. Quinta-feira retorno para o Rio e continuarei trabalhando naquele mapa já que sabemos estar o arruamento da cidade sendo bastante alterado decido as obras e novas vias sendo inauguradas. Forte abraço e feliz 2014. Marcio *From:* Hélio Ricardo Pinheiro Coutinho helio_couti...@hotmail.com *Sent:* Monday, December 30, 2013 10:14 AM *To:* OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org *Subject:* Re: [Talk-br] Dezembro de 2013 - mês histórico do OSM no Rio de Janeiro Bom dia Arlindo, bom dia a todos: Já trocamos alguns e-mails Arlindo. Assim como o companheiro Márcio (sujeito com forte bagagem hein, em tudo que vejo: Seja site, seja fórum, lá está seu nick *thundercel*, parabéns pelo empenho!), também tenho colaborado no OSM, mais precisamente com a região de São Gonçalo - RJ (Onde tenho residência) e alguma coisa em Niterói - RJ. Sou novato, mas com a colaboração dos Srs, com certeza terei muito a acrescentar. Um próspero ano novo a todos. Hélio Coutinho. -- From: thunder...@gpsinfo.com.br To: talk-br@openstreetmap.org Date: Mon, 30 Dec 2013 08:18:47 -0200 Subject: Re: [Talk-br] Dezembro de 2013 - mês histórico do OSM no Rio de Janeiro Olá Arlindo! Venho ajudando na edição do mapa no Rio de Janeiro. Resido na Ilha do Governador – RJ. Minha experiencia advem de 5 anos desenvolvendo mapas para o Tracksource tendo inclusive desenhado para ele todo o arruamento da zona oeste do Rio quando essa ainda não estava no mapa. Desenhei também para o Trackource os mapas de toda a baixada fluminense e Regão dos Lagos. Tenho 63 anos e acredito que ainda tenha folego para contribuir com o OSM. Forte abraço e Feliz 2014. Abraços Marcio *From:* Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com *Sent:* Saturday, December 28, 2013 11:51 PM *To:* OSM talk-br talk-br@openstreetmap.org *Subject:* [Talk-br] Dezembro de 2013 - mês histórico do OSM no Rio de Janeiro
Re: [Talk-br] Mapnik: idéias para representar vias não-pavimentadas
Agrego ao citado pelo Paulo Carvalho a importância da distinção de via pavimentada e não pavimentada para a navegação visual e também para analise visual das vias que irão requerem pavimentação. Mesmo com a facilidade quando da edição de se configurar uma via não pavimentada, essa não está sendo renderizada como tal e, consequentemente, não retratada assim no Mapnik. Esse problema é mais sentido no território nacional já que grande parte da malha viária dele, em especial nas zonas interioranas e rurais, não recebeu pavimentação asfáltica. Todos os mapas comerciais para navegadores GPS estampam essas vias na cor marrom e com bordas tracejadas. Os navegadores GPS, além de outras, tem a função de se evitar vias não pavimentadas quando do roteamento. Pode o utilizador GPS modificar a representação da via não pavimentada no mapa, entretanto quando estávamos desenvolvendo TYP para aplicação no mapa Tracksource enfrentamos o problema de não existência de código para distinção de via principal não pavimentada e via normal não pavimentada. Não existe, até hoje, distinção dessas, penalizando em muito o roteamento quando a malha viária na área não recebeu ainda pavimentação. Do exposto sou favorável a representação dessas vias no Mapnik com bordas tracejadas porém agregando ao desenho distinção quando primária e secundária. []s Marcio From: Paulo Carvalho Sent: Friday, January 3, 2014 9:21 AM To: OpenStreetMap no Brasil Subject: Re: [Talk-br]Mapnik: idéias para representar vias não-pavimentadas Concordo. Com as vias desenhadas da mesma forma fica difícil até conferir trechos com ou sem pavimentação e isso é muito relevante no roteamento. Em 1 de janeiro de 2014 14:35, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Pessoal, A discussão na lista tagging sobre alterar o estilo do Mapnik para representar vias não-pavimentadas parece estar ganhando fôlego, com o mantenedor do Mapnik interessado. Ele me perguntou como mapas comerciais representam essas vias no Brasil, e eu passei pra ele os seguintes exemplos: - O Google renderiza como linhas mais finas e esmaecidas (http://goo.gl/maps/9ErFf), mas apenas em níveis de ampliação mais distantes - O Bing renderiza como linhas esmaecidas e ligeiramente douradas, mas também em níveis de ampliação mais distantes (http://binged.it/1cY5c01) - O Here.com renderiza como linhas ligeiramente esmaecidas e cinzas em qualquer nível de ampliação (http://here.com/-29.9938308,-51.1125391,14,0,0,normal.day) - O Navigon (GPS que eu usava) não faz qualquer distinção Vocês que já usaram outros sistemas (Garmin, iGO, etc.) podem informar se eles representam essa situação de forma especial? Na opinião dele, a melhor forma de representar essas ruas seria com uma borda tracejada (ao invés da borda contínua), mas isso em parte é porque ele é holandês, e é assim que ele viu essa informação sendo representada em sistemas holandeses. -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Vias separadas e linha contínua: atualização
