Re: [obm-l] Problema_de_combinatória
Na verdade você quer saber quantos números são divisíveis por 6 entre 100 e 999. Nesta faixa, o 1º múltiplo de 6 é 102=6x17 e o último é 996=6x166. Agora conte quantos números você tem de 17 a 166. Resp: 166-17+1=150 Forte abraço. Fabio Henrique. Em 30 May 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá pessoal, é um prazer participar desta lista. Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos casos. Quantos números de 3 algarismos distintos são divisíveis por 6? Peço sugestões para uma resolução mais suscinta. Agradeço -- _ Quer mais velocidade? Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora que você precisa. Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br
[obm-l] função de classe C^1
Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o seguite problema: Mostre que se f: [a,b] -- é de classe C^1, então f pode escrita como a soma de uma função não crescente com uma uma função não decrescente.> Grato, Éder.Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!
[obm-l] Três problemas
Olá lista, Estou enviando três problemas que eu gostaria de ver comentados por vocês da lista: 1) Calcule os valores de k, 0=k=2PI, que satisfazem a desigualdade -x^2 + 1/2 sen (k) 2) Divida o polinômio p^2 + 3 por p + 1; utilizando essa divisão, ache todos os naturais da forma (p^2 + 3) / (p + 1), com "p" pertencente ao conjunto N. 3) A equação cos2x + 4senx = p admite duas soluções no intervalo (0, PI). Qual é a condição satisfeita por "p"? Essas questões são de provas de vestibulares. Desde já eu agradeço a atenção de todos.
Re: [obm-l] Problema_de_combinatória
E isso que to na duvida.aaa, aab,aba e baa sao os unicios casos de repetidos, cujas intersecçoes sao necessariamente aaa. Sera que nao tem mais erros? Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote: Serah que nao tem uns numeros contados mais de uma vez ai pelo meio?on 30.05.04 21:42, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet at [EMAIL PROTECTED] wrote: Vou tentar fazer na mao...As classes de congruencia mod 3 sao:C0={0,3,6,9}C1={1,4,7}C2={2,5,8}Existem , de 102 ate 996, 150 multiplos de 6. Quantos deles tem algarismos repetidos?aaa:Essa nem precisa pensar muito...222 444 666 888(qualquer numero de tres algarismos iguais e multiplo de 3. Como todo par multiplo de 3 e multiplo de 6, acabou!)aab:b deve ser 0,2,4,6,82a+b=0 (mod 3)a=b (mod 3)Assim b determina a (mod 3).b=0 da 4 possibilidades para ab=2 da 3 possibilidades para ab=4 da 3 possibilidades para a b=6 da 4 possibilidades para ab=8 da 3 possibilidades para aO total e 17.aba:a deve ser 0,2,4,6,8.2a+b=0 mod 3a=b mod 3Ja fiz as contas antes, isso da 17.baa:Analogamente, outros 17Temos que contar as intersecçoes entre esses caras.Veja que as unicas intersecçoes entre os tres casos so podem ocorrer se a=b.Logo, fazendo as contas, temos 17+17+17-2*4=43150-43=107.Acho que e isso...Talvez tenha errasdo em algo, ja sao 21:42 e estou louco de sono...Fernando Villar [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá pessoal, é um prazer participar desta lista.Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos casos. "Quantos números de 3 algarismos distintos são divisíveis por 6?"Peço sugestões para uma resolução mais suscinta.Agradeço TRANSIRE SVVM PECTVS MVNDOQVE POTIRI CONGREGATI EX TOTO ORBE MATHEMATICI OB SCRIPTA INSIGNIA TRIBVERE Fields Medal(John Charles Fields) N.F.C. (Ne Fronti Crede)Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail. Clique aqui!
