Re: [Talk-br] Tabela de situação das cidades de SP
2013/1/30 Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com: Meu caro, a um tempo ajudei em uma cidade em SP, mas não me lembro, mas posso procurar e atualizar o status, mas não entendi como fazer esta atualização. Pode me ajudar aí? Precisa ter uma conta na wiki. Quando estiver logado vai aparecer uma aba que permite a edição da página inteira, na parte superior. Também é possível editar apenas a seção, clicando no link de editar ao lado da mesma. Na tela de edição você irá procurar a cidade desejada e o seguinte trecho dela: {{State|l=|c=|b=|fo=|tr=|p=|fu=|r=|t=|n=|h=}} Aí é só adicionar/atualizar os valores após o sinal de igualdade, de acordo com a tabela na mesma página. Por exemplo, uma cidade com todas as vias mapeadas terá o valor c=3; cidade com as vias nomeadas parcialmente terá um valor l=1. E assim por diante. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Oi, Minha opinião é que a classificação de highways é muito mal feita. A própria palavra highway já é errada. Quando diferenciarem VISUALMENTE estradas de terra e a quantidade de faixas tudo vai ficar mais fácil de ser mapeado, pois o tipo de terreno e largura da pista poderá ser desvinculado da classificação hierárquica. Do jeito que está tá uma bagunça só. É muito significado implícito em cada um desses nomes trunk, motorway, primary, etc. E também são muitos os casos que não são cobertos por essa classificação. Uma ideia seria deixar todas as estradas bem finas e com uma cor sem graça enquanto não forem colocadas tags de faixas e de terreno. Assim todo mundo se sentiria obrigado a mapear corretamente tais tags. O estilo principal do OSM é feito justamente para mostrar o máximo de informações, então não vejo problema nisso. Quanto a não haver ligação direta entre vias de níveis hierárquicos não vizinhos, é impossível não haver. Só o que tem por aí é rua ligada diretamente a rodovias federais. Quem criou essa regra vive em alguma cidade muito organizada, pelo visto, pois o resto do mundo não é assim. Fora que isso não atrapalha roteamento e nem visualização. Então não vejo o por quê dessa recomendação. Enquanto isso não muda (se um dia mudar), o jeito é lidar com as inconsistências entre nós mapeadores e fazer o que sempre deve ser feito: mapear a realidade. Bráulio Bezerra 2013/1/31 Gerald Weber gwebe...@gmail.com Olá Pedro a discussão é importante sim, mesmo porque esta é infelizmente uma das maiores inconsistências do OSM. Nada ilustra isto melhor do que colocar highway=road para uma estrada *sem* classificação e highway=unclassified para uma estrada *com* classificação* [?]*. Outro problema na classificação de highways é a mistura de prioridades de roteamento com o formato da estrada, assim como usar a mesma classificação em vias urbanas e não-urbanas. Mas enfim, já que é assim temos que adaptar sem perder o foco da realidade das nossas estradas. O precisamos é definir um conjunto de regras simples que sejam aplicáveis e façam sentido no Brasil. Temos de ter em mente que a principal utilização das hierarquias rodoviárias é no roteamento usado em navegadores GPS e no roteamento vísual (o sujeito que olha o mapa e decide por onde vai). Ou seja, um erro ou inconsistência na classificação podem gerar inúmeros transtornos para as pessoas que usam o sistema. Assim, não é possível classificar as vias por sua esfera administrativa se é municipal, estadual ou federal (ou particular) como está sugerido na wiki. Também gostaria de dizer que discordo da definição de vias trunk em meio rural. Me perdõe, mas eu realmente não entendi o que você quis dizer aqui. Há muitas trunk e motorway em meio rural na europa, porque não poderia haver aqui? Não podem ser vias não duplicadas! Imagine uma auto-estrada duplicada importante que a um certo momento vai pra via simples: simplesmente teria que passar de motorway para primary, o que é desencorajado em ferramentas como o Keep it Right (motorway só se ligaria com trunk, motorway_link e service). Ou seja, estamos oficialmente