On Jul 26, 2009, Olival Gomes Barboza Júnior olival.jun...@gmail.com wrote:
Curioso isso, então, de se dedicar tanta energia a conter compras q
envolvam o nome MS; mas, no final das contas, ignorar uma questão de
impacto tão mais profundo que é a caixa preta dos sistemas
estruturadores, já
On Jul 23, 2009, Olival Gomes Barboza Júnior olival.jun...@gmail.com wrote:
Em 23/07/2009, às 18:09, Alexandre Oliva escreveu:
- software privativo não pode ser oferecido para o cidadão
inspecionar e
fiscalizar
A título de curiosidade, alguém (fora do governo) já inspecionou o
código do
Essa questão da padronização (diga-se, compatibilidade com formatos
anteriormente usados) é toda furada com o Office 2007.
Primeiro, ele vai inserir um novo formato para os documentos (o OpenXML).
Então, qual seria o problema em usar o OpenDocument?
O BrOffice não tem suporte aos arquivos
Em princípio não, se a migração para ele for substancialmente mais
custosa do ue a atualização.
Então somente o custo financeiro direto importa?
Leve em conta erros do passado que precisam ser resolvidos (exemplo
fácil: zilhões de macros de Excel integrando com Exchanges ou
Sharepoints)
On Jul 23, 2009, Ricardo Bánffy rban...@gmail.com wrote:
Você consegue dar um número em que possamos basear essa discussão?
No mínimo, o montante que eles estão querendo gastar desta vez. Pois a
escolha é consequência de se manterem prisioneiros da tecnologia
proprietária.
2009/7/23 Anahuac
On Jul 23, 2009, Ricardo Bánffy rban...@gmail.com wrote:
A pergunta que eu faço é se conseguimos embasar minha fé em fatos.
Na realidade, não precisa dos números. Fatos:
- software que não pode ser inspecionado coloca a soberania do país nas
mãos do fornecedor de software
- software