Re: [naval] Quiz ( Atraso nas MSG)

1999-12-11 Por tôpico Dario Renato

Estamos com um problema sério na postagem da lista. Eu também respondi a
esse quiz  - era uma dos raros navios modernos que eu conhecia :) - e até
agora minha resposta não chegou. O negócio é ter paciência que elas acabam
chegando. Eu já briguei com meu provedor, com o provedor da lista e até
(tentei) brigar com a Embratel, mas um joga a culpa no outro... já até me
cadastrei pelo hotmail, mas o problema é o mesmo.
Parece que coisa é na Virtualand mesmo, mas o pior é enviar imagem, putz!
leva no mínimo dois dias pra ficha cair, e mais: será que a gente está mesmo
recebendo toda a correspondência? A lista perde até a credibilidade...

---
DR

- Original Message -
From: Alexandre Fontoura <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Friday, December 10, 1999 1:06 AM
Subject: [naval] Quiz


Estou enviando esta msg pela segunda vez, pois eu enviei o reply ontem
(quarta à noite) e até hoje à noite (quinta) ela não havia aparecido na
lista.





==
Lista naval
Para sair desta lista mande mensagem para:
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==



Re: [naval] FDT Estaleiros no Brasil

1999-12-11 Por tôpico Dario Renato

Pedro,

Concordo que o dinheiro investido pelo governo é muito mal gerênciado. O
investimento na EMBRER foi um desperdício e prova disso é que a empresa só
deslanchou com capital e controle privado. Mas até que ponto o investimento
na produção agrícola seria melhor gerenciado? A dívida dos grandes
produtores é prova de que este capital, se investido de forma insensata no
campo seria igualmente um desperdício. A maior dificuldade de qualquer
governo é criar mecanismos de controle e gerenciamento de verbas. Vamos
inverter o tabuleiro um pouco: calcula-se que a estação espacial
internacional vai custar, ao todo, 100 bilhoes de dólares. Existem grandes
controvérsias com relação ao resultado deste investimento se comparado ao
infinitamente menor investimento em sondas e estações automáticas para fazer
a mesma coisa. Você mesmo concorda que o orçamento das forças armadas
americanas é estratosféricamente maior que o necessário e muito mal
gerenciado também, qual o motivo disto? Política. Assim como o foi também o
investimento na EMBRAER ou na Ferrovia do Aço ou nas usinas nucleares de
Angra. qual a vantagem de investir dinheiro que o governo não tem na
indústria naval? 40.000 mil empregos podem ser o exemplo de um bom motivo
político. Certo ou errado, não sei se não investir seria uma opção muito
melhor, não. Depende da ótica.

---
DR

- Original Message -
From: Pedro M. Calmon <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Thursday, December 09, 1999 12:55 AM
Subject: Re: [naval] FDT Estaleiros no Brasil