fora de uma das poucas convenções globais do OSM. Eu não vejo problema algum em passar de motorway para primary se a * realidade* é esta. O fato é que não europa é muito raro uma motorway não ser motorway contínuamente mesmo atravessando vários paises. Já aqui é comum demais. E mesmo assim na europa você tem casos onde passa de motorway para primary, veja só: http://osm.org/go/euoajNCR-- Então minha recomendação é esta: tem que refletir a realidade e tem que refletir a importância real da via. Se neste processo tiver de violar uma ou outra convenção, então paciência. O usuário comum dos nossos mapas não sabe nada sobre estas convenções, ele precisa olhar o mapa e saber o que fazer. Se uma rodovia é duplicada por uns 10 km que seja, para ele pode ser crucial saber disto. Por isto mapear estes 10 km como motorway e o restante como primary reflete a realidade e só assim será útil, mesmo que não siga rigorosamente algumas convenções. Legal que você esteja fazendo um tutorial, seria interessante adaptá-lo e passar para a wiki? abraço Gerald ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br 361.gif___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] como trazer novos usuários ao talk-br
Eu recomendo também a validação do JOSM, pois ela não tem esse problema de atualização e tem a vantagem de ser interativa. 2013/1/30 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com 2013/1/30 Leandro Motta Barros l...@stackedboxes.org: Essa foi a ferramenta que mais me ensinou a evitar um monte de tipos de erros de mapeamento (e sempre ajuda a localizar e corrigir os erros uma vez que eles já estejam no mapa). Vale muito a pena dar uma olhada! O OSM Inspector também: http://tools.geofabrik.de/osmi/debug.html A view de problemas de roteamento sofre o problema de ser atualizado com periodicidade menor, mas dá pra utilizar a layer Small Components do OSRM (http://map.project-osrm.org/) para ver os problemas de roteamento (vias desconexas, mão única errada, etc) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Também gostaria de dizer que discordo da definição de vias trunk em meio rural. Me perdõe, mas eu realmente não entendi o que você quis dizer aqui. Há muitas trunk e motorway em meio rural na europa, porque não poderia haver aqui? Não podem ser vias não duplicadas! Imagine uma auto-estrada duplicada importante que a um certo momento vai pra via simples: simplesmente teria que passar de motorway para primary, o que é desencorajado em ferramentas como o Keep it Right (motorway só se ligaria com trunk, motorway_link e service). Ou seja, estamos oficialmente fora de uma das poucas convenções globais do OSM. Então minha recomendação é esta: tem que refletir a realidade e tem que refletir a importância real da via. Se neste processo tiver de violar uma ou outra convenção, então paciência. O usuário comum dos nossos mapas não sabe nada sobre estas convenções, ele precisa olhar o mapa e saber o que fazer. Se uma rodovia é duplicada por uns 10 km que seja, para ele pode ser crucial saber disto. Por isto mapear estes 10 km como motorway e o restante como primary reflete a realidade e só assim será útil, mesmo que não siga rigorosamente algumas convenções. Legal que você esteja fazendo um tutorial, seria interessante adaptá-lo e passar para a wiki? Gerald, o que discordo é a definição de trunk em meio rural: *Rodovia de trânsito rápido, pavimentada e duplicada com, no mínimo, duas pistas por sentido, com cruzamentos ou obstruções (semáforos, lombadas, etc) e acesso direto por ruas transversais, que podem cruzar diretamente o trânsito da rodovia. **[1]* Isso é muito incomum em território brasileiro, o único caso que conheço é a Rodovia do Sol entre Guarapari e Vitória (ES-060), e só por causa dos seus retornos que cruzam a estrada *[2]*. Esses casos quase só acontecem em vias locais (que geralmente já não é em um meio tão rural assim) ou quando há intercalação com vias singelas, como em alguns trechos da Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106). *[3]* Acho que existem muitas vias