Na minha época de Tracksource, sempre mapeava como linhas separadas. Acho que se mantiver a linha única, creio que se deva tomar o cuidado de colocar restrições de manobra à esquerda. Em 31 de dezembro de 2013 17:13, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu: Tanto, que quando a linha não pode ser transposta tem que ter avisos. É o caso da Rua Conceição do Mato Dentro em BH que tem placas textuais neste sentido. Linha contínua apenas impede a ultrapassagem (overtaking=no). Além do mais mapear as vias em separado pode confundir o pedestre que ao olhar o mapa não conseguirá identificar o canteiro central. Então não creio que seja mesmo uma boa idéia mapear separado para fins de roteamento. abraço Gerald 2013/12/31 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Pessoal, Só pra deixar registrado. Uns tempos atrás eu defendi o mapeamento de vias com linha contínua como separadas, uma para cada sentido. Há pouco estava revisando as traduções (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Brazil/Referência), incorporando a terminologia do CTB, e me deparei com o termo canteiro fictício. Fui pesquisar, descobri que nunca foi definido formalmente, mas acabei descobrindo no manual de sinalização horizontal do DNIT ( http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/prosinal/20-manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-236.pdf ) que é permitido transpor a linha contínua (chamada no manual de LFO-3) para acesso a lotes (residências). Então, de fato, atualmente não há exigência legal que nos levaria a mapear separadamente, nem para corrigir o roteamento. Mapear como linhas separadas, contudo, tende a produzir um roteamento mais seguro e cômodo para o motorista, especialmente em áreas muito movimentadas da cidade, e pelo que lembro das nossas discussões anteriores, segurança é algo importante. Mesmo assim, vou desfazer os poucos casos em que implementei uma separação baseada nessa característica. -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Dr. Gerald Weber gwebe...@gmail.com Personal website https://sites.google.com/site/geraldweberufmg/ Departamento de Física/Universidade Federal de Minas Gerais Department of Physics/Federal University of Minas Gerais Campus da Pampulha Av. Antônio Carlos, 6627, 31270-901 Belo Horizonte, MG, Brazil mobile: +55-(0)31-96462277 (mudou/changed 02/07/2013) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Mapnik: idéias para representar vias não-pavimentadas
Lembro a vocês que Mapnik é apenas um dos renderizadores em uso. Uma alternativa é usar o estilo HOT para visualizar vias pavimentadas ou não. Vejam neste exemplo: http://www.openstreetmap.org/#map=15/-19.9756/-46.0079layers=H onde eu ativei o estilo Humanitarian, deem um zoom e verão linhas na via terciária resultante do uso do smoothness=bad. Alternem entre Humanitarian e Standard para verem a diferença na renderização. Por isto a gente não pode mapear para um renderizador em particular, ja que há tantos. abraço Gerald ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Mapnik: idéias para representar vias não-pavimentadas
2014/1/3 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com A minha preocupação é com os novos contribuintes. Antes deles conhecerem o conceito de renderizadores, eles depararão com o renderizador default. Assim creio que ele deva desenhar as vias não pavimentadas de forma distinta. Exatamente Paulo! Por isto a gente está enchendo o saco do pessoal do Mapnik que faz o rederizador default e acho que as desculpas deles estão acabando :) Outra coisa que acontece é que o Mapnik acaba servindo de referência para outros renderizadores e aplicativos, então qualquer alteração no Mapnik tende a ter efeitos multiplicativos. Mas acho que agora a gente chega lá ;) abraço Gerald ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Vias separadas e linha contínua: atualização
