Re: [obm-l] Artigo sobre a OBM no Estadao

2004-05-03 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado
25

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From: Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED]
To: Lista OBM [EMAIL PROTECTED]
Sent: Mon, 03 May 2004 08:27:04 -0300
Subject: [obm-l] Artigo sobre a OBM no Estadao

 Oi, pessoal:
 
 Saiu hoje, no jornal O Estado de Sao Paulo, um artigo falando sobre 
 a OBM e alguns de seus vencedores.
 
 A parte mais interessante (e triste) do artigo eh uma avaliacao 
 feita pelo Nicolau sobre a matematica que se ensina nas escolas: 
 ...as provas e os exercicios sao chatos e mecanicos, nao fascinam 
 ninguem, e mesmo aqueles que poderiam gostar de matematica acabam se 
 desinteressando.
 
 Infelizmente, eu sou forcado a concordar com essa avaliacao. E o 
 pior eh que existem varios resultados matematicos extremamente 
 interessantes, bonitos e faceis de se entender (desde que expostos 
 com um minimo de competencia, o que eh cada vez mais raro nesse pais 
 - vide o resultado do provao para licenciatura em matematica) mas 
 que nao sao nem mencionados nos cursos de ensino medio do pais,
  exceto naqueles cujo objetivo eh a preparacao para olimpiadas de 
matematica.
 
 Por exemplo, de uma olhada no resultado da enquete sobre beleza matematica
 que foi feita aqui na lista em agosto do ano passado em
 http://www.mail-archive.com/[EMAIL PROTECTED]/msg14668.html
 e responda: Quantos destes resultados voce viu no ensino medio?
 
 E pra nao deixar de propor um problema, aqui vai: um dos resultados
 mencionados na enquete contem um erro. Qual deles e qual o erro?
 
 []s,
 Claudio.
 
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Re: [obm-l] medias

2004-05-03 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Mon, May 03, 2004 at 07:32:24AM -0300, Claudio Buffara wrote:
 on 03.05.04 02:09, DafnhÅ? Thot at [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  Olá, eu estou com um problema, eu naum consigo provar
  que a media aritimética de três numeros eh maior que a
  media geométrica, caso alguém possa me ajudar pelo
  menos alguém deve saber algum site que tenha esta
  demonstração... obrigado
 
 Mas isso nao eh verdade. Por exemplo:
 (1+1+1)/3 = (1*1*1)^(1/3) = 1
 ou
 ((-1) + (-8) + (-27))/3 = -12  -6 = ((-1)*(-8)*(-27))^(1/3)
   
 O resultado preciso eh: a media aritmetica de 3 numeros reais nao-negativos
 eh maior ou igual a media geometrica e a igualdade vale se e somente se os
 tres numeros sao iguais.
 
 Sugestao: fatore x^3 + y^3 + z^3 - 3xyz.

Vou completar a dica do Claudio pq não sei se é tão fácil assim:

x^3 + y^3 + z^3 - 3xyz = (x+y+z)(x^2 + y^2 + z^2 - xy - xz - yz)

Por outro lado
x^2 + y^2 + z^2 - xy - xz - yz = ((x-y)^2 + (x-z)^2 + (y-z)^2)/2.




Outra possibilidade é escrever a desigualdade assim:

log((x+y+z)/3) = (log(x) + log(y) + log(z))/3

Isto segue do fato do gráfico da função log ter sempre
a concavidade para baixo.




Ainda outra possibilidade é a seguinte.
Você parece conhecer o resultado para dois números:

(x+y)/2 = sqrt(xy)

Daí é fácil tirar o resultado análogo para quatro números:

(x1+x2+x3+x4)/4 = (((x1+x2)/2) + ((x3+x4)/2))/2 =
= (sqrt(x1x2) + sqrt(x3x4))/2 =
= sqrt(sqrt(x1x2) sqrt(x3x4)) = (x1x2x3x4)^(1/4)

e analogamente para 8, 16, 32, 64, ..., 2^n números.

Ora, tanto a média aritmética quanto a média geométrica de três números
y1, y2, y3 são muito bem aproximadas por uma média de 2^n números:
tome m cópias de y1, m cópias de y2 e m+-1 cópias de y3 onde 2^n = 3m+-1.
Se para alguma tripla de números a média geométrica fosse maior do que
a aritmética, estes erros poderiam ser tomados como sendo bem menores
do que a diferença entre as médias, gerando uma contradição.

[]s, N.
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[obm-l] Sobre a rpm e Integral

2004-05-03 Por tôpico Alan Pellejero
Pessoal, obrigado pela ajuda!

A integral é:

/
| x / (senx) dx 
/

E sobre uma prova que estava na rpm, o Prof. Elon comenta que a técnica de Cramer pra determinação de um sistema é falha. Eu fiz a demonstração que estava no livro, olhei atentamente, analisei, mas, mesmo assim, não achei o motivo pelo qual essa técnica é falha. Seria um erro conceitual?

Muito obrigado...

Ps: sobre as "caudas", eu juro que eu as apago antesnão sei o que acontece...mas de qualquer maneira peço desculpas.

abraços,
Alan PellejeroYahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!

Re: [obm-l] Sobre a rpm e Integral

2004-05-03 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado



O Prof. Elon jamais disse que a técnica é falha, até porque ela não é. O que ele disse é que ela é uma técnica muito ruim para resolver sistemas grandes, pois exige um número muito grande de operações.

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-- Original Message ---
From: Alan Pellejero [EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Mon, 3 May 2004 09:29:49 -0300 (ART) 
Subject: [obm-l] Sobre a rpm e Integral 

 Pessoal, obrigado pela ajuda! 
   