de trânsito pesado, de suma importância nacional, que ainda não são duplicadas. Por exemplo, a BR-101 Norte tem um grande papel de ligação interestadual, e é rebaixado a mesma importância que rodoviais estaduais marcadas como primary, apenas pela limitação física de não haver duplicação. Poderíamos criar uma nova convenção baseada também na importância de cada via, além das propriedades físicas (faixas, duplicação): *- motorway:* duplicada sem obstruções; *- trunk:* via de importância nacional/interestadual independente de ser duplicada, geralmente federal (poderíamos fazer uma lista desses casos*), ou uma motorway (via duplicada) com obstruções; *- primary:* via de importância regional/estadual, geralmente singela, federal ou estadual; *- secondary:* via de importância intermunicipal/interdistrital, singela, estadual ou municipal; *- tertiary:* via menor de importância municipal/distrital; *- unclassified: *via municipal não pavimentada; Isso representa um gradiente mais suave do que hoje em dia, que tem um abismo entre trunk e primary. Pode-se ver que apenas contesto a definição de trunk, e ainda parcialmente, já que concordo com a definição atual: é só uma adição. Quanto às vias em meio urbano, acho perfeito do jeito que está, mas poderíamos discutir essa minha doutrina de hierarquia entre caminhos ao invés de interpretar tudo como uma mera hierarquia entre vias. Por exemplo, podemos encontrar pequenas exceções, como por exemplo, uma via indubitavelmente trunk por quilômetros que se divide em um binário por alguns metros (que pela definição representaria no máximo primary) e depois volta a ser indubitavelmente trunk, como em Botafogo *[4]* ou talvez Vila Velha *[5]* (entre a Terceira Ponte e a Rodovia do Sol existe um binário). É aquilo: temos que assumir o *caminho como um todo*, senão poderíamos classificar as trunks como motorway com exceção nos trechos em que existem obstruções. *[1]:* http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:Guia_de_Mapeamento_do_Territ%C3%B3rio_Brasileiro *[2]: *http://osm.org/go/PA50uOgVo *[3]: *http://osm.org/go/OVe9aNdN *[4]:* http://osm.org/go/OVcxz6Q1 *[5]: *http://osm.org/go/PA8i3Ghh *: Já posso adiantar as BRs 040, 101, 116 e 262 como candidatas à lista. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] como trazer novos usuários ao talk-br
Aproveitando a discussão, alguém teria um bom tutorial sobre relations? Em 31 de janeiro de 2013 11:02, Bráulio brauliobeze...@gmail.com escreveu: Eu recomendo também a validação do JOSM, pois ela não tem esse problema de atualização e tem a vantagem de ser interativa. 2013/1/30 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com 2013/1/30 Leandro Motta Barros l...@stackedboxes.org: Essa foi a ferramenta que mais me ensinou a evitar um monte de tipos de erros de mapeamento (e sempre ajuda a localizar e corrigir os erros uma vez que eles já estejam no mapa). Vale muito a pena dar uma olhada! O OSM Inspector também: http://tools.geofabrik.de/osmi/debug.html A view de problemas de roteamento sofre o problema de ser atualizado com periodicidade menor, mas dá pra utilizar a layer Small Components do OSRM (http://map.project-osrm.org/) para ver os problemas de roteamento (vias desconexas, mão única errada, etc) ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Apesar de não mapear tanto rodovias - prefiro, por preferência pessoal, focar em POIs e micromapping - dar meus 2 centavos dizendo que concordo plenamente com a sua opinião, Pedro. De fato, é estranho cair de trunk pra primary e depois voltar a trunk quando as vias são ligações naturais, como é o caso da Pasteur - Praia de Botafogo - Pinheiro Machado (exemplo [4]). []s 2013/1/31 Pedro Geaquinto pedrodi...