Re: [obm-l] Problema_de_combinatória

2004-05-31 Por tôpico Fabio Henrique
Na verdade você quer saber quantos números são divisíveis por 6 entre 100 e 
999. Nesta faixa, o 1º múltiplo de 6 é 102=6x17 e o último é 996=6x166. 
Agora conte quantos números você tem de 17 a 166. Resp: 166-17+1=150 
Forte abraço. 
Fabio Henrique. 


Em 30 May 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu: 

Olá pessoal, é um prazer participar desta 
lista. 
 
 Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos 
casos. 
 
 Quantos números de 3 algarismos distintos são 
divisíveis por 6? 
 
 Peço sugestões para uma resolução mais 
suscinta. 
 
 Agradeço 
 
-- 

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[obm-l] função de classe C^1

2004-05-31 Por tôpico Lista OBM
Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o seguite problema:

Mostre que se f: [a,b] -- é de classe C^1, então f pode escrita como a soma de uma função não crescente com uma uma função não decrescente.>


Grato, Éder.Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!

[obm-l] Três problemas

2004-05-31 Por tôpico João Luís



Olá lista,
Estou enviando três problemas que eu gostaria de 
ver comentados por vocês da lista:

1) Calcule os valores de k, 0=k=2PI, que 
satisfazem a desigualdade -x^2 + 1/2  sen (k)

2) Divida o polinômio p^2 + 3 por p + 1; 
utilizando essa divisão, ache todos os naturais da forma (p^2 + 3) / (p + 1), 
com "p" pertencente ao conjunto N.

3) A equação cos2x + 4senx = p admite duas 
soluções no intervalo (0, PI). Qual é a condição satisfeita por 
"p"?

Essas questões são de provas de 
vestibulares.
Desde já eu agradeço a atenção de 
todos.


Re: [obm-l] Problema_de_combinatória

2004-05-31 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
E isso que to na duvida.aaa, aab,aba e baa sao os unicios casos de repetidos, cujas intersecçoes sao necessariamente aaa.
Sera que nao tem mais erros?
Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
Serah que nao tem uns numeros contados mais de uma vez ai pelo meio?on 30.05.04 21:42, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Vou tentar fazer na mao...As classes de congruencia mod 3 sao:C0={0,3,6,9}C1={1,4,7}C2={2,5,8}Existem , de 102 ate 996, 150 multiplos de 6. Quantos deles tem algarismos repetidos?aaa:Essa nem precisa pensar muito...222 444 666 888(qualquer numero de tres algarismos iguais e multiplo de 3. Como todo par multiplo de 3 e multiplo de 6, acabou!)aab:b deve ser 0,2,4,6,82a+b=0 (mod 3)a=b (mod 3)Assim b determina a (mod 3).b=0 da 4 possibilidades para ab=2 da 3 possibilidades para ab=4 da 3 possibilidades para a b=6 da 4 possibilidades para ab=8 da 3 possibilidades para aO total e 17.aba:a deve ser 0,2,4,6,8.2a+b=0 mod 3a=b mod 3Ja fiz as contas antes,
 isso da 17.baa:Analogamente, outros 17Temos que contar as intersecçoes entre esses caras.Veja que as unicas intersecçoes entre os tres casos so podem ocorrer se a=b.Logo, fazendo as contas, temos 17+17+17-2*4=43150-43=107.Acho que e isso...Talvez tenha errasdo em algo, ja sao 21:42 e estou louco de sono...Fernando Villar [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá pessoal, é um prazer participar desta lista.Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos casos. "Quantos números de 3 algarismos distintos são divisíveis por 6?"Peço sugestões para uma resolução mais suscinta.Agradeço
TRANSIRE SVVM PECTVS MVNDOQVE POTIRI CONGREGATI EX TOTO ORBE MATHEMATICI OB SCRIPTA INSIGNIA TRIBVERE Fields Medal(John Charles Fields)

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[obm-l] RE: [obm-l] Cosseno não é Polinômio

2004-05-31 Por tôpico João Gilberto Ponciano Pereira
Não sei se pode ser simples assim mas...
 
supondo Que um polinômio tenha grau N, o número máximo de raízes será N. E
como as funções do item 1 e item 2 tem infinitas raízes, não pode ser um
polinômio.
 
Já para o item 3, estou assumindo que um polinômio de grau N é sempre
derivável, resultando um polinômio de grau N-1, que por sua vez também é
derivável. Ora, a primeira derivada d e H(x) resulta numa função não
contínua, o que anula a hipótese.
 