 A integral é: 
   
 / 
 | x / (senx) dx 
 / 
   
 E sobre uma prova que estava na rpm, o Prof. Elon comenta que a técnica de Cramer pra determinação de um sistema é falha. Eu fiz a demonstração que estava no livro, olhei atentamente, analisei, mas, mesmo assim, não achei o motivo pelo qual essa técnica é falha. Seria um erro conceitual? 
   
 Muito obrigado... 
   
 Ps: sobre as caudas, eu juro que eu as apago antesnão sei o que acontece...mas de qualquer maneira peço desculpas. 
   
 abraços, 
 Alan Pellejero
 
 
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--- End of Original Message ---






Re: [obm-l] medias

2004-05-03 Por tôpico Artur Costa Steiner

--- Nicolau C. Saldanha [EMAIL PROTECTED]
wrote:
 On Mon, May 03, 2004 at 07:32:24AM -0300, Claudio
 Buffara wrote:
  on 03.05.04 02:09, DafnhÅ? Thot at
 [EMAIL PROTECTED] wrote:
  
   Olá, eu estou com um problema, eu naum consigo
 provar
   que a media aritimética de três numeros eh maior
 que a
   media geométrica, caso alguém possa me
 ajudar pelo
   menos alguém deve saber algum site que tenha
 esta
   demonstração... obrigado
  
  Mas isso nao eh verdade. Por exemplo:
  (1+1+1)/3 = (1*1*1)^(1/3) = 1

Para o caso geral, com n numeros nao negativos, hah
uma demosntracao simples e elegante baseada nas
propriedades da funcao exponencial.
Sejam x_1,...x_n numeros nao negativos e sejam a e g
as respectivas medias aritmetica e geometrica. Se um
dos x_i for nulo, a desigualdade eh imediata, pois g=0
e a=0. E, neste caso, eh imediato que ocorre
igualdade, com a= g =0, sse todos os x_i forem nulos. 
Supondo-se os numeros todos positivos, para cada
i=1,..n definamos r_i como o desvio relativo de x_i
com relacao aa media aritmetica, isto eh,  r_i = (x_i
-a)/a = x_i/a  - 1 (como os numeros x_i sao positivos,
a0). Eh imediato que Soma (i=1,n) r_i = 0. Pelas
propriedades da funcao exponencial, para cada i=1,...n
temos e^(r_i) = 1 + r_i = x_i/a, havendo igualdade
sse r_i =0 = x_i =a. Como os dois membros desta
desigualdade sao positivos, multiplicando-se membro a
membro as n igualdades obtidas variando-se i de 1 a n
concluimos que Produto(i=1,n)(e^(r_i)) =
e^(Soma(i=1,n) r_i) = e^0 = 1 = Produto(i=1,n)
(x_i/a) = (Produto(i=1,n)(x_i))/a^n = g^n/a^n =
(g/a)^n, havendo igualdade sse x_1 =...x_n =a.  Logo,
1 = (g/a)^n = g=a. Como vimos, hah igualdade sse os
numeros x_i forem todos iguais. 
Artur





__
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[obm-l] Re: [obm-l] Progressão! Algo errado!

2004-05-03 Por tôpico Fellipe Rossi



Carlos, um esquema das roseiras:

Fonte15m__o_o_o_o_o_o__o

Primeira "ida-e-volta"ele anda 15+2+15+2 
=34
Segunda ele anda 15+2+3+15+2+3 = 40
Terceira ele anda 15+8+15+8 = 46
e assim vai, formando uma PA de 
razão=6e 20 termos (60/3)
a_20 = 34 + 19*6 = 148
Ele vai andar o somatório das distâncias = (34 
+148) * 20/2 = 1820 metros.

Espero ter ajudado,
Rossi

  - Original Message - 
  From: 
  Carlos 
  Alberto 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Monday, May 03, 2004 8:08 AM
  Subject: [obm-l] Progressão! Algo 
  errado!
  
  Um jardineiro tem que regar 60 roseiras plantadas ao londo de uma vereda 
  retílinea e distante 1m uma da outra. Ele enche seu regador numa fonte situada 
  na mesma vereda, a 15m da primeira roseira, e a cada viagem rega 3 roseiras. 
  Começando e terminando na fonte, qual é o percurso total que ele terá que 
  caminhar ate regar todas as roseiras?
  
  Bom, o resultado da minha solução não está batendo com a do livro.
  Provavelmente estou cometendo um equívoco, em algum lugar.
  
  Desejaria que algum me apontasse o erro. Pois não consigo enchergar onde 
  estou errando.
  
  Minha Resolução:
  
  Imaginei da seguinte forma, o jardineiro tem que encher o regador 
  percorrer uma distancia regar 3 roseiras, voltar percorrendo a mesma distancia 
  para encher o regador, depois percorrer a distancia anterior mais uma 
  distancia y para regar mais 3 roseiras.
  
  Logo as distancias forma uma P.A.
  
  P.A. de razão = 6 e a_1 = 34
  a_60 = 388
  
  A PA seria: (34,40,46,52,...,388)
  
  Logo o percurso seria a soma das distancias percorridas.
  
  S_60 = (60(34+388))/2 = 12 660 metros.
  
  O livro me dá o Resultado de 1 820 metros.
  
  Totalmente distinto da minha resolução.
  Algum erro grave euprovavelmente estou cometendo.
  
  Queria que alguem me ajudasse...
  Desde já agradeço,
  Carlos
  
  
  Yahoo! 
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Re: [obm-l] Sobre a rpm e Integral

2004-05-03 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Mon, May 03, 2004 at 11:44:04AM -0200, Augusto Cesar de Oliveira Morgado
wrote:
 O Prof. Elon jamais disse que a técnica é falha, até porque ela não é. O que
 ele disse é que ela é uma técnica muito ruim para resolver sistemas
 grandes, pois exige um número muito grande de operações.

