>
> Recriar as views não é necessáriamente um problema, pra isso dê uma olhada
> na visão pg_views[1].
>
> Qual é a frequencia que você tem que alterar os tipos de dados de tabelas
> do seu banco?
>
> [1] http://www.postgresql.org/docs/current/static/view-pg-views.html
>
> Boa tarde Sebastian, fiqu
>
>
> Você não conseguirá porque clock_timestamp também é volátil.
> Chequei em outros casos, o pessoal usa now(), que é estável (não varia no
> meio de uma transação).
No meu caso now() é ruim, porque em casos de trilhas de auditoria, por
exemplo, onde é registrado o momento de início de de térm
>
>
>>
> Esta função não existe mais faz tempo no PostgreSQL.
> O colega da pergunta original (que se perdeu aqui no top post) por acaso
> declarou essa função em pl/pgsql ?
>
Flávio, a pergunta original é minha mesmo. A função eu criei para manter a
compatibilidade entre os SGDB's que utilizamos.
Realizei os mesmos testes em um banco Sybase ASE, e o comportamento é o
inverso, na consulta com subquery o índice não é utilizado e o tempo de
execução é elevado. Já com a função getdate( ) diretamente na comparação do
campo o índice é utilizado corretamente.
Fernando Luís Cambiaghi
*cambia...@gm
Bom dia pessoal, perdoem minha ignorância, mas alguém poderia me explicar
porque as duas consultas abaixo tem tempos de execução tão diferentes?
EXPLAIN ANALYZE
SELECT MAX( dh_emissao )
FROM nf_venda
WHERE dh_movimentacao_caixa >= ( getdate()::date - 2 )
Aggregate (cost=98997.00..98997.01 rows=1
>
> Antes de chegarmos no nivel de escovar bits, recomendo que faça alguns
> testes com o teu volume de dados e avalie qual deles tem um melhor
> desempenho. Creio eu que comparação de números tende a ser mais eficiente
> que strings. Teste e voltamos a conversar, ok?
>
>
> Como vocês disseram nas
>
> Você terá de "chutar" os usuários fora da base, por exemplo:
> SELECT pg_terminate_backend (pid) FROM pg_stat_activity;
> Mas é bem "à força" isso, se é que me entende, tipo, transações abertas
> vão ser interrompidas, o banco não vai esperar commit ou rollback.
>
> Eu faço como o Flavio citou
Eu utilizo assim no Windows...
COPY cst_origem FROM 'd:\\sistemas\\bancodados\\postgresql\\cst_origem'
DELIMITERS ',' CSV;
___
pgbr-geral mailing list
pgbr-geral@listas.postgresql.org.br
https://listas.postgresql.org.br/cgi-bin/mailman/listinfo/pgbr-gera
>
> Eu utilizo assim no Windows...
>
> COPY cst_origem FROM 'd:\\sistemas\\bancodados\\postgresql\\cst_origem'
> DELIMITERS ',' CSV;
>
Neste caso, o diretório d:\\sistemas\\bancodados\\postgresql tem total
permissão para o usuário "Serviço de Rede", que é o usuário postgres no
Windows.
__
>
> Se você quiser manter essa sintaxe, uma alternativa plausível é criar um
>> coluna cliente_sem_acento e colocar um gatilho na referida tabela.
>>
>
Obrigado Euler, caso não encontre solução mais "simples", pois neste caso
teria que alterar as consultas para procurar neste novo campo, vou aplica
>
>
>> bom dia @Fernando
>
> eu utilizo a extensão unaccent para cria-la segue abaixo 1) e para
> utiliza-la no seu exemplo tambem 2)
>
>
> 1) create extension unaccent
>
> 2) SELECT * FROM cliente WHERE unaccent(nm_cliente) LIKE 'JOAO%';
>
Legal Douglas, não tinha encontrado essa solução. E como
Bom dia.
Eu procurei na lista sobre como uma consulta retornar caracteres acentuados
e não acentuados, independente do valor passado como parâmetro, e o melhor
que encontrei foi uma função para retornar caracteres sem acento, e então
utilizar este retorno na consulta, mas não achei muito "elegante
@Fernando, a versão é a 12.09. Mas o problema que eu estou tendo é em
carregar o dump. Instalei a versão do SQL Anywhere aqui, porém, não estou
conseguindo realizar o attach do banco. A dúvida era justamente se tinha
algum macete para recriar a estrutura a partir dos arquivos com extensão
.db e .lo
>
>
> Fica aqui a minha sugestão de tornar sua ferramenta pública com alguma
> licença livre, isso seria um ato nobre e ajudaria muita gente.