 -Original Message-
From: Cláudio (Prática) [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, May 31, 2004 2:17 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Cosseno não é Polinômio



Achei estas questões interessantes:
 
Prove que as seguintes funções de R em R não são funções polinomiais:
 
1) f(x) = cos(x).
 
2) g(x) = x*sen(x)
 
3) h(x) = [x] - x + 2, onde [x] = maior inteiro menor ou igual a x. 
 
[]s,
Claudio.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] Re: [obm-l] Cosseno no Polinmio

2004-05-31 Por tôpico Paulo Rodrigues
Title: Help



f, g e h -2 possuem infinitas razes.


  -Mensagem Original- 
  De: Cludio (Prtica) 
  Para: [EMAIL PROTECTED] 
  Enviada em: segunda-feira, 31 de maio de 
  2004 14:16
  Assunto: [obm-l] Cosseno no  
  Polinmio
  
  Achei estas questes interessantes:
  
  Prove que as seguintes funes de R em R no so funes 
  polinomiais:
  
  1) f(x) = cos(x).
  
  2) g(x) = x*sen(x)
  
  3) h(x) = [x] - x + 2, onde [x] = maior inteiro menor ou igual a 
  x.
  
  []s,
  Claudio.


[obm-l] integral indefinida

2004-05-31 Por tôpico levi queiroz
Seja f(y)= (y^(3/2)).cosy 
Qual o valor da integral indefinida de f(y).Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!

[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Cosseno não é Polinômio

2004-05-31 Por tôpico Cláudio \(Prática\)


 Não sei se pode ser simples assim mas...

 supondo Que um polinômio tenha grau N, o número máximo de raízes será N. E
 como as funções do item 1 e item 2 tem infinitas raízes, não pode ser um
 polinômio.

Perfeito. Você também poderia ter argumentado que funções polinomiais são
ilimitadas, o que não é o caso do cosseno. Repare, no entanto, que esse
argumento não vale para x*sen(x).

E se restringíssemos os domínios de f e g a um intervalo compacto?

 Já para o item 3, estou assumindo que um polinômio de grau N é sempre
 derivável, resultando um polinômio de grau N-1, que por sua vez também é
 derivável. Ora, a primeira derivada d e H(x) resulta numa função não
 contínua, o que anula a hipótese.

Na verdade, basta reparar que uma função polinomial é derivável em toda a
reta, mas h'(x) não existe se x é inteiro.


  -Original Message-
 From: Cláudio (Prática) [mailto:[EMAIL PROTECTED]
 Sent: Monday, May 31, 2004 2:17 PM
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Subject: [obm-l] Cosseno não é Polinômio



 Achei estas questões interessantes:

 Prove que as seguintes funções de R em R não são funções polinomiais:

 1) f(x) = cos(x).

 2) g(x) = x*sen(x)

 3) h(x) = [x] - x + 2, onde [x] = maior inteiro menor ou igual a x.

 []s,
 Claudio.



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Re: [obm-l] Problemas em Aberto

2004-05-31 Por tôpico niski

2. Três  lados  consecutivos  de um quadrilátero convexo são  a, b e  c.
Determine  o quadrilátero  de  área  máxima .
Bom a area de um quadrilatero ciclico (que pode ser inscrito num 
circulo) é a maior possivel para qualquer quadrilatero com lados dados. 
E a area deste quadrilatero ciciclo pode ser dada como 
sqrt((s-a)(s-b)(s-c)(s-d)) onde s é o semiperimetro, talvez derivando e 
pesquisando pontos de maximo e minimo saia a resposta..

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[obm-l] Modulos

2004-05-31 Por tôpico paulobarclay
Gostaria de uma ajuda para resolver as seguintes 
equações:

1)-1/2mod23=x

2)1/4mod23=x

desde já agradeço.

paulo
 
__
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Re: [obm-l] Cone Sul - Problema 6

2004-05-31 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Fri, May 28, 2004 at 06:32:43PM -0300, Domingos Jr. wrote:
 Olá!
 Faltou liberar acesso externo!
 
 Forbidden
 You don't have permission to access /~nicolau/publ/papers/ on this server.

Não exatamente. É que eu escrevi um endereço errado, deveria ser

http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/publ/

Os arquivos estão dentro de um diretório papers mas se você pedir
direto pelo diretório você recebe a mensagem de erro que você viu.