  E sobre uma prova que estava na rpm, o Prof. Elon comenta que a técnica de
  Cramer pra determinação de um sistema é falha. Eu fiz a demonstração que
  estava no livro, olhei atentamente, analisei, mas, mesmo assim, não achei o
  motivo pelo qual essa técnica é falha. Seria um erro conceitual?    

Ao responder uma mensagem, joguem fora o que não for relacionado, por favor.

Cramer é ineficiente para sistemas grandes mas Cramer também não é muito
bom para o aluno de ensino médio que quer resolver sistemas 3x3 ou 4x4
manualmente. Fazer eliminação gaussiana é mais rápido (mesmo nos casos
pequenos) e é um processo auto-evidente, que não precisa que o aluno
saiba nada sobre determinantes ou matrizes. E quando o sistema for impossível
ou indeterminado eliminação gaussiana indica isso direitinho ao invés de
produzir um misterioso 0/0.

[]s, N.
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Re: [obm-l] medias

2004-05-03 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Va na Eureka! 5.Tem la o caso geral.DafnhΠThot wrote:
Olá, eu estou com um problema, eu naum consigo provar que a media aritimética de três numeros eh maior que a media geométrica, caso alguém possa me ajudar pelo menos alguém deve saber algum site que tenha esta demonstração... obrigado__Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.AntiPop-up UOL - É grátis!http://antipopup.uol.com.br/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=

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[obm-l] Teoria dos Numeros-Soluçao de um Hojoo Lee

2004-05-03 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Ola turma!!!
Como disse o Claudio, vamos nos esbaldar em problemas.TN nao e meu preferido mas...
Acabei de dar uma passada pelo site do Hojoo Lee e fiz esse problema da apostila de TN.Vejam so que legal...



"Seja p um primo impar.
Prove que existem infinitos primos x tais que 2p divide x-1".

SOLUÇAO:

Considere alguns primos da forma 2pk+1, no conjunto{ p_1 ,..., p_n } .
Seja a o produto desses caras, N=a^p-1, e m um caratal que 
(a-1)m=N.
Nao deve ser difícil ver que a=1 (mod p), logo p|m e p|N.
Seja q um fator primo de m com qp. Veja que q nao divide a-1, senao a^L=1 (mod q) para todo L, e ai 0=m=1+1+1+...+1=p (mod q), impossivel.
Apesar disso, q divide a^p-1 e q divide a^(q-1)-1. Um teorema famoso garante que q divide a^(MDC(p;q-1))-1. Mas q nao divide a-1, e assim MDC(p;q-1)1 e ainda por cima MDC(p;q-1) divide p. Logo esse MDC tem que ser p. E assim q=1 (mod p).
Veja que a nao e par e m tambem nao (um numero impar de parcelas impares). E como q divide m, q e impar.Logo q=1 (mod 2p).
E e claro que q nao divide p_i , 1=i=n, pois senao q|N acarreta q|(-1), absurdo!
Assim, dado um conjunto finito de primos da forma 1+2kp, sempre e possivel arranjar mais um que nao esta no conjunto. Essa e uma boa definiçao de infinito, ces nao acham?

E por hoje e so!
Ass.:Johann

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Re: [obm-l]

2004-05-03 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Mon, May 03, 2004 at 01:59:25PM -0300, Vinícius Botelho wrote:
 Alguém sabe onde encontrar a fórmula de união de N conjuntos? (como, para
 N=2, temos que n(AUB) = n(A) + n(B) - n(A inter B))

O que você quer chama-se de regra ou princípio ou fórmula
da união e interseção. Você deve tomar todas as interseções
de qualquer número de conjuntos da família e somar com sinal,
sendo o sinal dado por (-1)^(j+1) onde j é o número de conjuntos
da família que foram tomados. Usando a sua notação:

n(A1 U A2 U A3) = n(A1) + n(A2) + n(A3) - n(A1 inter A2) - n(A1 inter A3)
   - n(A2 inter A3) + n(A1 inter A2 inter A3).

n(A1 U A2 U A3 U A4) = n(A1) + n(A2) + n(A3) + n(A4)
  - n(A1 inter A2) - n(A1 inter A3) - n(A1 inter A4)
  - n(A2 inter A3) - n(A2 inter A4) - n(A3 inter A4)
  + n(A1 inter A2 inter A3) + n(A1 inter A2 inter A4)
  + n(A1 inter A3 inter A4) + n(A2 inter A3 inter A4)
  - n(A1 inter A2 inter A3 inter A4).

n(A1 U A2 U ... U Ak) = n(A1) + n(A2) + ... + n(Ak) -
- n(A1 inter A2) - ... - n(Ai1 inter Ai2) - ...
+ n(A1 inter A2 inter A3) + ...
+ (-1)^(j+1) n(Ai1 inter Ai2 inter ... inter Aij) + ...

[]s, N.
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[obm-l] derivadas parciais

2004-05-03 Por tôpico Eduardo Cabral
Provar: Se f:U -- R possui derivadas parciais, com modulo( df(x)/dxi)= M 
(para i=1,...,m) em todos os pontos do aberto convexo U c R^m entao 
modulo(f(x)-f(y))=M*norma da soma(x-y) para quaisquer x,y pertencentes a U.

Agradeço a todos pelas tão prestativas ajudas num e-mail que mandei outro 
dia.

Muito obrigado
_
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[obm-l] Re: [obm-l] Teoria dos Numeros-Soluçao de um Hojoo Lee

2004-05-03 Por tôpico Domingos Jr.
Seja p um primo impar.
Prove que existem infinitos primos x tais que 2p divide x-1.

considere a PA {(2p)n + 1 : n pertence a Z}
como mdc(2p, 1) = 1 temos, pelo seu teorema (Dirichlet) que tal PA possui
infinitos primos.
ou seja, este problema é um caso particular do super-canhão-teorema de PAs.