[obm-l] RE: [obm-l] Cosseno não é Polinômio
Não sei se pode ser simples assim mas... supondo Que um polinômio tenha grau N, o número máximo de raízes será N. E como as funções do item 1 e item 2 tem infinitas raízes, não pode ser um polinômio. Já para o item 3, estou assumindo que um polinômio de grau N é sempre derivável, resultando um polinômio de grau N-1, que por sua vez também é derivável. Ora, a primeira derivada d e H(x) resulta numa função não contínua, o que anula a hipótese. -Original Message- From: Cláudio (Prática) [mailto:[EMAIL PROTECTED] Sent: Monday, May 31, 2004 2:17 PM To: [EMAIL PROTECTED] Subject: [obm-l] Cosseno não é Polinômio Achei estas questões interessantes: Prove que as seguintes funções de R em R não são funções polinomiais: 1) f(x) = cos(x). 2) g(x) = x*sen(x) 3) h(x) = [x] - x + 2, onde [x] = maior inteiro menor ou igual a x. []s, Claudio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Cosseno no Polinmio
Title: Help f, g e h -2 possuem infinitas razes. -Mensagem Original- De: Cludio (Prtica) Para: [EMAIL PROTECTED] Enviada em: segunda-feira, 31 de maio de 2004 14:16 Assunto: [obm-l] Cosseno no Polinmio Achei estas questes interessantes: Prove que as seguintes funes de R em R no so funes polinomiais: 1) f(x) = cos(x). 2) g(x) = x*sen(x) 3) h(x) = [x] - x + 2, onde [x] = maior inteiro menor ou igual a x. []s, Claudio.
[obm-l] integral indefinida
Seja f(y)= (y^(3/2)).cosy Qual o valor da integral indefinida de f(y).Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!
[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Cosseno não é Polinômio
Não sei se pode ser simples assim mas... supondo Que um polinômio tenha grau N, o número máximo de raízes será N. E como as funções do item 1 e item 2 tem infinitas raízes, não pode ser um polinômio. Perfeito. Você também poderia ter argumentado que funções polinomiais são ilimitadas, o que não é o caso do cosseno. Repare, no entanto, que esse argumento não vale para x*sen(x). E se restringíssemos os domínios de f e g a um intervalo compacto? Já para o item 3, estou assumindo que um polinômio de grau N é sempre derivável, resultando um polinômio de grau N-1, que por sua vez também é derivável. Ora, a primeira derivada d e H(x) resulta numa função não contínua, o que anula a hipótese. Na verdade, basta reparar que uma função polinomial é derivável em toda a reta, mas h'(x) não existe se x é inteiro. -Original Message- From: Cláudio (Prática) [mailto:[EMAIL PROTECTED] Sent: Monday, May 31, 2004 2:17 PM To: [EMAIL PROTECTED] Subject: [obm-l] Cosseno não é Polinômio Achei estas questões interessantes: Prove que as seguintes funções de R em R não são funções polinomiais: 1) f(x) = cos(x). 2) g(x) = x*sen(x) 3) h(x) = [x] - x + 2, onde [x] = maior inteiro menor ou igual a x. []s, Claudio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Problemas em Aberto
2. Três lados consecutivos de um quadrilátero convexo são a, b e c. Determine o quadrilátero de área máxima . Bom a area de um quadrilatero ciclico (que pode ser inscrito num circulo) é a maior possivel para qualquer quadrilatero com lados dados. E a area deste quadrilatero ciciclo pode ser dada como sqrt((s-a)(s-b)(s-c)(s-d)) onde s é o semiperimetro, talvez derivando e pesquisando pontos de maximo e minimo saia a resposta.. -- Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski [upon losing the use of his right eye] Now I will have less distraction Leonhard Euler = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Modulos
Gostaria de uma ajuda para resolver as seguintes equações: 1)-1/2mod23=x 2)1/4mod23=x desde já agradeço. paulo __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Cone Sul - Problema 6