@gmail.com Também gostaria de dizer que discordo da definição de vias trunk em meio rural. Me perdõe, mas eu realmente não entendi o que você quis dizer aqui. Há muitas trunk e motorway em meio rural na europa, porque não poderia haver aqui? Não podem ser vias não duplicadas! Imagine uma auto-estrada duplicada importante que a um certo momento vai pra via simples: simplesmente teria que passar de motorway para primary, o que é desencorajado em ferramentas como o Keep it Right (motorway só se ligaria com trunk, motorway_link e service). Ou seja, estamos oficialmente fora de uma das poucas convenções globais do OSM. Então minha recomendação é esta: tem que refletir a realidade e tem que refletir a importância real da via. Se neste processo tiver de violar uma ou outra convenção, então paciência. O usuário comum dos nossos mapas não sabe nada sobre estas convenções, ele precisa olhar o mapa e saber o que fazer. Se uma rodovia é duplicada por uns 10 km que seja, para ele pode ser crucial saber disto. Por isto mapear estes 10 km como motorway e o restante como primary reflete a realidade e só assim será útil, mesmo que não siga rigorosamente algumas convenções. Legal que você esteja fazendo um tutorial, seria interessante adaptá-lo e passar para a wiki? Gerald, o que discordo é a definição de trunk em meio rural: *Rodovia de trânsito rápido, pavimentada e duplicada com, no mínimo, duas pistas por sentido, com cruzamentos ou obstruções (semáforos, lombadas, etc) e acesso direto por ruas transversais, que podem cruzar diretamente o trânsito da rodovia. **[1]* Isso é muito incomum em território brasileiro, o único caso que conheço é a Rodovia do Sol entre Guarapari e Vitória (ES-060), e só por causa dos seus retornos que cruzam a estrada *[2]*. Esses casos quase só acontecem em vias locais (que geralmente já não é em um meio tão rural assim) ou quando há intercalação com vias singelas, como em alguns trechos da Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106). *[3]* Acho que existem muitas vias de trânsito pesado, de suma importância nacional, que ainda não são duplicadas. Por exemplo, a BR-101 Norte tem um grande papel de ligação interestadual, e é rebaixado a mesma importância que rodoviais estaduais marcadas como primary, apenas pela limitação física de não haver duplicação. Poderíamos criar uma nova convenção baseada também na importância de cada via, além das propriedades físicas (faixas, duplicação): *- motorway:* duplicada sem obstruções; *- trunk:* via de importância nacional/interestadual independente de ser duplicada, geralmente federal (poderíamos fazer uma lista desses casos*), ou uma motorway (via duplicada) com obstruções; *- primary:* via de importância regional/estadual, geralmente singela, federal ou estadual; *- secondary:* via de importância intermunicipal/interdistrital, singela, estadual ou municipal; *- tertiary:* via menor de importância municipal/distrital; *- unclassified: *via municipal não pavimentada; Isso representa um gradiente mais suave do que hoje em dia, que tem um abismo entre trunk e primary. Pode-se ver que apenas contesto a definição de trunk, e ainda parcialmente, já que concordo com a definição atual: é só uma adição. Quanto às vias em meio urbano, acho perfeito do jeito que está, mas poderíamos discutir essa minha doutrina de hierarquia entre caminhos ao invés de interpretar tudo como uma mera hierarquia entre vias. Por exemplo, podemos encontrar pequenas exceções, como por exemplo, uma via indubitavelmente trunk por quilômetros que se divide em um binário por alguns metros (que pela definição representaria no máximo primary) e depois volta a ser indubitavelmente trunk, como em Botafogo *[4]* ou talvez Vila Velha *[5]* (entre a Terceira Ponte e a Rodovia do Sol existe um binário). É aquilo: temos que assumir o *caminho como um todo*, senão poderíamos classificar as trunks como motorway com exceção nos trechos em que existem obstruções. *[1]:* http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:Guia_de_Mapeamento_do_Territ%C3%B3rio_Brasileiro *[2]: *http://osm.org/go/PA50uOgVo *[3]: *http://osm.org/go/OVe9aNdN *[4]:* http://osm.org/go/OVcxz6Q1 *[5]: *http://osm.org/go/PA8i3Ghh *: Já posso adiantar as BRs 040, 101, 116 e 262 como candidatas à lista. ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Hehe, nesse caso, eu estava querendo dizer: Av. Nações Unidas (trunk) - binário Túnel do Pasmado/Pasteur (trunk/primary) - Lauro Sodré (trunk). Mas interessante esse caso que você atentou, não tinha percebido! :D Em 31 de janeiro de 2013 18:01, Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com escreveu: Apesar de não mapear tanto rodovias - prefiro, por preferência pessoal, focar em POIs e micromapping - dar meus 2 centavos dizendo que concordo plenamente com a sua opinião, Pedro. De fato, é estranho cair de trunk pra primary e depois voltar a trunk quando as vias são ligações naturais, como é o caso da Pasteur - Praia de Botafogo - Pinheiro Machado (exemplo [4]). []s 2013/1/31 Pedro Geaquinto pedrodi...@gmail.com Também gostaria de dizer que discordo da definição de vias trunk em meio rural. Me perdõe, mas eu realmente não entendi o que você quis dizer aqui. Há muitas trunk e motorway em meio rural na europa, porque não poderia haver aqui? Não podem ser vias não duplicadas! Imagine uma auto-estrada duplicada importante que a um certo momento vai pra via simples: simplesmente teria que passar de motorway para primary, o que é desencorajado em ferramentas como o Keep it Right (motorway só se ligaria com trunk, motorway_link e service). Ou seja, estamos oficialmente fora de uma das poucas convenções globais do OSM. Então minha recomendação é esta: tem que refletir a realidade e tem que refletir a importância real da via. Se neste processo tiver de violar uma ou outra convenção, então paciência. O usuário comum dos nossos mapas não sabe nada sobre estas convenções, ele precisa olhar o mapa e saber o que fazer. Se uma rodovia é duplicada por uns 10 km que seja, para ele pode ser crucial saber disto. Por isto mapear estes 10 km como motorway e o restante como primary reflete a realidade e só assim será útil, mesmo que não siga rigorosamente algumas convenções. Legal que você esteja fazendo um tutorial, seria interessante adaptá-lo e passar para a wiki? Gerald, o que discordo é a definição de trunk em meio rural: *Rodovia de trânsito rápido, pavimentada e duplicada com, no mínimo, duas pistas por sentido, com cruzamentos ou obstruções (semáforos, lombadas, etc) e acesso direto por ruas transversais, que podem cruzar diretamente o trânsito da rodovia. **[1]* Isso é muito incomum em território brasileiro, o único caso que conheço é a Rodovia do Sol entre Guarapari e Vitória (ES-060), e só por causa dos seus retornos que cruzam a estrada *[2]*. Esses casos quase só acontecem em vias locais (que geralmente já não é em um meio tão rural assim) ou quando há intercalação com vias singelas, como em alguns trechos da Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106). *[3]* Acho que existem muitas vias de trânsito pesado, de suma importância nacional, que ainda não são duplicadas. Por exemplo, a BR-101 Norte tem um grande papel de ligação interestadual, e é rebaixado a mesma importância que rodoviais estaduais marcadas como primary, apenas pela limitação física de não haver duplicação. Poderíamos criar uma nova convenção baseada também na importância de cada via, além das propriedades físicas (faixas, duplicação): *- motorway:* duplicada sem obstruções; *- trunk:* via de importância nacional/interestadual independente de ser duplicada, geralmente federal (poderíamos fazer uma lista desses casos*), ou uma motorway (via duplicada) com obstruções; *- primary:* via de importância regional/estadual, geralmente singela, federal ou estadual; *- secondary:* via de importância intermunicipal/interdistrital, singela, estadual ou municipal; *- tertiary:* via menor de importância municipal/distrital; *- unclassified: *via municipal não pavimentada; Isso representa um gradiente mais suave do que hoje em dia, que tem um abismo entre trunk e primary. Pode-se ver que apenas contesto a definição de trunk, e ainda parcialmente, já que concordo com a definição atual: é só uma adição. Quanto às vias em meio urbano, acho perfeito do jeito que está, mas poderíamos discutir essa minha doutrina de hierarquia entre caminhos ao invés de interpretar tudo como uma mera hierarquia