[obm-l] RE: [obm-l] Qual é o erro? 4=6

2010-01-22 Por tôpico Vitor Paschoal

Eu acho que o erro foi quando você colocou na forma de binômio quadrado, o 
termo da direita foi escrito como 6-5, sendo que o correto seria 5-6.

Partindo desse ponto então temos:

 

(4-5)² = (5-6)²
Eliminando-se os quadrados dos dois lados:
4-5 = 5-6
Somando-se cinco aos doi lados:
4 = 10-6
Efetuando-se a operação do lado direito:
4 = 4.
Espero ter ajudado. 

 

From: maikinho0...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Qual é o erro? 4=6
Date: Fri, 22 Jan 2010 02:07:28 +0100




Começamos com a seguinte igualdade:

-24 = -24

Escrevemos o número -24 em duas formas diferentes:

16 - 40 = 36 - 60

Os números 16, 40 , 36 e 60 podem ser escritos da seguinte forma:

4x4 - 2x4x5 = 6x6 - 2x6x5

Podemos somar 25 nos dois lados da equação sem a alterar:

4x4 - 2x4x5 + 5x5 = 6x6 - 2x6x5 + 5x5

Agora vemos que tanto no lado esquerdo como no lado direito temos um binômio ao 
quadrado (o primeiro termo ao quadrado, menos duas vezes o produto dos dois 
termos mais o quadrado do segundo)

(4 - 5)2 = (6 - 5)2

Eliminando o quadrado nos dois lados da equação temos:

4 - 5 = 6 - 5

Finalmente, somando 5 nos dois lados, obtemos o resultado:

4 = 6 


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[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm -l] Qual é o erro? 4 =6 para Vitor Pasch oal

2010-01-22 Por tôpico Maikel Andril Marcelino

 mas eu fiz pela regra, está certo, naum vejo erro nenhum aí


From: vitor_hugo_pasch...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Qual é o erro? 4=6 
Date: Fri, 22 Jan 2010 10:57:30 -0200



Eu acho que o erro foi quando você colocou na forma de binômio quadrado, o 
termo da direita foi escrito como 6-5, sendo que o correto seria 5-6.
Partindo desse ponto então temos:
 

(4-5)² = (5-6)²
Eliminando-se os quadrados dos dois lados:
4-5 = 5-6
Somando-se cinco aos doi lados:
4 = 10-6
Efetuando-se a operação do lado direito:
4 = 4.
Espero ter ajudado. 

 

From: maikinho0...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Qual é o erro? 4=6
Date: Fri, 22 Jan 2010 02:07:28 +0100




Começamos com a seguinte igualdade:

-24 = -24

Escrevemos o número -24 em duas formas diferentes:

16 - 40 = 36 - 60

Os números 16, 40 , 36 e 60 podem ser escritos da seguinte forma:

4x4 - 2x4x5 = 6x6 - 2x6x5

Podemos somar 25 nos dois lados da equação sem a alterar:

4x4 - 2x4x5 + 5x5 = 6x6 - 2x6x5 + 5x5

Agora vemos que tanto no lado esquerdo como no lado direito temos um binômio ao 
quadrado (o primeiro termo ao quadrado, menos duas vezes o produto dos dois 
termos mais o quadrado do segundo)

(4 - 5)2 = (6 - 5)2

Eliminando o quadrado nos dois lados da equação temos:

4 - 5 = 6 - 5

Finalmente, somando 5 nos dois lados, obtemos o resultado:

4 = 6 


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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Qual é o erro? 4=6 para Vitor Paschoal

2010-01-22 Por tôpico Igor Battazza
Olá,
Acho que o problema é que apareceu a raíz quadrada de um
inteiro negativo por algum lugar e foi ignorada...


2010/1/22 Maikel Andril Marcelino maikinho0...@hotmail.com

   mas eu fiz pela regra, está certo, naum vejo erro nenhum aí
 --
 From: vitor_hugo_pasch...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Qual é o erro? 4=6
 Date: Fri, 22 Jan 2010 10:57:30 -0200

 Eu acho que o erro foi quando você colocou na forma de binômio quadrado, o
 termo da direita foi escrito como 6-5, sendo que o correto seria 5-6.
 Partindo desse ponto então temos:


 (4-5)² = (5-6)²

 Eliminando-se os quadrados dos dois lados:

 4-5 = 5-6

 Somando-se cinco aos doi lados:

 4 = 10-6

 Efetuando-se a operação do lado direito:

 4 = 4.