Sou defensor que sempre se deve retratar no mapa a situação real da via, se pista simples de mão dupla ou pista dupla. Uma pista simples de mão dupla só tem um pavimento asfáltico, não existe canteiro central “físico”. Ela pode contemplar um canteiro central “fictício” estabelecido pela sinalização horizontal de faixa contínua separando faixas de pista. Esse canteiro central “fictício” restringe, pelas regras de transito, transposição de faixas naquele trecho de via. A prática de retratação no mapa de uma pista simples em pista dupla pelo simples fato da existência do canteiro central “fictício” (faixa contínua) além de confundir o pedestre também confunde o navegador que não espera pista dupla a frente. Essa prática de estabelecimento de pista dupla quando é simples minimiza problemas de roteamento quando o desenvolvedor quer economizar restrições de manobra. O correto e sempre empregado por mim é o estabelecimento de restrição de manobra onde existir sinalização vertical impedindo aquela manobra. []s Marcio From: Paulo Carvalho Sent: Friday, January 3, 2014 10:18 AM To: OpenStreetMap no Brasil Subject: Re: [Talk-br]Vias separadas e linha contínua: atualização Na minha época de Tracksource, sempre mapeava como linhas separadas. Acho que se mantiver a linha única, creio que se deva tomar o cuidado de colocar restrições de manobra à esquerda. Em 31 de dezembro de 2013 17:13, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu: Tanto, que quando a linha não pode ser transposta tem que ter avisos. É o caso da Rua Conceição do Mato Dentro em BH que tem placas textuais neste sentido. Linha contínua apenas impede a ultrapassagem (overtaking=no). Além do mais mapear as vias em separado pode confundir o pedestre que ao olhar o mapa não conseguirá identificar o canteiro central. Então não creio que seja mesmo uma boa idéia mapear separado para fins de roteamento. abraço Gerald 2013/12/31 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Pessoal, Só pra deixar registrado. Uns tempos atrás eu defendi o mapeamento de vias com linha contínua como separadas, uma para cada sentido. Há pouco estava revisando as traduções (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Brazil/Referência), incorporando a terminologia do CTB, e me deparei com o termo canteiro fictício. Fui pesquisar, descobri que nunca foi definido formalmente, mas acabei descobrindo no manual de sinalização horizontal do DNIT (http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/prosinal/20-manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-236.pdf) que é permitido transpor a linha contínua (chamada no manual de LFO-3) para acesso a lotes (residências). Então, de fato, atualmente não há exigência legal que nos levaria a mapear separadamente, nem para corrigir o roteamento. Mapear como linhas separadas, contudo, tende a produzir um roteamento mais seguro e cômodo para o motorista, especialmente em áreas muito movimentadas da cidade, e pelo que lembro das nossas discussões anteriores, segurança é algo importante. Mesmo assim, vou desfazer os poucos casos em que implementei uma separação baseada nessa característica. -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law) The speed of software halves every 18 months. (Gates' law) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br -- Dr. Gerald Weber gwebe...@gmail.com Personal website Departamento de Física/Universidade Federal de Minas Gerais Department of Physics/Federal University of Minas Gerais Campus da Pampulha Av. Antônio Carlos, 6627, 31270-901 Belo Horizonte, MG, Brazil mobile: +55-(0)31-96462277 (mudou/changed 02/07/2013) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Não quero criar barreiras (pelo contrário), mas acho que disputa jurídica levaria em conta o método de mapeamento utilizado, além da coincidência geométrica (independente de transformações lineares como um simples deslocamento). Além disso, essa vinculação ainda seria possível ao converter o sistema de coordenadas, certo? 2014/1/3 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com Pessoal, Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão EPSG:900913. Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que quiser se aplicar a projeção certa. []s PC Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você olhar o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram considerados e devidamente tratados. 2013/12/30 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com Srs, Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa desenhada, isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc fez do que já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em salvar suas alterações, o que é bastante complicado ). Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e revisei e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. Sem falar em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém não tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual satélite... Por isso, mesmo sabendo que se vou atualizar Recife, será refazendo grande parte do trabalho que tive nos últimos 2 anos, não pretendo usar o mapa que tenho do tempo que fui DM daqui. Já no caso de Surubim e João Alfredo, tb Limoeiro, que é próximo, o mapa original do TRC não tinha nada, a não ser algumas estradas estaduais, e assim tudo o que estava lá quando eu sai do TRC fui eu com base nos tracklogs e nas informações de 2 colaboradores , o Roberto e o Gil, quem desenhou. Mesmo que alguem tenha continuado a desenvolver os mapas nesta área, estas atualizações não estão nos mapas que possuo, pois já faz quase um ano que saí do TRC, e assim essas possíveis atualizações não foram colocadas nos mapas sob minha posse. São essses mapas que estou tentando incluir no OSM. O que o Nelson fala , sobre tags e nomes característicos do TRC, são naturais, pois usei as ferramentas do nosso amigo Paulo Carvalho, para converter os arquivos no formato GTM ( trackmaker, usado no TRC ) para o formato do OSM, e como não conheço bem as tags do OSM ainda, não fiz a limpeza adequada. Volto a registrar que se vcs acharem melhor, eu apago o changeset, não quero causar problemas. Quanto ao tracklog original, é só separá-lo aqui, pois está convertido para GTM, que envio para o OSM. Abaixo segue transcrição do e-mail que enviei para os colaborades solicitando permissão e a resposta do Roberto, de João Alfredo, ainda espero a de Gil, de Surubim: roberto pessoa 21 de dez (9 dias atrás) para mim Marcelo fique a vontade com os arquivos pois tanto eu como vc so queremos ajudar sobre o Openstreetmap.org esses mapas ele pega no garmim ? *roberto pessoa* *(81) msn: * -- Date: Sat, 21 Dec 2013 13:23:50 -0200 Subject: Mapeando Surubim e João Alfredo no Openstreetmap From: pereirahol...@gmail.com To: robertopessoa05@. robertopesso...@hotmail.com..; gilltecnet@.gilltec...@hotmail.com .. Olá Roberto, Givanilson, Estou entrando em contato depois de tanto tempo, para lhes pedir autorização para usar os tracklogs que vcs enviaram na região no mapa do Openstreetmap.org ( OSM ) Como vcs devem saber, eu saí do projeto Tracksource há cerca de 1 ano, para cuidar
Re: [Talk-br] Vias separadas e linha contínua: atualização
Nas poucas vezes em que eu separei, eu mapeei cada uma das linhas sobre o eixo central da mão a que a linha se referia. Então, se cada mão tinha 3 faixas, mapeava exatamente no centro da faixa do meio de cada mão. Se só tinha 2, era exatamente sobre a linha tracejada que separava as duas faixas. Se só tinha 1, exatamente no centro da faixa. Ruim não ficou, só dá pra enxergar a separação com bastante aproximação (mesmo no meu GPS que desenha tudo como linhas finas). 2014/1/3 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com: Lá no Tracksource também não havia lei. Ficava pelo bom senso do mapeador. Estradas de mão dupla ficavam com linhas simples mesmo. Na cidade, dependendo da movimentação, se separava mesmo, mesmo que deixando as pistas bem juntas para visualmente não ficar muito separado. Pistas junto a linhas de trem ou rios ficavam com linhas simples, pois a mão junto à linha ou rio tinha que cruzar mesmo a outra mão. Em 3 de janeiro de 2014 12:43, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Bom saber que não sou o único, Paulo. Se alguém mais achar essa idéia interessante, eu a apóio, mas eu entendo que, nas definições atuais do OSM e pelos princípios que as aplicações de roteamento adotam em relação ao que diz a lei, a não-separação estaria correta e talvez mais correta do que a separação. No entanto, eu raramente penso em certo e errado no OSM (as definições são livres demais pra se adotar uma postura dogmática) e sim no mais útil e menos útil. Eu sinceramente acho que a separação em duas linhas quando há canteiro fictício tem muitas vantagens para a qualidade do roteamento, desde que dentro da malha urbana (fora dela acho que gera mais problemas do que resolve). A rota calculada sempre faz o motorista chegar ao destino pelo lado mais conveniente, sem precisar cruzar o tráfego contrário e sem atrapalhar o tráfego que vem atrás dele. Geralmente onde há canteiro fictício na cidade é porque o tráfego já é bastante intenso no local, então parar pra chegar no destino (e quem sabe esperar por minutos até conseguir atravessar o tráfego contrário) diminui bastante a eficiência do fluxo local. E é bem mais perigoso também. Por que isso não vale tanto fora da cidade: porque o tráfego é menos intenso, porque os trechos de estradas onde há faixa contínua são mais curtos e raramente há destinos interessantes ao redor, e porque uma separação raramente alteraria a rota calculada já que quase nunca há malha alternativa ao redor de uma estrada. (Uma separação ainda seria interessante, mas não seria algo muito importante pra se mapear.) De volta à cidade. Danos ao mapear como linha separada: trabalho de mapeamento dobrado, possível confusão visual com vias com separador físico (embora não sei que impactos negativos isso teria na prática, mesmo pra pedestres ou ciclistas). Danos ao mapear como linha única: maior dificuldade de chegar ao destino e talvez maior risco de acidente, inconvenientes ao tráfego local. 