> > Se em 1969, o governo não entrasse na jogada
> > seguramente não seria nenhum pouco aconselhável a um
> > grupo privado produzir aviões aqui, e hoje nada
> > disto
> > existiria. Foi subsidio? Claro que sim, valeu a
> > pena?
> > Tem brasileiros que acham que sim, outros que não.
>
>Realmente Koslova, se nao fosse o investimento
> estatal, provavelmente, hoje nao teriamos a Embraer.
> Em 1969, nenhum grupo privado de san consciencia
> investiria em uma fabrica de avioes. A economia
> brasileira sempre cresceu dentro das chamadas "bolhas
> de desenvolvimento". O Brasil pegava dinheiro
> emprestado, esse dinheiro artificialmente criava uma
> classe media consumista, a bolha estourava e
> entravamos em um periodo recessivo. Esse ciclo se
> repetiu varias vezes durante o seculo vinte. Nessas
> circunstancias de crescimento nao sustentavel baseado
> nos gastos estatais, simplesmente nao oferecia um
> cenario favoravel para o desenvolvimento de uma
> industria aeronautica local. Devido a nossa
> concentracao de renda, apenas uma minoria podia voar
> de aviao. Isso significa que o mercado de aviacao
> civil no Brasil e' pequeno. Restava entao abastecer o
> governo (FAB), mas todo mundo sabe que so' empreiteira
> sobrevive tedo o governo com cliente exclusivo. Sendo
> assim, ninguem quis entrar nesse negocio. Mas pensando
> estrategicamente, o governo decidiu investir (o nosso
> dinheiro, e' claro) em um arriscado negocio o qual a
> iniciativa privada nao queria nem saber. Segundo eles,
> era importante e estrategico para uma potencia
> emergente como o Brasil, dominar os segredos da
> industria aeronautica.  Foi criada entao a EMBRAER e
> as suas agregadas (ITA, CTA, etc...) para dar ao
> Brasil o acesso a esse conhecimento estrategico do
> qual a nossa soberania nacional tanto dependia. Bom 30
> anos e varios bilhoes de dolares depois(nosso
> dinheiro), a EMBRAER se encontrava inchada,
> deficitaria e atolada na lama. De positivo, adquirimos
> o dominio das tecnologias de fabricacao de aeronaves.
> O beneficio que o descomunal investimento  no dominio
> dessa tecnologia "estrategica" trouxe para os
> boias-frias, favelados, meninos de rua, retirantes
> nordestinos, empregadas domesticas e sem-terras e'
> discutivel, mas pelo menos serviu para inchar o o
> nosso raquitico orgulho nacional. No final da
> historia, a EMBRAER foi vendida a um preco bem proximo
> do valor minimo do leilao, pois ninguem estava
> disposto a investir muito em um negocio tao arriscado.
>
>   O curioso e' que recentemente, eu conduzi um estudo
> para uma rede de supermercados local sobre o potencial
> brasileiro para a exportacao e frutas tropicais. Me
> surpreendi ao descobrir que, se o governo brasileiro
> tivesse oferecido durante os anos 70, uma infima
> parcela do que foi gasto com a EMBRAER e suas
> agregadas a pequenos agricultores rurais no agreste
> nordestino (na forma de emprestimos, educacao e
> treinamento, instalacao de infra-estrututa e a
> construcao de uma unidade de tratamento sanitario), o
> Brasil hoje teria o dominio praticamente exclusivo do
> mercado internacional de frutas tropicais frescas
> (algo com o valor estimado em 17 bilhoes de dolares ao
> ano). Isso sem contar com o impacto social favoravel a
> nacao, na forma da manutencao de pequenas propriedades
> rurais, reducao no exodo rural, preservacao do meio
> ambiente, melhor distribuicao de renda, etc...
>   Infelizmente a escolha que a nacao f

[naval] Re: [Aero] EXÉRCITO COMPRA COUGAR

1999-12-11 Por tôpico Alexandre Fontoura



Silvano Rodrigues Ferreira wrote:
 Quem ainda sonhava (como eu)
em ver a aviação pesada do exército equipada com os
Blackhawk's pode ir tirando o cavalo da chuva.O Exército
acaba de assinar um contrato de U$90 milhões para a compra de 08
helicópteros Cougar.É pelo jeito, daqui
a mais alguns anos, Blackhawk só nas fotografias..DON'T
GO BLACKHAWK! OBS: E aí ninguém
vai se manifestar sobre a nota que mandei, aventando a possível
utilização pela FAB, do Brasília como a plataforma
do CL-X??? Será que só eu li o NOTAER desta semana?  Silvano
R Ferreira   Goiânia - Go

Ué, Silvano! Mas eu respondi à sua mensagem.
De qualquer modo, aí vai a resposta de novo...
"Silvano Rodrigues Ferreira wrote:
 
 Na
última edição do Notaer, foi publicado que a FAB está
adquirindo 04 C-97 Brasília, para o 7o ETA de Manaus (não
seriam estes aviões,os misteriosos Brasília que algum colega
da lista mencionou, que o EB estava operando??). Pelo que entendi, o texto
deixa aberta a possibilidade do Brasília vir a ser o CL-X. 
Vocês também entenderam assim??? Como se colocaria o Brasília,
frente aos seus eventuais concorrentes ao CL-X (CN-235, C-27 SPARTAN, etc).
Não li o Notaer em questão, mas posso garantir
que o EB não tem nenhum Brasília. Existem, isto sim, alguns
C-95 operados pela FAB em beneficio do Exército,
por meio de arrendamento. O Brasília é um excelente avião
e
poderia vir a ser o CLX, mas não dá para
compará-lo com o CN235, com o C-295 e muito menos com o C-27J
Spartan, que têm uma carga paga, alcance e muitas
outras características superiores ao Brasília, notadamente
para
a missão a que se destinam: substituir os C-115
Buffalo e C-91 Avro da FAB.
 