entre vias. Por exemplo, podemos encontrar pequenas exceções, como por exemplo, uma via indubitavelmente trunk por quilômetros que se divide em um binário por alguns metros (que pela definição representaria no máximo primary) e depois volta a ser indubitavelmente trunk, como em Botafogo *[4]* ou talvez Vila Velha *[5]* (entre a Terceira Ponte e a Rodovia do Sol existe um binário). É aquilo: temos que assumir o *caminho como um todo*, senão poderíamos classificar as trunks como motorway com exceção nos trechos em que existem obstruções. *[1]:* http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:Guia_de_Mapeamento_do_Territ%C3%B3rio_Brasileiro *[2]: *http://osm.org/go/PA50uOgVo *[3]: *http://osm.org/go/OVe9aNdN *[4]:* http://osm.org/go/OVcxz6Q1 *[5]: *http://osm.org/go/PA8i3Ghh *: Já posso adiantar as
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Vou dar uma olhada sim nesse material, já que sou aficcionado no assunto e penso em fazer uma pós em Engenharia de Transportes. Em 31 de janeiro de 2013 18:42, Gerente de Sistemas via...@gmail.comescreveu: Olá, sugiro consultar o Manual de Projeto Geométrico do DNIT e um livro sobre Engenharia de Tráfego. Creio que seria interessante ter alguém da área junto do grupo, convidem o curso de engenharia de tráfego da Universidade de Minas Gerais, o Maderna Leite é professor lá (ou era) e o livro dele é muito bom. Em 31 de janeiro de 2013 02:57, Pedro Geaquinto pedrodi...@gmail.comescreveu: Foi bom terem levantado essa discussão. Bom, eu já meio que estudei as convenções mundo afora, e em certas combinações de tipos de highway isso é bem complexo mesmo, muitas vezes a escolha da tag fica por critério do mapeador. Então comecei a refletir e fiz um pequeno tutorial sobre links e hierarquias. [1] Ainda está incompleto, porque existem outras exceções à idéia de hierarquia entre caminhos que é a doutrina que sigo quando mapeio estradas e ruas. São alguns binários viários incomuns. Isso acontece principalmente por falta de construção de infra-estrutura pelo governo, ou às vezes por outras limitações que impossibilitam a construção (técnicas, ecológicas, sociais...). Também gostaria de dizer que discordo da definição de vias trunk em meio rural. Não podem ser vias não duplicadas! Imagine uma auto-estrada duplicada importante que a um certo momento vai pra via simples: simplesmente teria que passar de motorway para primary, o que é desencorajado em ferramentas como o Keep it Right (motorway só se ligaria com trunk, motorway_link e service). Ou seja, estamos oficialmente fora de uma das poucas convenções globais do OSM. Um abraço. Vejam abaixo o tutorial que fiz: [1]: http://i.imgur.com/xpuqmgm.gif Em 30 de janeiro de 2013 17:24, Gerente de Sistemas via...@gmail.comescreveu: Alguém da lista tem mestrado em engenharia de tráfego? A Cartografia do Exército está envolvida na lista e nos trabalhos? É possível envolver alguém com estas características? Em 30 de janeiro de 2013 14:35, Tymon Douglas tymondoug...@gmail.comescreveu: Muito obrigado pela ajuda! Vou seguir esse padrão de hoje em diante. Em 30 de janeiro de 2013 14:11, Bráulio brauliobeze...@gmail.comescreveu: (O Leandro foi mais rápido, mas como eu já tinha quase terminado de redigir...) Tymon, Do jeito que você fez o roteamento não funciona corretamente. Por exemplo, quem vem da estrada de terra e quer virar à esquerda na direção sudeste tem que dar essa volta toda: http://i.imgur.com/7O8iok1.jpg Então o correto seria assim: http://i.imgur.com/zDYkv3N.jpg Fica meio torto, mas não tenho uma ideia melhor de como mapear. O ideal seria o OSM e os roteadores terem suporte a estradas mapeadas como áreas, mas ainda estamos longe disso. Bráulio Bezerra 2013/1/30 Leandro Motta Barros l...