2014/1/3 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com: Na minha época de Tracksource, sempre mapeava como linhas separadas. Acho que se mantiver a linha única, creio que se deva tomar o cuidado de colocar restrições de manobra à esquerda. Em 31 de dezembro de 2013 17:13, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu: Tanto, que quando a linha não pode ser transposta tem que ter avisos. É o caso da Rua Conceição do Mato Dentro em BH que tem placas textuais neste sentido. Linha contínua apenas impede a ultrapassagem (overtaking=no). Além do mais mapear as vias em separado pode confundir o pedestre que ao olhar o mapa não conseguirá identificar o canteiro central. Então não creio que seja mesmo uma boa idéia mapear separado para fins de roteamento. abraço Gerald 2013/12/31 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com Pessoal, Só pra deixar registrado. Uns tempos atrás eu defendi o mapeamento de vias com linha contínua como separadas, uma para cada sentido. Há pouco estava revisando as traduções (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Brazil/Referência), incorporando a terminologia do CTB, e me deparei com o termo canteiro fictício. Fui pesquisar, descobri que nunca foi definido formalmente, mas acabei descobrindo no manual de sinalização horizontal do DNIT (http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/prosinal/20-manual-vol-iv-sinalizacao-horizontal-resolucao-236.pdf) que é permitido transpor a linha contínua (chamada no manual de LFO-3) para acesso a lotes (residências). Então, de fato, atualmente não há exigência legal que nos levaria a mapear separadamente, nem para corrigir o roteamento. Mapear como linhas separadas, contudo, tende a produzir um roteamento mais seguro e cômodo para o motorista, especialmente em áreas muito movimentadas da cidade, e pelo que lembro das nossas discussões anteriores, segurança é algo importante. Mesmo assim,
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
O ponto é que sempre existe transformação que projete as coordenadas onde quer que você queira. Além disso, como no caso do Tracksource, os desenhos eram feitos sobre as fotos das ruas, à mão, há muita flutuação pelos seguintes fatos: 1) Ser manual; 2) As fotos mudam de posição a cada atualização; 3) O traçado vetorial do Google também não coincide com as fotos. Assim fica muito difícil abrir qualquer contenda com base nos desenhos. O que se pode disputar é provar que houver cópia através da inclusão de erros que seriam coincidência demais aparecerem em mapas diferentes no mesmo lugar. Tais erros seriam pequenas ruas falsas ou erros propositais de nomes de vias. Em 3 de janeiro de 2014 16:27, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.comescreveu: Não quero criar barreiras (pelo contrário), mas acho que disputa jurídica levaria em conta o método de mapeamento utilizado, além da coincidência geométrica (independente de transformações lineares como um simples deslocamento). Além disso, essa vinculação ainda seria possível ao converter o sistema de coordenadas, certo? 2014/1/3 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com Pessoal, Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão EPSG:900913. Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que quiser se aplicar a projeção certa. []s PC Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você olhar o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram considerados e devidamente tratados. 2013/12/30 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com Srs, Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa desenhada, isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc fez do que já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em salvar suas alterações, o que é bastante complicado ). Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e revisei e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. Sem falar em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém não tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual satélite... Por isso, mesmo sabendo que se vou atualizar Recife, será refazendo grande parte do trabalho que tive nos últimos 2 anos, não pretendo usar o mapa que tenho do tempo que fui DM daqui. Já no caso de Surubim e João Alfredo, tb Limoeiro, que é próximo, o mapa original do TRC não tinha nada, a não ser algumas estradas estaduais, e assim tudo o que estava lá quando eu sai do TRC fui eu com base nos tracklogs e nas informações de 2 colaboradores , o Roberto e o Gil, quem desenhou. Mesmo que alguem tenha continuado a desenvolver os mapas nesta área, estas atualizações não estão nos mapas