Pessoalmente, tenho a impressão que estão copiando do OSM mas com uma
simplificação nas feições geométricas, ao menos na cidade de Jaraguá do Sul.
Digo isto porque estamos importando aos poucos, a base cadastral
(edificações) da Prefeitura e logo após surgiram edificações no Google Maps.
Depois,
Hélio no exemplo que tu mandou a sobreposição dos edifício com as ruas pode
ser resultado da utilização de imagens não ortoretificadas. Dai o mapeador
usou o topo do prédio como referência e não a base.
*[image: cropped-logo_512.png]*
*Narcélio de Sá*Mestre em Geografia - UFC
Coordenador da
LIDAR só produz imagens raster em 3D. A vetorização, ou interpretação, é
um passo posterior que pode ser feita manualmente, como nós fazemos no JOSM
ou por um processo automatizado. Lá na Petrobras usamos LIDAR para
digitalizar afloramentos rochosos em campo, e o resultado desse survey é só
um
Lembrem-se das imagens em 45°. Elas devem ajudar bastante para
automatização.
Já vi softwares que renderizam um local com base em fotos normais. Não deve
ser difícil para o google fazer isso. Se eu não me engano, o Mapillary
também faz essa renderização. Cliquem no botão "nuvem de pontos".
Estive a imaginar que o LIDAR facilitaria algoritmos para vetorização
(identificação de formas). Equivoco-me?
Em 21 de dezembro de 2015 15:13, Paulo Carvalho <
paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
> LIDAR só produz imagens raster em 3D. A vetorização, ou interpretação, é
> um passo posterior
Não é muito simples, não. Googleando rapidinho encontrei um artigo
interessante para extrair alturas de edificações usando lidar, é
complicadinho:
https://developmentseed.org/blog/2014/08/07/processing-lidar-point-cloud/
https://gist.github.com/YKCzoli/3605e014b8ed09a571e5
[]s
2015-12-21 17:10
Esqueci de dizer, que a suspeita é de importação pq tem edifícios sobre
ruas.
Se fosse cadastro manual, dificilmente ocorreria isto.
Em 21/12/2015 16:20, escreveu:
> Enviar submissões para a lista de discussão Talk-br para
> talk-br@openstreetmap.org
>
Eu não disse que é simples. E também não me referi a alturas. Mas valeu
pelas referências!
Em 21 de dezembro de 2015 16:18, Arlindo Pereira <
openstreet...@arlindopereira.com> escreveu:
> Não é muito simples, não. Googleando rapidinho encontrei um artigo
> interessante para extrair alturas de
O LIDAR é só um coletor de dados brutos, assim como uma câmera, radar,
microfone, sonar, geofone, etc. Ele não faz qualquer estruturação nos
dados tais que facilite a vetorização.
Em 21 de dezembro de 2015 20:48, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:
> Mas sem o
O LIDAR é só um dos muitos métodos para gerar uma nuvem de pontos. Ele não
participa da vetorização. A vetorização, ou identificação de formas,
automatizada dá-se por algoritmos como os de segmentação e visão
computacional. O que o LIDAR faz por si só já é bem complicado, que é
escanear pontos
Mas sem o trabalho prévio do LIDAR os algoritmos de vetorização seriam
outros, não?
O que eu penso saber é que o LIDAR prepara uma abstração de base para a
vetorização. Ele não serve pra isso?
Em 21 de dezembro de 2015 19:35, Paulo Carvalho <
paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
> O LIDAR é
Pois é. Eu estou insinuando que a automatização fora realizada usando
LIDAR. Estou "insinuando" porque não tenho conhecimento técnico suficiente
para afirmá-lo; nem sei se LIDAR é via para tal, mas parece que é.
Alexandre Magno
Em 21 de dezembro de 2015 14:13, Paulo Carvalho <
O LIDAR pode auxiliar bastante o trabalho de mapeamento de edifícios.
Mas da forma como os edifícios estão mapeados não acredito que seja um
processo 100% automatizado.
Uma possibilidade seria estarem pagando alguma empresa para mapear, veja
que boa parte dos edifícios não possuem informação.
Não estou com tempo para ver o que você aponta. Mas é possível que estejam
processando imagens de satélite. Nem creio que aqui no Brasil nós tenhamos
esses dados.
Alexandre Magno
Em 21 de dezembro de 2015 11:37, santamariense
escreveu:
> Olá pessoal,
>
> Uma coisa que tem
Olá pessoal,
Uma coisa que tem chamado a minha atenção é a grande quantidade de
edifícios/casas que estão constando nos mapas da Google.
Até onde eu sei a edição de polígonos no Google Mapmaker está
desativada. De onde vem estes polígonos então será?
Será que funcionários do google estão
Pra fechar (encerrar): e vetorização nunca é feita mais fácil a partir
desses dados brutos *des*estruturados que são coletados pelo LIDAR?
Em 21 de dezembro de 2015 19:56, Paulo Carvalho <
paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
> O LIDAR é só um coletor de dados brutos, assim como uma câmera,
Contribuidores da Wikipédia, 'LIDAR', *Wikipédia, a enciclopédia livre,* 10
novembro 2015, 00h20min UTC, <
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=LIDAR=43890082> [accessed
21 dezembro 2015]
Em 21 de dezembro de 2015 12:10, Narcélio de Sá Pereira Filho <
narceliosapere...@gmail.com> escreveu:
Até onde sei a google está mapeamento com base nas imagens de satélite e
ajuda dos dados do levantamento com lidar (Light Detection and Ranging )
que foi realizado em alguma cidades do mundo.
*[image: cropped-logo_512.png]*
*Narcélio de Sá*Mestre em Geografia - UFC
Coordenador da comunidade
LIDAR é só uma tecnologia de imageamento. A dúvida original é quanto ao
aparecimento de polígonos vetoriais no Google Maps. Pela grande quantidade
repentina, parece que automatizaram esse processo.
Em 21 de dezembro de 2015 14:14, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com>
Acredito que tenham feito acordo com as prefeituras. Aqui na cidade do Rio
de Janeiro o IPP tem o contorno das edificações, mas esses dados não estão
disponíveis em licença compatível no data.rio.
[]s
2015-12-21 15:13 GMT-02:00 Paulo Carvalho :
> LIDAR é só uma
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