[]s, N.
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[obm-l] Re: [obm-l] Problema_de_combinatória

2004-05-31 Por tôpico Fernando Villar
Valeu Fábio, tudo bem?

Fábio, os algarismos têm que ser distintos!

Um abraço!

- Original Message -
From: Fabio Henrique [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, May 31, 2004 6:30 AM
Subject: Re: [obm-l] Problema_de_combinatória


 Na verdade você quer saber quantos números são divisíveis por 6 entre 100
e
 999. Nesta faixa, o 1º múltiplo de 6 é 102=6x17 e o último é 996=6x166.
 Agora conte quantos números você tem de 17 a 166. Resp: 166-17+1=150
 Forte abraço.
 Fabio Henrique.


 Em 30 May 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Olá pessoal, é um prazer participar desta
 lista.
 
  Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos
 casos.
 
  Quantos números de 3 algarismos distintos são
 divisíveis por 6?
 
  Peço sugestões para uma resolução mais
 suscinta.
 
  Agradeço
 
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Re: [obm-l] Problema_de_combinatória

2004-05-31 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado





Corrigindo uns errinhos do Dirichlet e, espero, não introduzindo outros:

As classes de congruencia mod 3 sao: 
   
 C0={0,3,6,9}
C1={1,4,7}
C2={2,5,8} 
   
 Existem , de 102 ate 996, 150 multiplos de 6.  
 Quantos deles tem algarismos repetidos?
1) aaa: 
 Essa nem precisa pensar muito... 
 222 444 666 888 
(qualquer numero de tres algarismos iguais e multiplo de 3. Como todo par multiplo de 3 e multiplo de 6, acabou!) 
   
2) aab, com b diferente de a: 
 b deve ser 0,2,4,6,8 ; a nao pode ser 0
 2a+b=0 (mod 3) 
 a=b (mod 3) 
   
 Assim b determina a (mod 3). 
    b=0 da 3 possibilidades para a 
b=2 da 2 possibilidades para a 
    b=4 da 2 possibilidades para a  
    b=6 da 2 possibilidades para a 
    b=8 da 2 possibilidades para a 
   
   O total e 11. 
   
3) aba, com b diferente de a: 
 a deve ser  2,4,6,8. 
 2a+b=0 mod 3 
 a=b mod 3 
  
a=2 da 2 possibilidades para b 
    a=4 da 2 possibilidades para b  
    a=6 da 3 possibilidades para b 
    a=8 da 2 possibilidades para b 
   
   O total e 9. 

   
4) baa, com b diferente de a: 
 a deve ser  0, 2, 4, 6, 8 ; b nao pode ser 0.
2a+b=0 mod 3 
a=b mod 3 
  
    a=0 da 3 possibilidades para b 
a=2 da 2 possibilidades para b 
    a=4 da 2 possibilidades para b  
    a=6 da 2 possibilidades para b 
    a=8 da 2 possibilidades para a 


O total e 11.

 
 Logo, fazendo as contas, temos 11+9+11+6=37 
 150-37=113. 
   
 

Fernando Villar [EMAIL PROTECTED] wrote: 

 Olá pessoal, é um prazer participar desta lista. 
   
 Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos casos.  
   
 Quantos números de 3 algarismos distintos são divisíveis por 6? 
   
 Peço sugestões para uma resolução mais sucinta. 
   
 Agradeço
 
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[obm-l] Processos de Poisson

2004-05-31 Por tôpico niski
Pessoal, fiz esse problema mas nao esta batendo com o gabarito.
Gostaria de saber se de fato fiz algo errado ou o gabarito. Se o erro 
foi meu, se possivel, indique onde estou errando.
Obrigado a todos.

obs: notacao: exp(x) = e^x.
Cada uma de duas equipes tem processos de Poisson de parametros g1 e g2 
respectivamente. Cada equipe ganha um ponto quando o processo de Poisson 
correspondente tem um evento. Calcule a probabilidade de a equipe 1 
ganhar o jogo nas duas regras seguintes:
a) O jogo termina quando uma das equipes atinge 2 pontos.
b) O jogo termina quando uma das equipes tira k pontos de vantagem sobre 
a outra.

