Re: [obm-l] Funcoes

2007-04-01 Por tôpico claudio.buffara
-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Sat, 31 Mar 2007 23:18:46 -0300
Assunto: Re: [obm-l] Funcoes

 É o conjunto de Cantor?
 
E como voce prova isso?


 On 3/30/07, claudio.buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
   
Seja f uma funcao não-decrescente definida em [0,1] e
tal que f(0)=0, f(x/3)=f(x)/2 e f(1 - x)=1 - f(x). Encontre
  f(18/1991).
   
 
  Mais interessante do que este problema específico é observar que a imagem
  de f é densa em [0,1] apesar de f ser constante num conjunto de medida
  integral em [0,1]. Ou seja, o conjunto D das descontinuidades de f tem
  medida nula.
  Duas perguntas:
  1. Você reconhece D?
  2. Como D tem medida nula, f é integrável. Quanto vale Integral(0...1)
  f(x)dx?
 
  []s,
  Claudio.
 
 
 
 
 
 -- 
 Bruno França dos Reis
 email: bfreis - gmail.com
 gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
 icq: 12626000
 
 e^(pi*i)+1=0
 
 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Funcoes

2007-03-31 Por tôpico Renan Kruchelski Machado

hmm, eu entendi ate a parte em que o conjunto D tem medida nula, mas nao
faço ideia de como calcular essa integral (ate porque nao estudei calculo
ainda). Voce poderia mostrar como faz?




Em 30/03/07, claudio.buffara [EMAIL PROTECTED] escreveu:


 
  Seja f uma funcao não-decrescente definida em [0,1] e
  tal que f(0)=0, f(x/3)=f(x)/2 e f(1 - x)=1 - f(x). Encontre
f(18/1991).
 

Mais interessante do que este problema específico é observar que a imagem
de f é densa em [0,1] apesar de f ser constante num conjunto de medida
integral em [0,1]. Ou seja, o conjunto D das descontinuidades de f tem
medida nula.
Duas perguntas:
1. Você reconhece D?
2. Como D tem medida nula, f é integrável. Quanto vale Integral(0...1)
f(x)dx?

[]s,
Claudio.




Re: [obm-l] Funcoes

2007-03-31 Por tôpico Bruno França dos Reis

É o conjunto de Cantor?

On 3/30/07, claudio.buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:


 
  Seja f uma funcao não-decrescente definida em [0,1] e
  tal que f(0)=0, f(x/3)=f(x)/2 e f(1 - x)=1 - f(x). Encontre
f(18/1991).
 

Mais interessante do que este problema específico é observar que a imagem
de f é densa em [0,1] apesar de f ser constante num conjunto de medida
integral em [0,1]. Ou seja, o conjunto D das descontinuidades de f tem
medida nula.
Duas perguntas:
1. Você reconhece D?
2. Como D tem medida nula, f é integrável. Quanto vale Integral(0...1)
f(x)dx?

[]s,
Claudio.






--
Bruno França dos Reis
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e^(pi*i)+1=0


Re:[obm-l] Funcoes

2007-03-30 Por tôpico claudio.buffara
f(1) = f(1-0) = 1-f(0) = 1
f(1/3) = f(1)/2 = 1/2
f(2/3) = f(1-1/3) = 1-f(1/3) = 1-1/2 = 1/2 = f(1/3) ==
esta funcao nao eh crescente - pode ser no maximo nao-decrescente.
Supondo que seja, prosseguimos...
1/3 = x = 2/3 == f(x) = 1/2.

f(1/9) = f(1/3)/2 = 1/4 == f(8/9) = 3/4
f(2/9) = f(2/3)/2 = 1/4 == f(7/9) = 3/4
Logo, 
1/9 = x = 2/9 == f(x) = 1/4
3/9 = x = 6/9 == f(x) = 2/4
7/9 = x = 8/9 == f(x) = 3/4.

f(1/27) = f(1/9)/2 = 1/8 == f(26/27) = 7/8
f(2/27) = f(2/9)/2 = 1/8 == f(25/27) = 7/8
f(7/27) = f(7/9)/2 = 3/8 == f(20/27) = 5/8
f(8/27) = f(8/9)/2 = 3/8 == f(19/27) = 5/8
 Logo,
1/27 = x = 2/27 == f(x) = 1/8
3/27 = x = 6/27 == f(x) = 2/8
7/27 = x = 8/27 == f(x) = 3/8.
9/27 = x = 18/27 == f(x) = 4/8
19/27 = x = 20/27 == f(x) = 5/8
21/27 = x = 24/27 == f(x) = 6/8
25/27 = x = 26/27 == f(x) = 7/8

A esse ponto, parece claro que estamos lidando com sub-intervalos de [0,1] da 
forma [m/3^k,n/3^k].

18 = 2*3^2   e   2*3^6 = 1458  1991  2187 = 3^7 ==
2/3^5  18/1991  1/3^4 ==
temos que achar f(2/3^5) e f(1/3^4).

f(2/3^5) = f(2/3^4)/2 = f(2/3^3)/4 = (1/8)/4 = 1/32
f(1/3^4) = f(1/3^3)/2 = (1/8)/2 = 1/16 = 2/32 ==
1/32 = f(18/1991) = 1/16.
Logo, temos que melhorar nossa aproximacao de 18/1991 por meio de fracoes da 
forma n/3^k.

Sabemos que 2/3^5  18/1991  3/3^5.
E quanto a 3^6?
18/1991 = x/3^6 == x = 18*729/1991 == 6  x  7.

f(6/3^6) = f(2/3^5) = 1/32
f(7/3^6) = f(7/3^5)/2 = f(7/3^4)/4 = f(7/3^3)/8 = 3/64.
Ainda nao foi suficiente...

18/1991 = x/3^7 == x = 18*2187/1991 == 19  x  20
f(19/3^7) = f(19/3^3)/2^4 = (5/8)/16 = 5/128
f(20/3^7) = f(20/3^3)/2^4 = (5/8)/16 = 5/128 = f(19/3^7)

Conclusao: f(18/1991) = 5/128.


[]s,
Claudio.


-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Thu, 29 Mar 2007 22:46:18 -0300
Assunto: [obm-l] Funcoes

 Oi,
 
 Eu pedi ajuda nesse problema mas nao chegou o email, entao to mandando de
 novo, desculpem se chegar duas vezes.
 
 Seja f uma funcao crescente definida para todo numero real x, 0 = x = 1,
 tal que f(0)=0, f(x/3)=f(x)/2 e f(1 - x)=1 - f(x). Encontre f(18/1991).
 
 


=
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Re:[obm-l] Funcoes

2007-03-30 Por tôpico claudio.buffara
 
  Seja f uma funcao não-decrescente definida em [0,1] e
  tal que f(0)=0, f(x/3)=f(x)/2 e f(1 - x)=1 - f(x). Encontre f(18/1991).
 

Mais interessante do que este problema específico é observar que a imagem de f 
é densa em [0,1] apesar de f ser constante num conjunto de medida integral em 
[0,1]. Ou seja, o conjunto D das descontinuidades de f tem medida nula.
Duas perguntas:
1. Você reconhece D?
2. Como D tem medida nula, f é integrável. Quanto vale Integral(0...1) f(x)dx?

[]s,
Claudio.


[obm-l] Funcoes

2007-03-29 Por tôpico Renan Kruchelski Machado

Oi,

Gostaria de ajuda neste problema (nao encontrei a resposta de jeito nenhum):

Seja f uma funcao crescente definida para todo numero real x, 0= x = 1,
tal que f(0) = 0, f(x/3) = f(x)/2 e f(1-x) = 1 - f(x). Encontrar f(18/1991).



Obrigado,
Renan


[obm-l] Funcoes

2007-03-29 Por tôpico Renan Kruchelski Machado

Oi,

Eu pedi ajuda nesse problema mas nao chegou o email, entao to mandando de
novo, desculpem se chegar duas vezes.

Seja f uma funcao crescente definida para todo numero real x, 0 = x = 1,
tal que f(0)=0, f(x/3)=f(x)/2 e f(1 - x)=1 - f(x). Encontre f(18/1991).


Res: [obm-l] Funcoes periodicas

2006-12-14 Por tôpico Demetrio Freitas
Na questão 1, Cláudio, creio que é mesmo necessário impor uma restrição 
adicional, de que o período p deve ser maior do que algum epslon determinável. 
Afinal, definir uma função periódica cujo período pode ser arbitrariamente 
pequeno não parece muito útil... De fato, no caso proposto não é possível 
definir um período fundamental.
 
Questão 3: g(x) = f(x+a) + f(x), para todo x em R, g eh periodica de período 
fundamental p.

hipótese 1- f(x) é periódica de período p1  p;
Neste caso é claro que g também seria periódica de período p1. Contraria o 
enunciado logo, impossível.

hipótese 2- f(x) não é periódica ou é periódica com p1 p:
Pelo enunciado: g(x) = g(x+p)  = f(x+a+p) + f(x+p) = g(x) = f(x+a) + f(x)  =

f(x+a+p) + f(x+p)=f(x+a) + f(x) =

f(x+a+p) - f(x+a) = f(x) - f(x+p) =   

f(x) - f(x+p) =  - f(x+a) + f(x+a+p) 
para isso valer para qq x, só se :f(x) - f(x+p) = f(x+a+p) - f(x+a) = 0,
logo, f periódica de período p, ou constante.

Meio fraco, mas é o que me ocorre por hora...
 
[]´s Demétrio


- Mensagem original 
De: claudio.buffara [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Quarta-feira, 13 de Dezembro de 2006 8:36:43
Assunto: [obm-l] Funcoes periodicas

Tres questoes:

1. Voce concorda que f:R - R eh periodica se e somente se existe p  0 tal que 
f(x+p) = f(x), para todo x em R?
Em caso afirmativo, voce deve concordar que a funcao caracteristica dos 
racionais (f(x) = 1 se x eh racional e 0 caso contrario) serah 
periodica, bastando tomar p igual a qualquer racional positivo. 

2. Voce ainda mantem sua resposta original para a questao 1?

3. Sejam f:R - R, g:R - R, e a pertencente a R tais que:
g(x) = f(x+a) + f(x), para todo x em R. 
Seja p o menor real positivo tal que g(x+p) = g(x), para todo x em R.
(ou seja, g eh periodica com periodo fundamental p e evitamos o problema da 
questao 1)
Prove ou de um contra-exemplo: f eh periodica de periodo p.


[]s,
Claudio.


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[obm-l] Funcoes periodicas

2006-12-13 Por tôpico claudio\.buffara
Tres questoes:

1. Voce concorda que f:R - R eh periodica se e somente se existe p  0 tal que 
f(x+p) = f(x), para todo x em R?
Em caso afirmativo, voce deve concordar que a funcao caracteristica dos 
racionais (f(x) = 1 se x eh racional e 0 caso contrario) serah 
periodica, bastando tomar p igual a qualquer racional positivo. 

2. Voce ainda mantem sua resposta original para a questao 1?

3. Sejam f:R - R, g:R - R, e a pertencente a R tais que:
g(x) = f(x+a) + f(x), para todo x em R. 
Seja p o menor real positivo tal que g(x+p) = g(x), para todo x em R.
(ou seja, g eh periodica com periodo fundamental p e evitamos o problema da 
questao 1)
Prove ou de um contra-exemplo: f eh periodica de periodo p.


[]s,
Claudio.


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[obm-l] Funcoes

2006-11-28 Por tôpico Klaus Ferraz
(OBM)Se f:R-R é uma funcao tal que para todo x E R, f(x)(f(x)-x)=0, entao:
a)f é uma funcao nula.
b)f é a funcao identidade, ou seja, f(x)=x para todo x real.
c)f é a funcao nula ou a funcao identidade.
d)Há 4 possibilidades para f.
e)Há infinitas funcoes f.
Meio esquisita essa dai.



___ 
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Re: [obm-l] Funcoes

2006-11-28 Por tôpico Ricardo Bittencourt

Sao infinitas funcoes ne', se f(x)=0 entao o produto e' zero, o mesmo
vale quando f(x)=x. Entao qualquer combinacao de x e 0 funciona. Voce
pode, por exemplo, fazer f(x)={0 se x e' racional, x se x e'
irracional}, ou entao f(x)={0 se x e' inteiro, x caso contrario}, ou
qualquer outra coisa.

Klaus Ferraz wrote:
 (OBM)Se f:R-R é uma funcao tal que para todo x E R, f(x)(f(x)-x)=0,
 entao:
 a)f é uma funcao nula.
 b)f é a funcao identidade, ou seja, f(x)=x para todo x real.
 c)f é a funcao nula ou a funcao identidade.
 d)Há 4 possibilidades para f.
 e)Há infinitas funcoes f.
 Meio esquisita essa dai.



Re: RES: [obm-l] Funcoes complexas

2006-05-05 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso



Tá certo. Quando vc "integra parcialmente" em 
y 
tem que considerar que funções de x 
são constantes e daí você precisa de duas 
equações.


- Original Message - 

  From: 
  Eduardo Wilner 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, May 04, 2006 9:45 
PM
  Subject: Re: RES: [obm-l] Funcoes 
  complexas
   Acho que não é. 
   Também é necessário que du/dx = dv/dy = -2x, e 
  como voce colocou temos du/dx=0. Como as derivadas 
  são parciais,  u = -2y + y^2 + w(x) e du/dx = 
  dw/dx = -2x = w = -x^2+C = u = y^2 - 2y 
  - x^2 + C.Sugestão; Não postar problemas diferentes com títulos 
  iguais. Se o assunto for o mesmo, como neste caso, pode-se colocar como itens 
  de uma mesma postagem. Ou Funções complexas I, Funções complexas II, 
  etc.Abraços Wilner
  --Mensagem 
original-De: [EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]nome de Ronaldo Luiz 
AlonsoEnviada em: quinta-feira, 4 de maio de 2006 15:29Para: 
obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: Re: [obm-l] Funcoes 
complexas 1º) A parte imaginária de uma função 
holomorfa é 2x(1-y). Calcule a parte real.Se função uma 
função é holomorfa então suas componentes satisfazemas equações de 
Cauchy-Riemman.As equações são as 
seguintes:http://en.wikipedia.org/wiki/Cauchy-Riemann_equationsVeja 
f(x + iy) = u + iv neste caso v = 2x(1-y)dv/dx = - du/dy (segunda 
equação)2(1-y) = -du/dy- 2(1-y)dy = duu = integral de 
(-2+2y)dyu = -2y+y^2Acho que é 
isso. 
= 
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
= 
=Instruções 
para entrar na lista, sair da lista e usar a lista 
emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html==Instruções 
para entrar na lista, sair da lista e usar a lista 
emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
  
  
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[obm-l] FUNCOES

2006-05-05 Por tôpico Klaus Ferraz
Considere uma funcao real sobrejetora f tal que f(f(x)+y)=x+f(y) para todo x, y reais. Determine f(0).
		 
Navegue com o Yahoo! Acesso Grátis, assista aos jogos do Brasil na Copa e ganhe prêmios de hora em hora.

RE: [obm-l] FUNCOES

2006-05-05 Por tôpico kleinad2
 ''Considere uma funcao real sobrejetora f tal que f(f(x)+y)=x+f(y) para
todo
 ''x, y reais. Determine f(0).

Como f é sobrejetora, existe s em R tal que f(s) = 0. Ponto x = s, y = f(s),
temos da relação que

f(f(s) + f(s)) = s + f(f(s)) == f(0) = s + f(0) == s = 0.

Assim, f(0) = 0.

[]s,
Daniel



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[obm-l] Funcoes complexas

2006-05-04 Por tôpico fabbez

Funções complexas

Favor quem puder me responder agradeço

1º) A parte imaginária de uma função holomorfa é 2x(1-y). Calcule a parte
real.






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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Re: [obm-l] Funcoes complexas

2006-05-04 Por tôpico Ronaldo Luiz Alonso


1º) A parte imaginária de uma função holomorfa é 2x(1-y). Calcule a parte
real.


  Se função uma função é holomorfa então suas componentes satisfazem
as equações de Cauchy-Riemman.
  As equações são as seguintes:

  http://en.wikipedia.org/wiki/Cauchy-Riemann_equations

  Veja   f(x + iy) = u + ivneste caso v = 2x(1-y)

   dv/dx = - du/dy  (segunda equação)
   2(1-y) = -du/dy
  - 2(1-y)dy = du
u = integral de (-2+2y)dy
u = -2y+y^2

   Acho que é isso.









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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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RES: [obm-l] Funcoes complexas

2006-05-04 Por tôpico Artur Costa Steiner
Pra quem quiser se divertir um pouco, as equações de Cauchy-Riemman sao
muito faceis de se deduzir. Se f eh diferenciavel em z, entao os limites da
razao incremental de f em z sao os mesmos quer tendamos a z sobre o eixo
real ou sobre o eixo imaginario. 
Artur

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Ronaldo Luiz Alonso
Enviada em: quinta-feira, 4 de maio de 2006 15:29
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Funcoes complexas



 1º) A parte imaginária de uma função holomorfa é 2x(1-y). Calcule a parte
 real.

   Se função uma função é holomorfa então suas componentes satisfazem
 as equações de Cauchy-Riemman.
   As equações são as seguintes:

   http://en.wikipedia.org/wiki/Cauchy-Riemann_equations

   Veja   f(x + iy) = u + ivneste caso v = 2x(1-y)

dv/dx = - du/dy  (segunda equação)
2(1-y) = -du/dy
   - 2(1-y)dy = du
 u = integral de (-2+2y)dy
 u = -2y+y^2

Acho que é isso.








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Re: RES: [obm-l] Funcoes complexas

2006-05-04 Por tôpico Eduardo Wilner
 Acho que não é.  Também é necessário que du/dx = dv/dy = -2x, e como voce colocou temos du/dx=0. Como as derivadas são parciais,  u = -2y + y^2 + w(x) e du/dx = dw/dx = -2x = w = -x^2+C = u = y^2 - 2y - x^2 + C.Sugestão; Não postar problemas diferentes com títulos iguais. Se o assunto for o mesmo, como neste caso, pode-se colocar como itens de uma mesma postagem. Ou Funções complexas I, Funções complexas II, etc.Abraços Wilner --Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]nome de Ronaldo Luiz AlonsoEnviada em: quinta-feira, 4 de maio de 2006 15:29Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: Re:
 [obm-l] Funcoes complexas 1º) A parte imaginária de uma função holomorfa é 2x(1-y). Calcule a parte real.   Se função uma função é holomorfa então suas componentes satisfazem as equações de Cauchy-Riemman.   As equações são as seguintes:   http://en.wikipedia.org/wiki/Cauchy-Riemann_equations   Veja   f(x + iy) = u + ivneste caso v = 2x(1-y)dv/dx = - du/dy  (segunda equação)2(1-y) = -du/dy   - 2(1-y)dy = du u = integral de (-2+2y)dy u = -2y+y^2Acho que é isso. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
 =Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html==Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
		
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[obm-l] Funcoes

2006-04-04 Por tôpico Klaus Ferraz
Seja f: R-R uma funcao continua que satisfaz fofof(x)=x^9. Mostre que f é crescente.  A funcao f é tal que, para cada numero real x, vale a relacao f(x)+f(x-1)=x^2.  Se f(19)=94. Calcule f(94)  4561
		 
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[obm-l] Funcoes e Aplicacoes

2005-10-20 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Funcoes e Aplicacoes



A historia, de fundo matematico, eh baseada numa aplicacao A: Sal - Ovos e na confusao gerada pelo isomorfismo existente entre Sal e Talco...

O outro resultado vale em R^n e nao apenas na reta.

[]s,
Claudio.

on 19.10.05 12:16, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:

A história daquela Sra e do sal, eu nao entendi nao... Poderia explicar melhor? Vou tentar a da funcao, que parece mais facil.
 
(a) Se c =0, entao g eh constante e f(x) = x + C para alguma constante C. Segue-se automaticamente que f eh bijetora. Supondo-se c em (0, 1), admitamos que em I existam x e y distintos tais que f(x) = f(y). Entao, x + g(x) = y + g(y) = |g(x) - g(y)| = |x- y|. Como g eh Lipschitz, temos que |x - y| = c|x -y|. Como x e y sao distintos, concluimos que c=1, contrariamente aa hipotese. Logo, f eh uma injecao de I sobre f(I). E como todo elemento de f(I) eh, por definicao, imagem de algum x de I, segue-se que f eh uma bijecao enter I e f(I).
 
(b) Se c = 0, entao f(x) = x + C ea conclusao eh trivialmente verificada. Se c 0, jah foi demonstrado aqui, ha pouco tempo, que, como g eh Lipschitz com constante c e diferenciavel em I, entao |g'(x| = c para todo x de I. Como f'(x) = 1 + g'(x) e 0  c  1, temos que f' eh estritamente positiva em I (o que implica que f seja esritamente crecente em I). Por ser bijecao, f tem uma inversa f^(-1) e, como f' nao se anula em I e eh continua, um resultado classico da Analise diz que f^(-1) existe em I. 
 
(c) Suponhamos que I = R. Se c= 0 , entao f(x) = x + C e a conclusao eh imediata. Se c estiver em (0,1) entao, para todo real x, temos que |g(x) - g(0)|  = c|x|. de modo que |g(x| = |g(0| + c|x|. Para x0, temos entao que f(x) = x + g(x) = x -|g(0)| -c|x| = -|g(0)| + (1-c)*x. .Como c esta em (0,1), 1-c 0 e, aumentando x, podemos tornar f arbitrariamente grande. De modo similar, fazendo x - -oo podemos faxer f(x) - -oo. Como f eh continuaem R, pois g que eh Lipscitz e a funcao identidade sao continuas, temos que f(I) = R. 
 
 
Artur 
 
 
 
 -Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de claudio.buffara
Enviada em: terça-feira, 18 de outubro de 2005 20:15
Para: obm-l
Assunto: Re:RES: [obm-l] Probabilidade

 
Sejam I um intervalo aberto de R, c um real em [0,1) e g: I - R tal que:
|g(x) - g(y)| = c|x - y| para quaisquer x e y em I.
Seja f: I - R dada por f(x) = x + g(x).
 
a) Prove que f é uma bijeção entre I e J = f(I) = intervalo aberto de R.
 
b) Prove que se g é continuamente diferenciável, então f é um difeomorfismo (bijeção diferenciável com inversa diferenciável) entre I e J.
 
c) Prove que se I = R, então J = R.
 
[]s,
Claudio.







[obm-l] funcoes analiticas 2

2005-05-13 Por tôpico Fabio Niski
Ola pessoal, segue um problema e a minha tentativa de resolucao. 
Gostaria que por gentileza conferissem se nao tem furo.

(Notacao: pert = pertence a , inter = interseção
Sejam D = D(0,1) e f pert A(D) inter C(D[0,1]) [em miudos,D(0,1) é um 
disco aberto centro na origem e raio 1, f é analitica em D e continua no 
disco fechado]. Prove que f pode ser aproximada uniformemente por 
polinomios sobre D[0,1]

tentativa:
Dado r , real arbitrario, r pert (0,1), considere f[r](z) := f(r*z). É 
certo que g(z) := r*z é inteira (por se tratar de um polinomio). Como f 
é suposta analitica em D e como a composicao de duas funcoes analiticas 
é uma funcao analitica, temos que f[r](z) pert A(D(1/r, 0)) (pois |rz|  
1 == |z|  1/r).
Da continuidade de f, temos que lim[r - 1] (f(z) - f[r](z)) = 0, e portanto
f(z) = lim[r-1]f[r](z). Porem da analiticidade de f[r](z) em D(1/r, 0), 
temos

f[r](z) = Soma[m=0] (1/m!)*(f[r]^(m)(0))*z^m, para todo z pert D(1/r,0)
(note que aqui (f[r]^(m)(0)) indica a m-esima derivada de f[r] no pto 0)
isto é
f[r](z) = Soma[m=0] (1/m!)*(f^(m)(0))*z^m, para todo z pert D(1/r,0)
Assim
f(z) = lim[r - 1] f[r](z) = Soma[m=0] (1/m!)*(f[r]^(m)(0))*z^m, para 
todo z pert D(1,0), assim tomando m suficientemente grande, pode-se 
dizer que f pode ser aproximada por polinomios sobre D[0,1]

Honestamente falando acho que ficou meio confuso (para nao dizer errado) 
do meio pro fim. Alguem tem opiniao/sugestao?

Obrigado
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] funcoes geradoras

2005-03-04 Por tôpico srtb
Tudo bem, 

Estou tentando resolver uma questao a alguns dias, sem exito. 

 segue abaixo: 

 Encontrar a funcao geradora ordinaria que nos da, como 
 coeficientes, o numero de maneiras que podemos particionar 
 um inteiro n em partes impares nao maiores que 7. 

   Obrigado 


   Silvio Borges 




Re: RES: RES: RES: [obm-l] Funcoes complexas

2004-09-10 Por tôpico Artur Costa Steiner
Muito obrigado, Pedro!Eu naum conhecia este teorema que voce citou.
Estes pontos sobre funcoes analiticas devem constar no livro do Ahlfors,
certo?Artur

- Mensagem Original De:
[EMAIL PROTECTED]Para: "[EMAIL PROTECTED]"
[EMAIL PROTECTED]Assunto: RES: RES: RES: [obm-l] Funcoes
complexasData: 09/09/04 22:13Há
uma passagem que precisa ser mais detalhada.Seja p um ponto de D e U uma
vizinhança de p em D tal que g se anula em U.Considere z um outro ponto
de D, diferente de p. Queremos mostrar que sendog analítica em D, então
g(z)=0. Sabemos que a série de Taylor em torno de pconverge numa bolinha
centrada em p, que não obrigatoriamente contem z.Logo, não podemos daí
concluir que g(z)=0.Considere uma curva contida em D e que liga os
pontos p e z. (lembre-se queaberto e conexo em R^2 implica conexo por
caminhos).O raio de convergência da série de Taylor de g em torno de
cada ponto dacurva é maior que k, para algum k0 pois a curva é
compacta e o raio deconvergência é uma função contínua em D. Considere
uma cobertura finita dacurva por bolinhas abertas de raio k/3 centradas
em pontos da curva. Comog=0 na bolinha centrada em p, concluímos que g=0
em todas estas bolinhas e,em particular, g(z)=0. Logo g=0 em
D.Há um teorema que eu acho mais interessante para aplicar no seu
problema:Seja U um aberto e conexo e g:U-C uma função analítica.
Se a função|g|:U-[0,+infinito) possui um máximo local, então g é
constante.Isso implica que se há um aberto contido em U onde a
função é constante,então a função é constante em todo o seu
domínio.Se o domínio de g não é conexo, então com certeza é
impossível ter o mesmoresultado. Basta pegar duas bolas abertas
disjuntas em C e definir f igual azero na primeira e 1 na segunda.
Defina g sendo 1 na primeira bola e 0 nasegunda. Então f.g=0 e nenhuma
delas é identicamente nula.Abraço. Pedro.-Mensagem
original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nomede Artur Costa
SteinerEnviada em: Thursday, September 09, 2004 12:44 PMPara: [EMAIL PROTECTED]Assunto: Re:
RES: RES: [obm-l] Funcoes complexasObrigado. Quero ver se peguei a
ideia, me corrija, por favor, se euestiver errado.A funcao g se
anula identicamente em uma vizinhanca U contida em D (o que acabou sendo
uma consequencia do fato de que analiticidade implicacontinuidade).
Logo, suas derivadas de todas as ordens sao identicamentenulas em
U.Se z eh qualquer ponto de D, a analiticidade de g permite expressar
g(z) emsérie de Taylor ao redor de p. E como todas as derivadas de g se
anulam emp, temos g(z)=0, mostrando que g=0 em todo o D.A exigencia
de que D deva ser um aberto conexo eh para garantir que paratodo z de D
possamos expressar g(z) em series de Taylor ao redor de algum pde D.
Certo?Artur - Mensagem Original De:
[EMAIL PROTECTED]Para:
"[EMAIL PROTECTED]" [EMAIL PROTECTED]Assunto: RES: RES:
[obm-l] Funcoes complexasData: 09/09/04 11:55Vale para todo
aberto e conexo.Abraço. Pedro.-Mensagem
original-De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nomede Artur Costa
SteinerEnviada em: Thursday, September 09, 2004 10:41 AMPara: [EMAIL PROTECTED]Assunto: Re:
RES: [obm-l] Funcoes complexasObrigado pela contribuicao, a vc e ao
Claudio.Na realidade, a conclusao nao se resume ao disco unitario aberto
de centrona origem. Vale em qualquer aberto A do plano complexo,
certo?Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED]Para:
"[EMAIL PROTECTED]" [EMAIL PROTECTED]Assunto: RES: [obm-l]
Funcoes complexasData: 08/09/04 21:34Se g é diferente de zero em
algum ponto p de D então g é diferente de zeroem um aberto U de D
contendo p, donde f deve ser zero em U (pois f.g=0) e,portanto, f é zero
em D, pois f é analítica em D. O outro caso é igual.Os
contra-exemplos usando funções C-infinito são fáceis de serem
contruídos.Abraço. Pedro.-Mensagem original-De:
[EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nomede Artur Costa
SteinerEnviada em: Wednesday, September 08, 2004 6:45 PMPara: [EMAIL PROTECTED]Assunto:
[obm-l] Funcoes complexasEu estou tentando provar a seguinte
proposicao (acredito que seja mesmoverdadeira), mas ainda naum consegui.
Talvez alguem possa dar algumasugestao.Sejam f e g funcoes
complexas, definidas e analiticas no disco D ={z | |z|1}. Se f*g for
identicamente nula em D, entao f =0 (identicamente nula emD) ou g =0.
Mostre que o requisito de que f e g sejam analiticas em D eh defato
essencial para a conclusao.Tentei desenvolver f e g em series de
Taylor em torno da origem, mas naum mcheguei aa conclusao
citada.AbracosArturOPEN
Internet@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails
@=Instruções
para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-ri

Re: RES: [obm-l] Funcoes complexas

2004-09-09 Por tôpico Artur Costa Steiner
Obrigado pela contribuicao, a vc e ao Claudio.
Na realidade, a conclusao nao se resume ao disco unitario aberto de centro
na origem. Vale em qualquer aberto A do plano complexo, certo?
Artur 


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: RES: [obm-l] Funcoes complexas
Data: 08/09/04 21:34

Se g é diferente de zero em algum ponto p de D então g é diferente de zero
em um aberto U de D contendo p, donde f deve ser zero em U (pois f.g=0) e,
portanto, f é zero em D, pois f é analítica em D. O outro caso é igual.

Os contra-exemplos usando funções C-infinito são fáceis de serem contruídos.

Abraço. Pedro.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Wednesday, September 08, 2004 6:45 PM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Funcoes complexas

Eu estou tentando provar a seguinte proposicao (acredito que seja mesmo
verdadeira), mas ainda naum consegui. Talvez alguem possa dar alguma
sugestao.

Sejam f e g funcoes complexas, definidas e analiticas no disco D ={z | |z|
1}. Se f*g for identicamente nula em D, entao f =0 (identicamente nula em
D) ou g =0. Mostre que o requisito de que f e g sejam analiticas em D eh de
fato essencial para a conclusao.

Tentei desenvolver f e g em series de Taylor em torno da origem, mas naum m
cheguei aa conclusao citada.

Abracos
Artur


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RES: RES: [obm-l] Funcoes complexas

2004-09-09 Por tôpico Pedro Antonio Santoro Salomao
Vale para todo aberto e conexo.


Abraço. Pedro.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Thursday, September 09, 2004 10:41 AM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: RES: [obm-l] Funcoes complexas

Obrigado pela contribuicao, a vc e ao Claudio.
Na realidade, a conclusao nao se resume ao disco unitario aberto de centro
na origem. Vale em qualquer aberto A do plano complexo, certo?
Artur 


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: RES: [obm-l] Funcoes complexas
Data: 08/09/04 21:34

Se g é diferente de zero em algum ponto p de D então g é diferente de zero
em um aberto U de D contendo p, donde f deve ser zero em U (pois f.g=0) e,
portanto, f é zero em D, pois f é analítica em D. O outro caso é igual.

Os contra-exemplos usando funções C-infinito são fáceis de serem contruídos.

Abraço. Pedro.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Wednesday, September 08, 2004 6:45 PM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Funcoes complexas

Eu estou tentando provar a seguinte proposicao (acredito que seja mesmo
verdadeira), mas ainda naum consegui. Talvez alguem possa dar alguma
sugestao.

Sejam f e g funcoes complexas, definidas e analiticas no disco D ={z | |z|
1}. Se f*g for identicamente nula em D, entao f =0 (identicamente nula em
D) ou g =0. Mostre que o requisito de que f e g sejam analiticas em D eh de
fato essencial para a conclusao.

Tentei desenvolver f e g em series de Taylor em torno da origem, mas naum m
cheguei aa conclusao citada.

Abracos
Artur


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Re: RES: RES: [obm-l] Funcoes complexas

2004-09-09 Por tôpico Artur Costa Steiner
Obrigado. Quero ver se peguei a ideia,  me corrija, por favor,  se eu
estiver errado.
A funcao g se anula identicamente em uma vizinhanca U contida em D (o que 
acabou sendo uma consequencia do fato de que analiticidade implica
continuidade). Logo, suas derivadas de todas as ordens sao identicamente
nulas em U.
Se z eh qualquer ponto de D, a analiticidade de g permite expressar g(z) em
série de Taylor ao redor de p. E como todas as derivadas de g se anulam em
p, temos g(z)=0, mostrando que g=0 em todo o D.
A exigencia de que D deva ser um aberto conexo eh para garantir que para
todo z de D  possamos expressar g(z) em series de Taylor ao redor de algum p
de D. 
Certo?
Artur 


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: RES: RES: [obm-l] Funcoes complexas
Data: 09/09/04 11:55

Vale para todo aberto e conexo.


Abraço. Pedro.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Thursday, September 09, 2004 10:41 AM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: RES: [obm-l] Funcoes complexas

Obrigado pela contribuicao, a vc e ao Claudio.
Na realidade, a conclusao nao se resume ao disco unitario aberto de centro
na origem. Vale em qualquer aberto A do plano complexo, certo?
Artur 


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: RES: [obm-l] Funcoes complexas
Data: 08/09/04 21:34

Se g é diferente de zero em algum ponto p de D então g é diferente de zero
em um aberto U de D contendo p, donde f deve ser zero em U (pois f.g=0) e,
portanto, f é zero em D, pois f é analítica em D. O outro caso é igual.

Os contra-exemplos usando funções C-infinito são fáceis de serem contruídos.

Abraço. Pedro.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Wednesday, September 08, 2004 6:45 PM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Funcoes complexas

Eu estou tentando provar a seguinte proposicao (acredito que seja mesmo
verdadeira), mas ainda naum consegui. Talvez alguem possa dar alguma
sugestao.

Sejam f e g funcoes complexas, definidas e analiticas no disco D ={z | |z|
1}. Se f*g for identicamente nula em D, entao f =0 (identicamente nula em
D) ou g =0. Mostre que o requisito de que f e g sejam analiticas em D eh de
fato essencial para a conclusao.

Tentei desenvolver f e g em series de Taylor em torno da origem, mas naum m
cheguei aa conclusao citada.

Abracos
Artur


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RES: RES: RES: [obm-l] Funcoes complexas

2004-09-09 Por tôpico Pedro Antonio Santoro Salomao
Há uma passagem que precisa ser mais detalhada.
Seja p um ponto de D e U uma vizinhança de p em D tal que g se anula em U.
Considere z um outro ponto de D, diferente de p. Queremos mostrar que sendo
g analítica em D, então g(z)=0. Sabemos que a série de Taylor em torno de p
converge numa bolinha centrada em p, que não obrigatoriamente contem z.
Logo, não podemos daí concluir que g(z)=0.
Considere uma curva contida em D e que liga os pontos p e z. (lembre-se que
aberto e conexo em R^2 implica conexo por caminhos).
O raio de convergência da série de Taylor de g em torno de cada ponto da
curva é maior que k, para algum k0 pois a curva é compacta e o raio de
convergência é uma função contínua em D. Considere uma cobertura finita da
curva por bolinhas abertas de raio k/3 centradas em pontos da curva. Como
g=0 na bolinha centrada em p, concluímos que g=0 em todas estas bolinhas e,
em particular, g(z)=0. Logo g=0 em D.

Há um teorema que eu acho mais interessante para aplicar no seu problema:

Seja U um aberto e conexo e g:U-C uma função analítica. Se a função
|g|:U-[0,+infinito) possui um máximo local, então g é constante.

Isso implica que se há um aberto contido em U onde a função é constante,
então a função é constante em todo o seu domínio.

Se o domínio de g não é conexo, então com certeza é impossível ter o mesmo
resultado. Basta pegar duas bolas abertas disjuntas em C e definir f igual a
zero na primeira e 1 na segunda. Defina g sendo 1 na primeira bola e 0 na
segunda. Então f.g=0 e nenhuma delas é identicamente nula.

Abraço. Pedro.


-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Thursday, September 09, 2004 12:44 PM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: RES: RES: [obm-l] Funcoes complexas

Obrigado. Quero ver se peguei a ideia,  me corrija, por favor,  se eu
estiver errado.
A funcao g se anula identicamente em uma vizinhanca U contida em D (o que 
acabou sendo uma consequencia do fato de que analiticidade implica
continuidade). Logo, suas derivadas de todas as ordens sao identicamente
nulas em U.
Se z eh qualquer ponto de D, a analiticidade de g permite expressar g(z) em
série de Taylor ao redor de p. E como todas as derivadas de g se anulam em
p, temos g(z)=0, mostrando que g=0 em todo o D.
A exigencia de que D deva ser um aberto conexo eh para garantir que para
todo z de D  possamos expressar g(z) em series de Taylor ao redor de algum p
de D. 
Certo?
Artur 


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: RES: RES: [obm-l] Funcoes complexas
Data: 09/09/04 11:55

Vale para todo aberto e conexo.


Abraço. Pedro.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Thursday, September 09, 2004 10:41 AM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: RES: [obm-l] Funcoes complexas

Obrigado pela contribuicao, a vc e ao Claudio.
Na realidade, a conclusao nao se resume ao disco unitario aberto de centro
na origem. Vale em qualquer aberto A do plano complexo, certo?
Artur 


- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: RES: [obm-l] Funcoes complexas
Data: 08/09/04 21:34

Se g é diferente de zero em algum ponto p de D então g é diferente de zero
em um aberto U de D contendo p, donde f deve ser zero em U (pois f.g=0) e,
portanto, f é zero em D, pois f é analítica em D. O outro caso é igual.

Os contra-exemplos usando funções C-infinito são fáceis de serem contruídos.

Abraço. Pedro.

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Wednesday, September 08, 2004 6:45 PM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Funcoes complexas

Eu estou tentando provar a seguinte proposicao (acredito que seja mesmo
verdadeira), mas ainda naum consegui. Talvez alguem possa dar alguma
sugestao.

Sejam f e g funcoes complexas, definidas e analiticas no disco D ={z | |z|
1}. Se f*g for identicamente nula em D, entao f =0 (identicamente nula em
D) ou g =0. Mostre que o requisito de que f e g sejam analiticas em D eh de
fato essencial para a conclusao.

Tentei desenvolver f e g em series de Taylor em torno da origem, mas naum m
cheguei aa conclusao citada.

Abracos
Artur


OPEN Internet
@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @


=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Re: [obm-l] Funcoes complexas

2004-09-08 Por tôpico Claudio Buffara
on 08.09.04 18:44, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Eu estou tentando provar a seguinte proposicao (acredito que seja mesmo
 verdadeira), mas ainda naum consegui. Talvez alguem possa dar alguma
 sugestao.
 
 Sejam f e g funcoes complexas, definidas e analiticas no disco D ={z | |z|
 1}. Se f*g for identicamente nula em D, entao f =0 (identicamente nula em
 D) ou g =0. 

 Mostre que o requisito de que f e g sejam analiticas em D eh de
 fato essencial para a conclusao.

Isso pode ser mostrado tomando-se funcoes reais f e g dadas por:
f(x) = exp(-1/x^2) se x  0  e  f(x) = 0 se x = 0;
g(x) = 0 se x = 0  e  g(x) = exp(-1/x^2) se x  0.
f e g sao infinitamente diferenciaveis (inclusive em x = 0) e f*g eh
identicamente nula. No entanto, nenhuma delas eh analitica.

[]s,
Claudio.

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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=


Re: [obm-l] Funcoes f:R-R

2004-06-07 Por tôpico Artur Costa Steiner
Este sem duvida atende!
Artur


--- Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED]
wrote:
 Nao tinha me dado conta dessa condicao. Mas acho que
 tem conserto.
 
 Seja A = Uniao(n em Z) [2n,2n+1).
 Logo, A' = Uniao(n em Z) [2n-1,2n)
 
 Agora tome D = (Q inter A) uniao (Q' inter A')
 
 Ou seja, D consiste dos racionais com parte inteira
 par e dos irracionais
 com parte inteira impar.
 
 []s,
 Claudio.
  
 on 04.06.04 15:49, Artur Costa Steiner at
 [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  
  Oi, Artur:
  
  Que tal D = Uniao(n em Z) [2n,2n+1) ?
  
  []s,
  Claudio.
  
  Mas D naum eh denso em R.
  Artur
  
  
 

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  Instruções para entrar na lista, sair da lista e
 usar a lista em
 
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 

=
  
  
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  @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no
 servidor de e-mails @
  
  
 

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  Instruções para entrar na lista, sair da lista e
 usar a lista em
 
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 

=
  
 
 

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 Instruções para entrar na lista, sair da lista e
 usar a lista em
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=obm-l.html

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[obm-l] Funcoes f:R-R

2004-06-04 Por tôpico Artur Costa Steiner
Uma das consequencias do T. de Baire eh que, se D eh
um subconjunto denso e enumeravel de R e D' eh o
complemento de D, entao nao existe nenhuma funcao
continua f:R-R que transforme elementos de D em
elementos de D' e elementos de D' em elementos de D
(isto foi recentemente demonstrado na lista para o
caso em que D= Q. A extensão para casos mais gerais eh
similar).
Mas, se relaxarmos a condicao de que D seja
enumeravel, entao eh possivel encontramos uma funcao 
como a citada. Eu sei (me garantiram) que, neste caso,
eh possivel encontramos D de tal forma que a funcao
f(x) = x+1  leve elementos de D a D' e elementos de D'
a D. Mas eu nao estou conseguindo achar D. Estou
tentando me basear em Q, considerando R como um espaco
vetorial sobre o corpo Q.
Talvez alguem vislumbre a solucao.
Artur





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Re: [obm-l] Funcoes f:R-R

2004-06-04 Por tôpico Claudio Buffara
on 04.06.04 11:51, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Uma das consequencias do T. de Baire eh que, se D eh
 um subconjunto denso e enumeravel de R e D' eh o
 complemento de D, entao nao existe nenhuma funcao
 continua f:R-R que transforme elementos de D em
 elementos de D' e elementos de D' em elementos de D
 (isto foi recentemente demonstrado na lista para o
 caso em que D= Q. A extens?o para casos mais gerais eh
 similar).
 Mas, se relaxarmos a condicao de que D seja
 enumeravel, entao eh possivel encontramos uma funcao
 como a citada. Eu sei (me garantiram) que, neste caso,
 eh possivel encontramos D de tal forma que a funcao
 f(x) = x+1  leve elementos de D a D' e elementos de D'
 a D. Mas eu nao estou conseguindo achar D. Estou
 tentando me basear em Q, considerando R como um espaco
 vetorial sobre o corpo Q.
 Talvez alguem vislumbre a solucao.
 Artur
 
 
Oi, Artur:

Que tal D = Uniao(n em Z) [2n,2n+1) ?

[]s,
Claudio.


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Re: [obm-l] Funcoes f:R-R

2004-06-04 Por tôpico Artur Costa Steiner

Oi, Artur:

Que tal D = Uniao(n em Z) [2n,2n+1) ?

[]s,
Claudio.

Mas D naum eh denso em R. 
Artur


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Re: [obm-l] Funcoes f:R-R

2004-06-04 Por tôpico Claudio Buffara
Nao tinha me dado conta dessa condicao. Mas acho que tem conserto.

Seja A = Uniao(n em Z) [2n,2n+1).
Logo, A' = Uniao(n em Z) [2n-1,2n)

Agora tome D = (Q inter A) uniao (Q' inter A')

Ou seja, D consiste dos racionais com parte inteira par e dos irracionais
com parte inteira impar.

[]s,
Claudio.
 
on 04.06.04 15:49, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 
 Oi, Artur:
 
 Que tal D = Uniao(n em Z) [2n,2n+1) ?
 
 []s,
 Claudio.
 
 Mas D naum eh denso em R.
 Artur
 
 
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Re: [obm-l] Re:[obm-l] + funcoes( correçao)

2004-05-22 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado
f(x) = [- x^2 + 2x]- [4x-8] = - x^2 - 2x + 8
Trata-se de uma função quadrática cujo gráfico tem a concavidade voltada para 
baixo (a0). O máximo ocorre no ponto médio das raízes, x = -b/2a = -1
==
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-- Original Message ---
From: aryqueirozq [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l [EMAIL PROTECTED]
Sent: Fri, 21 May 2004 19:44:03 -0300
Subject: [obm-l] Re:[obm-l] + funcoes( correçao)

 Sejam uma reta de equação y - 4x + 8 =0 e uma função 
 quadrática  g(x) = - x^2 + 2x. 
 A reta  intercepta a parábola nos pontos (-4, -24) e 
 (2, 0).
 Seja f(x) a diferença entre as ordenadas de pontos de 
 mesma abscissas x, nesta ordem: um sobre a parábola e 
 o outro sobre a reta r.
 Determine x para que f(x) seja a maior possível.


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[obm-l] + funcoes

2004-05-21 Por tôpico aryqueirozq
 Sejam uma reta de equação 4x + y + 8 =0 e uma função 
quadrática  f ( x) = - x^2 + 2x
 a reta  intercepta a parábola nos pontos (-4, -24) e 
(2, 0).
Seja f(x) a diferença entre as ordenadas de pontos de 
mesma abscissas x, nesta ordem: um sobre a parábola e o 
outro sobre a reta r.
Determine x para que f(x) seja a maior possível.


  Agradeço.
 
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[obm-l] Re:[obm-l] + funcoes( correçao)

2004-05-21 Por tôpico aryqueirozq
-- Início da mensagem original ---

  De: [EMAIL PROTECTED]
Para: quot;[EMAIL PROTECTED]quot; obm-
[EMAIL PROTECTED]
  Cc: 
Data: Fri, 21 May 2004 19:33:01 -0300
 Assunto: [obm-l] + funcoes

  Sejam uma reta de equação 4x + y + 8 =0 e uma função 
 quadrática  f ( x) = - x^2 + 2x
  a reta  intercepta a parábola nos pontos (-4, -24) e 
 (2, 0).
 Seja f(x) a diferença entre as ordenadas de pontos de 
 mesma abscissas x, nesta ordem: um sobre a parábola e 
o 
 outro sobre a reta r.
 Determine x para que f(x) seja a maior possível.
 
  
   Agradeço.
  
  Desculpe! a reta tem equaçao y - 4x + 8 = 0 e 
não como eu tinha colocado antes.   

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[obm-l] Re:[obm-l] + funcoes( correçao)

2004-05-21 Por tôpico aryqueirozq
-- Início da mensagem original ---

  De: [EMAIL PROTECTED]
Para: quot;[EMAIL PROTECTED]quot; obm-
[EMAIL PROTECTED]
  Cc: 
Data: Fri, 21 May 2004 19:33:01 -0300
 Assunto: [obm-l] + funcoes

  Sejam uma reta de equação 4x + y + 8 =0 e uma função 
 quadrática  f ( x) = - x^2 + 2x
  a reta  intercepta a parábola nos pontos (-4, -24) e 
 (2, 0).
 Seja f(x) a diferença entre as ordenadas de pontos de 
 mesma abscissas x, nesta ordem: um sobre a parábola e 
o 
 outro sobre a reta r.
 Determine x para que f(x) seja a maior possível.
 
  
   Agradeço.
  
  Desculpe! a reta tem equaçao y - 4x + 8 = 0 e 
não como eu tinha colocado antes.   

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[obm-l] Funcoes

2004-05-17 Por tôpico aryqueirozq

   Seja a função f tal que f(0)=4 e f(a)=1, definida 
pelas duas expressões
f(x) = x2-ax+b se x  menor o igual a (a/2) e f(x) = x+5 
se x(a/2).
Em relação à função f.
a) Determine o sinal de a, e seu valor e os valores de 
x tais que f(x)=9.


Minha duvida eh qual das funcoes eu vou escolher?

agradeço.

 
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[obm-l] + funcoes

2004-05-17 Por tôpico aryqueirozq


 Me desculpem pelas perguntas, mas por que ainda estou 
na 8ª série.


 O preço de ingresso numa peça de teatro (p) relaciona-
se com a quantidade de frequentadores (x) por sessão 
através da relação;

p = - 0,2x + 100

a) Qual a receita arrecadada por sessão, se o preço de 
ingresso for R$60,00?
b) Qual o preço que deve ser cobrado para dar a máxima 
receita por sessão?


 agradeço
 
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Re: [obm-l] + funcoes

2004-05-17 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado
A receita vale R = px = -0,2(x^2)+ 100x.
a) Se p = 60, x=200 e R= 12 000 
b) R sera maximo se x = -100/2(-0,2) = 250 e p=50.

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-- Original Message ---
From: aryqueirozq [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Sent: Mon, 17 May 2004 22:28:43 -0300
Subject: [obm-l] + funcoes

 Me desculpem pelas perguntas, mas por que ainda estou 
 na 8ª série.
 
  O preço de ingresso numa peça de teatro (p) relaciona-
 se com a quantidade de frequentadores (x) por sessão 
 através da relação;
 
 p = - 0,2x + 100
 
 a) Qual a receita arrecadada por sessão, se o preço de 
 ingresso for R$60,00?
 b) Qual o preço que deve ser cobrado para dar a máxima 
 receita por sessão?
 
  agradeço
 
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Re: [obm-l] + funcoes

2004-05-17 Por tôpico Fellipe Rossi
Desculpe quando mandei a msg nao tinha chegado esta ainda...

- Original Message -
From: Augusto Cesar de Oliveira Morgado [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, May 17, 2004 11:41 PM
Subject: Re: [obm-l] + funcoes


 A receita vale R = px = -0,2(x^2)+ 100x.
 a) Se p = 60, x=200 e R= 12 000
 b) R sera maximo se x = -100/2(-0,2) = 250 e p=50.

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 -- Original Message ---
 From: aryqueirozq [EMAIL PROTECTED]
 To: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Mon, 17 May 2004 22:28:43 -0300
 Subject: [obm-l] + funcoes

  Me desculpem pelas perguntas, mas por que ainda estou
  na 8ª série.
 
   O preço de ingresso numa peça de teatro (p) relaciona-
  se com a quantidade de frequentadores (x) por sessão
  através da relação;
 
  p = - 0,2x + 100
 
  a) Qual a receita arrecadada por sessão, se o preço de
  ingresso for R$60,00?
  b) Qual o preço que deve ser cobrado para dar a máxima
  receita por sessão?
 
   agradeço
 
 
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Re: [obm-l] + funcoes

2004-05-17 Por tôpico Fellipe Rossi



Areceita será o preço vezes o numero de 
frequentadores
ou seja,

Receita = R(x)
R(x) = p*x = R(x)=(100-0,2x)x = -0,2x^2 + 
100x

como p=60, temos que 100-0,2x=60
logo, x=200 pessoas
logo a receita será p*x = 60*200 = 
R$12.000,00

R(x) é uma função do 2o.grau como o coeficiente de 
x^2 eh negativo, tem concavidade para baixo.
Logo vai ter um valor máximo no 
vértice
Porémqueremos o valor de x pra termos receita 
máxima, então precisamos do x do vértice (x_v)
x_v = -b/2a = 100/0,2*2 = 250 pessoas.
Logo p=100-0,2x = 100-50 = R$ 
50,00


- Original Message - 
From: "aryqueirozq" [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, May 17, 2004 10:28 PM
Subject: [obm-l] + funcoes
   Me desculpem pelas perguntas, mas por que 
ainda estou  na 8ª série.   O preço de 
ingresso numa peça de teatro (p) relaciona- se com a quantidade de 
frequentadores (x) por sessão  através da relação;  p = 
- 0,2x + 100  a) Qual a receita arrecadada por sessão, se o 
preço de  ingresso for R$60,00? b) Qual o preço que deve ser 
cobrado para dar a máxima  receita por sessão?


[obm-l] + funcoes

2004-03-16 Por tôpico Emanuel Valente
Ache os pontos comuns aos graficos das funcoes 
f: [1;+oo[ - [-1;+oo[ definida por 
f(x) = 1/4x^2 - 1/2x -3/4 e sua inversa f^-1:

resp:3 + 2raiz3; 3 + 2raiz3

=
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=


Re: [obm-l] + funcoes

2004-03-16 Por tôpico Claudio Buffara
on 16.03.04 18:41, Emanuel Valente at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Ache os pontos comuns aos graficos das funcoes
 f: [1;+oo[ - [-1;+oo[ definida por
 f(x) = 1/4x^2 - 1/2x -3/4 e sua inversa f^-1:
 
 resp:3 + 2raiz3; 3 + 2raiz3
 

Repare que os graficos de y = f(x) e y = f^(-1)(x) sao simetricos em relacao
a reta y = x.

Assim, se eles se intersectam, entao esta interseccao se dah precisamente
sobre a reta y = x.

Ou seja, nos pontos de abcissa x tais que f(x) = x ==
x^2/4 - x/2 - 3/4 = x ==
x^2 - 6x - 3 = 0 ==
x = 3 + 2*raiz(3)  ou  x = 3 - 2*raiz(3)

Mas o dominio de f eh [1,+inf), logo a solucao x = 3 - 2*raiz(3) nao eh
valida.

Assim, o unico ponto de interseccao eh (3 + 2*raiz(3),3 + 2*raiz(3))


[]s,
Claudio.


=
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=


[obm-l] funcoes geradoras

2003-11-14 Por tôpico Denisson Carvalho Santos
Onde posso encontrar um material sobre FUNCOES GERATIVAS?
Pelo carater urgente da situacao, preciso de um material basicamente sobre
isso.

Obrigado pela compreensão.

=
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