On Fri, May 28, 2004 at 06:32:43PM -0300, Domingos Jr. wrote: Olá! Faltou liberar acesso externo! Forbidden You don't have permission to access /~nicolau/publ/papers/ on this server. Não exatamente. É que eu escrevi um endereço errado, deveria ser http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/publ/ Os arquivos estão dentro de um diretório papers mas se você pedir direto pelo diretório você recebe a mensagem de erro que você viu. []s, N. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Problema_de_combinatória
Valeu Fábio, tudo bem? Fábio, os algarismos têm que ser distintos! Um abraço! - Original Message - From: Fabio Henrique [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Monday, May 31, 2004 6:30 AM Subject: Re: [obm-l] Problema_de_combinatória Na verdade você quer saber quantos números são divisíveis por 6 entre 100 e 999. Nesta faixa, o 1º múltiplo de 6 é 102=6x17 e o último é 996=6x166. Agora conte quantos números você tem de 17 a 166. Resp: 166-17+1=150 Forte abraço. Fabio Henrique. Em 30 May 2004, [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá pessoal, é um prazer participar desta lista. Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos casos. Quantos números de 3 algarismos distintos são divisíveis por 6? Peço sugestões para uma resolução mais suscinta. Agradeço -- _ Quer mais velocidade? Só com o acesso Aditivado iG, a velocidade que você quer na hora que você precisa. Clique aqui: http://www.acessoaditivado.ig.com.br Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. Scan engine: VirusScan / Atualizado em 26/05/2004 / Versão: 1.5.2 Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Problema_de_combinatória
Corrigindo uns errinhos do Dirichlet e, espero, não introduzindo outros: As classes de congruencia mod 3 sao: C0={0,3,6,9} C1={1,4,7} C2={2,5,8} Existem , de 102 ate 996, 150 multiplos de 6. Quantos deles tem algarismos repetidos? 1) aaa: Essa nem precisa pensar muito... 222 444 666 888 (qualquer numero de tres algarismos iguais e multiplo de 3. Como todo par multiplo de 3 e multiplo de 6, acabou!) 2) aab, com b diferente de a: b deve ser 0,2,4,6,8 ; a nao pode ser 0 2a+b=0 (mod 3) a=b (mod 3) Assim b determina a (mod 3). b=0 da 3 possibilidades para a b=2 da 2 possibilidades para a b=4 da 2 possibilidades para a b=6 da 2 possibilidades para a b=8 da 2 possibilidades para a O total e 11. 3) aba, com b diferente de a: a deve ser 2,4,6,8. 2a+b=0 mod 3 a=b mod 3 a=2 da 2 possibilidades para b a=4 da 2 possibilidades para b a=6 da 3 possibilidades para b a=8 da 2 possibilidades para b O total e 9. 4) baa, com b diferente de a: a deve ser 0, 2, 4, 6, 8 ; b nao pode ser 0. 2a+b=0 mod 3 a=b mod 3 a=0 da 3 possibilidades para b a=2 da 2 possibilidades para b a=4 da 2 possibilidades para b a=6 da 2 possibilidades para b a=8 da 2 possibilidades para a O total e 11. Logo, fazendo as contas, temos 11+9+11+6=37 150-37=113. Fernando Villar [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá pessoal, é um prazer participar desta lista. Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos casos. Quantos números de 3 algarismos distintos são divisíveis por 6? Peço sugestões para uma resolução mais sucinta. Agradeço TRANSIRE SVVM PECTVS MVNDOQVE POTIRI CONGREGATI EX TOTO ORBE MATHEMATICI OB SCRIPTA INSIGNIA TRIBVERE Fields Medal(John Charles Fields) N.F.C. (Ne Fronti Crede) Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail. Clique aqui! --- End of Original Message ---
[obm-l] Processos de Poisson