Minha solução:
a) A equipe 1 ganhará o jogo se ocorrer dois eventos do processo 1 e 
nesse mesmo tempo (t1) zero eventos do processo 2 ou dois eventos do 
processo 1 e nesse mesmo tempo (t2) um evento do processo 2.
Matematicamente, tem-se
[(exp(-g1*t1)*(g1*t1)^2)/2]*[(exp(-g2*t1)*(g2*t1)^0)/1] +
[(exp(-g1*t2)*(g1*t2)^2)/2]*[(exp(-g2*t2)*(g2*t2)^1)/1] =
(1/2)*((g1)^2)*exp(-(g1+g2)(t1+t2))*( exp((g1+g2)*t2)*(t1)^2 + 
(g2)*exp((g1 + g2)*t1)*t2)

b) Seja i o instante que a equipe 2 marcou seu ultimo ponto (i = 0 se 
nunca marcou) e t  i, o instante em que a equipe 1 marcou mais k pontos 
(ou k pontos caso a equipe 2 nao tenha marcado nenhum ponto)
Devemos ter P{N[1](t) - N[1](i)} = k e P{N[2](t) - N[2](i)} = 0
ou seja :

[(exp(-g1*(t-i))*(g1*(t-i))^k)/k!]*[exp(-g2(t-i))]

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[obm-l] RECREAÇÃO!

2004-05-31 Por tôpico jorgeluis
Oi, Pessoal!


Doze pintores vivem em doze casas construídas ao longo de uma rua circular e são
pintadas ou de branco ou de azul. Cada mês um dos pintores, pegando consigo
bastante tinta branca e azul, deixa sua casa e caminha ao longo da rua no
sentido anti-horário. Desta forma, ele repinta cada casa (iniciando na sua) com
a cor oposta. Finaliza o trabalho tão logo repinte alguma casa branca de azul.
Em um ano, cada pintor encarrega-se de fazer a viagem exatamente uma vez.
Mostre que, findado o ano, cada casa estará pintada com a sua cor original
sabendo que, no começo do ano, ao menos uma casa estava pintada de azul.


Boa Diversão!



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Re: [obm-l] Problemas em Aberto

2004-05-31 Por tôpico Claudio Buffara
on 31.05.04 16:25, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 
 2. Três  lados  consecutivos  de um quadrilátero convexo são  a, b e  c.
 Determine  o quadrilátero  de  área  máxima .
 
 Bom a area de um quadrilatero ciclico (que pode ser inscrito num
 circulo) é a maior possivel para qualquer quadrilatero com lados dados.

E demonstrar isso eh um bom exercicio de trigonometria.
Soh que o quarto lado nao eh dado. Serah que, mesmo assim, o quadrilatero de
maior area eh o inscritivel?

 E a area deste quadrilatero ciciclo pode ser dada como
 sqrt((s-a)(s-b)(s-c)(s-d)) onde s é o semiperimetro, talvez derivando e
 pesquisando pontos de maximo e minimo saia a resposta..

Se concluirmos que o quadrilatero de area maxima eh o inscritivel, nao ha
duvidas. Soh que voce vai cair numa equacao de 3o. grau em d.

Eu me pergunto se nao ha uma solucao mais elementar.
  
[]s,
Claudio.


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Re:[obm-l] elipse

2004-05-31 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado



É claro que não está certo, até porque as equações encontradas não representam retas.

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-- Original Message ---
From: Jefferson Franca [EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Mon, 31 May 2004 22:21:51 -0300 (ART) 
Subject: Re:[obm-l] elipse 

 Valeu! Uma curiosidade: E sem derivada? Como ficaria?
 
 Osvaldo [EMAIL PROTECTED] wrote: Posso decompor esta eq. ai em duas funçoes
 f(x)_1 = +sqrt(1-(x/2)^2)
 f(x)_2 = -sqrt(1-(x/2)^2)
 (x_0,y_o)=(3,2)
 Uma saída é utilizar y-y_0=y'.(x-x_0) (y'=d(f(x))/dx) 
 como reta tangente em (x_0,y_0)
 
 Da primeira funçao vem que y-2=-x(x-3)/sqrt(1-(x/2)^2)
 Da segunda funçao vem que y-2=x(x-3)/sqrt(1-(x/2)^2)
 
 Bom, não sei se ta certo, se estiver a eq. vai 
 corresponder a 1-(x/2)^2=x(x-3)/(y-2) 
 
 falow ai
 
  Será q alguém poderia me ajudar com a questão: 
 Determine a equação das tangentes à elipse (x^2)/4 + 
 (y^2) = 1, que passam pelo ponto P(3,2). 
  