    Sempre vejo
as equipes de demonstração aérea de outros países,
usando fumaças coloridas em suas apresentações (normalmente
com as cores nacionais). Acho estranho o fato da esquadrilha da fumaça
só utilizar fumaça branca. Existe algum impedimento técnico,
no caso do Tucano, para o uso de fumaça colorida? Já pensou
uma apresentação com fumaça nas cores verde e amarelo,
seria bem mais emocionante, não?
Seria emocionante, sem dúvida, mas o tal "impedimento
técnico" ao que vc se referiu é o fato de que o efeito da
fumaça colorida só pode ser obtido em aviões
a jato.
 
    Faltam 04
dias para a Operação Almenara (VLS-01). Vamos torcer para
que dê tudo certo. Esta operação é muito importante,
inclusive para o moral do pessoal do Comando da Aeronáutica, depois
do massacre da mídia em cima da perda do primeiro protótipo
do VLS-01.
A Lilian "Frita Kibe", na época da falha do primeiro
lançamento abriu o Jornal da Globo com a frase "Que
vexame! Foguete brasileiro falha no primeiro teste!",
o que demonstra, no mínimo, uma tremenda falta de
informação, pois alguns meses antes, um
lançador françês Ariane 5 havia explodido no campo
de Kourou na
Guiana. Isto sem contar a explosão do Challenger
nos EUA, o astronauta Virgil L. Grissom que virou churrasco e
as várias falhas em missões russas, tripuladas
ou não. Infelizmente, no Brasil, temos essa péssima mania
de achar
que Santo de casa não faz milagre. Pena, pois
se acreditássemos mais em nossa capacidade, o Brasil certamente
seria um país melhor...
 
 
   Silvano R Ferreira    Goiânia - Go
 
--
[ ]s
__
Alexandre Fontoura
Manaus (AM)
mailto:[EMAIL PROTECTED]
mailto:[EMAIL PROTECTED]
ICQ #: 23526339
__
In a free world with no fences or walls,
who needs Gates and Windows?
 




[naval] Página na internet ?

1999-12-11 Por tôpico Ary A. Bohana

Galante quando poderemos ter o prazer de ver a nova versão da pagina Poder
naval online?

==
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Re: [naval] EXÉRCITO COMPRA COUGAR

1999-12-11 Por tôpico Humberto

Para o Exército o Cougar é melhor que os BlackHawk. Por quê? Porque 
acho que não valeiria a pena comprar um helicóptero que não fosse muito 
maior que os Phamter. Pensando bem, o trio Pantera, Cougar e Esquilo é 
até o ideal. Só falta os AH-1W :)

Quais são esses Cougars? Tomare que seja o MK2! O bixo leva 29 soldados!
Será que a planos para comprar mais?! Ah, temos agora que nos livramos 
dos UH-60. Não vale a pena manter uma linha de manutenção para 4 
aeronaves. 

> Quem ainda sonhava (como eu) em ver a aviação pesada do exército 
equipada
> com os Blackhawk's pode ir tirando o cavalo da chuva.
> O Exército acaba de assinar um contrato de U$90 milhões para a compra 
de
> 08 helicópteros Cougar.
> É pelo jeito, daqui a mais alguns anos, Blackhawk só nas
> fotografias..
> DON'T GO BLACKHAWK!

  

Humberto"bOb"LeiteUIN: 36147651 
"Se o mundo é mesmo parecido com que vejo, prefiro acreditar no mundo 
do meu jeito. E você estava esperando voar, mas como chegar até as 
nuvens com os pés no chão?"



_
MailBR - O e-mail do Brasil -- http://www.mailbr.com.br 
Estamos concorrendo ao IBEST - Serviços On-Line 
Acesse http://ibest.mailbr.com.br e Vote!

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[naval] Re: [naval] Históricos (era: nomes estranhos e MAIS: a MB no Tejo)

1999-12-11 Por tôpico Dario Renato

Não faz denguinho não, Luiz. :)
Os textos históricos estão entre os melhores assuntos da lista, é pena que
são raros. O problema é que as vezes nos falta maior profundidade no assunto
até para perguntar sobre algum detalhe ou fato referente. Veja você, eu
mandei várias fotos de veleiros clássicos e pouca gente perguntou alguma
coisa, mas eu sei que a turma gostaria de saber mais sobre alguns deles.
Assim, eu continuo mandando essas bobagens que eu entendo melhor e a lista
vai avançando com a troca de informações de quem sabe mais de alguma coisa
com quem sabe mais de outra. Não deixe de mandar seus "históricos" não, que
a gente se amarra.

