[obm-l] Re:[obm-l] Introdução a Álge bra Linear

2006-11-01 Por tôpico claudio\.buffara
Tem o livro Algebra Linear do Elon Lages Lima. O da Colecao Schaum tambem e bom. Na internet, tem umas notas de aula interessantes em: http://marauder.millersville.edu/~bikenaga/linalg/linanote.html Recomendo, em especial, a que fala de determinantes. []s, Claudio. -- Cabeçalho original

[obm-l] (ITA - 99) Nº COMPLEXOS - questão 20

2006-11-01 Por tôpico Zeca Mattos
O conjunto de todos os números complexos z, z =/= 0, que satisfazem à igualdade |z + 1+ i| = ||z| - |1+i|| é: Resp.: {z E C: argz = 5pi\4 + 2kpi, k E Z} OBS: Sei que envolve desigualde triangular, mas não consegui entender. Alguém poderia resolver essa questão com um pouco mais detalhes.

Re: [obm-l] ObmU 2006 - Questao 5

2006-11-01 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso
Igor Castro wrote: Necessária, mas é suficiente? Boa pergunta, provavelmente não, mas isso aparentemente não interfere na solução. O que eu acho que pode estar errado são algumas conclusões: A sequência de argumentação é série com termo 1/f(n) converge, == 1/f(n) 1/n para todo

Re: [obm-l] (ITA - 99) Nº COMPLEXOS - questão 20

2006-11-01 Por tôpico Iuri
Desigualdades uteis nos complexos: |a+b| = |a|+|b| e |a-b|=|a|-|b|. A igualdade acontece se a e b tiverem mesmo argumento.|z + 1+ i| = ||z| - |1+i|||z - (-1-i)| = ||z| - |-1-i||-1-i e z devem ter argumentos argumentos iguais, e portanto arg(z)=5pi/4 + 2kpi. IuriOn 11/1/06, Zeca Mattos [EMAIL

Re: [obm-l] (ITA - 92) MATRIZES - questão 10

2006-11-01 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso
Bruno França dos Reis wrote: Olá Seja A a matriz na base canonica de um operador linear T. Assim, como detA = 0, temos que 0 é autovalor de T, Acho que dá pra enxergar isso detalhadamente como detA = 0 == det (A - 0.I) = 0 == 0 é autovalor de T == existe x não zero tal que

[obm-l] Re: [obm-l]Re:[obm-l] Métrica que induz a to pologia discreta

2006-11-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
Vi este exemplo hoje, andei doente. Acho que está certo, eu pelo menos nada vi de errado. Parabéns pela criatividade! Artur - Original Message From: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED] To: obm-l obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Friday, October 27, 2006 11:18:56 AM Subject: [obm-l]Re:[obm-l]

[obm-l] Função Lipschitz em um subintervalo

2006-11-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
A demonstração do fato citado a seguir é, a primeira vista, muito simples (e talvez seja mesmo): Suponhamos que f:I-R seja diferenciavel em um intervalo aberto I de R. Existe, então, um subintervalo de I no qual f eh Lipschitz. Eu achei uma prova que a maioria das pesoas a quem mostrei julgou

[obm-l] Provando quer nao existem injencoes continuas de P em R

2006-11-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu acho a prova dete fato, misto de topologia e de análise, bem bonitinha. Sugiro-a aos interessados. Para n=2, seja P um paralelepipedo (aberto ou fechado) de R^n (um produto cartesiano de intervalos de R, cada um deles limitado ou nao). Entao, nao existe injecao continua de P sobre R.

Re: [obm-l] Função Lipschitz em um su bintervalo

2006-11-01 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso
A demonstração do fato citado a seguir é, a primeira vista, muito simples (e talvez seja mesmo): Suponhamos que f:I-R seja diferenciavel em um intervalo aberto I de R. Existe, então, um subintervalo de I no qual f eh Lipschitz. Acho que vc pode tentar algo do tipo: Se f é diferenciável

Re: [obm-l] Função Lipschitz em um su bintervalo

2006-11-01 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso
Artur Costa Steiner wrote: A demonstração do fato citado a seguir é, a primeira vista, muito simples (e talvez seja mesmo): Na questão anterior errei. Basta considerar só o valor máximo de f para provar a condição de Lipschitz. Ronaldo.

[obm-l] Re: [obm-l] (ITA - 92) MATRIZES - questão 10

2006-11-01 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá, vi umas solucoes usando autovalores e autovetores, mas acho que a ideia do ITA não era que o aluno estivesse acostumado com esses conceitos.. e sim que ele saiba analisar sistemas lineares. encare isso como um sistema.. AX = 0 como detA = 0, temos que o sistema admite infinitas

[obm-l] Re: [obm-l] (ITA - 97) FUNÇÕES - questão 2

2006-11-01 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá, Seja a um elemento de A, entao: f(a) = [cos(n!pi * a)]^(2n) mas, sabemos que a = p/q, p, q E Z, e 0 q n mas n! = 1 * 2 * 3 * ... * q * ... * n, ja que q n e q E Z assim: f(a) = [cos(1 * 2 * 3 * ... (q-1) * (q+1) * ... * n * pi * p)]^(2n) 1 * 2 * 3 * ... (q-1) * (q+1) * ... * n