  
  4-x^2 /4 -2x
 
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 Osvaldo Mello S! ponquiado 
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Re:[obm-l] Modulos

2004-05-31 Por tôpico Osvaldo
Desculpe, o que significa mod23, seria |23| ou 
congruencias?


 Gostaria de uma ajuda para resolver as seguintes 
 equações:
 
 1)-1/2mod23=x
 
 2)1/4mod23=x
 
 desde já agradeço.
 
 paulo
  
 

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RE: [obm-l] Modulos

2004-05-31 Por tôpico Frederico Reis Marques de Brito
Imagino que 1/2 ( mod 23 ) represente o inverso de 2 módulo 23, a saber 12. 
Portanto:
-1/2 mod 23 = -12 ( mod 23 ) = 11 ( mod 23 ).

E o inverso de 4 ( mod 23 ) é 6 =  x = 6 (  mod 23 ) , no exercício (2).
Frederico. .

From: paulobarclay [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Modulos
Date: Mon, 31 May 2004 17:17:53 -0300
Gostaria de uma ajuda para resolver as seguintes
equações:
1)-1/2mod23=x
2)1/4mod23=x
desde já agradeço.
paulo
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Re:[obm-l] teste

2004-05-31 Por tôpico Osvaldo
pensei ki fosse uma questao teste :-(

 Teste 
 
 

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[obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)

2004-05-31 Por tôpico Claudio Buffara
Uma versao um pouco mais dificil:

Sejam a e b numeros reais com a  b.
Prove que F:[a,b] - R dada por F(x) = cos(x)
nao eh uma funcao polinomial.

Dessa vez o argumento de infinitas raizes nao se aplica...

[]s,
Claudio.

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Re: [obm-l] Problemas em Aberto

2004-05-31 Por tôpico Osvaldo
E ai Niski!
Eu tentei fazer supondo que fosse mesmo inscritível e 
dpois usar bramagupta, como vc sugeriu, mais nao 
encontrei um dos angulos ai, vc tem uma dica pra mim?

Seja ABCD tal quadrilátero  e a, b, c e d os lados AB, 
BC. CD e DA respectivamente. É facil ver que med(ABC) 
= me(CDA) pois enxergam uma mesma corda de uma certa 
circunferência.

I) T. cos. tring. ABC: 
AC=sqrt(a^2+b^2-2abcosx); onde med(ABC)=x

II) T. cos. triang. CDA:
AC=sqrt(c^2+d^2-2cdcosx)

De I e II podemos tirar d em função de a, b e c e x:

c^2+d^2-2cdcosx=a^2+b^2-2abcosx=d^2+(-2c cosx)d+(c^2-
a^2-b^2+2abcosx)

Daí d=c.cos(x)+sqrt(c^2.(cosx)^2-c^2+a^2+b^2-2abcosx)

Preciso achar x.

Tentei pelo T. dos senos, mais nao saiu.
Tentei usar o T. la que fala que o produto das 
diagonais é a soma dos produtos dos lados opostos, tudo 
em vão.

Alguem sabe como acho esse bendito angulo?
falow !



 on 31.05.04 16:25, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  
  2. Três  lados  consecutivos  de um quadrilátero 
convexo são  a, b e  c.
  Determine  o quadrilátero  de  área  máxima .
  
  Bom a area de um quadrilatero ciclico (que pode ser 
inscrito num
  circulo) é a maior possivel para qualquer 
quadrilatero com lados dados.
 
 E demonstrar isso eh um bom exercicio de 
trigonometria.
 Soh que o quarto lado nao eh dado. Serah que, mesmo 
assim, o quadrilatero de
 maior area eh o inscritivel?
 
  E a area deste quadrilatero ciciclo pode ser dada 
como
  sqrt((s-a)(s-b)(s-c)(s-d)) onde s é o 
semiperimetro, talvez derivando e
  pesquisando pontos de maximo e minimo saia a 
resposta..
 
 Se concluirmos que o quadrilatero de area maxima eh o 
inscritivel, nao ha
 duvidas. Soh que voce vai cair numa equacao de 3o. 
grau em d.
 
 Eu me pergunto se nao ha uma solucao mais elementar.
   
 []s,
 Claudio.
 
 
 

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Re: [obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)

2004-05-31 Por tôpico niski
Afinal de contas, qual é a definição de função polinomial?
Claudio Buffara wrote:
Uma versao um pouco mais dificil:
Sejam a e b numeros reais com a  b.
Prove que F:[a,b] - R dada por F(x) = cos(x)
nao eh uma funcao polinomial.