Abração,

---
DR

- Original Message -
From: Luis Mendes <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Wednesday, December 08, 1999 4:16 PM
Subject: Re: [naval] nomes estranhos e MAIS: a MB no Tejo


> Finalmente um assunto "histórico" (já que quase ninguem ligou ao "assalto
a
> Conarky" - será que vale a pena continuar a enviar trabalhos similares?)

==
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Re: [naval] (f.d.t) VLS

1999-12-11 Por tôpico ROBERTO MORAIS DE ALMEIDA

Pedro Furtado escreveu:
> 

> "Apesar dos constantes embargos tecnológicos e das dificuldades
> orçamentárias, o CTA está prosseguindo no desenvolvimento de um sistema
> próprio de localização e orientação de foguetes durante sua trajetória de
> lançamento. 

HOJE É O GRANDE DIA . AS 16:30 NOSSO VLS PARA SER LANÇADO!!
VAMOS TORCER PARA QUE TUDO SAIA COMO ESPERADO E QUE QUE O SACI-2 ENTRE
NA SUA ORBITA A 750 Km .
PESSOAL DA BASE DE ALCANTARA , PAU NA MÁQUINA!!

 ROBERTO MORAIS
ÿÿÿLista naval
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ÿÿÿ



Re: [naval] PIRANHA (Especial p/ a Koslowa)

1999-12-11 Por tôpico ELIZABETH KOSLOVA


Olá Fontoura, obrigada por me retransmitir a mensagem
do Mário Vaz, tem um artigo dele de nome Ataque a
Stark, que foi publicado na T&D a uns anos atras que é
um dos mais equilibrados que já li, contando o celebre
incidente.

Eu editorei os mails originais, o meu primeiro sobre o
PIRANHA, e o dele com os comentários, agora vou
colocar alguns pontos sobre os comentários dele, na
mesma editoração, como o YAHOO MAIL é horrível para
editorar mails, vou fazer da seguinte forma, os
comentários pertencentes ao meu primeiro mail,
colocarei Elizabeth 1 no inicio do parágrafo, os
comentários dele, colocarei Mário, e as minhas
treplicas chamarei de Elizabeth 2, ai sugiro quem 
queria ler o mail completo copie ele no WORD e editor
de modo a que fique mais legível os diálogos.

 


Elizabeth 1

Bom estes são os dados que consegui em publicações, eu
chamei de fornecidos, oque que tive que calcular
matematicamente chamei de calculado, e os que tive que
intuir seja pelas analises das fotos dele, ou pelos
padrões de outros mísseis do mesmo porte.  

De uma maneira bem geral o projeto do piranha é
bastante modesto, não tem nenhum item que represente
um novo conceito ou que seja algum diferencial em
relação a outro míssil.



Mário Vaz

É verdade, mas isso logicamente é intencional. Inovar
seria absurdo. O custo envolvido seria enorme, só
superado  pelo risco tecnológico. E, sendo o primeiro
míssil ar-ar que, a duras penas, o Brasil consegue
desenvolver, partir  para fórmulas não testadas seria
tolice.

Elizabeth 2
Concordo, com o Mário, esta formula de projeto
chamados de back to basic



Elizabeth 1
O projeto aerodinâmico é praticamente o mesmo do
SIDEWINDER modelo L, sendo o PIRANHA com um peso fixo,
(célula + OGIVA) maior que o míssil americano é seguro
afirmar que ele não tem uma capacidade de manobra
maior que o AIM-9L. 


Mário Vaz.
A configuração é a mesma do AIM-9. Mas existem
diferenças substanciais, entre elas o fato de que o
diâmetro do  corpo é maior, o que significa maior
arrasto, mas por outro lado pode significar mais
propelente. Acredito  que a  capacidade de manobra não
seja maior que o AIM-9L.


Elizabeth 2.
Vou voltar nesta questão do aumento de diâmetro da
fuselagem, da para tirar algumas analises
interessantes daí.

Elizabeth 1 
Quando a capacidade all aspect estar presente ou não
no modelo minha opniao é a seguinte:


Apesar do sistema sensor empregar a mesma técnica e
material presentes no AIM-9L, ou seja sensor IR de
InSb nada indica que uma capacidade all aspect tenha
sido atingida. 


Mário Vaz
Creio que existe alguma capacidade all-aspect. Talvez
não tão grande quanto a do -9L, mas acho que ela
existe. O  próprio diretor da MECTRON me disse (na
presença de um oficial superior) que o MAA-1 "equivale
de uma  maneira geral ao -9L, mas há coisas que o -9L
faz melhor e há coisas que o Piranha faz melhor".
Seria loucura ele  afirmar que "equivale, etc., etc."
se não houvesse uma certa medida de capacidade
all-aspect. E o cara foi muito  sincero. "Agora, é
preciso pendurar nos aviões e DISPARAR, para analisar
o que precisa ser melhorado".