Re: [obm-l] Funçã o Lipschitz em um subintervalo

2006-11-01 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Wed, Nov 01, 2006 at 03:57:19PM -0200, Ronaldo Luiz Alonso wrote: Artur Costa Steiner wrote: A demonstração do fato citado a seguir é, a primeira vista, muito simples (e talvez seja mesmo): Na questão anterior errei. Basta considerar só o valor máximo de f para provar a condição de

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Raízes duplas em intervalos

2006-11-01 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
E, sendo chato, trenm que conferir se a raiz nao e tripla.A ideia do MDC ainda é mais esperta!P.S.: A condicao d em (0,1) é só pra nao ter 2 respostas, certo?2006/10/31, J. Renan [EMAIL PROTECTED]:Ok, obrigado Iuri, Nehab e Salhab! Salhab encontrei a mesma resposta utilizando a idéia do Iuri e do

Re: [obm-l] Funçã o Lipschitz em um subintervalo

2006-11-01 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Wed, Nov 01, 2006 at 07:33:36AM -0800, Artur Costa Steiner wrote: A demonstração do fato citado a seguir é, a primeira vista, muito simples (e talvez seja mesmo): Suponhamos que f:I-R seja diferenciavel em um intervalo aberto I de R. Existe, então, um subintervalo de I no qual f eh

Re: [obm-l] Funçã o Lipschitz em um subintervalo

2006-11-01 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Wed, Nov 01, 2006 at 07:33:36AM -0800, Artur Costa Steiner wrote: A demonstração do fato citado a seguir é, a primeira vista, muito simples (e talvez seja mesmo): Suponhamos que f:I-R seja diferenciavel em um intervalo aberto I de R. Existe, então, um subintervalo de I no qual f eh

Re: [obm-l] (ITA - 92) MATRIZES - questão 10

2006-11-01 Por tôpico Bruno França dos Reis
Ronaldo, Quanto à dimensão do kernel é isso mesmo. Não sei se entendi sua outrapergunta. Vc perguntou sobre a afirmação 1, de como é que eu achei a matriz coluna? Ela não é nenhuma coluna de A, ela é simplesmente amatriz coluna associada a umvetor vnão nulo que pertence ao ker T. Se v está no

Re: [obm-l] Re: [obm-l] Raízes duplas em intervalos

2006-11-01 Por tôpico Iuri
Se fosse raiz tripla, na primeira derivada essa raiz seria dupla, ou seja, o delta de p'(x)=0 seria zero, o que vemos facilmente que nao é verdade. IuriOn 11/1/06, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet [EMAIL PROTECTED] wrote: E, sendo chato, trenm que conferir se a raiz nao e tripla.A ideia do

Re: [obm-l] Função Lipschitz em um su bintervalo

2006-11-01 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso
Não entendi o seu argumento mas é certamente falso que diferenciabilidade implique em Lipschitz local em uma vizinhança de um ponto de máximo. Não em um ponto de máximo. Eu disse que se a função é diferenciável em [a,b] ela é contínua em [a,b] então ela alcança um valor máximo e um

[obm-l] raiz de fun�

2006-11-01 Por tôpico Felipe Nobili
Provar que se F:[0,1]-[0,1] é uma função continua e invertivel então existe uma raiz quadrada. Isto é, existe uma função G tal que F= G o G. []'s __ Do You Yahoo!? Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around

[obm-l] Re: [obm-l]FunçãoLipschitz em um subintervalo

2006-11-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Nicolau Conforme mostra seu exemplo, diferenciabilidade em I nao implica que f seja localmente Lipschitz em I. Mas, de fato, implica a existência de algum subintevalo I' de I na qual f seja Lipschitz. Para ver isto, a prova que me ocorreu baseia-se nos seguintes fatos conhecidos da Analise:

Re: [obm-l] Função Lipschitz em um su bintervalo

2006-11-01 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso
Tome f(x) = x^2 cos(g(x^(-2))) para x diferente de 0 e f(0) = 0 onde g: R - R é uma função suave de crescimento rápido. Fora de x = 0, f é claramente suave. Em x = 0, f é derivável. Mas é fácil ver que a derivada de f perto de 0 assume valores arbitrariamente grandes. Assim, f não é Lipschitz

[obm-l] Re: [obm-l]Função Lipschitz em um subintervalo

2006-11-01 Por tôpico Artur Costa Steiner
O teorema de fato é mais fraco do que afirmar que f eh localmente Lipschitz. Podemos encontrar intervalos de comprimento tao pequenos quanto se queira na qual a f abaixo eh Lischitz. Mas existem pontos que nao pertencem a nenhum intervalo no qual f seja Lipschitz. Artur - Original

Re: [obm-l] Duvidas

2006-11-01 Por tôpico Italo
antes q alguém fale, eu sei q a 2 está errada =)Nem eu havia me convencido da resposta.Até +,ÍtaloItalo [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá Aline,01) Pra facilitar vamos trabalhar com PG. A razão será q = 4, a1 = 1 e an = 1,5 10^6. O q procuramos é n (já que a1 é o número de pessoas que conheciam