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Re:[obm-l] integral indefinida

2004-05-31 Por tôpico Osvaldo
Por partes.
int_ = primitiva
int_udv=uv-int_vdu

u=y^1,5
v=seny

I) int_udv=int_y^(3/2)cosy=seny.y^(3/2)-1,5.int_seny.y^
(1/2)dy

II) Vou usar de novo a tecnica de integraçao por partes 
em int_seny.y^(1/2)dy para eliminar o operador int_ e 
dpois vou substituir em I.

int_seny.y^(1/2)dy

z=seny
t=[2.y^(3/2)]/3

int_zdt=int_seny.y^(1/2)dy=seny.[2.y^(3/2)]/3-(2/3)
int_y^(3/2).cosy.dy

Substituindo o resultdado encontrado em II em I, vem:

int_y^(3/2)cosy=seny.y^(3/2)-1,5.seny.[2.y^(3/2)]/3-
(2/3)int_y^(3/2).cosy.dy

Reduzindo os termos semelhantes temos que:

(5/3).int_y^(3/2)cosy=seny.y^(3/2)-1,5.seny.[2.y^
(3/2)]/3=int_y^(3/2)cosy=0.6.{seny.y^(3/2)-1,5.seny.
[2.y^(3/2)]/3}

Bom acho que é isso. falou




 Seja f(y)= (y^(3/2)).cosy 
 
 Qual o valor da integral indefinida de f(y).
 
 
 
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Re:[obm-l] Processos de Poisson

2004-05-31 Por tôpico Osvaldo
desculpe a ignorancia Niski, mas como se def. o proc. 
de Poisson?

exp(x) é mto mais elegante do que e^x, pena que os 
professores nunca a usam.







 Pessoal, fiz esse problema mas nao esta batendo com o 
gabarito.
 Gostaria de saber se de fato fiz algo errado ou o 
gabarito. Se o erro 
 foi meu, se possivel, indique onde estou errando.
 Obrigado a todos.
 
 obs: notacao: exp(x) = e^x.
 
 Cada uma de duas equipes tem processos de Poisson de 
parametros g1 e g2 
 respectivamente. Cada equipe ganha um ponto quando o 
processo de Poisson 
 correspondente tem um evento. Calcule a probabilidade 
de a equipe 1 
 ganhar o jogo nas duas regras seguintes:
 a) O jogo termina quando uma das equipes atinge 2 
pontos.
 b) O jogo termina quando uma das equipes tira k 
pontos de vantagem sobre 
 a outra.
 
 Minha solução:
 a) A equipe 1 ganhará o jogo se ocorrer dois eventos 
do processo 1 e 
 nesse mesmo tempo (t1) zero eventos do processo 2 ou 
dois eventos do 
 processo 1 e nesse mesmo tempo (t2) um evento do 
processo 2.
 Matematicamente, tem-se
 [(exp(-g1*t1)*(g1*t1)^2)/2]*[(exp(-g2*t1)*(g2*t1)
^0)/1] +
 [(exp(-g1*t2)*(g1*t2)^2)/2]*[(exp(-g2*t2)*(g2*t2)
^1)/1] =
 (1/2)*((g1)^2)*exp(-(g1+g2)(t1+t2))*( exp((g1+g2)*t2)*
(t1)^2 + 
 (g2)*exp((g1 + g2)*t1)*t2)
 
 b) Seja i o instante que a equipe 2 marcou seu ultimo 
ponto (i = 0 se 
 nunca marcou) e t  i, o instante em que a equipe 1 
marcou mais k pontos 
 (ou k pontos caso a equipe 2 nao tenha marcado nenhum 
ponto)
 Devemos ter P{N[1](t) - N[1](i)} = k e P{N[2](t) - N
[2](i)} = 0
 ou seja :
 
 [(exp(-g1*(t-i))*(g1*(t-i))^k)/k!]*[exp(-g2(t-i))]
 
 
 
 -- 
 Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski
 
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[obm-l] Re: [obm-l] Problema_de_combinatória

2004-05-31 Por tôpico Fernando Villar



Agradeço a todos que colaboraram.

Morgado, Dirichlet e 
FábioHenrique. 