Claro, seria bem interessante, infelizmente não criei uma ferramenta
flexível, pois fiz exatamente (engessada) para minha necessidade, com os
SQL's dentro d
>
> Boa noite pessoal,
>
Agora sim, com tempo, bom dia.
>
> Tenho uma base Sybase para realizar a migração de alguns dados, porém, não
> estou conseguindo realizar esta tarefa. Os arquivos que tenho são os
> arquivos com extensão .db e .log. Já instalei o SQLAnywhere (Sybase) para
> tentar conect
Boa noite pessoal,
>
> Tenho uma base Sybase para realizar a migração de alguns dados, porém,
não estou conseguindo realizar esta tarefa. Os arquivos que tenho são os
arquivos com extensão .db e .log. Já instalei o SQLAnywhere (Sybase) para
tentar conectar e exportar para outro formato, mas não est
Remova os índices com pouca utilização.
Farei isso, porém estou tentando entender porque alguns índices não estão
sendo utilizados antes de removê-los.
Não é a única. Se você criar um índice GIN, você pode usar a mesma consulta
acima que ele irá usar o índice. Uma vantagem do índice GIN em relação
Boa tarde.
Tenho uma tabela com 2.824.756 registros. É uma tabela com dados cadastrais
de pessoas físicas e jurídicas.
Realizei uma consulta na estatística de utilização dos índices
SELECT idx_scan, indexrelname FROM pg_stat_user_indexes WHERE relname =
'cliente';
215072; "pk_cliente"
14;
Primeiro, creio que você está um pouco enganado, o PostgreSQL não está
adicionando uma hora. Isso tudo vai depender de como você está inserindo o
registro, veja que o tipo `timestamp WITH time zone` armazena o valor
absoluto, e a conversão ao timezone é feito ao exibir. Dependendo do
formato usado
Bom dia.
Eu realizei a conversão de alguns bancos de dados para PostgreSQL e ainda
tenho vário para converter, porém, somente agora me deparei com um problema.
Temos várias tabelas com campo timestamp, que no PostgreSQL deixei como
timestampz. Esses campos foram criados assim a muito tempo atrás,
>
> Você só se esqueceu de um detalhe: o PostgreSQL não apaga os xlogs já
> utilizados, ao invés disso estes são reciclados. Ou seja, no seu caso o
> PostgreSQL usou o arquivo 62, e, ao invés de simplesmente apagá-lo, este
> foi renomeado, provavelmente 6A. Veja então que o PostgreSQL não está
> at
Boa tarde Pessoal.
Eu entendi pelos materiais que li, que a cópia dos logs será feita para o
destino de archive_command assim que o arquivo for fechando, mas não é isso
que estou percebendo.
Vejam as imagens abaixo, uma é a pasta pg_xlog do banco e a outra é o
destino de archive_command
[image:
>
> Para sua consulta, o índice ideal seria:
>
> CREATE INDEX ON cliente (cd_filial_inclusao, cd_cliente);
>
> Assim é possível buscar rapidamente o "cd_filial_inclusao" pelo número
> exato e então só pegar o último elemento, com maior "cd_cliente".
>
> Matheus, apresento o retorno da sua dica:
>
> Possivelmente não é viável ou interessante mudar tudo, mas a chave
> primária poderia, em tese, ser definida sobre um atributo ‘CPF/CNPJ’,
> com restrições de integridade tanto para validar CPF ou CNPJ quanto
> para, na dificuldade de normalizar, garantir que outros atributos
> estão consistent
>
> Para sua consulta, o índice ideal seria:
>
> CREATE INDEX ON cliente (cd_filial_inclusao, cd_cliente);
>
> Assim é possível buscar rapidamente o "cd_filial_inclusao" pelo número
> exato e então só pegar o último elemento, com maior "cd_cliente".
>
> Interessante. Vou fazer uns testes aqui,
>
> cd_cliente é uma chave primária? Qual é o esquema da tabela cliente?
Sim, cd_cliente é a chave primária. Essa é uma tabela que foi criada em
nosso sistema em 1998 e não está normalizada como deveria, mas acho que nem
vem ao caso. Essa tabela armazena clientes PF e PJ, por isso a PK não é o
CP
Bom dia.
