a) bom, podemos fazer pela definicao de kerT:
T(a,b,c,d) = 0 -- a=0, b=c, d=0, ou seja, kerT = os elementos do tipo (0 b
b 0), com b real. Uma base para esse subespaco seria, por exemplo, { (0 1 1
0) }.
Para a imagem, temos que at² + (b-c)t + d representa um polinomio qualquer
de grau menor ou
P3(t,R) = Polinômios de grau menor o igual a 3
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de LEANDRO L RECOVA
Enviada em: terça-feira, 8 de julho de 2008 20:35
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: RE: [obm-l] Dúvida Álgebra Linear [ URGENTE ]
O que voce
Grato, Big Maestro!
Rubens
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Marcelo Salhab
Brogliato
Enviada em: sexta-feira, 23 de novembro de 2007 21:26
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Dúvida para determinar a fórmula
Olá novamente Rubens,
acabei de ver um
Caro Ronaldo, olá!
1. Bom dia;
2. Grato, pelas dicas... Valeu!!!
3. É que sou novo no FORUM... como se percebe, mas agora procederei
como vc recomenda.
Sds fraternais;
Rubens
Discente em matemática.
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de
Caro Anselmo
1. Bom dia;
2. Muitíssimo grato pela resposta, pelo menos agora sei que mais um
colega leu um dos meus email.
3. Dá próxima vez serei mais claro nas colocações das questões no
FORUM...
4. Mas, como já foi solucionado as dúvidas pelos meus mentores,
Já foi visto que f(x) = k *x para todo racional x. Já vimos tambem que f eh
continua em R. Definamos g:R -- R por g(x) = kx. Entao, g eh continua em R e
concorda com f em Q. Como Q eh denso em R, f e g concordam em Q e f e g sao
ambas continuas em R, segue-se de conhecido teorema (que, alias,
Para iniciar, observemos que f(0) = f(0 + 0) = f(0) + f(0) = 2 f(0) = f(0)
= 0
Como todo elemento de R eh ponto de acumulacao de R, a continuidade em 0
implica que lim ( t -- 0) f(t) = f(0) = 0.
Para todo x e todo t de R, f(x +t) - f(x) = f(x) + f(t) - f(x) = f(t). Logo,
lim ( t -- 0) f(x
: sexta-feira, 29 de junho de 2007 10:33
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] dúvida sobre Limite
On Thu, Jun 28, 2007 at 12:35:11PM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
Isso é decorrencia imediata da definicao da funcao exponencial: e^x = 1 + x +
x^2/2! + x^3/3!..Eh uma
-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] RES: [obm-l] dúvida sobre Limite
On Thu, Jun 28, 2007 at 12:35:11PM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
Isso é decorrencia imediata da definicao da funcao exponencial: e^x = 1 + x
+
x^2/2! + x^3/3!..Eh uma serie de potencias. Conforme se sabe, funcoes
dadas
Isso é decorrencia imediata da definicao da funcao exponencial: e^x = 1 + x +
x^2/2! + x^3/3!..Eh uma serie de potencias. Conforme se sabe, funcoes dadas
por series de potencia, ditas analiticas, sao continuas em seu dominio e
apresentam derivadas de todas as ordens. Logo, em virtude da
Soh que na realidade a série de Taylor de e^x eh a propria definicao de e^x.
Para o cos, a maneira talvez mais rigorosa, valida inclusive no plano complexo,
eh tambem considerar a definicao baseda em serie de potencias: cos(x) = 1 -
x^2/2! + x^4/4! - x^6/6!.a qual implica que o cosseno
Ah corrigindo a desigualdade eh |sen(u)| = |u|, erro de digitacao
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Kleber Bastos
Enviada em: quinta-feira, 28 de junho de 2007 12:07
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] dúvida sobre Limite
Já havia consertado .. muito obrigado .. estava me perdendo no caminho .
Em 28/06/07, Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Ah corrigindo a desigualdade eh |sen(u)| = |u|, erro de digitacao
Artur
-Mensagem original-
*De:* [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de
Aqui hah um ponto que devemos observar. Se consideramos as funcoes seno e
cosseno definidas por series de potencias, a continuidae e diferenciabilidades
de todas as ordens sao consequencias imediatas da definicao. Se consideramos a
definicao baseada no circulo trigonometrico, a continuiddae,
E muito. Valeu!