Re: [obm-l] Convergencia

2004-05-31 Por tôpico Fernando Villar
Cláudio,

Eu escrevi minha idéia para mostrar a contradição.


 on 30.05.04 21:40, Fernando Villar at [EMAIL PROTECTED] wrote:

  Olá Márcio,
 
  Acho que esta é uma solução possível:
 
  Considere os conjuntos
  A_i={coordenadas de x_i}
  M_i=Max A_i
  m_i=min A_i
  E os intervalos fechados
  J_i=[m_i,M_i]
 
  É claro que A_i está contido em J_i para todo i.
  E temos a seqüência de intervalos fechados encaixantes:
  J_0 contém J_1 contém ...
  Cuja interseção sabemos que é não vazia.
  Suponha que a interseção de todos os {J_i}s seja um intervalo
  [a,b]. Pela construção chegamos a um absurdo se considerarmos ab.

 Oi, Fernando:
 Tah tudo perfeito ateh aqui, mas nao ficou claro porque supor que a  b
 resulta em contradicao (veja bem, acho ateh que isso eh verdade, mas
tambem
 acho que precisa duma explicacao mais detalhada).

 []s,
 Claudio.

Olá Cláudio,

Eu havia pensado no seguinte argumento:
Suponha que ab

Como [a,b] está contido em J_i para todo i temos que m_i = a  b=M_i para
todo i.
teremos
m_0=m_1=...=m_i=... a  b=...=M_i =...=M_1=M_0
e a = sup {m_i} e b = inf {M_i}

Seja E=(b-a)0.
existem índices k,j tais que:
a-E/4=m_k= a
b = m_j =b+E/4
Sem perda de generalidade podemos supor jk:
Existe uma quantidade finita,digamos no máximo p, de  coordenadas de x_k que
pertencem
aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k].

Por construção duas das coordenadas do vetor x_(k+1) são dadas por
w =m_k +[(M_k-m_k)/2]  = M_k - [(M_k-m_k)/2]
note que
E= (M_k-m_k)= 3E/2

donde

a-E/4=m_k+E/2= w = m_k+3E/4

e

M_k-3E/4= w = M_k -E/2=b+E/4

Por outro lado
a-E/4=m_k   implica que a+E/4= m_k+E/2
donde aw
e
M_k =b+E/4  implica que M_k -E/2=b-E/4
donde wb

Assim awb (**)

e consequentemente x_(k+1) tem no máximo p-2, de  que pertencem
aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k].


Utilizando argumentos análogos aos utilizados para provar (**)
teremos após p etapas (possivelmente antes)
que as coordenadas do vetor x_(k+p+1) são maiores do que a e menores do que
b.
Assim J_(k+p+1) está contido em (a,b).
Portanto o intervalo J_(k+p+1) não pode conter [a,b]. Contradição.

Ufa! Acho que é isso!

[]s,

Fernando


  Daí a=b.
  como
  A_i está contido em J_i para todo i.
  segue que A_i converge para {a}
  e portanto
  x_n converge para w=(a,a,...,a)
 
 




=
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=


Re: [obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)

2004-05-31 Por tôpico Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] said:
 Uma versao um pouco mais dificil:

 Sejam a e b numeros reais com a  b.
 Prove que F:[a,b] - R dada por F(x) = cos(x)
 nao eh uma funcao polinomial.
 [...]

F = F = F^(4k) = F, mas se F é uma função polinomial de grau n, então 
F^(n+1) = 0.  Mas tomando 4k = n+1, F^(4k) = F = 0, logo F é identicamente 
nula, absurdo.

[]s,

- -- 
Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)

iD8DBQFAvAc9alOQFrvzGQoRAjm/AJ9Ah/0BIP04mSHIWCJocP6ZHMoFJACgqknp
+iEe7Grgty5DwhXM78IbWlk=
=Xuot
-END PGP SIGNATURE-


=
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Re:[obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)

2004-05-31 Por tôpico Osvaldo
Eu tentei, mas acho que errei em algum lugar. Por favor 
encontrem meu erro!

Vou supor que cos possa ser escrito como um polinomio.
cos x = a_0+a_1.x+a_2.x^2+...+a_n.x^n; a_i reais nao 
simultaneamente nulos.

Derivando vem que cos'x = sen x = 
a_1+2.a_2.x+...+n.a_n.x^(n-1)

Da identidade cos^2(x)+sen^2(x)=1 vem:

[a_1+2.a_2.x+...+n.a_n.x^(n-1)]^2+
[a_0+a_1.x+a_2.x^2+...+a_n.x^n]^2 = 1

Logo, temos que 
a_1^2+a_0^2=1 (*)
4.a_2^2+a_1^2=0
.
.
.

n^2.a_(n-1)^2+a_n^2=0

Mais 4.a_2^2+a_1^2=0 em R somente se a_2 e a_1 são 
ambos nulos. logo a_1=0 (**)

Substituindo ** em * eu vejo que a_0^2 deve ser 1 e 
logo que a_0 é 1. 