Pessoal, fiz esse problema mas nao esta batendo com o gabarito. Gostaria de saber se de fato fiz algo errado ou o gabarito. Se o erro foi meu, se possivel, indique onde estou errando. Obrigado a todos. obs: notacao: exp(x) = e^x. Cada uma de duas equipes tem processos de Poisson de parametros g1 e g2 respectivamente. Cada equipe ganha um ponto quando o processo de Poisson correspondente tem um evento. Calcule a probabilidade de a equipe 1 ganhar o jogo nas duas regras seguintes: a) O jogo termina quando uma das equipes atinge 2 pontos. b) O jogo termina quando uma das equipes tira k pontos de vantagem sobre a outra. Minha solução: a) A equipe 1 ganhará o jogo se ocorrer dois eventos do processo 1 e nesse mesmo tempo (t1) zero eventos do processo 2 ou dois eventos do processo 1 e nesse mesmo tempo (t2) um evento do processo 2. Matematicamente, tem-se [(exp(-g1*t1)*(g1*t1)^2)/2]*[(exp(-g2*t1)*(g2*t1)^0)/1] + [(exp(-g1*t2)*(g1*t2)^2)/2]*[(exp(-g2*t2)*(g2*t2)^1)/1] = (1/2)*((g1)^2)*exp(-(g1+g2)(t1+t2))*( exp((g1+g2)*t2)*(t1)^2 + (g2)*exp((g1 + g2)*t1)*t2) b) Seja i o instante que a equipe 2 marcou seu ultimo ponto (i = 0 se nunca marcou) e t i, o instante em que a equipe 1 marcou mais k pontos (ou k pontos caso a equipe 2 nao tenha marcado nenhum ponto) Devemos ter P{N[1](t) - N[1](i)} = k e P{N[2](t) - N[2](i)} = 0 ou seja : [(exp(-g1*(t-i))*(g1*(t-i))^k)/k!]*[exp(-g2(t-i))] -- Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski [upon losing the use of his right eye] Now I will have less distraction Leonhard Euler = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] RECREAÇÃO!
Oi, Pessoal! Doze pintores vivem em doze casas construídas ao longo de uma rua circular e são pintadas ou de branco ou de azul. Cada mês um dos pintores, pegando consigo bastante tinta branca e azul, deixa sua casa e caminha ao longo da rua no sentido anti-horário. Desta forma, ele repinta cada casa (iniciando na sua) com a cor oposta. Finaliza o trabalho tão logo repinte alguma casa branca de azul. Em um ano, cada pintor encarrega-se de fazer a viagem exatamente uma vez. Mostre que, findado o ano, cada casa estará pintada com a sua cor original sabendo que, no começo do ano, ao menos uma casa estava pintada de azul. Boa Diversão! __ WebMail UNIFOR - http://www.unifor.br. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Problemas em Aberto
on 31.05.04 16:25, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote: 2. Três lados consecutivos de um quadrilátero convexo são a, b e c. Determine o quadrilátero de área máxima . Bom a area de um quadrilatero ciclico (que pode ser inscrito num circulo) é a maior possivel para qualquer quadrilatero com lados dados. E demonstrar isso eh um bom exercicio de trigonometria. Soh que o quarto lado nao eh dado. Serah que, mesmo assim, o quadrilatero de maior area eh o inscritivel? E a area deste quadrilatero ciciclo pode ser dada como sqrt((s-a)(s-b)(s-c)(s-d)) onde s é o semiperimetro, talvez derivando e pesquisando pontos de maximo e minimo saia a resposta.. Se concluirmos que o quadrilatero de area maxima eh o inscritivel, nao ha duvidas. Soh que voce vai cair numa equacao de 3o. grau em d. Eu me pergunto se nao ha uma solucao mais elementar. []s, Claudio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] elipse