[ ]'s

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Re: [obm-l]

2004-05-03 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Em combinatoria isso ganha o nome "inclusao-exclusao" ou Formula do Crivo (ah, crivo = peneira)"Nicolau C. Saldanha" [EMAIL PROTECTED] wrote:
On Mon, May 03, 2004 at 01:59:25PM -0300, Vinícius Botelho wrote: Alguém sabe onde encontrar a fórmula de união de N conjuntos? (como, para N=2, temos que n(AUB) = n(A) + n(B) - n(A inter B))O que você quer chama-se de regra ou princípio ou fórmulada união e interseção. Você deve tomar todas as interseçõesde qualquer número de conjuntos da família e somar com sinal,sendo o sinal dado por (-1)^(j+1) onde j é o número de conjuntosda família que foram tomados. Usando a sua notação:n(A1 U A2 U A3) = n(A1) + n(A2) + n(A3) - n(A1 inter A2) - n(A1 inter A3)- n(A2 inter A3) + n(A1 inter A2 inter A3).n(A1 U A2 U A3 U A4) = n(A1) + n(A2) + n(A3) + n(A4)- n(A1 inter A2) - n(A1 inter A3) - n(A1 inter A4)- n(A2 inter A3) - n(A2 inter A4) - n(A3 inter A4)+ n(A1 inter A2 inter A3) + n(A1 inter A2 inter A4)+ n(A1 inter A3
 inter A4) + n(A2 inter A3 inter A4)- n(A1 inter A2 inter A3 inter A4).n(A1 U A2 U ... U Ak) = n(A1) + n(A2) + ... + n(Ak) -- n(A1 inter A2) - ... - n(Ai1 inter Ai2) - ...+ n(A1 inter A2 inter A3) + ...+ (-1)^(j+1) n(Ai1 inter Ai2 inter ... inter Aij) + ...[]s, N.=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html===

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Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_Teoria_dos_Numeros-Soluçao_de_um_Hojoo_Lee

2004-05-03 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
No enunciado original dizia "...sem usar o Teorema de Dirichlet,..."."Domingos Jr." [EMAIL PROTECTED] wrote:
"Seja p um primo impar.Prove que existem infinitos primos x tais que 2p divide x-1".considere a PA {(2p)n + 1 : n pertence a Z}como mdc(2p, 1) = 1 temos, pelo seu teorema (Dirichlet) que tal PA possuiinfinitos primos.ou seja, este problema é um caso particular do super-canhão-teorema de PAs.[ ]'s=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=

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Re: [obm-l]

2004-05-03 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Em combinatoria isso ganha o nome "inclusao-exclusao" ou Formula do Crivo (ah, crivo = peneira)"Nicolau C. Saldanha" [EMAIL PROTECTED] wrote:
On Mon, May 03, 2004 at 01:59:25PM -0300, Vinícius Botelho wrote: Alguém sabe onde encontrar a fórmula de união de N conjuntos? (como, para N=2, temos que n(AUB) = n(A) + n(B) - n(A inter B))O que você quer chama-se de regra ou princípio ou fórmulada união e interseção. Você deve tomar todas as interseçõesde qualquer número de conjuntos da família e somar com sinal,sendo o sinal dado por (-1)^(j+1) onde j é o número de conjuntosda família que foram tomados. Usando a sua notação:n(A1 U A2 U A3) = n(A1) + n(A2) + n(A3) - n(A1 inter A2) - n(A1 inter A3)- n(A2 inter A3) + n(A1 inter A2 inter A3).n(A1 U A2 U A3 U A4) = n(A1) + n(A2) + n(A3) + n(A4)- n(A1 inter A2) - n(A1 inter A3) - n(A1 inter A4)- n(A2 inter A3) - n(A2 inter A4) - n(A3 inter A4)+ n(A1 inter A2 inter A3) + n(A1 inter A2 inter A4)+ n(A1 inter A3
 inter A4) + n(A2 inter A3 inter A4)- n(A1 inter A2 inter A3 inter A4).n(A1 U A2 U ... U Ak) = n(A1) + n(A2) + ... + n(Ak) -- n(A1 inter A2) - ... - n(Ai1 inter Ai2) - ...+ n(A1 inter A2 inter A3) + ...+ (-1)^(j+1) n(Ai1 inter Ai2 inter ... inter Aij) + ...[]s, N.=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html===

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Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_Teoria_dos_Numeros-Soluçao_de_um_Hojoo_Lee

2004-05-03 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Ce pode supor por absurdo que nao exista um conjunto infinito.Pegando um numero infinito (mesmo vazio) da para andar (e, tem um probleminha com aadaptaçao dessa ideia). E parecido com a demo de Euclides.

Agora tenho uma pergunta mais pesada:sera que as somasdos inversos desses primos divergem?"Domingos Jr." [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Considere alguns primos da forma 2pk+1, no conjunto { p_1 ,..., p_n } .vc deve mostrar que existe um conjunto inicial não vazio para poderconstruir um conjunto infinito a partir dele.[ ]'s=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html===

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[obm-l] OT: antispam do UOL

2004-05-03 Por tôpico Domingos Jr.
favor desligarem seus antispams do UOL pois a cada mensagem que eu mando
volta alguma coisa por causa dessa porcaria de antispam nada inteligente do
UOL.

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Re: [obm-l] Sobre a rpm e Integral

2004-05-03 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado




A regra de Cramer é tão falha quanto o teorema de Pitágoras. Se voce usar o teorema em um triangulo nao-retangulo, nao da certo. Do mesmo modo, se voce usar a regra num sistema cuja matriz de coeficientes das incognitas nao seja quadrada ou tenha determinante igual a 0, tambem nao vai dar certo.