 Espero ter ajudado.



 --
 From: maikinho0...@hotmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 Subject: [obm-l] Qual é o erro? 4=6
 Date: Fri, 22 Jan 2010 02:07:28 +0100

 *Começamos com a seguinte igualdade:

 -24 = -24

 Escrevemos o número -24 em duas formas diferentes:

 16 - 40 = 36 - 60

 Os números 16, 40 , 36 e 60 podem ser escritos da seguinte forma:

 4x4 - 2x4x5 = 6x6 - 2x6x5

 Podemos somar 25 nos dois lados da equação sem a alterar:

 4x4 - 2x4x5 + 5x5 = 6x6 - 2x6x5 + 5x5

 Agora vemos que tanto no lado esquerdo como no lado direito temos um
 binômio ao quadrado (o primeiro termo ao quadrado, menos duas vezes o
 produto dos dois termos mais o quadrado do segundo)

 (4 - 5)2 = (6 - 5)2

 Eliminando o quadrado nos dois lados da equação temos:

 4 - 5 = 6 - 5

 Finalmente, somando 5 nos dois lados, obtemos o resultado:

 4 = 6 *

 --
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[obm-l] Retirar nome da lista.

2010-01-22 Por tôpico Roberto Sobocinski

Peço para que meu e-mail seja removido da lista.







Obrigado.
  
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[obm-l] analise na reta

2010-01-22 Por tôpico Francisco Barreto
Oi. Eu estou tentando provar que se existe lim(a_n) = a então devemos ter
lim inf (an) = lim sup(an) = a

Da seguinte maneira

Dado um eps0 arbitrário, vai existir um N natural tal que nN implica a_n
pertence a V(eps,a) = { a_n ; a-eps  a_n a+eps}

Como
 y_N = sup { a_k; k=N}

a_k  a+e
para todo k=N
logo a-eps = a_k = y_N = a+eps

Mas eu não quero y_N = a+eps, pois quero provar que  a-eps y_n   a+eps
 para n suficientemente grande, n=N.
Ai eu não consegui fazer mais progresso. Ix empaquei.
Alguma dica??? Por favor não resolvam por mim.
Valeu
[]
F.


Re: [obm-l] Retirar nome da lista.

2010-01-22 Por tôpico Guilherme Ferreira
Gostaria que meu nome fosse removido da lista também.

Att.


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Frações contínuas

2010-01-22 Por tôpico lucasp

Oi marcelo,

não, isto não é verdade. O que vc fez foi criar uma enumeração para as  
permutações de conjuntos finitos de n elementos.


[]'s Lucas

Citando Marcelo Salhab Brogliato msbro...@gmail.com:


Isso é verdade?

Pensei na seguinte função:
f(n, p) = p-ésima função das permutações de n elementos.

Como (n, p) \in NxN, e NxN é enumerável, achei que f era uma enumeração das
bijeções de N em N.

abraços,
Salhab



2010/1/13 luc...@impa.br


Alguém consegue mostrar, usando frações contínuas, que o conjunto das
bijeções de N(naturais) em N é não enumenumerável ?


[]'s

Lucas


This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program.



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=








This message was sent using IMP, the Internet Messaging Program.



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


RE: [obm-l] Retirar nome da lista.

2010-01-22 Por tôpico Vanessa Nunes de Souza

tb gostaria de sair da lista.

obrigada.
 


Date: Fri, 22 Jan 2010 17:01:34 -0200
Subject: Re: [obm-l] Retirar nome da lista.
From: guioli...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br


 
Gostaria que meu nome fosse removido da lista também.
 
Att.  
_
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Re: [obm-l] O que houve com o Nicolau?

2010-01-22 Por tôpico Bruno França dos Reis
Acabei de saber por um amigo, mestrando no IMPA, que o Nicolau sumiu da
lista mas está lá pelo IMPA, muito bem.

É uma pena que ele não participe mais.

