[obm-l] sequencia de funções

2013-05-20 Por tôpico Samuel Wainer
Mostrar que não existe uma sequências de funções contínuas f_n:[0,1]--R, 
convergindo simplesmente 
para a função f:[0,1]--R tal que f(x)=0 para x racional e f(x)=1 quando x é 
irracional.

Vi uma demonstração que usa um teorema pesado usando que como as f_n 
sãocontínuas o
conjunto dos elementos em que f é descontínua é de 1a categoria...

Mas será que tem um jeito tranquilo de entendender usando epslon e delta? 
Fiquei apanhando dessa questão por um bom tempo.

Alguém tem alguma ideia?  

[obm-l] sequencia de funções continuas

2013-05-15 Por tôpico Samuel Wainer
Mostrar que não existe uma sequências de funções contínuas f_n:[0,1]--R, 
convergindo simplesmente 
para a função f:[0,1]--R tal que f(x)=0 para x racional e f(x)=1 quando x é 
irracional.

Vi uma demonstração que usa um teorema pesado usando que como as f_n 
sãocontínuas o
conjunto dos elementos em que f é descontínua é de 1a categoria...

Mas será que tem um jeito tranquilo de entendender usando epslon e delta? 
Fiquei apanhando dessa questão por um bom tempo.

Alguém tem alguma ideia?
  

[obm-l] exercício

2012-09-16 Por tôpico Samuel Wainer

Seja R um anel associativo cujos únicos ideais a direita são R e (0). Prove que 
R é um anel de divisão ou que R é um anel com um número primo de elementos no 
qual ab = 0 para todo a, b em R.
Se R tem 1, consegui fazer. Seja a0. Tomei o ideal a direita aR, aR  0 pois 
a pertence a aR. Assim aR=R, portanto existe b tal que ab=1. Da mesma forma 
considero bR e chego que bR=R portanto existe c tal que bc=1.Assim ab=1 = 
(ab)c=1c = a(bc)=c = a(1)=c = a=c. Portanto ab=ba=1.
Mas supondo que R não tem 1 não consegui terminar o exercício. Alguém tem 
alguma ideia?   

RE: [obm-l]

2012-09-04 Por tôpico Samuel Wainer

Olá,
Me deram uma dica assim, considere p(x)=(x²+1)(x²+2)(x²-2).Claramente p(x) não 
tem raízes racionais.
Fiquei pensando porque esse polinomio resolve o problema.
Usando um teorema de resíduos quadráticos tenho que (-1/p) = 1 para p = 1 
(mod4). Ou seja se meu primo for 4n+1 ele vai dividir meu polinomio para algum 
x apropriado.
Usei outro teorema que (2/p) = 1 para p=+-1 (mod8). Ou seja se meu primo for 
8n+-1 ele vai dividir meu polinomio para algum x apropriado.  
Agora sobraram os primos 8n+-3...
Aí travei. Alguém tem alguma ideia?
Date: Mon, 20 Aug 2012 22:27:53 -0300
Subject: Re: [obm-l]
From: hit0...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Dica: tente fazer um produto de polinômios quadráticos, tipo 
(X^2-a)(x^2-b)(X^2-c)...

Se não conseguir, dá um toque de novo.

2012/8/20 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com






Me pediram pra perguntar na lista essa questão, não sei o que fazer


construa um polinomio com coeficientes inteiros
sem raizes racionais
mas tal que para todo primo p , a congruencia f(x)= 0 (mod p ) pode ser 
resolvida
nos inteiros  


-- 
Tiago J. Fonseca
http://legauss.blogspot.com
  

[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Questão quaternios difícil

2012-09-03 Por tôpico Samuel Wainer

Será que tem uma maneira de mostrar que
o anel de quaternios sobre Z/p vai ser isomorfo, como anel, ao anel M_2(Z/p) 
(matrizes quadradas sobre Z_p) sem precisar exibir esse isomorfismo? Assim o 
problema acabaria.

From: sswai...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Questão 
quaternios difícil
Date: Tue, 28 Aug 2012 18:10:36 +





Consegui mostrar que 
M_2(Z/p)  é simples. Supus que um ideal continha um elemento não nulo. Supus 
por exemplo que a primeira entrada da matriz é não nula. Multipliquei por 
algumas matrizes específicas pela direita e esquerda e somei consegui mostrar 
que sempre a identidade vai estar no ideal. Assim ou o ideal é nulo ou é o todo.
Pensei em usar o isomorfismo entre os quaternios e o subespaço gerado pelas 
matrizes de dirac. Mas aí envolve complexos e a dimensão fica 8. To perdido rs. 
Estou tentando pensar num isomorfismo entre os quaternios e M_2(Z/p). Sua 
proposta é muito boa.  
Date: Mon, 27 Aug 2012 21:53:11 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Questão quaternios difícil
From: hit0...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Vou te revelar a cruel verdade, prepare-se. O que acontece é que, na realidade, 
o anel de quaternios sobre Z/p vai ser isomorfo, como anel, ao anel M_2(Z/p) 
(matrizes quadradas sobre Z_p). Deve existir uma maneira ad-hoc de encontrar 
esse isomorfismo. Você pode tentar (eu nunca tentei, mas se você não conseguir 
vou acabar tentando).


Minha sugestão é que, antes de tentar encontrar o isomorfismo, tente mostrar 
que o anel M_2(Z/p) é simples - isto é, não tem ideais bilaterais além de (0) e 
(1). Em geral o anel de matrizes n x n sobre qualquer corpo é simples, é um 
exercício legal também (mas não é nem um pouco trivial!). Talvez, usando uma 
ideia parecida com a ideia que você tiver para resolver esse da matriz, você 
consiga resolver o do quaternio, sem necessariamente achar o isomorfismo.


Obs.: Você usou um teorema razoavelmente forte de teoria dos números, não 
precisava tanto, mas eu achei legal também!

2012/8/27 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com





Olá com as dicas consegui fazer uma boa parte.
Para mostrar que não é um anel de divisão considerei Z = a0 + a1 i + a2 j + a3 
k. E considerei z = a0 - a1 i - a2 j - a3 k. Assim Z z = (a0)² + 
(a1)²  +
(a2)²  + (a3)². Assim um elemento Z vai ter inverso multiplicativo se e somente 
se (a0)² +  (a1)²  + (a2)²  + (a3)² for diferente de 0. Pois o inverso seria Z^ 
-1 = z/((a0)² +  (a1)²  + (a2)²  + (a3)²)

Mas pelo teorema de Lagrange todo inteiro pode ser escrito como soma de 
quadrados. Assim existem b0, b1, b2, b3 não todos nulos tais que (b0)² +  (b1)² 
 + (b2)²  + (b3)² = p. Portanto  (b0)² +  (b1)²  + (b2)²  + (b3)² = 0.  Assim Z 
= b0 + b1 i + b2 j + b3 não terá inverso e o Anel dos quaternios sobre Zp não 
será um anel de divisão.

Mas a parte de que os únicos ideias são o 0 e o próprio A não consegui. Tentei 
mostrar que dado um elemento z não nulo no ideal I teremos que sempre 1 
pertencerá a I. Mas não está saindo nada, tem que usar algum teorema pesado de 
teoria dos números? 

Date: Thu, 23 Aug 2012 00:49:40 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Questão quaternios difícil
From: hit0...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br


Olha, é realmente um problema difícil, principalmente por que ele está 
escondendo o jogo. Isto faz parte de uma teoria mais geral (central simple 
algebras), e se você der uma pesquisada (pesquise também sobre quaternion 
algebras), vai encontrar as repostas para o seu problema. Para ser sincero, não 
pensei muito sobre esse problema, então vou dar simplesmente uma dica que deve 
funcionar (por que eu sei mais ou menos os teoremas gerais).



Por exemplo, para mostrar que ele não é um anel de divisão, você tem que 
encontrar um elemento que não tem inverso. Uma das maneiras de caracterizar se 
um elemento é invertível ou não é usando a norma (neste caso, a norma de a +bi 
+ cj + dk = a^2 + b^2 + c^2+ d^2). Mostrando que a norma é multiplicativa, você 
verá que um elemento é invertível se, e somente se, sua norma é não-nula. Minha 
dica é: use este critério mais o fato de que a cônica -x^2-y^2=z^2 possui um 
zero não trivial em Z/(p) (é claro que você tem que provar isso também, não é 
imediato). 



2012/8/22 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com





Vi essa questão e estou sofrendo bastante. 
Seja A o anel dos quaternios sobre Zp, p primo.
Provar que A tem p^4 elementos e seus únicos ideais são (0) e A e que A não é 
um anel de divisão.


Que tem p^4 elementos consegui tranquilamente. Mas a parte dos ideais está 
dando trabalho, e que não é um anel de divisão não consigo pensar em um 
contra-exemplo.
Alguém tem alguma ideia?