== 

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From: Alan Pellejero [EMAIL PROTECTED] 

To: [EMAIL PROTECTED] 

Sent: Mon, 3 May 2004 12:13:56 -0300 (ART) 

Subject: Re: [obm-l] Sobre a rpm e Integral 


 Então por qual motivo o sistema proposto pela prova é falho?

 Por Cramer tem-se que o sistema é indeterminado, embora, por escalonamento, saiba-se que este é impossível.

  

 
 Augusto Cesar de Oliveira Morgado [EMAIL PROTECTED] wrote:

O Prof. Elon jamais disse que a técnica é falha, até porque ela não é. O que ele disse é que ela é uma técnica muito ruim para resolver sistemas grandes, pois exige um número muito grande de operações. 
 
 == 
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 From: Alan Pellejero [EMAIL PROTECTED] 
 To: [EMAIL PROTECTED] 
 Sent: Mon, 3 May 2004 09:29:49 -0300 (ART) 
 Subject: [obm-l] Sobre a rpm e Integral 
 
 
 Pessoal, obrigado pela ajuda! 
    
  A integral é: 
    
  / 
  | x / (senx) dx 
  / 
    
  E sobre uma prova que estava na rpm, o Prof. Elon comenta que a técnica de Cramer pra determinação de um sistema é falha. Eu fiz a demonstração que estava no livro, olhei atentamente, analisei, mas, mesmo assim, não achei o motivo pelo qual essa técnica é falha. Seria um erro conceitual? 
    
  Muito obrigado... 
    
  Ps: sobre as caudas, eu juro que eu as apago antesnão sei o que acontece...mas de qualquer maneira peço desculpas. 
    
  abraços, 
  Alan Pellejero 
  
  


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[obm-l] Concavidade!!!

2004-05-03 Por tôpico Anderson
Na seguinte passagem:

Outra possibilidade é escrever a desigualdade assim:

log((x+y+z)/3) = (log(x) + log(y) + log(z))/3

Isto segue do fato do gráfico da função log ter sempre
a concavidade para baixo.

Nao entendi pq posso escrever a desigualdade pelo fato 
de a concavidade ser para baixo.Alguem pode explicar 
melhor?


 
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Re: [obm-l] Sobre a rpm e Integral

2004-05-03 Por tôpico Henrique Patrício Sant'Anna Branco



Morgado, acho que ele se refere ao fato da Regra de 
Cramer algumas vezes mostrar que um sistema é impossível quando não 
é.
Não consigo lembrar um exemplo disso agora, mas 
existe essa possibilidade.

Alias, obrigado pela ajuda com a demonstração de 
estimação.

Henrique.

  - Original Message - 
  From: 
  Augusto 
  Cesar de Oliveira Morgado 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Monday, May 03, 2004 10:44 AM
  Subject: Re: [obm-l] Sobre a rpm e 
  Integral
  O Prof. Elon jamais disse que a técnica é falha, até porque ela 
  não é. O que ele disse é que ela é uma técnica muito ruim para resolver 
  sistemas "grandes", pois exige um número muito grande de operações. == 
  Mensagem enviada pelo CIP WebMAIL - Nova 
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  Original Message --- From: Alan Pellejero 
  [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Mon, 
  3 May 2004 09:29:49 -0300 (ART) Subject: [obm-l] Sobre a rpm e Integral 
   Pessoal, obrigado pela ajuda!A integral 
  é:/  | x / (senx) dx  /  
E sobre uma prova que estava na rpm, o Prof. Elon comenta que 
  a técnica de Cramer pra determinação de um sistema é falha. Eu fiz a 
  demonstração que estava no livro, olhei atentamente, analisei, mas, mesmo 
  assim, não achei o motivo pelo qual essa técnica é falha. Seria um erro 
  conceitual?Muito obrigado...   
   Ps: sobre as "caudas", eu juro que eu as apago antesnão sei o que 
  acontece...mas de qualquer maneira peço desculpas.
  abraços,  Alan Pellejero   
  
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[obm-l] Analise funcional

2004-05-03 Por tôpico Tertuliano Carneiro
Olá a todos!

Alguem teria alguma ideia para estes aqui (estao no
Elon, vol.1):

1) Dê um exemplo de uma sequencia equicontinua de
funcoes f_n:(0,1) em (0,1) que nao possua subsequencia
uniformemente convergente em (0,1).

2) Dada uma sequencia de funcoes duas vezes derivaveis
f_n:I em R, suponha que f_n convirja simplesmente para
f em I, que (f_n'(b)) é limitada para algum b em I e
que (f_n) é uniformemente limitada em I. Prove que f
é C1, ou seja, f é derivável e sua derivada é
contínua.

Obs.: a) dizemos q uma sequencia de funcoes (f_n) é
equicontinua se, para todo x e y no dominio de f_n e
para todo t0, existe d0 tq |x - y|d implica
|f_n(x)-f_n(y)|t.
   b) f_n' e f_n indicam, respectivamente, a
primeira e a segunda derivada de f_n.


Grato por qualquer ajuda.

Tertuliano.   
  

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Re: [obm-l] OT: antispam do UOL

2004-05-03 Por tôpico Fabio Henrique
Já que você tocou no assunto, não faz mesmo sentido entrar em uma lista de 
discussões com anti-spam ativado. 



Em 3 May 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu: 

favor desligarem seus antispams do UOL pois a cada mensagem que eu mando 
volta alguma coisa por causa dessa porcaria de antispam nada inteligente do 
UOL. 
 
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Re: [obm-l] Sobre a rpm e Integral

2004-05-03 Por tôpico niski
Não existe isso Henrique. Se voce viu um exemplo disso, trata-se que a 
Regra de Crammer foi mal enunciada.