É claro que não está certo, até porque as equações encontradas não representam retas. == Mensagem enviada pelo CIP WebMAIL - Nova Geração - v. 2.1 CentroIn Internet Provider http://www.centroin.com.br Tel: (21) 2542-4849, (21) 2295-3331 Fax: (21) 2295-2978 Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online -- Original Message --- From: Jefferson Franca [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Mon, 31 May 2004 22:21:51 -0300 (ART) Subject: Re:[obm-l] elipse Valeu! Uma curiosidade: E sem derivada? Como ficaria? Osvaldo [EMAIL PROTECTED] wrote: Posso decompor esta eq. ai em duas funçoes f(x)_1 = +sqrt(1-(x/2)^2) f(x)_2 = -sqrt(1-(x/2)^2) (x_0,y_o)=(3,2) Uma saída é utilizar y-y_0=y'.(x-x_0) (y'=d(f(x))/dx) como reta tangente em (x_0,y_0) Da primeira funçao vem que y-2=-x(x-3)/sqrt(1-(x/2)^2) Da segunda funçao vem que y-2=x(x-3)/sqrt(1-(x/2)^2) Bom, não sei se ta certo, se estiver a eq. vai corresponder a 1-(x/2)^2=x(x-3)/(y-2) falow ai Será q alguém poderia me ajudar com a questão: Determine a equação das tangentes à elipse (x^2)/4 + (y^2) = 1, que passam pelo ponto P(3,2). 4-x^2 /4 -2x - - Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail. Clique aqui! Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello S! ponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail. Clique aqui! --- End of Original Message ---
Re:[obm-l] Modulos
Desculpe, o que significa mod23, seria |23| ou congruencias? Gostaria de uma ajuda para resolver as seguintes equações: 1)-1/2mod23=x 2)1/4mod23=x desde já agradeço. paulo __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
RE: [obm-l] Modulos
Imagino que 1/2 ( mod 23 ) represente o inverso de 2 módulo 23, a saber 12. Portanto: -1/2 mod 23 = -12 ( mod 23 ) = 11 ( mod 23 ). E o inverso de 4 ( mod 23 ) é 6 = x = 6 ( mod 23 ) , no exercício (2). Frederico. . From: paulobarclay [EMAIL PROTECTED] Reply-To: [EMAIL PROTECTED] To: obm-l [EMAIL PROTECTED] Subject: [obm-l] Modulos Date: Mon, 31 May 2004 17:17:53 -0300 Gostaria de uma ajuda para resolver as seguintes equações: 1)-1/2mod23=x 2)1/4mod23=x desde já agradeço. paulo __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = _ MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] teste
pensei ki fosse uma questao teste :-( Teste _ Voce quer um iGMail protegido contra vírus e spams? Clique aqui: http://www.igmailseguro.ig.com.br Ofertas imperdíveis! Link: http://www.americanas.com.br/ig/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)
Uma versao um pouco mais dificil: Sejam a e b numeros reais com a b. Prove que F:[a,b] - R dada por F(x) = cos(x) nao eh uma funcao polinomial. Dessa vez o argumento de infinitas raizes nao se aplica... []s, Claudio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Problemas em Aberto
E ai Niski! Eu tentei fazer supondo que fosse mesmo inscritível e dpois usar bramagupta, como vc sugeriu, mais nao encontrei um dos angulos ai, vc tem uma dica pra mim? Seja ABCD tal quadrilátero e a, b, c e d os lados AB, BC. CD e DA respectivamente. É facil ver que med(ABC) = me(CDA) pois enxergam uma mesma corda de uma certa circunferência. I) T. cos. tring. ABC: AC=sqrt(a^2+b^2-2abcosx); onde med(ABC)=x II) T. cos. triang. CDA: AC=sqrt(c^2+d^2-2cdcosx) De I e II podemos tirar d em função de a, b e c e x: c^2+d^2-2cdcosx=a^2+b^2-2abcosx=d^2+(-2c cosx)d+(c^2- a^2-b^2+2abcosx) Daí d=c.cos(x)+sqrt(c^2.(cosx)^2-c^2+a^2+b^2-2abcosx) Preciso achar x. Tentei pelo T. dos senos, mais nao saiu. Tentei usar o T. la que fala que o produto das diagonais é a soma dos produtos dos lados opostos, tudo em vão. Alguem sabe como acho esse bendito angulo? falow ! on 31.05.04 16:25, niski at [EMAIL PROTECTED] wrote: 2. Três lados consecutivos de um quadrilátero convexo são a, b e c. Determine o quadrilátero de área máxima . Bom a area de um quadrilatero ciclico (que pode ser inscrito num circulo) é a maior possivel para qualquer quadrilatero com lados dados. E demonstrar isso eh um bom exercicio de trigonometria. Soh que o quarto lado nao eh dado. Serah que, mesmo assim, o quadrilatero de maior area eh o inscritivel? E a area deste quadrilatero ciciclo pode ser dada como sqrt((s-a)(s-b)(s-c)(s-d)) onde s é o semiperimetro, talvez derivando e pesquisando pontos de maximo e minimo saia a resposta.. Se concluirmos que o quadrilatero de area maxima eh o inscritivel, nao ha duvidas. Soh que voce vai cair numa equacao de 3o. grau em d. Eu me pergunto se nao ha uma solucao mais elementar. []s, Claudio. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)