--
Bruno FRANÇA DOS REIS

msn: brunoreis...@hotmail.com
skype: brunoreis666
tel: +33 (0)6 28 43 42 16

http://brunoreis.com

GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

e^(pi*i)+1=0


2010/1/21 Artur Steiner artur_stei...@hotmail.com

  O Nicolau deixou esta lista? Acho que hah mais de um ano que nao vejo
 nenhuma mensagem dele? Quem eh o administrador atual da lista? Se o Nicolau
 saiu, eh uma pena.
 Artur


 --
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RE: [obm-l] Retirar nome da lista.

2010-01-22 Por tôpico taynah barbosa brandao lima

também gostaria que meu nome fosse retirado da lista.
obrigada

From: vanessani...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: RE: [obm-l] Retirar nome da lista.
Date: Fri, 22 Jan 2010 20:55:46 +








tb gostaria de sair da lista.

obrigada.
 


Date: Fri, 22 Jan 2010 17:01:34 -0200
Subject: Re: [obm-l] Retirar nome da lista.
From: guioli...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br


 
Gostaria que meu nome fosse removido da lista também.
 
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RE: [obm-l] Retirar nome da lista.

2010-01-22 Por tôpico Luis Arthur Bighetti Valini

Eu tambem quero retirar meu nome da lista faz umas 5 vezes que eu ja pedi por 
favor...
obrigado

Date: Fri, 22 Jan 2010 17:01:34 -0200
Subject: Re: [obm-l] Retirar nome da lista.
From: guioli...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

 
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RE: [obm-l] analise na reta

2010-01-22 Por tôpico Artur Steiner

Uma forma facil de ver isto eh levar em conta que o limsup eh o maior dos 
pontos de aderencia e o liminf eh o menor deles. Se lim a_n = L, entao todas as 
subsequencias de a_n tem limite L, ainda que L nao seja + ou - infinito. Existe 
uma subsequencia cujo limite eh lisup e outra cujo limite eh liminf. A 
conclusao eh, entao, automatica. Eh facil ver que a reciproca tambem eh 
verdadeira.

 

Da forma como vc fez, tambem da. Vc comecou certo. Para n  N, temos a - eps  
a_n  a + eps. A primeira igualdade implica que a - eps = liminf a_n; e a 
segunda que limsup a_n = a + eps. Dai, vem a - eps = liminf a_n = limsup a_n 
= a + eps, o que implica que 0 =limsup a_n - liminf a_n = 2 eps. Como eps eh 
arbitrario, segue-se que liminf a_n = limsup a_n. 

 

Se liminf a_n = limsup a_n = a, entao, dado eps  0, existem N1 e N2 tais que 

n  N1 implica a - eps  a_n

n  N2 implica a_n  a + eps

 

Sendo N = máx {N1, N2}, para n  N temos que a - eps  a_n  a + eps, do que 
deduzimos que lim a_n = a.

 

Artur
 


Date: Fri, 22 Jan 2010 15:18:07 -0200
Subject: [obm-l] analise na reta
From: fcostabarr...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Oi. Eu estou tentando provar que se existe lim(a_n) = a então devemos ter lim 
inf (an) = lim sup(an) = a


Da seguinte maneira


Dado um eps0 arbitrário, vai existir um N natural tal que nN implica a_n 
pertence a V(eps,a) = { a_n ; a-eps  a_n a+eps}


Como
 y_N = sup { a_k; k=N}


a_k  a+e
para todo k=N
logo a-eps = a_k = y_N = a+eps


Mas eu não quero y_N = a+eps, pois quero provar que  a-eps y_n   a+eps  para 
n suficientemente grande, n=N.
Ai eu não consegui fazer mais progresso. Ix empaquei.
Alguma dica??? Por favor não resolvam por mim.
Valeu
[]
F.
_
Sabia que você tem 25Gb de armazenamento grátis na web? Conheça o Skydrive 
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RE: [obm-l] Retirar nome da lista.

2010-01-22 Por tôpico Artur Steiner

Tem que escrever para o administrador da lista, os outros participantes nao 
podem fazer nada. Eh, muita gente vem para esta lista para ter seus problemas 
resolvidos por outros, gente que, na realidade, não tem qualquer interesse em 
matematica. Esta nao eh a lista apropriada para isto.

Artur
 


From: texugu1...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: RE: [obm-l] Retirar nome da lista.
Date: Fri, 22 Jan 2010 21:07:42 -0200



Eu tambem quero retirar meu nome da lista faz umas 5 vezes que eu ja pedi por 
favor...
obrigado



Date: Fri, 22 Jan 2010 17:01:34 -0200
Subject: Re: [obm-l] Retirar nome da lista.
From: guioli...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br


 
Gostaria que meu nome fosse removido da lista também.
 