Elizabeth 2. 

Eu havia escrito no capitulo 12 do meu mail original
que ele teria sim alguma capacidade frontal, com um
DEEP GROND, favorável mas que não seria algo muito
expressivo ainda, e todas as analises de projeto que
fiz foi para mostrar esta tese de que ainda o PIRANHA
é um míssil para ser lançado pelo quadrante de trás.  




Elizabeth 1.
A pista que sustenta esta hipótese é o tamanho da
ogiva ser de 20Kg, um valor quase o dobro dos
similares.


Mário Vaz
Um dos motivos da cabeça de guerra ser maior pode ser
o maior diâmetro (seis polegadas, contra cinco). Isso
dá  uma seção 44% maior, portanto num trecho de mesmo
comprimento do corpo, o volume é 44% maior. 


Elizabeth 2.

O diâmetro de fuselagem não determina a quantidade de
explosivo, pois ele pode ser acomodado com uma menor
profundidade longitudinal, o SHAFIR tinha o mesmo
diâmetro do PIRANHA e tem 11Kg de ogiva. 

A analise por de trás de uma ogiva é a seguinte,
quanto menor o potencial de manobra na fase final de
aproximação, maior o raio letal necessário, logo maior
a ogiva. A capacidade de manobra e dada pelo projeto
aerodinâmico, que eqüivale aproximadamente ao do LIMA
e  também pelo peso de célula que no PIRANHA é maior
devido ao maior diâmetro.


Elizabeth 1 

O que determina o alcance de um míssil IR é a
quantidade de combustível que ele pode transportar e
que tem reflexos no peso final, ou a distancia máxima
que o sistema de busca pode adquirir o alvo. 

O aumento de combustível traz reflexos sobre o peso da
célula e também sobre a capacidade de manobra, logo
indica a necessidade de uma ogiva maior para compensar
o problema da manobra e por consseguencia mais peso de
célula.. até o ponto que isto atinge seu ponto de
equilíbrio.  

Mário Vaz 
O alcance deve ser comparável ao do -9L. O arrasto é
maior, mas como o diâmetro tb. é maior, num trecho de 
mesmo comprimento do corpo o M

[naval] Regulamentos da Lista Naval

1999-12-11 Por tôpico Alexandre Galante




Prezado 
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c. Mensagens 
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OBSCENIDADES não são permitidas nas mensagens ou 
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conclua a palavra com símbolos (i.e. M#*@!). A idéia 
será transmitida; 
EVITE colar 
integralmente a mensagem original nas réplicas. Os 
"subjects" já denotaram com eficiência o assunto e as 
mensagens anteriores aos interessados. Procure deixar apenas aquelas partes 
da mensagem original que ajudarão na compreensão da 
resposta;
OBS.: O envio de imagens para a Lista está limitado a arquivos de 
até 40Kb; Mensagens com tamanho superior são recusadas 
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Muito 
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---

Alexandre 
GalantePODER NAVAL OnLinehttp://www.virtualand.net/naval
 
Se conhecemos o inimigo e a 
nós mesmos, nãoprecisamos temer o resultado de uma centena 
decombates. Se nos conhecemos, mas não ao inimigo,para cada 
vitória sofremos uma derrota. Se não nosconhecemos nem ao 
inimigo, sucumbiremosem todas as batalhas". Sun 
Tzu


Re: [naval] PIRANHA (Especial p/ a Koslowa)

1999-12-11 Por tôpico ELIZABETH KOSLOVA


Olá Fontoura, obrigada por me retransmitir a mensagem
do Mário Vaz, tem um artigo dele de nome Ataque a
Stark, que foi publicado na T&D a uns anos atras que é
um dos mais equilibrados que já li, contando o celebre
incidente.

Eu editorei os mails originais, o meu primeiro sobre o
PIRANHA, e o dele com os comentários, agora vou
colocar alguns pontos sobre os comentários dele, na
mesma editoração, como o YAHOO MAIL é horrível para
editorar mails, vou fazer da seguinte forma, os
comentários pertencentes ao meu primeiro mail,
colocarei Elizabeth 1 no inicio do parágrafo, os
comentários dele, colocarei Mário, e as minhas
treplicas chamarei de Elizabeth 2, ai sugiro quem 
queria ler o mail completo copie ele no WORD e editor
de modo a que fique mais legível os diálogos.