Afinal de contas, qual é a definição de função polinomial? Claudio Buffara wrote: Uma versao um pouco mais dificil: Sejam a e b numeros reais com a b. Prove que F:[a,b] - R dada por F(x) = cos(x) nao eh uma funcao polinomial. -- Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski [upon losing the use of his right eye] Now I will have less distraction Leonhard Euler = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] integral indefinida
Por partes. int_ = primitiva int_udv=uv-int_vdu u=y^1,5 v=seny I) int_udv=int_y^(3/2)cosy=seny.y^(3/2)-1,5.int_seny.y^ (1/2)dy II) Vou usar de novo a tecnica de integraçao por partes em int_seny.y^(1/2)dy para eliminar o operador int_ e dpois vou substituir em I. int_seny.y^(1/2)dy z=seny t=[2.y^(3/2)]/3 int_zdt=int_seny.y^(1/2)dy=seny.[2.y^(3/2)]/3-(2/3) int_y^(3/2).cosy.dy Substituindo o resultdado encontrado em II em I, vem: int_y^(3/2)cosy=seny.y^(3/2)-1,5.seny.[2.y^(3/2)]/3- (2/3)int_y^(3/2).cosy.dy Reduzindo os termos semelhantes temos que: (5/3).int_y^(3/2)cosy=seny.y^(3/2)-1,5.seny.[2.y^ (3/2)]/3=int_y^(3/2)cosy=0.6.{seny.y^(3/2)-1,5.seny. [2.y^(3/2)]/3} Bom acho que é isso. falou Seja f(y)= (y^(3/2)).cosy Qual o valor da integral indefinida de f(y). - Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora! Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] Processos de Poisson
desculpe a ignorancia Niski, mas como se def. o proc. de Poisson? exp(x) é mto mais elegante do que e^x, pena que os professores nunca a usam. Pessoal, fiz esse problema mas nao esta batendo com o gabarito. Gostaria de saber se de fato fiz algo errado ou o gabarito. Se o erro foi meu, se possivel, indique onde estou errando. Obrigado a todos. obs: notacao: exp(x) = e^x. Cada uma de duas equipes tem processos de Poisson de parametros g1 e g2 respectivamente. Cada equipe ganha um ponto quando o processo de Poisson correspondente tem um evento. Calcule a probabilidade de a equipe 1 ganhar o jogo nas duas regras seguintes: a) O jogo termina quando uma das equipes atinge 2 pontos. b) O jogo termina quando uma das equipes tira k pontos de vantagem sobre a outra. Minha solução: a) A equipe 1 ganhará o jogo se ocorrer dois eventos do processo 1 e nesse mesmo tempo (t1) zero eventos do processo 2 ou dois eventos do processo 1 e nesse mesmo tempo (t2) um evento do processo 2. Matematicamente, tem-se [(exp(-g1*t1)*(g1*t1)^2)/2]*[(exp(-g2*t1)*(g2*t1) ^0)/1] + [(exp(-g1*t2)*(g1*t2)^2)/2]*[(exp(-g2*t2)*(g2*t2) ^1)/1] = (1/2)*((g1)^2)*exp(-(g1+g2)(t1+t2))*( exp((g1+g2)*t2)* (t1)^2 + (g2)*exp((g1 + g2)*t1)*t2) b) Seja i o instante que a equipe 2 marcou seu ultimo ponto (i = 0 se nunca marcou) e t i, o instante em que a equipe 1 marcou mais k pontos (ou k pontos caso a equipe 2 nao tenha marcado nenhum ponto) Devemos ter P{N[1](t) - N[1](i)} = k e P{N[2](t) - N [2](i)} = 0 ou seja : [(exp(-g1*(t-i))*(g1*(t-i))^k)/k!]*[exp(-g2(t-i))] -- Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski [upon losing the use of his right eye] Now I will have less distraction Leonhard Euler = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Problema_de_combinatória
Agradeço a todos que colaboraram. Morgado, Dirichlet e FábioHenrique.