Att.


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Re: [obm-l] analise na reta

2010-01-22 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Francisco: lembre bem da definição de limite, com eps e deltas (o lim
sup, como você mesmo disse, é o lim da sequência y_N), e veja que não
é tão ruim assim que o y_N seja menor do que o a + eps. Ah, e lembre
que como y_N = sup, você não pode concluir y_N  a+eps, mas apenas y_N
= a+eps, mas isso não é tão importante aqui (e você lembrou duas
linhas depois)

-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


2010/1/22 Francisco Barreto fcostabarr...@gmail.com:
 Oi. Eu estou tentando provar que se existe lim(a_n) = a então devemos ter
 lim inf (an) = lim sup(an) = a
 Da seguinte maneira
 Dado um eps0 arbitrário, vai existir um N natural tal que nN implica a_n
 pertence a V(eps,a) = { a_n ; a-eps  a_n a+eps}
 Como
  y_N = sup { a_k; k=N}
 a_k  a+e
 para todo k=N
 logo a-eps = a_k = y_N = a+eps
 Mas eu não quero y_N = a+eps, pois quero provar que  a-eps y_n   a+eps
  para n suficientemente grande, n=N.
 Ai eu não consegui fazer mais progresso. Ix empaquei.
 Alguma dica??? Por favor não resolvam por mim.
 Valeu
 []
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=
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[obm-l] RE: [obm-l] Qual é o erro? 4=6

2010-01-22 Por tôpico Artur Steiner


 Vc chegou a que (4 - 5)^2 = (6 - 5)^2. E dai conclui que 4 - 5 = 6 - 5. 
Lembre-se que x = y implica que x² = y², mas x² = y² NAO implica que x = Y!!!. 
Podemos ter x = -y. Por exemplo, 4² = 16 e (-4)^2 = 16, mas 4 e diferente de 
-4. Todo numero diferente de 0 tem duas raizes quadradas distinas nao nulas e 
simetricas. 

Artur

 

From: maikinho0...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Qual é o erro? 4=6
Date: Fri, 22 Jan 2010 02:07:28 +0100





Começamos com a seguinte igualdade:

-24 = -24

Escrevemos o número -24 em duas formas diferentes:

16 - 40 = 36 - 60

Os números 16, 40 , 36 e 60 podem ser escritos da seguinte forma:

4x4 - 2x4x5 = 6x6 - 2x6x5

Podemos somar 25 nos dois lados da equação sem a alterar:

4x4 - 2x4x5 + 5x5 = 6x6 - 2x6x5 + 5x5

Agora vemos que tanto no lado esquerdo como no lado direito temos um binômio ao 
quadrado (o primeiro termo ao quadrado, menos duas vezes o produto dos dois 
termos mais o quadrado do segundo)

(4 - 5)2 = (6 - 5)2

Eliminando o quadrado nos dois lados da equação temos:

4 - 5 = 6 - 5

Finalmente, somando 5 nos dois lados, obtemos o resultado:

4 = 6 


Quer ver seus e-mails de todas as contas num lugar só? Junte todas elas no 
Hotmail.   
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Re: [obm-l] analise na reta

2010-01-22 Por tôpico Francisco Barreto
Do primeiro jeito, não basta ver que lim sup e lim inf *são* valores de
aderência?
Valeu ai pela ajuda.

2010/1/22 Artur Steiner artur_stei...@hotmail.com

  Uma forma facil de ver isto eh levar em conta que o limsup eh o maior dos
 pontos de aderencia e o liminf eh o menor deles. Se lim a_n = L, entao todas
 as subsequencias de a_n tem limite L, ainda que L nao seja + ou -
 infinito. Existe uma subsequencia cujo limite eh lisup e outra cujo limite
 eh liminf. A conclusao eh, entao, automatica. Eh facil ver que a reciproca
 tambem eh verdadeira.

 Da forma como vc fez, tambem da. Vc comecou certo. Para n  N, temos a -
 eps  a_n  a + eps. A primeira igualdade implica que a - eps = liminf a_n;
 e a segunda que limsup a_n = a + eps. Dai, vem a - eps = liminf a_n
 = limsup a_n = a + eps, o que implica que 0 =limsup a_n - liminf a_n = 2
 eps. Como eps eh arbitrario, segue-se que liminf a_n = limsup a_n.