 


Elizabeth 1

Bom estes são os dados que consegui em publicações, eu
chamei de fornecidos, oque que tive que calcular
matematicamente chamei de calculado, e os que tive que
intuir seja pelas analises das fotos dele, ou pelos
padrões de outros mísseis do mesmo porte.  

De uma maneira bem geral o projeto do piranha é
bastante modesto, não tem nenhum item que represente
um novo conceito ou que seja algum diferencial em
relação a outro míssil.



Mário Vaz

É verdade, mas isso logicamente é intencional. Inovar
seria absurdo. O custo envolvido seria enorme, só
superado  pelo risco tecnológico. E, sendo o primeiro
míssil ar-ar que, a duras penas, o Brasil consegue
desenvolver, partir  para fórmulas não testadas seria
tolice.

Elizabeth 2
Concordo, com o Mário, esta formula de projeto
chamados de back to basic



Elizabeth 1
O projeto aerodinâmico é praticamente o mesmo do
SIDEWINDER modelo L, sendo o PIRANHA com um peso fixo,
(célula + OGIVA) maior que o míssil americano é seguro
afirmar que ele não tem uma capacidade de manobra
maior que o AIM-9L. 


Mário Vaz.
A configuração é a mesma do AIM-9. Mas existem
diferenças substanciais, entre elas o fato de que o
diâmetro do  corpo é maior, o que significa maior
arrasto, mas por outro lado pode significar mais
propelente. Acredito  que a  capacidade de manobra não
seja maior que o AIM-9L.


Elizabeth 2.
Vou voltar nesta questão do aumento de diâmetro da
fuselagem, da para tirar algumas analises
interessantes daí.

Elizabeth 1 
Quando a capacidade all aspect estar presente ou não
no modelo minha opniao é a seguinte:


Apesar do sistema sensor empregar a mesma técnica e
material presentes no AIM-9L, ou seja sensor IR de
InSb nada indica que uma capacidade all aspect tenha
sido atingida. 


Mário Vaz
Creio que existe alguma capacidade all-aspect. Talvez
não tão grande quanto a do -9L, mas acho que ela
existe. O  próprio diretor da MECTRON me disse (na
presença de um oficial superior) que o MAA-1 "equivale
de uma  maneira geral ao -9L, mas há coisas que o -9L
faz melhor e há coisas que o Piranha faz melhor".
Seria loucura ele  afirmar que "equivale, etc., etc."
se não houvesse uma certa medida de capacidade
all-aspect. E o cara foi muito  sincero. "Agora, é
preciso pendurar nos aviões e DISPARAR, para analisar
o que precisa ser melhorado".


Elizabeth 2. 

Eu havia escrito no capitulo 12 do meu mail original
que ele teria sim alguma capacidade frontal, com um
DEEP GROND, favorável mas que não seria algo muito
expressivo ainda, e todas as analises de projeto que
fiz foi para mostrar esta tese de que ainda o PIRANHA
é um míssil para ser lançado pelo quadrante de trás.  




Elizabeth 1.
A pista que sustenta esta hipótese é o tamanho da
ogiva ser de 20Kg, um valor quase o dobro dos
similares.


Mário Vaz
Um dos motivos da cabeça de guerra ser maior pode ser
o maior diâmetro (seis polegadas, contra cinco). Isso
dá  uma seção 44% maior, portanto num trecho de mesmo
comprimento do corpo, o volume é 44% maior. 


Elizabeth 2.

O diâmetro de fuselagem não determina a quantidade de
explosivo, pois ele pode ser acomodado com uma menor
profundidade longitudinal, o SHAFIR tinha o mesmo
diâmetro do PIRANHA e tem 11Kg de ogiva. 

A analise por de trás de uma ogiva é a seguinte,
quanto menor o potencial de manobra na fase final de
aproximação, maior o raio letal necessário, logo maior
a ogiva. A capacidade de manobra e dada pelo projeto
aerodinâmico, que eqüivale aproximadamente ao do LIMA
e  também pelo peso de célula que no PIRANHA é maior
devido ao maior diâmetro.


Elizabeth 1 

O que determina o alcance de um míssil IR é a
quantidade de combustível que ele pode transportar e
que tem reflexos no peso final, ou a distancia máxima
que o sistema de busca pode adquirir o alvo. 

O aumento de combustível traz reflexos sobre o peso da
célula e também sobre a capacidade de manobra, logo
indica a necessidade de uma ogiva maior para compensar
o problema da manobra e por consseguencia mais peso de
célula.. até o ponto que isto atinge seu ponto de
equilíbrio.  

Mário Vaz 
O alcance deve ser comparável ao do -9L. O arrasto é
maior, mas como o diâmetro tb. é maior, num trecho de 
mesmo comprimento do corpo o M

Re: [naval] FDT Estaleiros no Brasil

1999-12-11 Por tôpico ELIZABETH KOSLOVA

Gostei dos argumentos de voces, o brasil é o pais onde
as coisas simples sao mais dificeis que as complexas,
pois acoes politicas no brasil que sejam de maior
valor custo X beneficio mas que nao tenham retorno
politico nao se concretisam. Como no caso das frutas
que o Pedro citou. 

Mas quero diser uma coisa, o projeto de fruticultura
nao foi implementando nao porque o dinheiro que faltou
a ele foi para a EMBRAER, ou outro setor estrategico,
foi apenas porque o governo, nao achou que
politicamente ele era inconveniente, talvez por acabar
com uma parcela da industria da fome. 

Voltando aos estaleiros, vou repetir, nao quero
dinheiro publico na forma de investimentos, oque é
preciso é apenas uma politica tributaria diferenciada
para o setor, e financiamento a juros internacionais,
mas este ultimo é via BNDES, o regime tributario é
aquela historia, ou da uma trégua e nao arrecada, ou a
industria morre e continua nao arredadando,
infelizmente é assim.  

--- Dario Renato <[EMAIL PROTECTED]> escribió:
> Pedro,
> 
> Concordo que o dinheiro investido pelo governo é
> muito mal gerênciado. O
> investimento na EMBRER foi um desperdício e prova
> disso é que a empresa só
> deslanchou com capital e controle privado. Mas até
> que ponto o investimento
> na produção agrícola seria melhor gerenciado? A
> dívida dos grandes
> produtores é prova de que este capital, se investido
> de forma insensata no
> campo seria igualmente um desperdício. A maior
> dificuldade de qualquer
> governo é criar mecanismos de controle e
> gerenciamento de verbas. Vamos
> inverter o tabuleiro um pouco: calcula-se que a
> estação espacial
> internacional vai custar, ao todo, 100 bilhoes de
> dólares. Existem grandes
> controvérsias com relação ao resultado deste
> investimento se comparado ao
> infinitamente menor investimento em sondas e
> estações automáticas para fazer
> a mesma coisa. Você mesmo concorda que o orçamento
> das forças armadas
> americanas é estratosféricamente maior que o
> necessário e muito mal
> gerenciado também, qual o motivo disto? Política.
> Assim como o foi também o
> investimento na EMBRAER ou na Ferrovia do Aço ou nas
> usinas nucleares de
> Angra. qual a vantagem de investir dinheiro que o
> governo não tem na
> indústria naval? 40.000 mil empregos podem ser o
> exemplo de um bom motivo
> político. Certo ou errado, não sei se não investir
> seria uma opção muito
> melhor, não. Depende da ótica.
> 
> ---
> DR
> 
> - Original Message -
> From: Pedro M. Calmon <[EMAIL PROTECTED]>
> To: <[EMAIL PROTECTED]>
> Sent: Thursday, December 09, 1999 12:55 AM
> Subject: Re: [naval] FDT Estaleiros no Brasil
> 
> 
> > > Se em 1969, o governo não entrasse na jogada
> > > seguramente não seria nenhum pouco aconselhável
> a um
> > > grupo privado produzir aviões aqui, e hoje nada
> > > disto
> > > existiria. Foi subsidio? Claro que sim, valeu a
> > > pena?
> > > Tem brasileiros que acham que sim, outros que
> não.
> >
> >Realmente Koslova, se nao fosse o investimento
> > estatal, provavelmente, hoje nao teriamos a
> Embraer.
> > Em 1969, nenhum grupo privado de san consciencia
> > investiria em uma fabrica de avioes. A economia
> > brasileira sempre cresceu dentro das chamadas
> "bolhas
> > de desenvolvimento". O Brasil pegava dinheiro
> > emprestado, esse dinheiro artificialmente criava
> uma
> > classe media consumista, a bolha estourava e
> > entravamos em um periodo recessivo. Esse ciclo se
> > repetiu varias vezes durante o seculo vinte.
> Nessas
> > circunstancias de crescimento nao sustentavel
> baseado
> > nos gastos estatais, simplesmente nao oferecia um
> > cenario favoravel para o desenvolvimento de uma
> > industria aeronautica local. Devido a nossa
> > concentracao de renda, apenas uma minoria podia
> voar
> > de aviao. Isso significa que o mercado de aviacao
> > civil no Brasil e' pequeno. Restava entao
> abastecer o
> > governo (FAB), mas todo mundo sabe que so'
> empreiteira
> > sobrevive tedo o governo com cliente exclusivo.
> Sendo
> > assim, ninguem quis entrar nesse negocio. Mas
> pensando
> > estrategicamente, o governo decidiu investir (o
> nosso
> > dinheiro, e' claro) em um arriscado negocio o qual
> a
> > iniciativa privada nao queria nem saber. Segundo
> eles,
> > era importante e estrategico para uma potencia
> > emergente como o Brasil, dominar os segredos da
> > industria aeronautica.  Foi criada entao a EMBRAER
> e
> > as suas agregadas (ITA, CTA, etc...) para dar ao
> > Brasil o acesso a esse conhecimento estrategico do
> > qual a nossa soberania nacional tanto dependia.
> Bom 30
> > anos e varios bilhoes de dolares depois(nosso
> > dinheiro), a EMBRAER se encontrava inchada,
> > deficitaria e atolada na lama. De positivo,
> adquirimos
> > o dominio das tecnologias de fabricacao de
> aeronaves.
> > O beneficio que o descomunal investimento  no
> dominio
> > dessa tecnologia "estrategica" trouxe para os
> > boias-frias, favelados, meninos de rua, retirantes
> > nordestinos, empregadas d