Re: [obm-l] Convergencia
Cláudio, Eu escrevi minha idéia para mostrar a contradição. on 30.05.04 21:40, Fernando Villar at [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá Márcio, Acho que esta é uma solução possível: Considere os conjuntos A_i={coordenadas de x_i} M_i=Max A_i m_i=min A_i E os intervalos fechados J_i=[m_i,M_i] É claro que A_i está contido em J_i para todo i. E temos a seqüência de intervalos fechados encaixantes: J_0 contém J_1 contém ... Cuja interseção sabemos que é não vazia. Suponha que a interseção de todos os {J_i}s seja um intervalo [a,b]. Pela construção chegamos a um absurdo se considerarmos ab. Oi, Fernando: Tah tudo perfeito ateh aqui, mas nao ficou claro porque supor que a b resulta em contradicao (veja bem, acho ateh que isso eh verdade, mas tambem acho que precisa duma explicacao mais detalhada). []s, Claudio. Olá Cláudio, Eu havia pensado no seguinte argumento: Suponha que ab Como [a,b] está contido em J_i para todo i temos que m_i = a b=M_i para todo i. teremos m_0=m_1=...=m_i=... a b=...=M_i =...=M_1=M_0 e a = sup {m_i} e b = inf {M_i} Seja E=(b-a)0. existem índices k,j tais que: a-E/4=m_k= a b = m_j =b+E/4 Sem perda de generalidade podemos supor jk: Existe uma quantidade finita,digamos no máximo p, de coordenadas de x_k que pertencem aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k]. Por construção duas das coordenadas do vetor x_(k+1) são dadas por w =m_k +[(M_k-m_k)/2] = M_k - [(M_k-m_k)/2] note que E= (M_k-m_k)= 3E/2 donde a-E/4=m_k+E/2= w = m_k+3E/4 e M_k-3E/4= w = M_k -E/2=b+E/4 Por outro lado a-E/4=m_k implica que a+E/4= m_k+E/2 donde aw e M_k =b+E/4 implica que M_k -E/2=b-E/4 donde wb Assim awb (**) e consequentemente x_(k+1) tem no máximo p-2, de que pertencem aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k]. Utilizando argumentos análogos aos utilizados para provar (**) teremos após p etapas (possivelmente antes) que as coordenadas do vetor x_(k+p+1) são maiores do que a e menores do que b. Assim J_(k+p+1) está contido em (a,b). Portanto o intervalo J_(k+p+1) não pode conter [a,b]. Contradição. Ufa! Acho que é isso! []s, Fernando Daí a=b. como A_i está contido em J_i para todo i. segue que A_i converge para {a} e portanto x_n converge para w=(a,a,...,a) = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE- Hash: SHA1 Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] said: Uma versao um pouco mais dificil: Sejam a e b numeros reais com a b. Prove que F:[a,b] - R dada por F(x) = cos(x) nao eh uma funcao polinomial. [...] F = F = F^(4k) = F, mas se F é uma função polinomial de grau n, então F^(n+1) = 0. Mas tomando 4k = n+1, F^(4k) = F = 0, logo F é identicamente nula, absurdo. []s, - -- Fábio Dias Moreira -BEGIN PGP SIGNATURE- Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux) iD8DBQFAvAc9alOQFrvzGQoRAjm/AJ9Ah/0BIP04mSHIWCJocP6ZHMoFJACgqknp +iEe7Grgty5DwhXM78IbWlk= =Xuot -END PGP SIGNATURE- = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re:[obm-l] Cosseno nao eh polinomio (2)