 Se liminf a_n = limsup a_n = a, entao, dado eps  0, existem N1 e N2 tais
 que
 n  N1 implica a - eps  a_n
 n  N2 implica a_n  a + eps

 Sendo N = máx {N1, N2}, para n  N temos que a - eps  a_n  a + eps, do
 que deduzimos que lim a_n = a.

 Artur

 --
 Date: Fri, 22 Jan 2010 15:18:07 -0200
 Subject: [obm-l] analise na reta
 From: fcostabarr...@gmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br


 Oi. Eu estou tentando provar que se existe lim(a_n) = a então devemos ter
 lim inf (an) = lim sup(an) = a

 Da seguinte maneira

 Dado um eps0 arbitrário, vai existir um N natural tal que nN implica a_n
 pertence a V(eps,a) = { a_n ; a-eps  a_n a+eps}

 Como
  y_N = sup { a_k; k=N}

 a_k  a+e
 para todo k=N
 logo a-eps = a_k = y_N = a+eps

 Mas eu não quero y_N = a+eps, pois quero provar que  a-eps y_n   a+eps
  para n suficientemente grande, n=N.
 Ai eu não consegui fazer mais progresso. Ix empaquei.
 Alguma dica??? Por favor não resolvam por mim.
 Valeu
 []
 F.

 --
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RE: [obm-l] analise na reta

2010-01-22 Por tôpico Artur Steiner

Sim, de fato. Pois se a sequência converge, só tem um ponto de aderência.

Artur

 


Date: Fri, 22 Jan 2010 23:14:47 -0200
Subject: Re: [obm-l] analise na reta
From: fcostabarr...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Do primeiro jeito, não basta ver que lim sup e lim inf são valores de aderência?
Valeu ai pela ajuda.


2010/1/22 Artur Steiner artur_stei...@hotmail.com


Uma forma facil de ver isto eh levar em conta que o limsup eh o maior dos 
pontos de aderencia e o liminf eh o menor deles. Se lim a_n = L, entao todas as 
subsequencias de a_n tem limite L, ainda que L nao seja + ou - infinito. Existe 
uma subsequencia cujo limite eh lisup e outra cujo limite eh liminf. A 
conclusao eh, entao, automatica. Eh facil ver que a reciproca tambem eh 
verdadeira.
 
Da forma como vc fez, tambem da. Vc comecou certo. Para n  N, temos a - eps  
a_n  a + eps. A primeira igualdade implica que a - eps = liminf a_n; e a 
segunda que limsup a_n = a + eps. Dai, vem a - eps = liminf a_n = limsup a_n 
= a + eps, o que implica que 0 =limsup a_n - liminf a_n = 2 eps. Como eps eh 
arbitrario, segue-se que liminf a_n = limsup a_n. 
 
Se liminf a_n = limsup a_n = a, entao, dado eps  0, existem N1 e N2 tais que 
n  N1 implica a - eps  a_n
n  N2 implica a_n  a + eps
 
Sendo N = máx {N1, N2}, para n  N temos que a - eps  a_n  a + eps, do que 
deduzimos que lim a_n = a.
 
Artur
 


Date: Fri, 22 Jan 2010 15:18:07 -0200
Subject: [obm-l] analise na reta
From: fcostabarr...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br




Oi. Eu estou tentando provar que se existe lim(a_n) = a então devemos ter lim 
inf (an) = lim sup(an) = a 


Da seguinte maneira


Dado um eps0 arbitrário, vai existir um N natural tal que nN implica a_n 
pertence a V(eps,a) = { a_n ; a-eps  a_n a+eps}


Como
 y_N = sup { a_k; k=N}


a_k  a+e
para todo k=N
logo a-eps = a_k = y_N = a+eps


Mas eu não quero y_N = a+eps, pois quero provar que  a-eps y_n   a+eps  para 
n suficientemente grande, n=N.
Ai eu não consegui fazer mais progresso. Ix empaquei.
Alguma dica??? Por favor não resolvam por mim.
Valeu
[]
F.