Acho que isso é uma contradiçao, pois x varre o 
intervalo [a,b] e a!=b. Se assim o for está provado, 
mais acho que devo ter errado em algum lugar, se 
puderem me enviem o erro. Até

 Uma versao um pouco mais dificil:
 
 Sejam a e b numeros reais com a  b.
 Prove que F:[a,b] - R dada por F(x) = cos(x)
 nao eh uma funcao polinomial.
 
 Dessa vez o argumento de infinitas raizes nao se 
aplica...
 
 []s,
 Claudio.
 
 

=
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Re: [obm-l] Convergencia

2004-05-31 Por tôpico Osvaldo
Rapaiz!
ki simplificaçao!
hehe.. 
achei mto loka a soluçao... mesmo nao entendendo a 
completamente.


 Cláudio,
 
 Eu escrevi minha idéia para mostrar a contradição.
 
 
  on 30.05.04 21:40, Fernando Villar at 
[EMAIL PROTECTED] wrote:
 
   Olá Márcio,
  
   Acho que esta é uma solução possível:
  
   Considere os conjuntos
   A_i={coordenadas de x_i}
   M_i=Max A_i
   m_i=min A_i
   E os intervalos fechados
   J_i=[m_i,M_i]
  
   É claro que A_i está contido em J_i para todo i.
   E temos a seqüência de intervalos 
fechados encaixantes:
   J_0 contém J_1 contém ...
   Cuja interseção sabemos que é não vazia.
   Suponha que a interseção de todos os {J_i}s seja 
um intervalo
   [a,b]. Pela construção chegamos a um absurdo se 
considerarmos ab.
 
  Oi, Fernando:
  Tah tudo perfeito ateh aqui, mas nao ficou claro 
porque supor que a  b
  resulta em contradicao (veja bem, acho ateh que 
isso eh verdade, mas
 tambem
  acho que precisa duma explicacao mais detalhada).
 
  []s,
  Claudio.
 
 Olá Cláudio,
 
 Eu havia pensado no seguinte argumento:
 Suponha que ab
 
 Como [a,b] está contido em J_i para todo i temos que 
m_i = a  b=M_i para
 todo i.
 teremos
 m_0=m_1=...=m_i=... a  b=...=M_i 
=...=M_1=M_0
 e a = sup {m_i} e b = inf {M_i}
 
 Seja E=(b-a)0.
 existem índices k,j tais que:
 a-E/4=m_k= a
 b = m_j =b+E/4
 Sem perda de generalidade podemos supor jk:
 Existe uma quantidade finita,digamos no máximo p, de  
coordenadas de x_k que
 pertencem
 aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k].
 
 Por construção duas das coordenadas do vetor x_(k+1) 
são dadas por
 w =m_k +[(M_k-m_k)/2]  = M_k - [(M_k-m_k)/2]
 note que
 E= (M_k-m_k)= 3E/2
 
 donde
 
 a-E/4=m_k+E/2= w = m_k+3E/4
 
 e
 
 M_k-3E/4= w = M_k -E/2=b+E/4
 
 Por outro lado
 a-E/4=m_k   implica que a+E/4= m_k+E/2
 donde aw
 e
 M_k =b+E/4  implica que M_k -E/2=b-E/4
 donde wb
 
 Assim awb (**)
 
 e consequentemente x_(k+1) tem no máximo p-2, de  que 
pertencem
 aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k].
 
 
 Utilizando argumentos análogos aos utilizados para 
provar (**)
 teremos após p etapas (possivelmente antes)
 que as coordenadas do vetor x_(k+p+1) são maiores do 
que a e menores do que
 b.
 Assim J_(k+p+1) está contido em (a,b).
 Portanto o intervalo J_(k+p+1) não pode conter [a,b]. 
Contradição.
 
 Ufa! Acho que é isso!
 
 []s,
 
 Fernando
 
 
   Daí a=b.
   como
   A_i está contido em J_i para todo i.
   segue que A_i converge para {a}
   e portanto
   x_n converge para w=(a,a,...,a)
  
  
 
 
 
 
 

=
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar 
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