Estou com um problema e não sei o que está causando este.
Ao executar a seguinte consulta :
SELECT max( cd_cliente ) FROM cliente WHERE cd_filial_inclusao = 563
O resultado do plano de acesso é o seguinte:
___
Em 28 de janeiro de 2015 10:47, Lucas Viecelli
escreveu:
> Se você tem uma tabela em cada schema com o mesmo nome, você deve fazer a
> referencia do schema antes do nome da tabela.. Caso não tenha tabelas com o
> mesmo nome você pode usar o Search Path e setar "2 schemas" para um
> determinada Qu
>
> Além da organização, quais outras vantagens de se utilizar schemes? Por
>> exemplo, dividi a base de dados em shchemes baseado nos setores da
>> empresa, administrativo, operacional, almoxarifado, etc.
>>
>
>
> As vantagens são além da qual você ja citou e que talvez seja a maior
> 'Organização
todos que responderam prontamente.
Fernando Luís Cambiaghi
*cambia...@gmail.com *
Em 12 de janeiro de 2015 22:29, Willian Jhonnes
escreveu:
> Em 12 de janeiro de 2015 08:29, Fernando Cambiaghi
> escreveu:
>
>> Obrigado Marcelo.
>>
>> Mais alguém tem alguma ideia do
. Connection.BeginTrans; a execução
do primeiro insert já causa o erro que relatei no primeiro e-mail.
Fernando Luís Cambiaghi
*cambia...@gmail.com *
Em 9 de janeiro de 2015 17:42, Marcelo Florindo
escreveu:
> Usava:
> Zeoslib
> Unidac
>
> Att,
>
> Marcelo
>
> Em 09/01/2015, à(s
; Ele está se perdendo no select, parece que ele está executando tudo de uma
> vez…
>
> Eu trabalhei algum tempo com delphi…. e nunca usei odbc.. Tu não precisas
> informar nada no odbc ou no componente conexão sobre a transação
>
> Att,
>
> Marcelo
>
> Em
Bom dia Colegas, estou com um problema e não encontrei solução com buscas
no Google, então gostaria da ajuda dos senhores.
Tenho uma conexão com PostgreSQL via odbc e aplicação em Delphi 7
Ao executar um insert com controle de transação, o PostgreSQL gera o erro
2015-01-09 10:08:16 BRT ERROR: s
2014 18:28, Matheus de Oliveira <
matioli.math...@gmail.com> escreveu:
>
> Em 10/11/2014 18:08, "Fernando Cambiaghi" escreveu:
> >
> > Legal Euler...e você sabe como é este parâmetro via linha de comando?
> Ppis defino a string de conexão dentro do aplicativo.
Obrigado Matheus, legal esse método, acho que vai atender bem a minha
necessidade.
Em 10/11/2014 18:29, "Matheus de Oliveira"
escreveu:
>
> Em 10/11/2014 18:08, "Fernando Cambiaghi" escreveu:
> >
> > Legal Euler...e você sabe como é este parâmetro via li
Legal Euler...e você sabe como é este parâmetro via linha de comando? Ppis
defino a string de conexão dentro do aplicativo. Vários usam o mesmo odbc
da maquina.
Em 10/11/2014 17:52, "Euler Taveira" escreveu:
> On 10-11-2014 15:19, Fernando Cambiaghi wrote:
> > Estou criando
Boa tarde Pessoal.
Estou criando uma função no Banco para alterar o nome da aplicação depois
de conectado ( Uma gambiarra por não saber fazer isso na string de conexão
do ODBC ), porém, a função não está executando como deveria ( ou como eu
gostaria )
A função executa o comando SET application_na
Matheus, obrigado pela resposta, eu estava mesmo combinando os tipos de
backup e restore errados. Gostaria de parabenizá-lo aqui no grupo pelo
Webinar sobre PgAnalytics, eu participei e achei muito bom.
Thiago, obrigado pela ajuda, com sua dica o restore funcionou perfeitamente
de forma simples de
Bom dia Pessoal,
Sou novo na lista, tenho acompanhado alguns emails e fico impressionado com
a dedicação do pessoal em responder a todas as questões com o nível
incrível de detalhe. Parabéns.
Fiz um curso na Dextra em SP a uns dois anos, e estou trabalhando para
migrar um banco de dado "X" para P
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