- Mensagem original De: Qwert Smith [EMAIL PROTECTED]Para: obm-l@mat.puc-rio.brEnviadas: Sábado, 7 de Outubro de 2006 15:24:44Assunto: RE: [obm-l] Res: [obm-l] Dúvida (Função e Divisibilidade)
Eu achei que eu ja tinha mostrado isso.Mas eu vou tentar fazer mais obvio.f(a+1
Será que não daria pra provar sua conjectura ? Dizer que f(x) = f(2) se x for par e que f(x) = - f(2) se x for ímpar é insuficiente, vc não acha?
- Mensagem original De: Qwert Smith [EMAIL PROTECTED]Para: obm-l@mat.puc-rio.brEnviadas: Quinta-feira, 5 de Outubro de 2006 18:54:26Assunto: RE:
Sendo
a_n o termo geral da sequencia, temos para n=2 que a_n = sqrt(n!)(1 +
5*e^(2n)) - e^n (1 + 5*e^(2n)) - e^n, que claramente vai para oo
quando n- oo
Artur
-Mensagem
original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Douglas
AlexandreEnviada em:
Por
convencao, Eh uma convencaomuito conveniente. Fazendo-se 0! =1, a
matematica fica bem mais facil. As formulas de analise combinatoria e formulas
de series de Taylor dao certinho.
Por
motivos similares convenciona-se que a^0 = 1 para todo real
a.
Artur
-Mensagem
errado.
Artur
-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de cleber
vieiraEnviada em: terça-feira, 21 de março de 2006
12:00Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: Re: [obm-l] RES:
[obm-l] dúvida sobre notaçãoEntendi Arthur, apesar de ter
errado
Acho que, por
convencao, se vc diz que ABC e KLB são
semelhantes, entao AB/KL = BC/LB = AC/KB. Se vc troca a ordem dos vertices de um
dos triangulos, entao a relacao de proporcionalidade nao mais vale . Mas
isso eh soh uma convencao para deixar claro quais sao os lados
prporcionais..
Entendi Arthur, apesar de ter errado a notação de acordo com a convençãominha proporcionalidade estava correta porquefiz como sempre tenho feito até mesmo por ser menos trabalhoso, por exemplo,lado oposto ao ângulo 1 no triângulo ABC está para o lado oposto aoângulo 1 no triângulo KLB... e por ai
Bom,
nao sei porque 2 peguntas que diferem em uma virgula. Eh alguma
pegadinha?Interprtetando que, na primeira, a virgula signfique que se
queira ter uma reta com infinitos pontos (toda reta tem infinitos pontos) e,
alem desta reta, mais um ponto alem daqueles da reta, entao eh possivel
Artur Costa Steiner wrote:
Bom, nao sei porque 2 peguntas que diferem em uma virgula. Eh alguma
pegadinha? Interprtetando que, na primeira, a virgula signfique que se
queira ter uma reta com infinitos pontos (toda reta tem infinitos
pontos) e, alem desta reta, mais um ponto alem daqueles da
Eu
entendo que dois angulos sao adjacentes se tem um lado comum. o mesmo se
aplicando a triangulos. Em analise combinatoria, acho que depende do
contexto.
Acho
que a diferenca entre adjacentes e consecutivos eh mais questao de Portugues (ou
de semantica, talvez)do que de matematica.De
em comum)
abraços,
Felipe Nardes
From: Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RES: [obm-l] Dúvida - adjacente
Date: Fri, 23 Sep 2005 10:16:00 -0300
Eu entendo que dois angulos sao adjacentes se tem um lado comum. o mesmo
Uma forma facil de resolver eh observando que cos^2 x = (1 + cos(2x))/2.
Substituindo e integrando, obtemos que Int(cos^2 x)dx = 1/2(x + 1/2sen(2x))
+ C
Artur.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de [EMAIL PROTECTED]
Enviada em: segunda-feira, 4 de
Colocando esse sistema no mathematica:
Tg[Pi/3] = h / x
Tg[Pi/6] = h / (x+d)
ele retorna:
d = 2*h*raiz(3)/3
Um caçador avista um pato voando em direção horizontal, a uma altura h
do solo. Inclina sua arma 60º e dá o primeiro disparo, que atinge a ave de
raspão; abaixa a arma para 30º e dá o
Para obter o MESMO lucro, certo?
A resposta é 600 latas.
Perdeu 100. Deixou de ganhar 100 * 5 = 500 reais. Precisa recuperar estes
500.
Para isso sobe o preço 1 real, ou seja, ganha mais 1 real em cada lata. Para
recuperar
os 500, precisa vender portanto 500 latas. Logo ele levava 600... 100 que
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