Henrique Patrício Sant'Anna Branco wrote:
Morgado, acho que ele se refere ao fato da Regra de Cramer algumas vezes 
mostrar que um sistema é impossível quando não é.
Não consigo lembrar um exemplo disso agora, mas existe essa possibilidade.
 

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RES: [obm-l] Sobre a rpm e Integral

2004-05-03 Por tôpico Guilherme
Olá, 

Sobre a regra de Cramer para discutir sistemas, existem professores
que dizem que quando D=0, Dx=0, Dy=0 e Dz=0 o sistema é indeterminado.

Vejam o caso desse sistema, onde essa regra não vale:

x + y + z = 1
2x + 2y + 2z = 2
3x + 3y + 3z = 4

O sistema é obviamente impossível, mas D = 0, Dx=0, Dy = 0 e Dz = 0, o
que indicaria um sistema indeterminado. Acredito que seja essa
interpretação errada da regra de Cramer (que vale para se resolver um
sistema SPD) que esteja sendo citada.

Um grande abraço, 

Guilherme Marques.



-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em
nome de niski
Enviada em: segunda-feira, 3 de maio de 2004 17:40
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: [obm-l] Sobre a rpm e Integral


Não existe isso Henrique. Se voce viu um exemplo disso, trata-se que a 
Regra de Crammer foi mal enunciada.

Henrique Patrício Sant'Anna Branco wrote:

 Morgado, acho que ele se refere ao fato da Regra de Cramer algumas 
 vezes
 mostrar que um sistema é impossível quando não é.
 Não consigo lembrar um exemplo disso agora, mas existe essa
possibilidade.
  



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Re: [obm-l] medias

2004-05-03 Por tôpico Ariel de Silvio






Olá,umas semanas atrás postei umademonstração de:
Media Quadratica = Media Aritmetica = Media Geometrica = Media Harmonica
Tudo para n termos...

No mesmotópico o Prof. Guilherme Pimentel postou outra demonstração (na verdade bem semelhates) usando vetores...

[ ]'s
Ariel
---Original Message---


From: [EMAIL PROTECTED]
Date: 05/02/04 22:24:32
To: obm-l
Subject: [obm-l] medias

Olá, eu estou com um problema, eu naum consigo provar
que a media aritimética de três numeros eh maior que a
media geométrica, caso alguém possa me ajudar pelo
menos alguém deve saber algum site que tenha esta
demonstração... obrigado

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Re: [obm-l] Concavidade!!!

2004-05-03 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Essa e a desigualdade de Jensen para 3 variaveis na funçao log.Eureka! 5, como ja disse.Anderson [EMAIL PROTECTED] wrote:
Na seguinte passagem:"Outra possibilidade é escrever a desigualdade assim:log((x+y+z)/3) = (log(x) + log(y) + log(z))/3Isto segue do fato do gráfico da função log ter semprea concavidade para baixo."Nao entendi pq posso escrever a desigualdade pelo fato de a concavidade ser para baixo.Alguem pode explicar melhor?__Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.AntiPop-up UOL - É grátis!http://antipopup.uol.com.br/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=

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[obm-l] exercício elon vol.2

2004-05-03 Por tôpico Fabio Dourado
Gente, não to conseguindo fazer esse. Não parece difícil( parece algo como 
teorema do valor médio), mas não tô tendo idéia. Qualquer ajuda é bem vinda.

Seja U c R^m aberto e f: U -- R diferenciável no ponto a pertecente a U. 
Prove que existem E0 e M0 tais que se a norma de h é menor que E então a+h 
está em U e mod(f(a+h)-f(a)) é menor que M*norma de h.

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Re: [obm-l] derivadas parciais

2004-05-03 Por tôpico Claudio Buffara
on 03.05.04 15:07, Eduardo Cabral at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 
 Provar: Se f:U -- R possui derivadas parciais, com modulo( df(x)/dxi)= M
 (para i=1,...,m) em todos os pontos do aberto convexo U c R^m entao
 modulo(f(x)-f(y))=M*norma da soma(x-y) para quaisquer x,y pertencentes a U.
 
 Agradeço a todos pelas tão prestativas ajudas num e-mail que mandei outro
 dia.
 
 Muito obrigado
 
Sejam x = (x_1,x_2,...,x_m) e y = (y_1,y_2,...,y_m) pertencentes a U.

Entao, o teorema do valor medio diz que existe c = (c_1,c_2,...,c_m)
pertencente ao segmento de reta que une x e y tal que:
f(y) - f(x) = grad(f)(c),y - x = SOMA(1=i=m) f_i(c)*(y_i - x_i).
onde:
grad(f)(c) = gradiente de f avaliado no ponto c;
f_i(c) = derivada parcial df/dx_i avaliada no ponto c.

Como U eh convexo, c pertence a U.
Logo, |f_i(c)| = M.

Assim, teremos:
|f(y) - f(x)| = 
|SOMA(1=i=m) f_i(c)*(y_i - x_i)| =
SOMA(1=i=m) |f_i(c)|*|y_i - x_i| =
SOMA(1=i=m) M*|y_i - x_i| =
M*SOMA(1=i=m) |y_i - x_i| =
M*norma da soma de (x - y)


[]s,
Claudio.