@stackedboxes.org Boa tarde, Tymon! Só para facilitar caso alguém mais queira participar da discussão, creio que estejas falando deste trevo aqui: http://osm.org/go/M42Gszri~-- (O que eu vou dizer abaixo é o que eu costumo fazer; não é necessariamente O Jeito Certo. Vamos conversando :-) ) Eu teria mapeado um pouco diferente. Dá uma olhada nessa outra rótula ali perto (que acho que fui eu que mapeei em detalhes há um tempo atrás): http://osm.org/go/M4zeq4tIH-- Principais diferenças: 1) Eu sempre penso no link como sendo algum tipo de transição. Imagine alguém andando pela 471/392 e passando pelo trevo. Ele não saiu da estrada primária 471/392. Pelo teu mapeamento, alguém indo pela 471/392 teria saído por um momento da rodovia primária, entrado num link, e retornado à primária. Eu não acho que seria nenhum absurdo considerar o trevo um link (como fizestes), mas, para mim, a ideia de que a pessoa não deixou a estrada primária é mais forte. 2) Esse é um pouco mais grave: Imagine alguém cruzando o trevo no sentido indo de Canguçu-Pelotas. Ele consegue simplesmente cruzar o trevo sem desviar o caminho para fora da 471/392, certo? Mas vai seguindo cada um dos trechos de caminho, respeitando todos os oneway, tais como estão mapeados ali. O cara teria que sair da rodovia principal, entrar na via de acesso a Morro Redondo, fazer um retorno e só depois retomar a 471/392. (Deu para entender? Não sei se a minha explicação foi clara.) É exatamente isso que um sistema de roteamento faz (num GPS automotivo, por exemplo), então esse mapeamento como está vai causar uma certa confusão nestes casos. É detalhe pequeno, mas faz a diferença. Mas em geral, acho que o mapeando está bem bom. Abraço, LMB PS: Legal ver alguém mapeando a metade sul do RS! De vez em quando mapeio algumas coisas por aí (tenho familiares aí pela volta), mas acho uma região bem carente de gente trabalhando. 2013/1/30 Tymon Douglas tymondoug...@gmail.com: Olá, estou com algumas dúvidas em relação à trevos com
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Aun Johnsen On 31. jan. 2013, at 17:53, Pedro Geaquinto pedrodi...@gmail.com wrote: - trunk: via de importância nacional/interestadual independente de ser duplicada, geralmente federal (poderíamos fazer uma lista desses casos*), ou uma motorway (via duplicada) com obstruções; Varias paises aumentou o definição do primary e trunk com motorroad=yes Im motorroad e um trunk ou primary com restrições de accesso parecindo com super-estrada (motorway), assim, se tua definição do trunk passando, estes poucos trechos como Rodovia do Sol (ES-060) poder ser trunk+motorroad Assim, podemos mapear BR-101, BR-116 e outros rodovias com importance nacional como trunk sem problema___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Muito bom esse tutorial. Eu particularmente gosto de mapear trevos, não me incomodo e faço rápido. Foco mais em estradas e áreas rurais do que cidades. Sou motorista e não existe algo pior do que passar em um trevo e no GPS ter apenas 1 ponto de interseção sem informação nenhuma. att Blademir de Lima Date: Thu, 31 Jan 2013 02:57:50 -0200 From: pedrodi...@gmail.com To: talk-br@openstreetmap.org Subject: Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos Foi bom terem levantado essa discussão. Bom, eu já meio que estudei as convenções mundo afora, e em certas combinações de tipos de highway isso é bem complexo mesmo, muitas vezes a escolha da tag fica por critério do mapeador. Então comecei a refletir e fiz um pequeno tutorial sobre links e hierarquias. [1] Ainda está incompleto, porque existem outras exceções à idéia de hierarquia entre caminhos que é a doutrina que sigo quando mapeio estradas e ruas. São alguns binários viários incomuns. Isso acontece principalmente por falta de construção de infra-estrutura pelo governo, ou às vezes por outras limitações que impossibilitam a construção (técnicas, ecológicas, sociais...). Também gostaria de dizer que discordo da definição de vias trunk em meio rural. Não podem ser vias não duplicadas! Imagine uma auto-estrada duplicada importante que a um certo momento vai pra via simples: simplesmente teria que passar de motorway para primary, o que é desencorajado em ferramentas como o Keep it Right (motorway só se ligaria com trunk, motorway_link e service). Ou seja, estamos oficialmente fora de uma das poucas convenções globais do OSM. Um abraço. Vejam abaixo o tutorial que fiz: [1]: http://i.imgur.com/xpuqmgm.gif Em 30 de janeiro de 2013 17:24, Gerente de Sistemas via...