  


-- 
Tiago J. Fonseca
http://legauss.blogspot.com
  


-- 
Tiago J. Fonseca
http://legauss.blogspot.com

  

[obm-l] ab=1

2012-09-03 Por tôpico Samuel Wainer

Esse exercício parece ser fácil, mas está me complicando.
Seja R um anel associativo com 1. Seja a em R e suponha que existe um único b 
em R tal que ab=1. Provar que ba=1.
Consigo fazer um bem parecido, se ab=1 e bc=1 implica que a=c, ou seja o 
inverso será igual pela direita e esquerda. Mas esse ali de cima não sai. 
Alguém tem alguma ideia? :)

RE: [obm-l] ab=1

2012-09-03 Por tôpico Samuel Wainer

Nossa, obrigado :)Sabia que era fácil, mas não consegui, tem coisa que só quem 
tem o dom consegue fazer rs,valeu
Date: Mon, 3 Sep 2012 16:11:54 -0300
Subject: Re: [obm-l] ab=1
From: ralp...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Ah, demorei para sacar este, mas agora que acabou é uma linha!
Note que a(b+ba-1)=1 também. Como b é o ÚNICO inverso à direita de a... :)
Abraço,  Ralph

2012/9/3 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com





Esse exercício parece ser fácil, mas está me complicando.
Seja R um anel associativo com 1. Seja a em R e suponha que existe um único b 
em R tal que ab=1. Provar que ba=1.
Consigo fazer um bem parecido, se ab=1 e bc=1 implica que a=c, ou seja o 
inverso será igual pela direita e esquerda. Mas esse ali de cima não sai. 
Alguém tem alguma ideia? :)
  

  

[obm-l] Integral

2012-08-30 Por tôpico Samuel Wainer

Me pediram um exemplo de uma função que tem integral finita, mas que f^2 não 
tem integral finita.
Fiquei quebrando a cabeça um tempão, mas não consegui.
Alguém tem alguma ideia?  

[obm-l] questão de anéis

2012-08-28 Por tôpico Samuel Wainer

Tem uma que é legal.
Seja A um domínio de integridade. Sejam a e b pertencentes a A. Sejam n, m 
naturais coprimos. Suponhamos que a^n = b^n e a^m = b^m. Mostrar que a = b.
Pensei em fazer assim. Seja B = {s naturais tal que a^s = b^s}. Considerei j = 
min B. Tenho portanto a^j = b^j. Utilizando o algoritmo de Euclides e a 
minimalidade de j consegui mostrar que j divide m e n. Se conseguisse mostrar 
que j é o mdc de m e n o problema acabaria. Mas não consegui progredir. Alguém 
tem alguma ideia? 

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Questão quaternios difícil

2012-08-28 Por tôpico Samuel Wainer

Consegui mostrar que 
M_2(Z/p)  é simples. Supus que um ideal continha um elemento não nulo. Supus 
por exemplo que a primeira entrada da matriz é não nula. Multipliquei por 
algumas matrizes específicas pela direita e esquerda e somei consegui mostrar 
que sempre a identidade vai estar no ideal. Assim ou o ideal é nulo ou é o todo.
Pensei em usar o isomorfismo entre os quaternios e o subespaço gerado pelas 
matrizes de dirac. Mas aí envolve complexos e a dimensão fica 8. To perdido rs. 
Estou tentando pensar num isomorfismo entre os quaternios e M_2(Z/p). Sua 
proposta é muito boa.  
Date: Mon, 27 Aug 2012 21:53:11 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Questão quaternios difícil
From: hit0...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Vou te revelar a cruel verdade, prepare-se. O que acontece é que, na realidade, 
o anel de quaternios sobre Z/p vai ser isomorfo, como anel, ao anel M_2(Z/p) 
(matrizes quadradas sobre Z_p). Deve existir uma maneira ad-hoc de encontrar 
esse isomorfismo. Você pode tentar (eu nunca tentei, mas se você não conseguir 
vou acabar tentando).


Minha sugestão é que, antes de tentar encontrar o isomorfismo, tente mostrar 
que o anel M_2(Z/p) é simples - isto é, não tem ideais bilaterais além de (0) e 
(1). Em geral o anel de matrizes n x n sobre qualquer corpo é simples, é um 
exercício legal também (mas não é nem um pouco trivial!). Talvez, usando uma 
ideia parecida com a ideia que você tiver para resolver esse da matriz, você 
consiga resolver o do quaternio, sem necessariamente achar o isomorfismo.


Obs.: Você usou um teorema razoavelmente forte de teoria dos números, não 
precisava tanto, mas eu achei legal também!

2012/8/27 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com





Olá com as dicas consegui fazer uma boa parte.
Para mostrar que não é um anel de divisão considerei Z = a0 + a1 i + a2 j + a3 
k. E considerei z = a0 - a1 i - a2 j - a3 k. Assim Z z = (a0)² + 
(a1)²  +
(a2)²  + (a3)². Assim um elemento Z vai ter inverso multiplicativo se e somente 
se (a0)² +  (a1)²  + (a2)²  + (a3)² for diferente de 0. Pois o inverso seria Z^ 
-1 = z/((a0)² +  (a1)²  + (a2)²  + (a3)²)

Mas pelo teorema de Lagrange todo inteiro pode ser escrito como soma de 
quadrados. Assim existem b0, b1, b2, b3 não todos nulos tais que (b0)² +  (b1)² 
 + (b2)²  + (b3)² = p. Portanto  (b0)² +  (b1)²  + (b2)²  + (b3)² = 0.  Assim Z 
= b0 + b1 i + b2 j + b3 não terá inverso e o Anel dos quaternios sobre Zp não 
será um anel de divisão.

Mas a parte de que os únicos ideias são o 0 e o próprio A não consegui. Tentei 
mostrar que dado um elemento z não nulo no ideal I teremos que sempre 1 
pertencerá a I. Mas não está saindo nada, tem que usar algum teorema pesado de 
teoria dos números? 

Date: Thu, 23 Aug 2012 00:49:40 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Questão quaternios difícil
From: hit0...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br


Olha, é realmente um problema difícil, principalmente por que ele está 
escondendo o jogo. Isto faz parte de uma teoria mais geral (central simple 
algebras), e se você der uma pesquisada (pesquise também sobre quaternion 
algebras), vai encontrar as repostas para o seu problema. Para ser sincero, não 
pensei muito sobre esse problema, então vou dar simplesmente uma dica que deve 
funcionar (por que eu sei mais ou menos os teoremas gerais).



Por exemplo, para mostrar que ele não é um anel de divisão, você tem que 
encontrar um elemento que não tem inverso. Uma das maneiras de caracterizar se 
um elemento é invertível ou não é usando a norma (neste caso, a norma de a +bi 
+ cj + dk = a^2 + b^2 + c^2+ d^2). Mostrando que a norma é multiplicativa, você 
verá que um elemento é invertível se, e somente se, sua norma é não-nula. Minha 
dica é: use este critério mais o fato de que a cônica -x^2-y^2=z^2 possui um 
zero não trivial em Z/(p) (é claro que você tem que provar isso também, não é 
imediato). 



2012/8/22 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com





Vi essa questão e estou sofrendo bastante. 
Seja A o anel dos quaternios sobre Zp, p primo.
Provar que A tem p^4 elementos e seus únicos ideais são (0) e A e que A não é 
um anel de divisão.


Que tem p^4 elementos consegui tranquilamente. Mas a parte dos ideais está 
dando trabalho, e que não é um anel de divisão não consigo pensar em um 
contra-exemplo.
Alguém tem alguma ideia?

  


-- 
Tiago J. Fonseca
http://legauss.blogspot.com
  


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Tiago J. Fonseca
http://legauss.blogspot.com
  

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Questão quaternios difícil

2012-08-27 Por tôpico Samuel Wainer

Olá com as dicas consegui fazer uma boa parte.
Para mostrar que não é um anel de divisão considerei Z = a0 + a1 i + a2 j + a3 
k. E considerei z = a0 - a1 i - a2 j - a3 k. Assim Z z = (a0)² + 
(a1)²  +
(a2)²  + (a3)². Assim um elemento Z vai ter inverso multiplicativo se e somente 
se (a0)² +  (a1)²  + (a2)²  + (a3)² for diferente de 0. Pois o inverso seria Z^ 
-1 = z/((a0)² +  (a1)²  + (a2)²  + (a3)²)
Mas pelo teorema de Lagrange todo inteiro pode ser escrito como soma de 
quadrados. Assim existem b0, b1, b2, b3 não todos nulos tais que (b0)² +  (b1)² 
 + (b2)²  + (b3)² = p. Portanto  (b0)² +  (b1)²  + (b2)²  + (b3)² = 0.  Assim Z 
= b0 + b1 i + b2 j + b3 não terá inverso e o Anel dos quaternios sobre Zp não 
será um anel de divisão.
Mas a parte de que os únicos ideias são o 0 e o próprio A não consegui. Tentei 
mostrar que dado um elemento z não nulo no ideal I teremos que sempre 1 
pertencerá a I. Mas não está saindo nada, tem que usar algum teorema pesado de 
teoria dos números? 
Date: Thu, 23 Aug 2012 00:49:40 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Questão quaternios difícil
From: hit0...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Olha, é realmente um problema difícil, principalmente por que ele está 
escondendo o jogo. Isto faz parte de uma teoria mais geral (central simple 
algebras), e se você der uma pesquisada (pesquise também sobre quaternion 
algebras), vai encontrar as repostas para o seu problema. Para ser sincero, não 
pensei muito sobre esse problema, então vou dar simplesmente uma dica que deve 
funcionar (por que eu sei mais ou menos os teoremas gerais).


Por exemplo, para mostrar que ele não é um anel de divisão, você tem que 
encontrar um elemento que não tem inverso. Uma das maneiras de caracterizar se 
um elemento é invertível ou não é usando a norma (neste caso, a norma de a +bi 
+ cj + dk = a^2 + b^2 + c^2+ d^2). Mostrando que a norma é multiplicativa, você 
verá que um elemento é invertível se, e somente se, sua norma é não-nula. Minha 
dica é: use este critério mais o fato de que a cônica -x^2-y^2=z^2 possui um 
zero não trivial em Z/(p) (é claro que você tem que provar isso também, não é 
imediato). 


2012/8/22 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com





Vi essa questão e estou sofrendo bastante. 
Seja A o anel dos quaternios sobre Zp, p primo.
Provar que A tem p^4 elementos e seus únicos ideais são (0) e A e que A não é 
um anel de divisão.

Que tem p^4 elementos consegui tranquilamente. Mas a parte dos ideais está 
dando trabalho, e que não é um anel de divisão não consigo pensar em um 
contra-exemplo.
Alguém tem alguma ideia?
  


-- 
Tiago J. Fonseca
http://legauss.blogspot.com
  

[obm-l] Questão quaternios difícil

2012-08-22 Por tôpico Samuel Wainer

Vi essa questão e estou sofrendo bastante. 
Seja A o anel dos quaternios sobre Zp, p primo.
Provar que A tem p^4 elementos e seus únicos ideais são (0) e A e que A não é 
um anel de divisão.
Que tem p^4 elementos consegui tranquilamente. Mas a parte dos ideais está 
dando trabalho, e que não é um anel de divisão não consigo pensar em um 
contra-exemplo.
Alguém tem alguma ideia?  

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Corpos x³=x

2012-08-21 Por tôpico Samuel Wainer

Olá,
Nossa obrigado mesmo. Sabia que ele era difícil, mas não imaginei que era 
tanto. São bastantes passos que não são nada imediatos.
Abraços,Samuel.

From: bened...@ufrnet.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Corpos x³=x
Date: Tue, 21 Aug 2012 10:23:05 -0300







Samuel,
 
Realmente esse problema não é tão simples. Ele está proposto no livro 
“Topics in Algebra” de I. N. Herstein, com um asterisco, o que significa que 
não 
é imediato.
Uma sugestão seria:
(i) Passo 1 – Mostre que neste anel se x^2 = 0, então x = 0. 

(Se x está em R, então x = x^3 = x^2.x = 0)
(ii) Passo 2 – Tome a um elemento qualquer do anel R e   
A = a^2 + a.  Mostre que 2A^2 = A.
  
(Nesse anel R temos,  A = a^2 + a = (a^2 + 
a)^3 = (a^2 + a)^2 . (a^2 + a) = 
etc. = 2A^2.
Passo 3 – Mostre que  2 A x A . A x = 0, onde A = a^2 + 
a. 
Passo (4) – (2 A x A . x A)^2 = 0
Passo (5) – 2 A x A = x A
Passo 6 – Conclua que  A = a^2 + a está no centro do 
anel, Z(R), para todo a no anel R.
Passo 7 – Se para todo elemento a do anel R,  a^2 
+ a está no centro do anel, então R é comutativo. 
Portanto, R é comutativo.
 
É isso.
Benedito


 

From: Samuel Wainer 
Sent: Monday, August 20, 2012 4:44 PM
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Subject: [obm-l] Corpos x³=x
 

Seja R um anel associativo. Tal que x³=x para todo x em R. Mostre 
que R é um anel comutativo.

Já tinha visto com x²=x. Mas com x³=x é bem 
difícil, tentei várias relações e não consegui nenhuma.

Alguém tem alguma 
ideia?
  

[obm-l] Corpos x³=x

2012-08-20 Por tôpico Samuel Wainer

Seja R um anel associativo. Tal que x³=x para todo x em R. Mostre que R é um 
anel comutativo.

Já tinha visto com x²=x. Mas com x³=x é bem difícil, tentei várias relações e 
não consegui nenhuma.

Alguém tem alguma ideia?
  

[obm-l]

2012-08-20 Por tôpico Samuel Wainer

Me pediram pra perguntar na lista essa questão, não sei o que fazer
construa um polinomio com coeficientes inteirossem raizes racionaismas tal que 
para todo primo p , a congruencia f(x)= 0 (mod p ) pode ser resolvidanos 
inteiros  

[obm-l] aneis

2012-08-18 Por tôpico Samuel Wainer

Tem uma dúvida que tá me consumindo rs
Seja A um anel co identidade. Se ab = 1, implica que ba = 1?Se não tivermos 
divisores de zero e associativo consegui mostrar que sim, mas no caso geral não 
vai. Mas também não consegui dar contra exemplo.
O que vocês acham?

[obm-l] domínios de integridade

2012-08-15 Por tôpico Samuel Wainer

Alguém sabe um exemplo de um domínio de integridade que tenha infinitos 
elementos, mas de característica finita?

Todos os exemplos que consigo pensar são os corpos Zn, mas esses tem finitos 
elementos.
  

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] problema da divisão

2012-08-15 Por tôpico Samuel Wainer

É sim. Mas é que fiquei imaginando qual seria o método de estipular qual seria 
a ordem de quem iria pegar. Porque se o primeiro divide, mesmo que ele seja o 
último, quem seria o primeiro? E se ele tivesse combinado com esse primeiro?
Talvez minha dúvida não faça sentido.

Date: Tue, 14 Aug 2012 16:03:07 -0700
From: eduardowil...@yahoo.com.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] problema da divisão
To: obm-l@mat.puc-rio.br

Me parece que estipulando que aquele que divide é o ultimo a pegar sua parte, 
resolve.

Ou não é este o espírito da questão? 


[ ]'s
  

[obm-l] problema da divisão

2012-08-14 Por tôpico Samuel Wainer

Vi um problema bem legal. 
Se temos dois irmão querendo repartir uma herança, e nenhum dos dois é honesto. 
A melhor maneira de fazerem essa divisão é o primeiro irmão dividir o dinheiro 
em duas partes e o segundo escolher qual parte ele pega.

Tem alguma maneira de fazer uma divisão justa entre 3 irmãos, sem que haja 
sorteio?
  

[obm-l] conjunto de cantor

2012-08-13 Por tôpico Samuel Wainer

Olá colegas de lista,
Me deparei com um problema de medida de Lebesgue. Primeiro foi pedido para 
mostrar que o conjunto de Cantor tem medida de Lebesgue nula. Isso eu consegui, 
mas depois veio um problema que parece simples, mas quebrei a cabeça e não 
consegui de jeito nenhum. Posso pedir um socorro?
Não vou traduzir, pra eu não cometer erros.
By varying the construction of the Cantor set, obtain a set of positive  
Lebesgue measure which contains no novoid open interval.
Esse problema é do livro do Bartle de medida.   
  

[obm-l] problema difícil

2012-05-16 Por tôpico Samuel Wainer

Considere uma reta r num plano. Considere dois pontos fixos A e B fora da reta 
e no no plano, de forma que estes pontos estejam no mesmo semi-plano 
determinado pela reta r.Seja C um ponto qualquer da reta, para que a distância 
do percurso AC CB seja mínima devemos refletir o ponto B pela reta r para B' e 
considerarmos o percurso reto AB' e a intersecção de AB' com a reta com r será 
C .
Agora a questão é que o ângulo ACB será máximo quando o percurso AC CB for 
mínimo?  Tem como resolver isso só com geometria sem usar ga?   
   

RE: [obm-l] difeomorfismo

2011-11-25 Por tôpico Samuel Wainer

Você tem razão. A minha ideia não sei se posso aplicar.
Assim: Se uma superfície é homeomorfa a um toro então existe um campo 
diferenciável de vetores que nunca se anula? No toro eu consigo isso, pensei 
que como são homeomorfas e são superfícies, as cartas locais me serviriam de 
difeos locais.. Portanto teria um difeo global entre o toro e essa superfície. 
Aplicaria a diferencial nesse campo no toro e obteria um campo que nunca se 
anula na superfície.Mas para isso precisaria de um difeo global. Acho que não 
fiz certo.

O que você acha?
 Date: Thu, 24 Nov 2011 23:41:46 +0100
 Subject: Re: [obm-l] difeomorfismo
 From: bernardo...@gmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 
 2011/11/24 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com:
  Se duas superfícies são homeomorfas e localmente difeomorfas elas são
  globalmente difeomorfas?
 
  Fiquei pensando isso pois a característica de ser diferenciável é local.
 Depende do que você quer dizer. Eu pensei assim: existe f: X- Y um
 homeomorfismo, e para todo aberto de X, existe um aberto de Y que lhe
 é difeomorfo (e reciprocamente). Essa afirmação é verdadeira para
 superfícies, mas não em dimensão (um pouco) maior. O exemplo
 clássico são as esferas exóticas de Milnor, que são todas
 homeomorfas à esfera S^7 mas que não são globalmente difeomorfas,
 mesmo sendo todas variedades diferenciáveis e portanto localmente
 difeomorfas à R^7.
 
 Por outro lado, a existência de um *único* difeomorfismo local g: X-
 Y que também seja um homeomorfismo implica (por definição) que é um
 difeomorfismo global, portanto acho que não é isso que você quer
 saber... Além da interpretação que eu dei (existe um homeomorfismo f:
 X - Y e uma família g_alfa : U_alfa - Y de difeomorfismos locais
 cuja união das imagens é Y) temos algo intermediário, a saber, a
 existência de f: X - Y homeomorfismo e de g: X - Y um difeomorfismo
 local. Repare que não é verdade que g seja um difeomorfismo global
 (use a aplicação z - z^2 no círculo unitário de C, que é um difeo
 local), e também nada se pode dizer sobre a regularidade de f. Eu acho
 que a saída é via recobrimentos universais (que vai dizer que mais ou
 menos a única coisa possível para g é ser como z - z^n já que X é
 homeomorfa a Y, e portanto tem o mesmo grupo fundamental). Vou ver se
 eu penso em alguma coisa até amanhã...
 
 Abraços,
 -- 
 Bernardo Freitas Paulo da Costa
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =
  

[obm-l] difeomorfismo

2011-11-24 Por tôpico Samuel Wainer

Se duas superfícies são homeomorfas e localmente difeomorfas elas são 
globalmente difeomorfas?
Fiquei pensando isso pois a característica de ser diferenciável é local.
  

[obm-l] espaço de funções

2011-05-10 Por tôpico Samuel Wainer

Para todo espaço vetorial V de dimensão finita existe um isomorfismo linear f: 
V*(tensorial)V -- End (V)?
Pensei assim: Suponha dimV = n. Então dim V*(tensor)V = dimV* . dimV = n^2Por 
outro lado, dim End(V) = dimV . dimV = n^2Logo V*(tensorial)V (isomorfo) = 
End(V)
Sei que o espaço das transfomações lineares de V para W: L(V,W) tem dimensão 
m*n (onde V e W tem dimensão n e m respectivamente)
Posso afirmar a partir disso que o espaço dos Endomorfismos de V tem dimensão 
n^2?
Está certo o que eu fiz?
Obrigado  

[obm-l] subcorpos

2011-05-09 Por tôpico Samuel Wainer

Sejam F um corpo, K um subcorpo de F e A e B em Mn(K) ( matrizes nxn sobre o 
corpo K) Mostre que existe P em Mn(F) tal que P^-1 A P = B se e só se, existe Q 
em Mn(K) tal que Q^-1 A Q = B.
 
Este exercício é realmente difícil, ou só assusta? Pq não consigo pensar em 
jeto nenhum de atacar ele. A volta é fácil, mas a ida...
 
 
 
Este acho que é parecido. Não sei se tem algo a ver. 
 
Se K, F são corpos satisfazendo K contido (e diferente de) F, então para todo 
F-espaço vetorial V temos dim (V) sobre K  dim (V) sobre F.


RE: [obm-l] problema estranho

2011-05-07 Por tôpico Samuel Wainer

Olá, 
Obrigado pelo esclarecimento,
mas eu ainda fiquei com uma pulga atrás da orelha. O que acontece se meu 
operador não tem vetor próprio diferente de zero?
Por que eu quero mostrar que T - T* = 0, portanto (T-T*)(v) = 0 para todo v em 
V. Mas se eu tenho um vetor prórpio (T-T*)(vp),vp = 0 =( T - T*)(vp) = 0.
Estou um pouco perdido.
Obrigado 
 
 Date: Sat, 7 May 2011 08:05:03 +0200
 Subject: Re: [obm-l] problema estranho
 From: bernardo...@gmail.com
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 
 2011/5/7 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com:
  Se V é um C espaço vetorial, com produto interno e T:V -  V
  Mostrar que se T(v),v pertencce aos reais para todo v em V, então T = T*
  (adjunto)
 
  Se T(v),v = v,T*(v) para todo v em V
  portanto v,T(v) - T*(v) = 0 para todo v em V
  agora vem minha dúvida, isso implica que T(v) - T*(v) = 0 para todo v em V
 Veja que, a princípio, você apenas pode concluir que T(v) - T*(v) é
 ortogonal (enfim, no sentido do produto hermitiano, mas é quase a
 mesma coisa) a v. O que quer dizer que sobra muito espaço para o T(v)
 passear.
 
 Acontece que v,A(v) tem mais informação do que só isso, justamente
 por ligar v e a sua imagem.
 
 Vamos pensar num caso bem conhecido (e real) para ter uma idéia do que
 está acontecendo. Seja A um operador linear simétrico. Assim, você
 pode diagonalizar, e, o que é mais importante, você têm vetores
 próprios. Seja u um vetor próprio de A, lambda o valor próprio
 associado, ou seja, Au = lambda * u (lembre-se, lambda é real). Assim,
 u, Au = u, lambda*u = lambda*u,u = lambda *||u||^2. Se v, Av =
 0 para todo v, em particular para os vetores próprios, você conclui
 que todos os valores próprios são 0. Como a matriz é simétrica, ela é
 nula. (Se não fosse simétrica, você podia ter uma parte nilpotente; se
 você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe)
 
 Observação: a minha idéia pra resolver esse problema vem do fato que
 v, Av mede o quanto A dilata os vetores. Sendo mais claro, se
 ||v|| = 1, você tem que v, Av pertence ao intervalo delimitado pelos
 menor e maior valores próprios de A. Isso é basicamente o fato que u,
 Au = lambda_u se u é um vetor próprio, e umas desigualdades. Assim,
 quando eu me lembrei disso, eu pensei Puxa, na verdade T - T* dilata
 sempre 0. Estranho, deve dar pra concluir daí.
 
 O caso complexo é exatamente igual, trocando simétrico por
 auto-adjunto, produtos internos por produtos hermitianos. E, o que é
 importante, é que A = T - T*, mesmo sem ser auto-adjunta (ela é
 anti-auto-adjunta, A* = -A), ela é normal (AA* = A*A) e você ainda
 consegue diagonalizar sobre C.
 
  Pois daí T = T*
 
 Abraços,
 -- 
 Bernardo Freitas Paulo da Costa
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
 =
  

[obm-l] produto interno

2011-05-06 Por tôpico Samuel Wainer

qual a diferença entre produto hermetiano e produto interno?sempre ouvi falar 
em operador hermetiano, não em produto hermetiano. Eles são a mesma coisa?

Para toda matriz simétrica A, existe uma matriz invertível P tq: A = (P^-1) D 
(P) onde D é diagonal.?Usa isso num teorema que estou lendo, mas é fato?


[obm-l] polinomio minimal

2011-05-06 Por tôpico Samuel Wainer

se eu sei que o polinomio minimal de um operador linear T:R^3 -  R^3 sobre o 
corpo dos reais é:p(x) = x-1
posso ter o polinomio caracteristico:(x-1)(x^2+x+1)?
sobre o corpo dos complexos isso muda?
no primeiro caso acho que sim pois x^2+x+1 não tem raizes reais. Posso no 
segundo caso que o polinômio caracteristco no segundo caso é (x-1)^3?   


[obm-l] problema estranho

2011-05-06 Por tôpico Samuel Wainer

Se V é um C espaço vetorial, com produto interno e T:V -  V
Mostrar que se T(v),v pertencce aos reais para todo v em V, então T = T* 
(adjunto)

Se T(v),v = v,T*(v) para todo v em V
portanto v,T(v) - T*(v) = 0 para todo v em V
agora vem minha dúvida, isso implica que T(v) - T*(v) = 0 para todo v em V

Pois daí T = T*
  

[obm-l] SO(n)

2011-05-01 Por tôpico Samuel Wainer

Preciso mostrar que SO(n) é compacto e conexo.
 
Pensei em usar a função determinante que é cont. faço det^-1{1} = SO(n), mas aí 
que travei. Toda matriz em SO(n) tem determinante 1, mas toda matriz de 
determinante 1 está em SO(n)?
 
E para mostrar que o conj So(n) é limitado em R^n^2?
 
O fato de ser conexo sai fácil? Mostrar que O(n) n é conexo sai da determinante 
ser cont.
 
Desde já agradeço 

[obm-l] polinomio minimal

2011-04-16 Por tôpico Samuel Wainer

achar uma matriz em C3X3  com polinomio minimal igual a x^2.
 
Existe uma maneira fácil de se fazer este? ou é por tentativa e erro?   
  

[obm-l] função de classe Cr

2011-04-12 Por tôpico Samuel Wainer

Seja xo um ponto de Rn.Seja U uma viz aberta de xo.
Seja g uma função definida nessa viz. g:U - R. Suponha g de classe Cr.
Seja agora uma função  f:Rn - R também de classe Cr. Suponha que o suporte da 
f esteja contido em U.Onde o suporte de uma função é o fecho do conjunto de 
pontos tais que f diferente de 0.
Assim a função h(x) = f(x)g(x) para xpertencente a U
 0   para x não pertencente ao suporte de f
mostrar que h é bem definida.
Isto é fácil pois o suporte de f está contido em U assim todos os pontos estão 
bem definidos.
Agora pede-se para mostrar que h é de classe Cr. isto é simples?
primeiro pensei em usar a derivada  do produto de funções de classes Cr e 
concluir. Mas isto não parace correto, pois tenho de analisar os casos em que x 
n pertence ao suporte e quando pertence. e mostrar que oslimites são iguais.
Alguém tem alguma ideia que possa dar uma ajuda?Desde já agradeço.  
  

[obm-l] polinômios independentes

2011-04-06 Por tôpico Samuel Wainer

Sejam a, b doiselementos não nulos no corpo F. Provar que os polinômios 1, (aX 
+ b), (aX + b)^2, (aX + b)^3, ... formam uma base de  F[X]. Onde F[X] é o 
espaço dos polinômios sobre F.
 
 
 
Para mostrar que eles são LI, preciso abrir os expoentes e ver que cada um 
deles contém um termo X^n que o outro não tem  e portanto são LI. Está certo 
isso?
E o fato deles gerarem todo o espaço?
 
Desde já agradeço.
 
 
  

[obm-l] questao estranha

2011-04-06 Por tôpico Samuel Wainer

Considere as quatro sentencas a seguir:
(I) Por um ponto do espaco, nao pertencente a uma reta, pode-se tracar uma só 
paralela a essa reta.
(II) Dadas duas retas paralelas, todo plano que intercepta uma delas intercepta 
a outra.
(III) Duas retas, paralelas a uma terceira, sao paralelas entre si.
(IV) Toda reta paralela a dois planos que se cortam é paralela a interseçãoao 
deles.
Assinale a alternativa correta.
(a) Todas as senten¸cas s˜ao verdadeiras.
(b) Todas as senten¸cas s˜ao falsas.
(c) As senten¸cas (I) e (III) s˜ao falsas.
(d) As senten¸cas (I) e (II) s˜ao verdadeiras.
(e) As senten¸cas (I) e (II) s˜ao falsas.

Estive tentando fazer esta questao e acho que as alternativas nao batem. o que 
vcs acham?
  

[obm-l] quadrado perfeito

2011-04-06 Por tôpico Samuel Wainer

é verdade que todo numero inteiro quadrado perfeito tem um número impar de 
divisores?

isso é facil de demonstrar? para os casos mais simples da pra ver que sim.
  

[obm-l] conjuntos, difícil

2011-04-01 Por tôpico Samuel Wainer

Seja (M,d) um espaço métrico. Denote por K(M) ao conj. de todos os subconj. 
Compactos de M e defina a distância por:
 
h(A,B) = inf { r , para cada x em A, existe y em B tq d(x,y)  r e para cada y 
em B, existe x em A tq d(x,y)  r}
 
Provar que (K(M) é espaço métrico).
 
 i) h(A,B) = h(B,A)  (consegui fazer).
 
ii) h(A,B)  0 se A  B  e h(A,A) = 0 (aqui usei o fato de de os conj serem 
compactos em um espaço métrico, então Hausdorff, portanto esses conj são fech.) 
 esse item também consegui fazer.
 
Agora vem o problemático (para mim) 
 
iii) h(A,C) = h(A,B) + h(B,C)  para todos A,B,C  pertencenta à K(M).
 
 
Queria pedir um socorro nesta última afirmação, não estou conseguindo fazer.
 
Obrigado. 

[obm-l] determinanate

2011-03-27 Por tôpico Samuel Wainer

Sejam to, t1, t2, ... , tn elementos distintos de um corpo
 
Existe uma maneira fácil de se mostrar que o determinanate da matriz nxn: { [1 
, 1 ,  , 1] ; [to , t1 , ... , tn] ; ... ; [(to)^n , (t1)^n , . , 
(tn)^n] } é diferente de zero.
 
Tentei começar usando o fato dos números serem diferentes para chegar que as 
linhas não podem ser combinações lineares, mas não saiu. Alguém poderia dar um 
help?
 
Obrigado  

[obm-l] subespaço

2011-03-27 Por tôpico Samuel Wainer

Sejam W1 e W2 dois subespaços de um espaço vetorial V tais W2 C  W1 C V
 
É verdade que W1/W2 é subespaço de V/W2?
 
Pois se [a] está em W1/W2 então [a] = {b em W1 tq  a - b está em W2} mas este 
conjunto não está contido em V/W2. porque quem mora em V/W2 é da forma: [d] = 
{c em V tq  c - d está em W2}
Eu entendi que o conj. [a] = {b em W1 tq  a - b está em W2} está contido em {b 
em V tq  a - b está em W2} que pertence à V/W2. Mas [a] = {b em W1 tq  a - b 
está em W2} não pertence à V/W2. Portanto não é subespaço.
 
Vi esta afirmação de que W1/W2 é subespaço de V/W2, mas não sei se meu 
racocínio está certo.  

[obm-l] Zm

2011-03-18 Por tôpico Samuel Wainer

Seja
Zm = {0 , 1 , ... , m-1} conj. de todos os restos possíveis de a em Z 
(inteiros) divididos por por m em Z
 
è simples de mostrar que Zm é corpo = m for primo?
Para isso como defino a multiplicação em Zm?
 
por exemplo, faço a soma a + b  = a + b já para multiplicação como defino?
Depois para mostrar que é corpo devo ter que todo elemento a pertencente à 
Zm\{0} deve possuir inverso multiplicativo.

[obm-l] convergência de funções

2011-03-17 Por tôpico Samuel Wainer

Seja fn:[0,1] --  R2 uma seq de funções.
Tome f: [0,1] --  R2 denotando a função limite.
 
Seja n=m
 
Se eu tenho que ||fm(t) - fn(t)|| = (1/2)^m para todo t em [0,1]. Isto prova 
que {fn} é uniformemente convergente?
 
Porque a definição de ser uniformemente convergente é de que dado e  0, existe 
no tq n=no = ||fn(t) - f(t)||  e para todo t em [0,1].
 
Eu consigo sair da afirmação de cima e chegar na debaixo? Mesmo assumindo que a 
função limite existe? 

[obm-l] conjunto fechado

2011-03-13 Por tôpico Samuel Wainer

Seja f: R -- R uma função contínua. Mostrar que o conjunto formado pelos 
pontos que são deixados fixos por f é um conjunto fechado de R.
 
Se g: X -- R é uma função contínua, mostre que o conjunto {x|g(x) = 0} é 
fechado.
 
Gostaria de pedir ajuda nesses dois, por exemplo no segundo vejo que o conj. 
{0} é fech em R, portanto utilizando o fato de g ser cont. g^-1({0}) = {x|g(x) 
= 0} é fech. Fiz certo?
 
Agora o primeiro parece ser mais difícil.   
  

[obm-l] derivada difícil

2011-03-08 Por tôpico Samuel Wainer

Se f(x,y) = x^(x^(x^(x^y))) + (ln x) (arctan (arctan (arctan (sen (cos xy) - ln 
(x+y)
 
calcular D_{2} f(1,y);
ou seja a derivada parcial com relação a y avaliada em (1,y)
 
o primeiro termo com algumas iterações acaba saindo, mas já o segundo dá mais 
trabalho. Mas o que podemos notar é que está multiplicado logo de cara por (ln 
x), que vai ser mantido constante durante a derivação, está mutiplicando todo 
mundo, e vai ser avaliado em x = 1. 
Posso falar já de cara que o segundo termo resulta em zero?
Para isso preciso que o resto  (arctan (arctan (arctan (sen (cos xy) - ln 
(x+y)  seja não singular em (1,y)?
e o caso y = -x? (y=-1) vai causar algum problema em ln (x+y)?
 
Gostaria de discutir este problema com os colegas de lista.
 
Abraços,
Samuel.   

[obm-l] função diferenciável

2011-03-07 Por tôpico Samuel Wainer

Seja g uma função conínua sobre o círculo unitário {x em R^2: |x| = 1} tal que 
g(0,1) = g(1,0) = 0 e g(-x) = -g(x). Defina f: R^2 - R por:
 
 
f(x) = |x| . g(x\|x|) para x diferente de 0
   0 para x = 0
 
Se x pertence à R^2 e h: R - R é definida por h(t) = f(tx), mostrar que h é 
diferenciável.
 
 
consegui fazer para caso t=0, usando que f(x) = 0 direto da definição, mas 
mostrar que   lim ((h(t+l)-h(t))/l)existe para t quaquer não foi trivial. 
Alguém consegue me dar um socorro?  
 (l - 
0)

[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] função diferenciável

2011-03-07 Por tôpico Samuel Wainer

Brigadão Marcelo,
Fiquei travado nesse exercício um tempão. 
Eu estudo sozinho e quando surge uma dúvida assim me ferro. 
Você explicou bem tranquilo que eu fiquei com vontade de perguntar uma última 
coisinha, sem abusar:
 
Por exemplo, pra mostrar que a função f(x,y) = sqrt(|xy|) não é diferenciável 
em (0,0), pelo que vi no livro, tomo a derivada direcional na direção (1,1) e 
mostro que a mesma não existe. Beleza. Mas a minha dúvida acho que é mais 
conceitual. Por que que o fato de uma derivada direcional não existir implica 
que a função não diferenciável?
 
Desde já agradeço. 

 


Date: Mon, 7 Mar 2011 17:12:04 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] função diferenciável
From: msbro...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
CC: sswai...@hotmail.com

Olá, Samuel,


Se t != 0, temos:
h(t) = f(tx) = |tx| . g(tx/|tx|)


Para t0, temos:
|tx| = t|x| = h(t) = f(tx) = t|x| . g(x/|x|)


Para t0, temos:
|tx| = -t|x| = h(t) = f(tx) = -t|x| . g(-x/|x|) = t|x| . g(x/|x|)


Assim:
h(t) = t|x| . g(x/|x|) para t != 0.


Para t != 0, temos:
h'(t) = lim{k-0} [ h(t+k) - h(t) ] / k = lim{k-0} [ (t+k)|x| . g(x/|x|) - 
t|x| . g(x/|x|) ] / k = lim{k-0} |x|.g(x/|x|) = |x|.g(x/|x|)


Desta maneira, para t!=0, temos que a derivada de h é constante e tem valor 
|x|.g(x/|x|).


Abraços,
Salhab




2011/3/7 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com


Seja g uma função conínua sobre o círculo unitário {x em R^2: |x| = 1} tal que 
g(0,1) = g(1,0) = 0 e g(-x) = -g(x). Defina f: R^2 - R por:
 
 
f(x) = |x| . g(x\|x|) para x diferente de 0
   0 para x = 0
 
Se x pertence à R^2 e h: R - R é definida por h(t) = f(tx), mostrar que h é 
diferenciável.
 
 
consegui fazer para caso t=0, usando que f(x) = 0 direto da definição, mas 
mostrar que   lim ((h(t+l)-h(t))/l)existe para t quaquer não foi trivial. 
Alguém consegue me dar um socorro?  
 (l - 
0) 

  

[obm-l] derivada

2011-03-07 Por tôpico Samuel Wainer

Seja f:R^n - R uma função tal que |f(x)| = |x|^2. Mostre que f é 
diferenciável em 0.
 
Pelo que tentei fazer devo ter f(0) = 0.
 
lim{k-0} [(f(0+k)-f(0)-Bk)/(|k|)] deve ser zero para alguma matriz linha da 
forma : B = (D1f(0)  D2f(0)  ...  Dnf(0))
mas não consigo ver onde usar que |f(x)| = |x|^2
 
Alguém poderia me dar um help?
 
Obrigado  

[obm-l] função à n-ésima ordem

2011-03-07 Por tôpico Samuel Wainer

Duas funções f, g R - R são igual à n-ésima ordem se
 
lim {h-0} [(f(a+h)-g(a+h))/(h^n)] = 0
 
Mostre que f é diferenciável em a se e somente se existe uma função da forma 
g(x) = a0 + a1(x-a) tal que f e g são iguais à primeira ordem em a.
 
A ida é facil, basta definir g(x) = f(a) + f'(a)(x-a).
 
Agora a volta, partindo de que existe uma função com a cara g(x) = a0 + 
a1(x-a), só consigo mostrar se tiver a0 = f(a), mas não consigo chegar nessa 
condição partindo das hipóteses. Alguém tem alguma idéia de como fazer?
 
 
E uma outra parte é supor que existem f'(a), ... , f^(n)(a), mostrar que a 
função g definida por:
 
g(x) = soma{i=0...n} [((f^(i)(a))/(i!))(x-a)^i] 
 
 são igual à n-ésima ordem.
 
Como dica foi deixado que:
 
lim {x-a} [ (f(x) - soma{i=0...n-1} [((f^(i)(a))/(i!))(x-a)^i] ) / ((x-a)^n)]  
 
pode ser calculado pela regra de L'Hospital.
 
Não tenho nem ideia de onde isso vai me ajudar, por exemplo quanto mais eu 
derivo maiores vão ficando as ordens das derivadas e só garanto que existem até 
n...
 
 
Desde já agradeço qualquer ajuda que venha me tirar dessa enrrascada.   
  

[obm-l] uniformemente contínua

2011-03-05 Por tôpico Samuel Wainer

o fato de f: R+ - R, f(x) = sen (1/x) ser cont, mas não uniformemente contínua 
é falcilmente demonstrável?
Por exemplo, consegui demonstrar que f(x) = 1/x não é uniformente contínua, 
isso ajuda alguma coisa?
  

[obm-l] interior

2011-03-04 Por tôpico Samuel Wainer

sei que se U é ab U=int U. (interior de U).
Sei também que U está contido no fecho de U. = int U = U está contido no int 
(fecho de U).
Agora pra mostrar que int (fecho de U) está contido em U não parece ser 
verdade. Alguém consegue algum contra exemplo tal que, sabendo U aberto 
tenhamos U diferente de int (fecho de U).   
  

[obm-l] problema legal

2011-02-27 Por tôpico Samuel Wainer

Seja (Rn, d) um Espaço métrico. e pdiferente de q pertencentes à Rn. Mostrar 
que existe uma função cont. f:Rn - tq f(p)=0 e f(q)=1 e 0=f=1.

A primeira idéia foi utilizar que o conjunto Rn é convexo, mas não consergui 
definir bem a função.

Alguém tem alguma dica pra me ajudar a fazer este?
Valeu
  

[obm-l] questão de probabilidade

2011-02-25 Por tôpico Samuel Wainer

Um aluno não estudou para a prova. Decide então chutar todas as questões. A 
prova consiste de 8 questões com 5 alternativas cada. Qual a chance de ele 
acertar exatamente 4 quetões?
 
Não seria 8 tomado 4 a 4 vezes 1/5?
Mas fiquei pensando não tenho de considerar que ele erre todas as outra 4 
questões? 
 
Esta quetão parece fácil, mas eu me embananei.
Desde já agradeço.
Samuel

RE: [obm-l] matriz

2011-02-18 Por tôpico Samuel Wainer

Olá,
Brigadão pela ajuda, mas ainda continuo perdido. 
 
Chegamos na parte em que 
 
(KC)C + C(KC) = -2aaC

 Supondo que 
A = KC
B = -C/(2aa)
 

chego que  
 
(A)(-2aaB) + (-2aaB)(A) = -2aaC = AB + BA = C e não AB-BA = C.
Fiz certo? ou estou comendo alguma parte?
Obrigado, 
Samuel.
 
 


Date: Fri, 18 Feb 2011 02:43:22 -0300
Subject: Re: [obm-l] matriz
From: msbro...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
CC: sswai...@hotmail.com


Olá, Samuel,


Notação: tr(A) = traço de A

Propriedades do traço:
- traço é um operador linear; 
- traço de um produto independe da ordem [ tr(AB) = tr(BA) ].


ida) (Existem A e B, tal que C = AB - BA) = tr(C) = 0
Utilizando as propriedades, é trivial: tr(C) = tr(AB-BA) = tr(AB) - tr(BA) = 0


volta) tr(C) = 0 = (Existem A e B, tal que C = AB - BA)
C = [ a  b ]
[ c -a ]


Seja K, tal que:

K = [ -a 0 ]
[  0 a ]


KC = [ -aa  -ab ]
 [  ac  -aa ]


CK = [ -aa   ab ]
 [ -ac  -aa ]


KC + CK = [ -2aa 0 ]
  [0  -2aa ]


KC + CK = -2aaI



Multiplicando por C pela direita, temos:
KCC + CKC = -2aaC
(KC)C + C(KC) = -2aaC


Portanto:
Construimos A e B, tal que AB - BA = C.
A = KC
B = -C/(2aa)


Podemos construir de outras maneiras tbém:
A = -KC/(2aa)
B = C


Ou então:
A = -KC/(2a)
B = C/a


E assim por diante :)


Abraços,
Salhab




2011/2/17 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com


Olá,
 
Estou apanhando de uma parte desse exercício:
 
Seja C={[c11,c12],[c21,c22]} uma matriz 2X2.
 
Pergunta-se quando é possível encontrar matrizes 2x2 A e B tais que C=AB - BA. 
Prove que tais matrizes podem ser encontradas se e somente se c11+c22=0.
 
A ida dessas implicações consegui fazer: escreve-se explicitamente as matrizes 
A e B, e vejo que se igualo AB-BA à C, devo ter c11+c22=0. Agora saindo de  
c11+c22=0 e chegar tais matrizes A e B podem ser encontradas achei difícil.
 
Gostaria de pedir ajuda aos colegas de lista. 
Obrigado.
Samuel.

  

[obm-l] matriz

2011-02-17 Por tôpico Samuel Wainer

Olá,
 
Estou apanhando de uma parte desse exercício:
 
Seja C={[c11,c12],[c21,c22]} uma matriz 2X2.
 
Pergunta-se quando é possível encontrar matrizes 2x2 A e B tais que C=AB - BA. 
Prove que tais matrizes podem ser encontradas se e somente se c11+c22=0.
 
A ida dessas implicações consegui fazer: escreve-se explicitamente as matrizes 
A e B, e vejo que se igualo AB-BA à C, devo ter c11+c22=0. Agora saindo de  
c11+c22=0 e chegar tais matrizes A e B podem ser encontradas achei difícil.
 
Gostaria de pedir ajuda aos colegas de lista. 
Obrigado.
Samuel.   

[obm-l] corpo

2011-02-16 Por tôpico Samuel Wainer

Todo subcorpo dos complexos deve conter todos os racionais.
 
Algúem pode me ajudar nessa?
 
Por exemplo, eu devo identificar os racionais com p/q+i*0?  
  

[obm-l] Livro Elon

2011-01-19 Por tôpico Samuel Wainer

Existe uma proposição na pág. 125, no livro Elementos de Topologia geral do 
Elon, que diz:
 
Proposição 5* - Sejam X e Y espaçoes topológicos. Para que uma aplicação f: X 
-Y seja contínua no ponto a pertencente a X é necessário que xn - a em X 
implique f (xn) - f (a) em Y. Quando X é um espaço E1 (primeiro axioma de 
enumerabilidade, quando todo x pertencente a X possui um sistema fundamental de 
vizinhanças enumerável) , esta condição é também suficiente (mesmo que Y não 
seja E1).
 
Para fazer-se a ida é relativamente simples, toma-se uma seq xn - a e como 
todo ab de Y é ab em X chego que f(xn) - f(x).
 
Agora a volta, usando este primeiro axioma da enumerabilidade não consegui 
fazer; não consigo achar como criar a seq usando as vizinhaças enumeráveis.
Gostaria de pedir ajuda nesta proposição.
Desde já agradeço, 
Samuel.   

RE: [obm-l] Livro - A Arte de Resolver Problemas

2009-11-05 Por tôpico Samuel Wainer

Raramente eu consigo resolver uma questão proposta na lista, mas acho que sei 
fazer a segunda...

 

Divida o quadrado em quatro partes iguais. Cada uma com área 1/4. Como temos 9 
pontos, pelo menos três deles vão ficarão juntos em uma dessas quatro partes, 
como esses três pontos estão dentro de uma área 1/4, vão definir um triângulo 
de no máximo metade disso = 1/8.

 

 

As soluções das outras duas são complicadas?
 

1) Prove que dado um polinômio P(x) com coeficientes inteiros, necessariamente 
existe m, inteiro, tal que P(m) não é primo (Gauss)
2) Dados 9 pontos no interior de um quadrado de lado unitário,  prove que 3 
deles definem um triângulo de área menor ou igual a 1/8. (Olimpíada Chinesa 
quando eu era menino... :-) )
3) Mostre que para todos os reais 2^x + 3^x - 4^x + 6^x - 9^x = 1


  
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[obm-l]

2009-05-18 Por tôpico Samuel Wainer

Se f:R-R então se {f(x)= Ax} A constante,então f(ax) = af(x). Mas o recíproco 
é verdadeiro? 
f(ax)=af(x) = f(x)= Ax ?

grato


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[obm-l] Pi

2009-04-22 Por tôpico Samuel Wainer

Tudo bom?

 

Tenho visto várias provas de que certos números são realmente irracionais. Como 
o e, raiz de 2... Mas a demonstração de que o pi é realmente um número 
irracional não foi dada em momento algum para nós aqui na faculdade. Esta é 
realmente muito complicada?

 

Obrigado

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[obm-l]

2009-03-03 Por tôpico Samuel Wainer

Tudo bom colegas de lista?

 

Eu venho recebendo vários spams através da lista. alguém tem alguma idéia de 
como eu faço para bloqueá-los? Se eu marcar como lixo eletrônico esses email, 
todo email que vier da lista vai para o lixo?

 

Obrigado Samuel

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[obm-l]

2009-02-16 Por tôpico Samuel Wainer

Alguém conseguiu fazer este?
 
De três sacos, um contém duas bolas vermelhas, um contém duas bolas pretas e o 
terceiro contém uma bola de cada cor. Mostre que se a bola tirada for preta, a 
segunda bola é menos provável ser vermelha do que preta. Incrível, não!
 
Obrigado. Samuel
_
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RE: [obm-l] POLÊMICAS PROBABILÍSTICAS!

2009-02-16 Por tôpico Samuel Wainer

Tudo bom?
 
Desculpe o incômodo e a minha ignorância, mas não consegui acompanhar o 
seguinte passo:
 
...Consequentemente, a segunda bola é menos provável  ser vermelha (isto é, a 
outra bola do saco 3) do que ser preta (a outra bola do saco 2)...
 
por que o fato de a primeira bola preta tem maior posssibilidade de ser 
retirada do saco dois... implica a afirmação acima?
 
grato Samuel



From: jorgelrs1...@hotmail.comto: ob...@mat.puc-rio.brsubject: [obm-l] 
POLÊMICAS PROBABILÍSTICAS!Date: Mon, 16 Feb 2009 18:45:28 +

Ok! Salhab e demais colegas... Sobre o lançamento de 3 caras consecutivas, você 
tem meia razão, pois não há muito o que entender já que essas duas 
probabilidades medem coisas diferentes. Mas, só para fechar a suposta falácia, 
como pode a probabilidade de um evento mudar pela metade durante seu curso já 
que uma vez ocorrido os eventos e os resultados conhecidos, a probabilidade 
matemática em cada caso é 1. Vejam: Cara no primeiro lançamento p=1; Cara no 
segundo lançamento p=1; Cara no terceiro lançamento p=1/2, donde conclui-se que 
a probabilidade de se completar uma série de três caras consecutivas é portanto 
igual a 1*1*1/2=1/2. Quanto ao problema dos sacos o raciocínio é um pouco mais 
sofisticado...  Saco   Conteúdo1  Vermelha Vermelha 2   
Preta Preta3 Vermelha PretaSe a primeira bola tirada é preta, ela 
não pode vir do saco 1. Deve, portanto, ter vindo dos sacos 2 ou 3. A 
probabilidade de que a primeira bola tirada do saco 2 seja preta é igual a 1 - 
o evento é certo. Por outro lado, a probabilidade de que a primeira bola tirada 
do saco 3 seja preta é igual a 1/2, pois existem apenas duas possibilidades. 
Portanto, se uma bola preta foi tirada primeiro é menos provável ter vindo do 
saco 3 do que ter vindo do saco 2. Consequentemente, a segunda bola é menos 
provável  ser vermelha (isto é, a outra bola do saco 3) do que ser preta (a 
outra bola do saco 2). Igualmente, se uma bola vermelha fosse tirada primeiro, 
é menos provável que a segunda bola fosse preta. Os eventos não são, portanto, 
equiprováveis...Taí a tal pedra no sapato de muito estudante... Numa mesma 
caixa há dez pares de meias brancas e dez pares de meias pretas, como também 
dez pares de luvas brancas e dez pares de luvas pretas. Supondo distinção entre 
as luvas da mão esquerda e direita; qual a quantidade mínima de peças que devem 
ser retiradas (no escuro) para garantir: 1)Um par de peças do mesmo tipo e cor? 
2)Um par de peças do mesmo tipo e cor branca? 3)Um par de meias brancas? Nota: 
Há divergências com relação a resposta do ítem 2) Resp: 52 peças ou 43 peças? 
Até aqui, tudo bem! A polêmica se dá quando se pergunta qual a probabilidade de 
ocorrer cada um dos ítens 1) 2) e 3)? Gostaria de discutir tais probabilidades, 
pois encontrei coisas do tipo 39/158 , 632/39, 632/19??? Tenho dúvidas!  
Abraços e grato pela atenção!



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[obm-l] currículos no anexo

2009-01-18 Por tôpico Samuel Wainer

18/1/2009 10:11:16

 1anexo(s)
Currículos...doc (89kb)



Segue anexo conforme combinado;
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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[obm-l] segue curriculos

2009-01-16 Por tôpico Samuel Wainer

16/1/2009 09:52:21


 1anexo(s)
curriculo...doc (67kb)



curriculo no anexo.
 
 
 
 
 
 
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[obm-l] currículos

2009-01-16 Por tôpico Samuel Wainer

16/1/2009 22:27:36

 1anexo(s)
Currículos...doc (89kb)



Segue anexo conforme combinado;
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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[obm-l] curriculo no email

2009-01-15 Por tôpico Samuel Wainer

15/1/2009 13:55:39


 1anexo(s)
Curriculo...doc (92kb)



Curriculo no anexo.
 
 
 
 
 
 
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[obm-l] Curriculo

2009-01-14 Por tôpico Samuel Wainer

14/1/2009 19:51:04


 1anexo(s)
curriculo...doc (69kb)



Segue Curriculo no anexo.
 
 
 
 
 
 
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[obm-l]

2008-11-22 Por tôpico Samuel Wainer

Olá Alguém sabe como faço para obter a série de Laurent para a cossec em torno 
de 0?  Teria algum outro jeito de resolver esse problema? Determine o resíduo 
em z=0 da função: z^(-3) cosec(z^2)
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[obm-l]

2008-11-21 Por tôpico Samuel Wainer

Olá
 
Alguém sabe como faço para obter a série de Laurent para a cossec em torno de 
0? 
 
Teria algum outro jeito de resolver esse problema?
 
Determine o resíduo em z=0 da função:
 
z^(-3) cosec(z^2)
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[obm-l] RE: [obm-l] RES: [obm-l] Traição numa ilha grega

2008-11-12 Por tôpico Samuel Wainer

Tudo bom?
 
Eu imaginei um solução aqui, mas não sei se está correta.
 
Assim, um dado do problema é que existe a doença na ilha, ou seja, pelo menos 
uma gaivota está doente (essa é a minha dúvida, posso afirmar isso?). Assim, se 
apenas uma gaivota estivesse doente, na primeira reunião ela (a doente) olharia 
a nuca de todas as outras, e não veria mancha alguma, logo só ela pode estar 
doente. Ela se mata na mesma noite. Agora, se duas tiverem doentes, qualquer 
uma delas (as doentes) olharia a nuca de cada uma das outras e veria apenas uma 
gaivota com mancha. Portanto ela esperaria uma noite e se a gaivota que ela viu 
com a mancha não se matasse, elas se encontrariam na reunião do dia seguinte, 
assim saberiam (as duas) que ela e outra que ela viu estariam com a mancha e se 
matariam na mesma noite (segunda noite). De mesmo modo se tivéssemos 3 gaivotas 
doentes elas se matariam na noite do terceiro dia. Por fim, como solução do 
problema (eu acho) teríamos nailha 39 gaivotas doentes. From: [EMAIL 
PROTECTED] To: obm-l@mat.puc-rio.br Subject: Re: [obm-l] RES: [obm-l] Traição 
numa ilha grega Date: Wed, 12 Nov 2008 11:33:42 -0200  Olá!  Vou lhe 
enviar a solução asap, mas não espere nada de (muito) inteligente: a solução é 
bem fajuta.  Sds., AB  - Original Message - From: João Paulo V. 
Bonifácio [EMAIL PROTECTED] To: obm-l@mat.puc-rio.br Date: Wed, 12 Nov 
2008 07:02:43 -0200 Subject: Re: [obm-l] RES: [obm-l] Traição numa ilha grega 
  Olá,  Muito legal esse problema... não consegui resolvê-lo. Poste a 
solução, por  favor, Bouskela.Abraços2008/11/4 Bouskela 
[EMAIL PROTECTED] Olá! Este problema é bastante conhecido. 
Faltaram, entretanto, nesta versão que   você apresentou, algumas 
informações, sem as quais a solução (mesmo inexata   - ver adiante) não é 
possível: 1] TODAS as mulheres gregas se reúnem uma única vez por 
dia, mas não   falam - ABERTAMENTE - sobre a traição dos parceiros das 
outras;   2] EXATAMENTE, não há uma solução possível dentro da Lógica 
Cartesiana,   i.e., a solução possível é um tanto ou quanto acochambrada; 
  3] O enunciado clássico (e mais cuidadoso) deste problema é, dentre   
outras variantes possíveis, o seguinte:   Havia uma ilha habitada 
apenas por gaivotas. Algumas dessas gaivotas   contraíram uma doença letal, 
porém não contagiosa. O único sintoma da doença   é uma mancha escura na 
nuca, mas sem qualquer protuberância ou aumento de   sensibilidade na 
região, de modo que não é possível para a gaivota que tem a   mancha ter 
consciência disso, mas todas podem perceber facilmente a mancha   na nuca de 
cada uma das outras. Depois de alguns meses, as gaivotas   infectadas morrem 
de maneira terrível. Por isso, para minimizar o   sofrimento, quando uma 
gaivota tem certeza de possuir a doença, ela comete   suicídio exatamente às 
23:00h do mesmo dia que toma conhecimento de estar   doente. Essas gaivotas 
são muitíssimo inteligentes, mas não conseguem se   comunicar umas com as 
outras. Elas sabem contar e sabem qual é o número   total de gaivotas na 
ilha. Uma vez por dia, exatamente às 12:00h, todas elas   se reúnem para que 
umas vejam as manchas nas nucas das outras, mas nunca uma   consegue ver a 
mancha na própria nuca nem pode receber essa informação de   outras 
gaivotas. Se uma gaivota tem mancha na nuca, necessariamente tem a   doença. 
Durante os primeiros 39 dias de reuniões, nenhuma delas se   suicida.   
  Transcorridos 39 dias e feitas 39 reuniões, todas as gaivotas com mancha 
na   nuca se suicidaram às 23:00h. Desde a primeira reunião até o 
dia dos suicídios, não nasce e não morre   nenhuma gaivota, nenhuma vai 
embora e não chega nenhuma gaivota nova.   Quantas gaivotas se suicidaram e 
como elas descobriram que tinham a mancha? Sds.,   AB  
 [EMAIL PROTECTED]   [EMAIL PROTECTED] 
--   *De:* [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL 
PROTECTED] *Em   nome de *Ojesed Mirror   *Enviada em:* terça-feira, 4 de 
novembro de 2008 23:08   *Para:* obm-l@mat.puc-rio.br   *Assunto:* 
[obm-l] Traição numa ilha grega As mulheres de uma ilha grega sabem 
quais delas estão sendo traídas por   seus perceiros, mas não sabem sobre si 
mesmas.   Se alguma delas tiver certeza da traíção de seu parceiro, tem o 
direito de   cortar o mal pela raíz.   Elas não falam sobre este assunto 
entre si.   Um dia chega a Rainha nesta ilha e afirma que lá existe pelo 
menos um   traidor e vai embora.   O que acontece depois disto ?
 Ojesed.  --   João Paulo Vieira Bonifácio
Universidade Federal de Uberlândia  Faculdade de Engenharia Elétrica  
Programa de Educação Tutorial (PET/Eng. Elétrica)  Fone: (34) 9942 - 7427 / 
(34) 3239 - 4754  
= 
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html 

[obm-l]

2008-07-23 Por tôpico Samuel Wainer

Esta prova está correta?
 
Prove que grad(f) é um vetor perpndicular à superfície f(x,y,z)=c, onde c é 
constante.
 
Seja r = xi + yj + zk o vetor posição de um ponto P(x,y,z) da superfície. 
Então, dr = dx i + dy j + dz k jaz no plano tangete à superfície em P.
 
(Ae que está a minha dúvida. Por que dr = dx i + dy j + dz k pertence ao plano 
tangente à superfície? em momento algum falamos alguma relação do vetor r com a 
equação da superfície f, r poderia ser qualquer vetor. dr significaria o q? 
Como posso falar direto q ele é tangente à superfície se nao relacionei ele à 
equação da superfície?) Continuando...
 
Mas df = ((del)f)/((del)x)dx + ((del)f)/((del)y)dy + ((del)f)/((del)z)dz = 0 
 
ou
 
(((del)f)/((del)x) i + ((del)f)/((del)y) j + ((del)f)/((del)z) k).(dx i + dy j 
+ dz k) = 0
 
i.e., grad(f).dr = 0, de modo que grad(f) é perpendicular a dr e portanto, à 
superfície.
 
 
 
 
 
 
Minha dúvida tem fundamento ou eu to viajando?
 
Grato 
 
Samuel
 
 
_
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RE: [obm-l]

2008-07-22 Por tôpico Samuel Wainer

Opa,
 
agradeço pela recomendação do livro, ele foi de grande ajuda.
 
Samuel. Date: Mon, 21 Jul 2008 21:21:51 -0300 From: [EMAIL PROTECTED] To: 
obm-l@mat.puc-rio.br Subject: Re: [obm-l]  Dá uma olhada no livro Análise 
Vetorial do Spiegel (Coleção Schaum). Se eu não estiver enganado, lá tem.  
Caso não tenha, me manda um e-mail que eu te mando uma apostila que tenho. 
Porém só vou poder enviar no sábado. Ok?  Abraços, Daniel  2008/7/21 
Samuel Wainer [EMAIL PROTECTED]:  Olá,   Estou com dúvidas sobre como 
surgem as expressões para o gradiente, o  divergente, o rotacional e o 
laplaciano de coordenadas curvilineas.   Em todos os livros que vejo 
aparecem as fórmulas já prontas. Não tenho nem  idéia de como chega-se nelas. 
Alguem tem alguma ideia? Ou algum livro a  recomendar?   Desde já, 
obrigado.   Samuel     Veja mapas e 
encontre as melhores rotas para fugir do trânsito com o Live  Search Maps! 
Experimente já!  
= 
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
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[obm-l]

2008-07-22 Por tôpico Samuel Wainer

Olá,
 
Estu lendo o livro Física matemática do Butkov e achei um problema interessante:
 
Seja A uma matriz, prove q a matriz B tal que: AB=A é única.
 
Essa unicidade da identidade está quebrando a minha cabeça. Alguém já viu algo 
parecido?
 
Desde á agradeço,
 
Samuel
_
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[obm-l]

2008-07-21 Por tôpico Samuel Wainer

Olá,
 
Estou com dúvidas sobre como surgem as expressões para o gradiente, o 
divergente, o rotacional e o laplaciano de coordenadas curvilineas.
 
Em todos os livros que vejo aparecem as fórmulas já prontas. Não tenho nem 
idéia de como chega-se nelas. Alguem tem alguma ideia? Ou algum livro a 
recomendar?
 
Desde já, obrigado.
 
Samuel
_
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