=
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Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_Teoria_dos_Numeros-Solu çao_de_um_Hojoo_Lee

2004-05-03 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Ei,mas como eu nao vi isso antes!!! E possivel adaptar a ideia da demonstraçao do Caminha . 
Assim: o primeiro elemento nao importa (no seguinte sentido:esse x nao precisa ser primo, mas depouis dele todos os outros serao).E, parece que esqueci de completar esse buraco na demonstraçao...Droga!, errei!
Qualquer coisa,a demo do Caminha tana Semana Olimpica da OBM.
Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
Nao! Vamos mais devagar... Antes responda a objecao do Domingos:Como voce prova que, dado p, existe um primo x tal que x - 1 eh multiplo de p?[]s,Claudio.on 03.05.04 16:14, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Ce pode supor por absurdo que nao exista um conjunto infinito.Pegando um numero finito (mesmo vazio) da para andar (e, tem um probleminha com a adaptaçao dessa ideia). E parecido com a demo de Euclides.Agora tenho uma pergunta mais pesada:sera que as somas dos inversos desses primos divergem?"Domingos Jr." [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Considere alguns primos da forma 2pk+1, no conjunto { p_1 ,..., p_n } .vc deve mostrar que existe um conjunto inicial não vazio para poderconstruir um conjunto infinito a partir dele.[ ]'s

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Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_Teoria_dos_Numeros-Solu çao_de_um_Hojoo_Lee

2004-05-03 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_Teoria_dos_Numeros-Solu?ao_de_um_Hojoo_Lee



on 03.05.04 16:14, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet at [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
Agora tenho uma pergunta mais pesada:sera que as somas dos inversos desses primos divergem?

A densidade dos primos da forma an + b (com mdc (a,b) = 1) dentro do conjunto de todos os primos eh igual a 1/Phi(a)  0. Logo, como a soma dos inversos de todos os primos diverge, a soma dos inversos dos primos em qualquer PA que contenha infinitos primos tambem vai divergir.

[]s,
Claudio.








RE: Re[2]: [obm-l] Geometria Plana - Desafio (?)

2004-05-03 Por tôpico Rogério Moraes de Carvalho
Eu já havia resolvido este problema e, se não me engano, ele caiu em
uma das provas do Colégio Naval. Porém, ao ler o enunciado fornecido pelo
Victor, eu estranhei a omissão da informação de que o segmento MN que divide
o trapézio em dois outros trapézios equivalentes é paralelo às bases AB e
CD. A fim de garantir que a ausência desta informação não garante a
unicidade do cálculo da medida do segmento MN em função de a e b, eu
formulei uma outra questão para utilizá-la como um contra-exemplo.


Vamos ao enunciado da questão que eu formulei baseando-me no problema
fornecido pelo Victor:

Seja ABCD um trapézio retângulo de bases AB = 1 e CD = 3 e cujo ângulo
interno formado entre o lado BC e a base CD é igual a 60°. Dados os pontos M
e N, pertencentes aos lados não-paralelos, tais que o segmento MN divide
esse trapézio em dois outros trapézios equivalentes, calcule MN para cada um
dos dois casos apresentados abaixo.

Primeiro caso: MN é perpendicular ao lado BC. (Resposta: sqr(5))
Segundo caso: MN forma um ângulo de 30° com o prolongamento da base AB no
sentido de B para A. (Resposta: sqr(10))


A fim de tentar garantir que as respostas apresentadas estão corretas, eu
desenvolvi mais de uma solução para cada caso, sendo que uma delas foi por
Geometria Analítica.

A resolução apresentada pelo Boromir corresponde a uma das soluções que eu
havia desenvolvido para o problema original, porém ela somente tem validade
se no enunciado for informado que o segmento MN é paralelo às bases AB e CD,
o que não foi o caso do problema proposto pelo Victor. Vamos reformular o
enunciado para que a resolução do Boromir seja válida e, na seqüência, eu
apresentarei uma resolução alternativa.



ENUNCIADO MODIFICADO:

Dado um trapézio ABCD de bases AB = a e CD = b e os pontos M e N
pertencentes aos lados não-paralelos. Se o segmento MN é paralelo às bases e
divide esse trapézio em dois outros trapézios equivalentes, calcule MN em
função dos lados AB = a e CD = b.


RESOLUÇÃO ALTERNATIVA:

Considere CD = b como a base maior e AB = a como a base menor, logo b  a,
MN = x, H a distância entre a AB e MN e h a distância entre MN e CD. Também
considere que o ponto M pertence ao lado DA e o ponto N ao lado BC.

Trace uma paralela ao lado DA passando pelo vértice B do trapézio, de modo a
interceptar o segmento MN no ponto E e a base CD no ponto F. Deste modo,
ABEM e MEFD são paralelogramos, conseqüentemente tem os lados opostos
congruentes. Portanto: ME = AB = a e DF = ME = a.
MN = ME + EN = x = a + EN = EN = x - a
DC = DF + FC = b = a + FC = FC = b - a

Triângulo BEN ~ Triângulo BFC (Critério AA~):
FC/EN = (H + h)/ H = (b - a)/(x - a) = 1 + h/H =
= (b - x)/(x - a) = h/H (i)

De acordo com os dados, os trapézios ABNM e MNCD são equivalentes, logo:
S[ABNM] = S[MNCD] = (1/2).(x + a).H = (1/2).(b + x).h =
= (x + a)/(b + x) = h/H (ii)

Aplicando a propriedade transitiva nas igualdades (i) e (ii):
(b - x)/(x - a) = (x + a)/(b + x) = x^2 - a^2 = b^2 - x^2 =
= 2x^2 = a^2 + b^2 = x = sqr[(a^2 + b^2)/2]

Resposta: MN = sqr[(a^2 + b^2)/2]



Aplicando a fórmula encontrada para resolver o problema do trapézio
retângulo com bases AB = 1 e CD = 3 e BCD = 60°, apresentado acima,
teremos:
MN = sqr[(1^2 + 3^2)/2] = sqr(10/2) = sqr(5)

Observe que o valor encontrado na aplicação da fórmula coincide com o valor
encontrado no primeiro caso, mas difere do valor encontrado no segundo caso.
Portanto, a informação de que MN é paralelo às bases é necessária para
garantir a unicidade do comprimento de MN em função de a e b, uma vez que
com diferentes inclinações podemos encontrar um valor diferente de sqr[(a^2
+ b^2)/2] para o comprimento do segmento MN.