que possuo, pois já faz quase um ano que saí do TRC, e assim essas possíveis atualizações não foram colocadas nos mapas sob minha posse. São essses mapas que estou tentando incluir no OSM. O que o Nelson fala , sobre tags e nomes característicos do TRC, são naturais, pois usei as ferramentas do nosso amigo Paulo Carvalho, para converter os arquivos no formato GTM ( trackmaker, usado no TRC ) para o formato do OSM, e como não conheço bem as tags do OSM ainda, não fiz a limpeza adequada. Volto a registrar que se vcs acharem melhor, eu apago o changeset, não quero causar problemas. Quanto ao tracklog original, é só separá-lo aqui, pois está convertido para GTM, que envio para o OSM. Abaixo segue transcrição do e-mail que enviei para os colaborades solicitando permissão e a resposta do Roberto, de João Alfredo, ainda espero a de Gil, de Surubim: roberto pessoa 21 de
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Srs, Como prometido, fiz o upload de alguns dos tracklogs que tinha guardado aqui, são os que o Roberto me enviou. O link para eles é esse : http://goo.gl/abe5tU Lembro que existem mais tracklogs comigo daquela área, inclusive João Alfredo, mas pertencem a outro colaborador, que ainda não me contactou autorizando o uso no OSM, assim como o Roberto fez. Marcelo P Em 3 de janeiro de 2014 16:16, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.comescreveu: O ponto é que sempre existe transformação que projete as coordenadas onde quer que você queira. Além disso, como no caso do Tracksource, os desenhos eram feitos sobre as fotos das ruas, à mão, há muita flutuação pelos seguintes fatos: 1) Ser manual; 2) As fotos mudam de posição a cada atualização; 3) O traçado vetorial do Google também não coincide com as fotos. Assim fica muito difícil abrir qualquer contenda com base nos desenhos. O que se pode disputar é provar que houver cópia através da inclusão de erros que seriam coincidência demais aparecerem em mapas diferentes no mesmo lugar. Tais erros seriam pequenas ruas falsas ou erros propositais de nomes de vias. Em 3 de janeiro de 2014 16:27, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Não quero criar barreiras (pelo contrário), mas acho que disputa jurídica levaria em conta o método de mapeamento utilizado, além da coincidência geométrica (independente de transformações lineares como um simples deslocamento). Além disso, essa vinculação ainda seria possível ao converter o sistema de coordenadas, certo? 2014/1/3 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com Pessoal, Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão EPSG:900913. Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que quiser se aplicar a projeção certa. []s PC Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você olhar o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram considerados e devidamente tratados. 2013/12/30 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com Srs, Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa desenhada, isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc fez do que já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em salvar suas alterações, o que é bastante complicado ). Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e revisei e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. Sem falar em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém não tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual satélite... Por isso, mesmo sabendo que se vou atualizar Recife, será refazendo grande parte do trabalho que tive nos últimos 2 anos, não pretendo usar o mapa que tenho do tempo que fui DM daqui. Já no caso de Surubim e João Alfredo, tb Limoeiro, que é próximo, o mapa original do TRC não tinha nada, a não ser algumas estradas estaduais, e assim tudo o que estava lá quando eu sai do TRC fui eu com base nos tracklogs e nas informações de 2 colaboradores , o Roberto e o Gil, quem desenhou. Mesmo que alguem tenha continuado a desenvolver os mapas nesta área, estas atualizações não estão nos mapas que possuo, pois já faz quase um ano que saí do TRC, e assim essas possíveis atualizações não foram colocadas nos mapas sob minha posse. São essses mapas que estou tentando incluir no OSM. O que o Nelson fala , sobre tags e nomes característicos do TRC, são naturais, pois usei as ferramentas do nosso amigo Paulo Carvalho, para converter os arquivos no formato GTM ( trackmaker, usado no TRC ) para o formato do OSM,
Re: [Talk-br] Provável importação do Tracksource em João Alfredo - PE
