Mais uma coisa: o "nome" do multipolígono poderia ser "Área Urbana de <nome da cidade>". Isso ajudaria a diferenciar os itens nos resultados de busca do Nominatim.
2013/6/29 Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com>: > Pois é. Tentei investigar um pouco mais sobre esse assunto e parece > que os italianos estão interessados num novo esquema de tags: > http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Proposed_features/Urban_settlements > > Consultando o TagInfo, parece que essa proposta só foi usada em 2 > objetos até o momento. Considerando as discussões nesse artigo, > lembrei deste outro: > http://wiki.openstreetmap.org/wiki/OSM_tags_for_routing/Maxspeed > > Aqui se sugere que áreas urbanas são caracterizadas pela existência da > tag "place", e as não-urbanas pela sua ausência. > > Dei uma olhada em Berlim, Paris, Londres, Roma e mais algumas cidades > pequenas próximas, e em nenhuma delas há um polígono/multipolígono > representando a separação entre a área urbana e a não-urbana. Ou seja, > esse mapeamento parece pouco comum. Ao invés disso, as áreas > residenciais, industriais, comerciais e agrícolas (landuse=farmland) > estão claramente demarcadas. Algumas têm nomes, outras não. > > Em alguns casos usaram a tag "place" na relação da fronteira > administrativa da cidade. Não sei até que ponto isso faz sentido, > especialmente considerando a lógica do artigo anterior. Acho que faria > mais sentido evitar, a menos que a "fronteira administrativa" > corresponda exatamente à "área urbanizada". > > Então, acho que faria sentido usar a tag "place" num grande > (multi)polígono demarcando a área urbana, e não usá-la nas relações > administrativas. Fazendo assim acho que seria possível importar esses > dados do IBGE. Um detalhe: o Mapnik não suporta essa combinação de > tags no momento, então não teríamos nenhum retorno visual. Ao > pesquisar pela cidade no Nominatim, haveria 3 entradas: uma para o nó > da cidade, uma para a área urbana (que estamos adicionando), e uma > para a fronteira administrativa (que normalmente inclui um pouco da > área rural). Ao clicar na área urbana, ficaria visível o contorno. > > O que não faria sentido (e isso é apontado dentro do primeiro artigo) > é usar landuse=residential, como já foi feito em algumas cidades > brasileiras. Fazer isso pode ser considerado "mapear para o > renderizador". > > O multipolígono da área urbana então teria membros com o papel outer. > Poderia ter um membro "label" apontando para o nó da cidade (o mesmo > que tem o papel "admin_centre" na relação da fronteira adminitrativa > da cidade). Poderia também ter uma tag "settlement=yes" para > corresponder à proposta dos italianos (e isso facilitaria o trabalho > de conversão caso um dia mudassem o esquema de tags para representar > esses dados). > > 2013/6/28 Nelson A. de Oliveira <nao...@gmail.com>: >> Ressuscitando um pouco a parte de delimitação de área urbana e rural, >> no IBGE tem essa informação. >> Por exemplo, para SP tem o arquivo 35SEE250GC_SIR.shp (em >> ftp://geoftp.ibge.gov.br/malhas_digitais/censo_2010/setores_censitarios/sp.zip) >> >> _______________________________________________ >> Talk-br mailing list >> Talk-br@openstreetmap.org >> http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > > > > -- > Fernando Trebien > +55 (51) 9962-5409 > > "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) > "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) _______________________________________________ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br