Atenciosamente,

Rogério Moraes de Carvalho
Consultor e Instrutor de Tecnologias da Informação
[EMAIL PROTECTED]

-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of boromir
Sent: sexta-feira, 30 de abril de 2004 01:09
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re[2]: [obm-l] Geometria Plana - Desafio (?)

Ajeitei o texto (embora não tenha usado nenhum caracter especial) eu tb
recebi a mensagem truncada.
[]'s MP



=
De:Fellipe Rossi [EMAIL PROTECTED]
Para:[EMAIL PROTECTED]
Assunto:Re: [obm-l] Geometria Plana - Desafio (?)

Boromir não consigo entender nada da mensagem
Talvez voce esteja usando mtos caracteres
especiais...

MEnsagem alterada:

Vamos considerar a  b. Seja ainda P o ponto de encontro dos prolongamentos
dos lados não paralelos DA e CB. Conforme o enunciado, [ABNM]=[NMDB] = S.
([figura] = área do figura)

Vamos considerar [APB]=K.
APB ~ MPN  (razão a/x, onde MN = x). A razão entre as áreas é o quadrado da
razão de semelhança, portanto (K+S)/K = (x/a)^2.

Ainda temos que
APB~DPC (razão a/b), portanto (K+2S)/K = (b/a)^2.

Escrevendo melhor as equações acima, temos:
1 + S/K = x²/a² - S/K = (x²-a²)/a²
1 + 2S/K = b²/a² - 2S/K = (b²-a²)/a²

Dividindo a segunda pela primeira equação temos:
2(x²-a²) = b²-a²
2x²=b²+a²
x = SQRT{(a²+b²)/2}

Se eu não errei as 

[obm-l] Re: Sobre a rpm e Integral. Festival de besteira.

2004-05-03 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado
O teorema de Cramer diz: Um sistema de equaçoes lineares em que a matriz dos 
coeficientes das incognitas eh quadrada e tem determinante diferente de zero 
possui uma e uma so soluçao.
A regra de Cramer diz: Em um sistema nas condiçoes do teorema de Cramer, o 
valor de cada incognita pode (eh, eh; esse pode eh otimo; talvez seja melhor 
acrescentar para os leitores que nao leem tudo com a devida atençao: pode, 
mas nao deve) ser calculado dividindo-se os valores de dois determinantes ...

teorema de Pitágoras: em um triangulo retangulo, o quadrado do maior lado ...

Se voce aplicar o teorema de Pitagoras a um triangulo que nao seja retangulo, 
nao vai dar certo. Se voce aplicar a regra de Cramer a um sistema que nao 
satisfaça sistema de equaçoes lineares em que a matriz dos coeficientes das 
incognitas eh quadrada e tem determinante diferente de zero tambem nao vai 
dar certo.
Alguns ilustres matematicos brasileiros (qua, qua, qua), descritos no Exame 
de Textos, fazem coisas absurdas do tipo:
sistema: x+y+z=1
x+y+z = 2
x+y+z = 3 
det coef = det (1,1,1);(1,1,1);(1,1,1) = 0
Em vez de pararem por aih, porque o sistema nao satisfaz as condiçoes para 
ser resolvido pela regra de Cramer, os imbecis continuam:
det numerador da incognita x = det (1,2,3);(1,1,1);(1,1,1) = 0
Logo, x = 0/0 e o sistema é indeterminado!
Um desses bobalhoes que escrevem livros a respeito de assuntos que nao 
compreenderam e que deveriam ter sido reprovados na oitava serie, em ediçao 
anterior do seu livro, chegou a resumir a discussao de um sistema com a 
inesquecivel frase:
nesse sistema, x eh indeterminado, y eh indeterminado e z eh impossivel.
Aconselho, mais uma vez, que leiam o Exame de Textos: eh divertido e servira 
para aguçar o espirito critico.
Queria ser descendente de Cramer para processar esses imbecis por injuria, 
calunia e difamaçao.






=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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=


Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_Teoria_dos_Numeros-Solu çao_de_um_Hojoo_Lee

2004-05-03 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_Teoria_dos_Numeros-Soluçao_de_um_Hojoo_Lee



Nao! Vamos mais devagar... Antes responda a objecao do Domingos:
Como voce prova que, dado p, existe um primo x tal que x - 1 eh multiplo de p?

[]s,
Claudio.

on 03.05.04 16:14, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet at [EMAIL PROTECTED] wrote:

Ce pode supor por absurdo que nao exista um conjunto infinito.Pegando um numero infinito (mesmo vazio) da para andar (e, tem um probleminha com a adaptaçao dessa ideia). E parecido com a demo de Euclides.
 
Agora tenho uma pergunta mais pesada:sera que as somas dos inversos desses primos divergem?

Domingos Jr. [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Considere alguns primos da forma 2pk+1, no conjunto { p_1 ,..., p_n } .

vc deve mostrar que existe um conjunto inicial não vazio para poder
construir um conjunto infinito a partir dele.

[ ]'s






[obm-l] Re:_[obm-l]_Teoria_dos_Numeros-Soluçao_de_um_Hojoo_Lee

2004-05-03 Por tôpico Domingos Jr.
Você não fez o menor sentido... se vc sabe como resolver, não custa nada dar
uma demonstração correta e completa.

 Ce pode supor por absurdo que nao exista um conjunto infinito.Pegando um
numero infinito
 (mesmo vazio) da para andar (e, tem um probleminha com a adaptaçao dessa
ideia). E
 parecido com a demo de Euclides.

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=