Sim, sempre existe uma transformação. Mas estou falando daquelas que não geram distorções locais, que são bastante suaves, e principalmente das transformações mais conhecidas: transformações entre sistemas de coordenadas diferentes e transformações simples como transformações lineares básicas: deslocamento, escalamento, rotação, shearing, e uma transformação bilinear - como a que se faz ao georeferenciar uma foto. Essas todas são alvos fáceis. Outras transformações (menos conhecidas) raramente são úteis, e cogitá-las seria meio que forçar a barra ao argumentar juridicamente (eu acho). Quanto aos pontos que você citou: 1) Infelizmente, a licença do Google não nos permite traçar sobre as imagens, nem que seja manualmente 2) O argumento jurídico poderia ser feito em relação a qualquer imagem já disponibilizada pelo Google; aqui, acho que valeria o bom senso do júri: se a região no OSM está marcada com survey e a imagem do Google está corretamente georreferenciada, não há indício que possa sugerir inequivocamente que os dados foram copiados; se a imagem do Google está mal georreferenciada e os dados no OSM acompanharem esse georreferenciamento errôneo por grandes áreas, e não houver outra explicação possível (nenhuma imagem anterior do Bing com o mesmo georreferenciamento), isso torna os dados no mapa suspeitos 3) Infelizmente, não nos isenta se traçarmos sobre as imagens 2014/1/3 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com O ponto é que sempre existe transformação que projete as coordenadas onde quer que você queira. Além disso, como no caso do Tracksource, os desenhos eram feitos sobre as fotos das ruas, à mão, há muita flutuação pelos seguintes fatos: 1) Ser manual; 2) As fotos mudam de posição a cada atualização; 3) O traçado vetorial do Google também não coincide com as fotos. Assim fica muito difícil abrir qualquer contenda com base nos desenhos. O que se pode disputar é provar que houver cópia através da inclusão de erros que seriam coincidência demais aparecerem em mapas diferentes no mesmo lugar. Tais erros seriam pequenas ruas falsas ou erros propositais de nomes de vias. Em 3 de janeiro de 2014 16:27, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Não quero criar barreiras (pelo contrário), mas acho que disputa jurídica levaria em conta o método de mapeamento utilizado, além da coincidência geométrica (independente de transformações lineares como um simples deslocamento). Além disso, essa vinculação ainda seria possível ao converter o sistema de coordenadas, certo? 2014/1/3 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com Pessoal, Temos que lembrar que os mapas no formato GTM+GTI são salvos com coordenadas geográficas, ou seja, não há vinculação direta deles com os mapas do Google Maps, cujas coordenadas são projetadas no padrão EPSG:900913. Ou seja, sempre pode-se produzir uma coincidência com os mapas que quiser se aplicar a projeção certa. []s PC Em 30 de dezembro de 2013 16:20, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com escreveu: Nos lugares onde você fez o mapa do zero (Surubim, João Alfredo e Limoeiro) sem usar fontes proprietárias, não há dúvida de que as suas informações podem ser importadas sem problema algum, independente de qual formato tenham. Onde é impossível ter certeza (Recife), o melhor é fazer tudo do zero do que correr riscos - mas repare que não é proibido você olhar o mapa do TrackSource, desde que você refaça os traçados à mão sobre a imagem do Bing; pra cópia de tags a situação já fica um pouco mais indefinida, se você copiar erros eles podem ser usados para vincular o seu trabalho ao TrackSource. Você também está no caminho certo solicitando autorização dos autores dos tracklogs antes de contribui-los (só lembre de nos encaminhar a resposta deles antes de submeter os tracklogs). Se todos os DMs do TrackSource fizerem exatamente como você está fazendo, jamais teremos problemas, e jamais teremos que reverter qualquer importação. O que não pode é importar sem nos avisar antes que todos esses pormenores foram considerados e devidamente tratados. 2013/12/30 Marcelo Pereira pereirahol...@gmail.com Srs, Normalmente, os DM do TRC já pegam os mapas com alguma coisa desenhada, isso em 99% das vezes, e assim não tem como desmembrar o que vc fez do que já existia ( a menos que vc já inclua os dadas pensando em salvar suas alterações, o que é bastante complicado ). Um bom exemplo disso é Recife, eu fiquei uns 2 anos com o mapa e revisei e atualizei 100% dele, mexi em cada detalhe, cada nó de cada via. Sem falar em nomenclatura, vias novas, e por ai vai. Gostaria muito de usar os dados que tenho desse mapa no OSM, garanto a vcs que ele é o mais completo e correto que qualquer outra fonte. Porém não tenho como distinguir o que eu fiz do que já existia, e do que me foi enviado como colaboração, do que copiei de imagens de satélite, e de qual satélite... Por isso, mesmo sabendo que se vou