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[obm-l] XXXI OBM 3 fase nivel 3

2010-01-22 Por tôpico Joao Maldonado
Olá amigos da lista, 

Estava tentando resolver o 4o problema da última OBM nível 3 que dizia: 

4-) Mostre que existe um inteiro positivo n0 com a seguinte propriedade: para 
qualquer inteiro n maoir ou igual a n0 é possível particionar um cubo em n 
cubos menores.

Tentei resolver o problema, mas em vez de cubos resolvi com quadrados, da 
seguinte forma: 

-Podemos dividir um quadrado em quatro quadrados iguais.
-Podemos dividir um quadrado em 7 quadrados da seguinte forma: divida-o em 4 e 
eem seguida divida um dos quadrados em mais 4.
-Podemos dividir um quadradoo de lado 1 em 8 quadrados da seguinte forma: faça 
um quadrado de lado 3/4 com um vértice em algum dos vértices do quadrado maior 
e complete o que restou com mais 7 quadrados de lados 1/4.
-Podemos dividir um quadrado em 9 quadrados iguais.

Ou seja, também podemos dividir um quadraado em qualquer n maior ou iguaal a 10 
quadrados da seguinte forma: Divida-o em 7, 8 ou 9 e depois divida algum 
quadrado menoor em 4 quantas vezes for preciso.

Ex: Para n = 10, divida o quadrado em 7 e depois um dos quadrados menores em 4
Para n = 11, divida o quadrado em 8 e depois um dos quadrados menores em 4
Para n = 12, divida o quadrado em 9 e depois um dos quadrados menores em 4

Tentei com cubos e podemos dividir um cubo em, no mínimo 8 cubos iguais, ou 
seja, teríamos que achar 7 númeroos consecutivos que um cubo pode ser dividido 
para achar n0, muito complicado não? Porém o problema só pede para provar que 
n0 e existe. Alguma dica?

Grato a todos
Abraco.

João Victor



  

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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Frações contínuas

2010-01-22 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Lucas,
então, ainda nao vi pq nao criei uma enumeração das bijeções de N em N.

Veja, posso utilizar f(n, p) para criar essa enumeração. É como se eu
fizesse o seguinte:
- primeiro vem as permutacoes de 1 elemento;
- depois vem as permutacoes de 2 elementos;
- depois vem as permutacoes de 3 elementos;
- depois vem as permutacoes de 4 elementos;
- e assim por diante...

Sejam os pares ordenados (n, p) \in NxN.
(1, 1), (1, 2), (1, 3), ,
(2, 1), (2, 2), (2, 2), ,

n = quantidade de elementos
p = p-ésima permutação dos n elementos

Estou começando a achar que f(n, p) não existe... pois se existisse, acho
que minha prova é válida, visto que NxN é enumerável.

É isso?

abraços,
Salhab




2010/1/22 luc...@impa.br

 Oi marcelo,

 não, isto não é verdade. O que vc fez foi criar uma enumeração para as
 permutações de conjuntos finitos de n elementos.

 []'s Lucas

 Citando Marcelo Salhab Brogliato msbro...@gmail.com:


  Isso é verdade?

 Pensei na seguinte função:
 f(n, p) = p-ésima função das permutações de n elementos.

 Como (n, p) \in NxN, e NxN é enumerável, achei que f era uma enumeração
 das
 bijeções de N em N.

 abraços,
 Salhab



 2010/1/13 luc...@impa.br

  Alguém consegue mostrar, usando frações contínuas, que o conjunto das
 bijeções de N(naturais) em N é não enumenumerável ?


 []'s

 Lucas

 
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 =





 
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 =



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Frações contí nuas

2010-01-22 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Bruno,
dei uma olhada por cima da sua demonstração, mas não entendi de primeira =)
Vou tentar novamente em breve e peço ajuda se nao consegui hehehehehe

Não entendi onde usei minha tese. Pela minha mensagem pro Lucas, acho que
foi assumindo que f(n, p) existe.
É isso?

Obrigado pela demonstração e pela correção,
Salhab


2010/1/21 Bruno França dos Reis bfr...@gmail.com

 Marcelo, eu acho que fiz uma outra prova que mostra que é não-enumerável
 (mas nao usa fracoes parciais):

 Uma bijeção de N em N é uma lista L \in N^(+oo) na qual todos os elementos
 são distintos. Seja K = { bijeções de N em N }

 Vamos definir uma função M_2 : K -- {0, 1}^(+oo), isto é, que transforma
 uma bijeção de N em N numa lista binária, da seguinte maneira:

 A lista B = M_2(L) é definida por
 B_i = L_i mod 2

 Temos que M_2 é sobrejetiva. Prova: dada uma lista binária B, divida o
 conjunto dos naturais em P e I, de pares e ímpares. Se B_i = 1, escolha L_i
 de I (sem repetir). Se B_i = 0, escolha L_i de P (sem repetir).