Eu tentei, mas acho que errei em algum lugar. Por favor encontrem meu erro! Vou supor que cos possa ser escrito como um polinomio. cos x = a_0+a_1.x+a_2.x^2+...+a_n.x^n; a_i reais nao simultaneamente nulos. Derivando vem que cos'x = sen x = a_1+2.a_2.x+...+n.a_n.x^(n-1) Da identidade cos^2(x)+sen^2(x)=1 vem: [a_1+2.a_2.x+...+n.a_n.x^(n-1)]^2+ [a_0+a_1.x+a_2.x^2+...+a_n.x^n]^2 = 1 Logo, temos que a_1^2+a_0^2=1 (*) 4.a_2^2+a_1^2=0 . . . n^2.a_(n-1)^2+a_n^2=0 Mais 4.a_2^2+a_1^2=0 em R somente se a_2 e a_1 são ambos nulos. logo a_1=0 (**) Substituindo ** em * eu vejo que a_0^2 deve ser 1 e logo que a_0 é 1. Acho que isso é uma contradiçao, pois x varre o intervalo [a,b] e a!=b. Se assim o for está provado, mais acho que devo ter errado em algum lugar, se puderem me enviem o erro. Até Uma versao um pouco mais dificil: Sejam a e b numeros reais com a b. Prove que F:[a,b] - R dada por F(x) = cos(x) nao eh uma funcao polinomial. Dessa vez o argumento de infinitas raizes nao se aplica... []s, Claudio. = Instru??es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Convergencia
Rapaiz! ki simplificaçao! hehe.. achei mto loka a soluçao... mesmo nao entendendo a completamente. Cláudio, Eu escrevi minha idéia para mostrar a contradição. on 30.05.04 21:40, Fernando Villar at [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá Márcio, Acho que esta é uma solução possível: Considere os conjuntos A_i={coordenadas de x_i} M_i=Max A_i m_i=min A_i E os intervalos fechados J_i=[m_i,M_i] É claro que A_i está contido em J_i para todo i. E temos a seqüência de intervalos fechados encaixantes: J_0 contém J_1 contém ... Cuja interseção sabemos que é não vazia. Suponha que a interseção de todos os {J_i}s seja um intervalo [a,b]. Pela construção chegamos a um absurdo se considerarmos ab. Oi, Fernando: Tah tudo perfeito ateh aqui, mas nao ficou claro porque supor que a b resulta em contradicao (veja bem, acho ateh que isso eh verdade, mas tambem acho que precisa duma explicacao mais detalhada). []s, Claudio. Olá Cláudio, Eu havia pensado no seguinte argumento: Suponha que ab Como [a,b] está contido em J_i para todo i temos que m_i = a b=M_i para todo i. teremos m_0=m_1=...=m_i=... a b=...=M_i =...=M_1=M_0 e a = sup {m_i} e b = inf {M_i} Seja E=(b-a)0. existem índices k,j tais que: a-E/4=m_k= a b = m_j =b+E/4 Sem perda de generalidade podemos supor jk: Existe uma quantidade finita,digamos no máximo p, de coordenadas de x_k que pertencem aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k]. Por construção duas das coordenadas do vetor x_(k+1) são dadas por w =m_k +[(M_k-m_k)/2] = M_k - [(M_k-m_k)/2] note que E= (M_k-m_k)= 3E/2 donde a-E/4=m_k+E/2= w = m_k+3E/4 e M_k-3E/4= w = M_k -E/2=b+E/4 Por outro lado a-E/4=m_k implica que a+E/4= m_k+E/2 donde aw e M_k =b+E/4 implica que M_k -E/2=b-E/4 donde wb Assim awb (**) e consequentemente x_(k+1) tem no máximo p-2, de que pertencem aos intervalos [m_k,a] ou [b,M_k]. Utilizando argumentos análogos aos utilizados para provar (**) teremos após p etapas (possivelmente antes) que as coordenadas do vetor x_(k+p+1) são maiores do que a e menores do que b. Assim J_(k+p+1) está contido em (a,b). Portanto o intervalo J_(k+p+1) não pode conter [a,b]. Contradição. Ufa! Acho que é isso! []s, Fernando Daí a=b. como A_i está contido em J_i para todo i. segue que A_i converge para {a} e portanto x_n converge para w=(a,a,...,a) = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = Atenciosamente, Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira Osvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux __ Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela. AntiPop-up UOL - É grátis! http://antipopup.uol.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =