Re: [PSL-Brasil] Algo off-topic :: dentistas na lista ?

2006-06-06 Por tôpico Alexandre Oliva
On Jun  5, 2006, Thomas T. Soares [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Sobre a fluoretação da água pública:
 

 Juntando ao mesmo tempo a dose chumbo que mata 1% das cobaias com a dose
 de mercúrio que mata (sozinha) 1% das cobaias tem-se uma combinação que
 mata 100% das cobaias. 
 Um exemplo de perfeita sinergia negativa, os dois elementos juntos
 formam o veneno muito mais poderoso que em separado...

Fatal mesmo deve ser a combinação do fluor com o periculosíssimo
monóxido de di-hidrogênio.  http://www.snopes.com/science/dhmo.asp

Desculpem por alimentar essa thread, mas dessa vez eu não consegui
resistir. ;-)

-- 
Alexandre Oliva http://www.lsd.ic.unicamp.br/~oliva/
Secretary for FSF Latin Americahttp://www.fsfla.org/
Red Hat Compiler Engineer   [EMAIL PROTECTED], gcc.gnu.org}
Free Software Evangelist  [EMAIL PROTECTED], gnu.org}
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Re: [PSL-Brasil] Hered - Heres (Ex: Ajax.NET Professional Starter Kit

2006-06-06 Por tôpico Alexandre Oliva
On Jun  5, 2006, Pedro de Medeiros [EMAIL PROTECTED] wrote:

 On 6/4/06, Alexandre Oliva [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Ou seja, se há de se buscar uma analogia defensável para o termo
 `viral' aplicado à GPL, parece-me que deva envolver situações em
 que o vírus é transmitido da mãe ou do pai para um filho, na
 concepção ou na gestação.

 O problema é que a analogia não preenche todas as lacunas porque o
 modelo tem suas limitações. Um programa pode ter concepção assexuada
 (um único programador?) ou multissexuada (colaborativo?). A herança é
 canônicamente dividida igualmente entre todo o código e seus
 respectivos colaboradores? O que dizer da paternidade de um programa
 que usa bibliotecas de diversas origens diferentes e com licenças
 diferentes?

Quando falei de antecessores, me referia aos programas dos quais se
criam derivações, não aos programadores.  Se você conseguir achar
alguma analogia defensável envolvendo os programadores e não os
programas propriamente ditos, vá em frente ;-)

 Acho que vou ter que mudar a abordagem para distinguir vírus de
 bactérias ou protozoários, partindo do pressuposto de que o vírus é
 algo mais sutil, de outra natureza e difícil de detectar. A licença
 seria também algo igualmente sutil.

Para dizer que a licença é tão sutil quanto um vírus, talvez fosse
adequado um termo de comparação para dizer que outra coisa seria tão
menos sutil quanto por exemplo uma bactéria.  Por que uma bactéria não
poderia estar tão dormente quanto um vírus?  Porque o vírus pode ter
seu material genético separado da capa protéica e efetivamente
escondido no núcleo de uma célula hospedeira, enquanto o mesmo não
ocorre com a bactéria?

Mas, nesse caso, cai seu argumento de que a ``linguagem do vírus'' é
distinta da linguagem da ``linguagem do tecido''; os dois são material
genético normal, ainda que o do vírus ás vezes seja RNA e não DNA.

 Vou ter que mudar a analogia de código transplantado equivaler a
 pedaços de DNA. Ao invés disso, código transplantado se equivale a um
 tecido vivo transplantado.

 A licença GPL, nesse novo contexto, seria o mesmo que considerar que
 as células transplantadas estão contaminadas por um vírus dormente,
 dentro do citoplasma das células, com o potencial de eclodir no
 momento mais apropriado.

 A licença não é detectada pela pura análise sintática do código,
 porque ela está dormente (é uma característica sutil, escrita em uma
 linguagem que é estranha ou ortogonal à linguagem do programa). A
 licença só acorda quando o software é publicado.

 Essa distinção seria semelhante ao que distingüe vírus de outros
 patógenos. Os outros patógenos (bactérias, protozoários, fungos etc.)
 são mais semelhantes, morfologicamente, fisiologicamente,
 evolutivamente etc., ao tecido vivo do que o vírus. Assim como licença
 e código têm propósitos e origens distintos.

Tá melhor, mas não compro a coisa do vírus dormente não detectado,
ainda que uma outra objeção minha, de que é obrigação de quem faz o
transplante fazer uma análise do tecido buscando por patógenos, assim
como de quem transplanta código fazer a análise da licença, pareça-me
de fato dar suporte à sua analogia.

Acho que falta só dar uma polida na justificativa de por que o vírus é
tão distinto de outros patógenos vivos, mas infelizmente começo a
enxergar que a analogia talvez seja defensável mesmo.

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Re: [PSL-Brasil] Musicas em CreativeCommons - CCHits

2006-06-06 Por tôpico Alexandre Oliva
On Jun  3, 2006, Fabricio Zuardi [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Tem razão, eu errei, deveria ter escrito: a mais restritiva das
 licenças CC aceitas no CCHits, tanto a devnations quanto a sampling
 não fazem parte da liste de opções no formulário de adicionar musica.

Aah!  Não cheguei a ver esse formulário porque, não conhecendo o site
nem seu autor, fiquei com um pouco de receio de me registrar, e o Add
só funciona após registro.

 De qualquer forma vc levantou um bom ponto, ter uma licença CC por si
 só não é o suficiente para permitir postar lá, tem que ser uma que
 esteja no dropdown, vou fazer um update no faq para deixar isto mais
 claro!

Obrigado, ficou legal!

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Re: [PSL-Brasil] Evento BrOffice

2006-06-06 Por tôpico Claudio F Filho
Ezequias Rodrigues da Rocha wrote:
 Estranhei não receber nenhum comentário sobre o 1o. evento BrOffice
 realizado em diversos locais do Brasil e no Canadá através da
 colaboração da federação das indústrias do Brasil.
Bem, qto a comentários na internet, já vi, pelo menos, 3. Aos q se
interessarem, fizemos um pos release q conseguiu traduzir (e resumir) de
maneira bem legal o q foi o evento.
http://www.openoffice.org.br/?q=relatoencontro

Talvez o motivo de não termos comentários aqui, seja por ser um evento
novo(IMHO!!!). Geralmente, os q são comentados são os tradicionais.

Claudio



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Re: [PSL-Brasil] Hered - Heres (Ex: Ajax.NET Professional Starter Kit

2006-06-06 Por tôpico Pedro de Medeiros

On 6/6/06, Alexandre Oliva [EMAIL PROTECTED] wrote:

On Jun  5, 2006, Pedro de Medeiros [EMAIL PROTECTED] wrote:

 O problema é que a analogia não preenche todas as lacunas porque o
 modelo tem suas limitações. Um programa pode ter concepção assexuada
 (um único programador?) ou multissexuada (colaborativo?). A herança é
 canônicamente dividida igualmente entre todo o código e seus
 respectivos colaboradores? O que dizer da paternidade de um programa
 que usa bibliotecas de diversas origens diferentes e com licenças
 diferentes?

Quando falei de antecessores, me referia aos programas dos quais se
criam derivações, não aos programadores.  Se você conseguir achar
alguma analogia defensável envolvendo os programadores e não os
programas propriamente ditos, vá em frente ;-)



Acho que essa questão especificamente é mas favorável para o software
livre, já que a licença GPL precisa dizer quem criou aquele código. Já
com software proprietário, os direitos autorais são geralmente da
empresa que o contrata. Nessa linha, as empresas vão defender o ponto
de vista de que pessoas sozinhas escrevem código ruim e que são
necessárias empresas para transformar competências em código bem
escrito. Não precisamos nem entrar na questão de como isso é enganoso,
né? :)

Mas então as empresas usam o apelo ao medo, dizendo que software livre
não dá dinheiro. :-/



 Acho que vou ter que mudar a abordagem para distinguir vírus de
 bactérias ou protozoários, partindo do pressuposto de que o vírus é
 algo mais sutil, de outra natureza e difícil de detectar. A licença
 seria também algo igualmente sutil.

Para dizer que a licença é tão sutil quanto um vírus, talvez fosse
adequado um termo de comparação para dizer que outra coisa seria tão
menos sutil quanto por exemplo uma bactéria.  Por que uma bactéria não
poderia estar tão dormente quanto um vírus?  Porque o vírus pode ter
seu material genético separado da capa protéica e efetivamente
escondido no núcleo de uma célula hospedeira, enquanto o mesmo não
ocorre com a bactéria?



Não, até porque falar sobre DNA deu errado. Então eu usaria uma
abordagem por exclusão. Bactérias, protozoários e fungus não ficam
dormentes no corpo da pessoa contaminada (pelo menos, não que eu
saiba). Mas vírus podem se esconder nas células dessa forma durante
anos, nesses casos existem doenças em que exames de sangue revelam
baixíssima ou nenhuma concentração de um patógeno, por exemplo, há
pessoas com AIDS que não a manifesta por anos. E é necessário um teste
específico só para encontrá-lo (e foi demorado para a medicina enfim
localizar o vírus e tomar conhecimento de sua existência).

O exemplo da mitocôndria é muito bom mesmo. Só que a analogia nos leva
a outras comparações. Apesar de eu gostar de pensar que software GPL
seja também uma evolução natural do software em todos os sentidos
(mesmo que, mais exatamente, da forma como ele é feito), alguns podem
não concordar e chamá-lo de software com letrinhas miúdas,
especialmente aqueles que têm medo do que a licença significa.

Isso equivale a dizer que o vírus dormente deixa o hospedeiro numa
situação de vigilância constante, enquanto que, na mitocôndria, todos
vencem (tanto a bactéria adaptada, quanto a célula). A questão vai se
resumir a essa diferença de ponto de vista, porque está ligada aos
interesses dos participantes. :)



Mas, nesse caso, cai seu argumento de que a ``linguagem do vírus'' é
distinta da linguagem da ``linguagem do tecido''; os dois são material
genético normal, ainda que o do vírus ás vezes seja RNA e não DNA.



Bem lembrado. A intenção é a de se distanciar dessa analogia do DNA,
que não deu certo. A diferença é histórica/evolutiva/funcional.



Tá melhor, mas não compro a coisa do vírus dormente não detectado,
ainda que uma outra objeção minha, de que é obrigação de quem faz o
transplante fazer uma análise do tecido buscando por patógenos, assim
como de quem transplanta código fazer a análise da licença, pareça-me
de fato dar suporte à sua analogia.



Nesse caso a GPL faria o papel de vírus novo e desconhecido, ainda não
reconhecido pela comunidade médica. Muitas transfusões foram feitas
porque eram necessárias e não se conhecia ainda esse novo agente e
seus efeitos.

Mas isso não é um problema da situação, mas de malícia ao aplicá-la
como analogia, até porque contaminação por transfusão de sangue ou
transplante aconteceu muito e pode ainda estar acontecendo até hoje. A
analogia é maliciosa porque é a falácia de apelo ao medo com uma
pitada da falácia do homem de palha: simplifica-se a o argumento
opositor (ao fazer parecer que o programador não é responsável por
atribuir ao seu próprio código a licença GPL), associando-o ao terror
(vírus, doenças etc.).

Acho que a analogia mais exata, evitando repetir o viral, é assinar
um contrato sem ler. Você não deve lamentar o contrato quando ele é
comprovadamente válido, é melhor ser safo e saber a conseqüência dos
seus atos ao assiná-lo.

P.S.: depois eu vejo se a outra mensagem tem 

Re: [PSL-Brasil] Hered - Heres (Ex: Ajax.NET Professional Starter Kit

2006-06-06 Por tôpico Pedro de Medeiros

On 6/6/06, Alexandre Oliva [EMAIL PROTECTED] wrote:

On Jun  5, 2006, Pedro de Medeiros [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Concordo. Acho que vou ter que mudar a abordagem para distinguir vírus
 de bactérias ou protozoários, partindo do pressuposto de que o vírus é
 algo mais sutil, de outra natureza e difícil de detectar. A licença
 seria também algo igualmente sutil.

Outra objeção interessante acaba de me ocorrer: o vírus, por mais que
tenha seu código genético escondido e dormente no interior de uma
célula, ainda é algo distinto, eventualmente detectável e removível.



Existem estágios da infecção em que o vírus não é detectável. Além do
mais, não sei dizer se o vírus é removível quando ele está dormente
dentro da célula. Ele é combatido mais provavelmente quando está na
corrente sangüínea ou, indiretamente, afetando os estágios pelo qual o
vírus usa a célula durante a infecção, como por exemplo, afetando a
composição da sua capa proteica, que, de outra maneira, se ligaria a
membrana celular e reiniciaria o ciclo.



Já a licença GNU GPL, uma vez introduzida num programa, não é mais
removível, ainda que seja facilmente detectável.  Passa a ser parte
integrante daquela cópia do programa e de quaisquer outras cópias,
derivadas ou idênticas.



Sobre a detectabilidade, isso depende. O corpo da licença pode ser
removido, deixando apenas o código para ser testado. Se comentários e
o conteúdo de strings do original forem modificados, pode ser muito
difícil detectar, ou mesmo, saber por onde começar, especialmente sem
o código-fonte (e espera-se que o infrator que for mesmo distribuir
código que está protegido sob GPL, o fará apenas em binário, não em
código-fonte). Às vezes é mais fácil detectar através de produtos
indiretos, como formato de arquivos de entrada/saída e é preciso saber
o que se está procurando.



Talvez uma analogia mais apropriada fosse dizer que a GPL é
mitocondrial, já que, uma vez que as mitocôndrias, antes bactérias
(IIRC) independentes, entraram em células maiores e passaram a fazer
para elas a conversão de glicose em energia, como dizia a professora
do colégio, tornaram-se parte integrante do sistema, e sua remoção
(cura?) levaria o tecido à morte.

Acho que a analogia do vírus só se sustenta se houver indícios de que
trechos de DNA viral tenham sido incorporados pelo código genético de
seres vivos, mas aí novamente cabe minha objeção à distinção de
linguagem que você sugeriu para emprestar maior sutileza ao vírus.

Dito isso, agrada-me muitíssimo mais a analogia mitocondrial:
descendentes carregam as mitocôndrias da mãe, que fornece o óvulo com
as organelas celulares, e nunca do pai, que fornece apenas seu
material genético nuclear.  É uma analogia perfeita para a combinação
de licenças compatíveis com a GPL: tanto as mitocôndrias do pai quanto
da mâe têm seu próprio código genético, mas prevalece somente o da
mãe: a GPL, mãe de todas as licenças de software livre :-)



A analogia mitocondrial é ótima, mas tem um pequeno problema: 100% do
código tem a mesma característica, enquanto que na analogia do vírus,
não. Apesar da mitocôndria aqui significar a licença (e a licença
também valer sobre 100% de todo o código), perde-se a capacidade de
rastrear a origem de cada parte do código, as porções do software GPL
e as porções de código que não são.

É coisa pequena, mas há a falta de equivalência no caso desse alguém
poder remover a GPL de todo o seu código, substituindo apenas o que
era originalmente GPL por não-GPL em uma implementação clear room.
Algo mais ou menos como o oposto do que o 4.3BSD fez para se livrar do
código da ATT e se tornar 100% open source.

Se a mitocôndria do 4.3BSD fosse proprietária, isso não seria possível. :)


[]'s!
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Pedro de Medeiros - Computer Science - University of Brasília
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Re: [PSL-Brasil] Dinamarca e Noruega

2006-06-06 Por tôpico Marcelo D'Elia Branco

Oi Pedro,

Quoting Pedro A.D.Rezende [EMAIL PROTECTED]:


No dia 15 de Dezembro de 2005 foi aprovada a versão 1.5 do padrão
e-ping pelo governo federal, que institui, como padrão recomendado
para aplicações de escritório o ODF,


muito bom.

e como padrão em transição

os padrões proprietários da empresa que domina hoje o setor.


lamentável.


O problema é que desde então não se tem notícia de edital que tenha
levado a sério e/ou em conta a recomendação do e-ping.


A câmara técnica de implantação de software livre do governo federal
(Governo Eletrônico) não está mais funcionando?
www.softwarelivre.org/news/1445
Foi desativada com a saida do Sergio Amadeu?

Creio que esse monitoramento e cobrança deveria ser um trabalho do comitê
técnico.

Temo que o Brasil, que ainda é uma referência governamental importante na
adoção de SL, comece a perder espaços por não dar atenção a questões
simples (mas importantes) como esta.
Lamento também q o decreto http://www.softwarelivre.org/news/4713 continue
engavetado por pressão dos lobyes.

Marcelo Branco



Enquanto isso no Brasil continuamos sem nenhuma norma, decreto,
referência legal ou documento público da/para administraçao federal a
respeito...

Marcelo D'Elia Branco


Dinamarca:
http://www.archivodocumental.com/estandares/index.php?option=com_contenttask=viewid=49Itemid=26
 l pasado viernes 2 de junio del 2006, el Parlamento de Dinamarca aprobó
por unanimidad la resolución B103  por la que ordena a su Gobierno que,
a partir del 1 de enero del 2008, o incluso antes, haga obligatorio el
uso de estándares abiertos en informática en la administración pública
danesa.

Noruega: http://ec.europa.eu/idabc/en/document/5560/194
The Norwegian Ministry of Government Administration and Reform has
announced that it will be stepping up measures to increase the use of
open-source software (OSS) in the public sector.



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