 Se uma função é sobrejetiva, significa que para cada elemento do
 contradomínio corresponde pelo menos 1 elemento do domínio. Temos o seguinte
 teorema:
 f : A - B é sobrejetiva == card(A) = card(B) (mesmo para cardinalidades
 infinitas -- nao vou demonstrar).

 Pois bem, sabemos que {0, 1}^(+oo) é não-enumerável (prova: escreva
 0.(B_0)(B_1)..., isso é um numero real entre 0 e 1 escrito em binário;
 podemos representar TODOS os reais entre 0 e 1 dessa forma, então há uma
 função sobrejetiva (bijetiva até) de {0, 1}^(+oo) em [0, 1], que sabemos ser
 não enumerável; pelo mesmo teoreminha que anunciei no parágrafo anterior,
 {0, 1}^(+oo) é pelo menos não-enumerável).

 Assim, concluímos que *K, o conjunto das bijeções de N em N, é pelo menos
 não-enumerável.*


 O problema na sua demonstração foi que vc tomou (implicitamente) a sua tese
 (equivocada) como hipótese. Isso é comum, e às vezes bem difícil de
 perceber.


 Talvez essa minha demonstração possa ser adaptada para usar frações
 parciais, se conseguirmos criar um conjunto não-enumerável F de frações
 parciais tais que exista uma função de K em F sobrejetiva.

 Bruno


 --
 Bruno FRANÇA DOS REIS

 msn: brunoreis...@hotmail.com
 skype: brunoreis666
 tel: +33 (0)6 28 43 42 16

 http://brunoreis.com

 GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

 e^(pi*i)+1=0


 2010/1/21 Marcelo Salhab Brogliato msbro...@gmail.com

 Isso é verdade?

 Pensei na seguinte função:
 f(n, p) = p-ésima função das permutações de n elementos.

 Como (n, p) \in NxN, e NxN é enumerável, achei que f era uma enumeração
 das bijeções de N em N.

 abraços,
 Salhab



 2010/1/13 luc...@impa.br

 Alguém consegue mostrar, usando frações contínuas, que o conjunto das
 bijeções de N(naturais) em N é não enumenumerável ?


 []'s

 Lucas

 
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 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.htmlhttp://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html
 =






RE: [obm-l] Uma de Analise

2010-01-22 Por tôpico Artur Steiner

Nao entendi nao. Os N_i sao conjuntos? Explique quem sao os N_i e os x_i. Artur

Date: Sat, 16 Jan 2010 16:48:25 -0800
From: uizn...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Uma de Analise
To: obm-l@mat.puc-rio.br



.Se N=N1UN2U...UNk e lim X1=lim X2=...=lim Xn=a; então lim Xn=a

Como eu posso provar essa questão de analise. Ela foi tirada do livro Elom 
larges
Obrigado pela ajuda






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[obm-l] Re: [obm-l] Onde está o erro?

2010-01-22 Por tôpico Francisco Barreto
SE a primeira equação tiver raizes reais ENTÃO vale x em {1}. como para x
real, x^2 + x + 1 é sempre positivo, segue que nunca teremos o desejado, e
não encontramos nenhum absurdo como 3 = 0


Em 23 de janeiro de 2010 03:20, Marcelo Salhab Brogliato msbro...@gmail.com
 escreveu:

 Entrando a brincadeira de achar o erro, segue uma que conheço:

 Seja x, tal que x^2 + x + 1 = 0.
 Multiplicando por x, temos: x^3 + x^2 + x = 0
 Somando 1, temos: x^3 + x^2 + x + 1 = 1
 Opa! Mas x^2 + x + 1 = 0, logo: x^3 = 1.
 Portanto: x = 1

 Mas, pela hipótese, x^2 + x + 1 = 0. Desta maneira: 1^2 + 1 + 1 = 0, logo:
 3 = 0 ?!

 abraços,
 Salhab