[naval] EUA já invadiram o Brasil

1999-12-11 Por tôpico Alexandre Galante







Re: [naval] PIRANHA (Especial p/ a Koslowa)

1999-12-11 Por tôpico Alexandre Fontoura

ELIZABETH KOSLOVA wrote:

> Olá Fontoura, obrigada por me retransmitir a mensagem
> do Mário Vaz, tem um artigo dele de nome Ataque a
> Stark, que foi publicado na T&D a uns anos atras que é
> um dos mais equilibrados que já li, contando o celebre
> incidente.
>
>

Aquele artigo é realmente muito bom, e foi referência para o Galante,
também.

>
>
> Você mandou para ele aquele primeiro texto que junto
> com uma foto do piranha fiz um monte de setas e
> indiquei alguns pontos do projeto Fontoura?
> Foi através daquela foto que detectei a estratégia de
> projeto estruturalmente independente, inteligentíssima
> por sinal.
>
>

Infelizmente, não.


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Re: [naval] Alo Silvano, BAST

1999-12-11 Por tôpico Alexandre Fontoura

ELIZABETH KOSLOVA wrote:

> Só um comentario, marcelo, 1800 metros para para o 733
> pousar com boa margem. Em Londrina a pista em 2100m,
> mas devido a um probleminha com construçoes, os
> pilotos quando aproximam pela cabeceira 13, tem que
> retardar o toque em 300m, logo o comprimento util de
> pista é de 1800, e la operam sem problemas 737-200 a
> 737-400.

Com certeza dá para o 737 operar com segurança. Eu estava presente no
vôo de demonstração do 737-300 no Brasil, quando ele decolou do
Aeroporto Santos Dumont, cuja pista tem apenas 1223 metros de
comprimento.


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Re: [naval] Quiz ( Atraso nas MSG)

1999-12-11 Por tôpico Alberto Renzo

Eu recebi sua resposta do quiz! Mas com 1 dia de atrazo. Parece que quem manda
uma msg demora mais ainda para receber a resposta . Até o Galante mandou de novo
aquela charge da invasão americana!

Dario Renato wrote:

> Estamos com um problema sério na postagem da lista. Eu também respondi a
> esse quiz  - era uma dos raros navios modernos que eu conhecia :) - e até
> agora minha resposta não chegou. O negócio é ter paciência que elas acabam
> chegando. Eu já briguei com meu provedor, com o provedor da lista e até
> (tentei) brigar com a Embratel, mas um joga a culpa no outro... já até me
> cadastrei pelo hotmail, mas o problema é o mesmo.
> Parece que coisa é na Virtualand mesmo, mas o pior é enviar imagem, putz!
> leva no mínimo dois dias pra ficha cair, e mais: será que a gente está mesmo
> recebendo toda a correspondência? A lista perde até a credibilidade...
>
> ---
> DR
>

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Alberto de Lima Renzo
Rio de Janeiro/Brasil
UIN:8686692

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