@gmail.com escreveu: Alguém da lista tem mestrado em engenharia de tráfego? A Cartografia do Exército está envolvida na lista e nos trabalhos? É possível envolver alguém com estas características? Em 30 de janeiro de 2013 14:35, Tymon Douglas tymondoug...@gmail.com escreveu: Muito obrigado pela ajuda! Vou seguir esse padrão de hoje em diante. Em 30 de janeiro de 2013 14:11, Bráulio brauliobeze...@gmail.com escreveu: (O Leandro foi mais rápido, mas como eu já tinha quase terminado de redigir...) Tymon, Do jeito que você fez o roteamento não funciona corretamente. Por exemplo, quem vem da estrada de terra e quer virar à esquerda na direção sudeste tem que dar essa volta toda: http://i.imgur.com/7O8iok1.jpg Então o correto seria assim: http://i.imgur.com/zDYkv3N.jpg Fica meio torto, mas não tenho uma ideia melhor de como mapear. O ideal seria o OSM e os roteadores terem suporte a estradas mapeadas como áreas, mas ainda estamos longe disso. Bráulio Bezerra 2013/1/30 Leandro Motta Barros l...@stackedboxes.org Boa tarde, Tymon! Só para facilitar caso alguém mais queira participar da discussão, creio que estejas falando deste trevo aqui: http://osm.org/go/M42Gszri~-- (O que eu vou dizer abaixo é o que eu costumo fazer; não é necessariamente O Jeito Certo. Vamos conversando :-) ) Eu teria mapeado um pouco diferente. Dá uma olhada nessa outra rótula ali perto (que acho que fui eu que mapeei em detalhes há um tempo atrás): http://osm.org/go/M4zeq4tIH-- Principais diferenças: 1) Eu sempre penso no link como sendo algum tipo de transição. Imagine alguém andando pela 471/392 e passando pelo trevo. Ele não saiu da estrada primária 471/392. Pelo teu mapeamento, alguém indo pela 471/392 teria saído por um momento da rodovia primária, entrado num link, e retornado à primária. Eu não acho que seria nenhum absurdo considerar o trevo um link (como fizestes), mas, para mim, a ideia de que a pessoa não deixou a estrada primária é mais forte. 2) Esse é um pouco mais grave: Imagine alguém cruzando o trevo no sentido indo de Canguçu-Pelotas. Ele consegue simplesmente cruzar o trevo sem desviar o caminho para fora da 471/392, certo? Mas vai seguindo cada um dos trechos de caminho, respeitando todos os oneway, tais como estão mapeados ali. O cara teria que sair da rodovia principal, entrar na via de acesso a Morro Redondo, fazer um retorno e só depois retomar a 471/392. (Deu para entender? Não sei se a minha explicação foi clara.) É exatamente isso que um sistema de roteamento faz (num GPS automotivo, por exemplo), então esse mapeamento como está vai causar uma certa confusão nestes casos. É detalhe pequeno, mas faz a diferença. Mas em geral, acho que o mapeando está bem bom. Abraço, LMB PS: Legal ver alguém mapeando a metade sul do RS! De vez em quando mapeio algumas coisas por aí (tenho familiares aí pela volta), mas acho uma região bem carente de gente trabalhando. 2013/1/30 Tymon Douglas tymondoug...@gmail.com: Olá, estou com algumas dúvidas em relação à trevos com rótulas. Fiz alguns refinamentos ao trevo de Morro Redondo / BR-471; BR-392, e gostaria de saber se ficaram corretas, ou
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Que mais! Eu principalmente tracendo por Bing em volta onde morou ou onde trabalho me levar alem do alguns trabalho random com dados do importação. Trabalhando em setor maritimo, assim visitando various lugares. Também mapeando por observação do lado pasageiro, principalmente os trechos Rio - Macae e Macae - Vitoria mas também outros cantos quando passando. Aun Johnsen On 31. jan. 2013, at 20:03, Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com wrote: Que legal termos colaboradores assim =) Eu já sou o extremo oposto: não dirijo, só ando entre cidades de ônibus ou avião, então não me importo muito com o que tem fora da mancha urbana e dos locais que visito. Por outro lado, me incomoda terrivelmente quando eu tenho que visitar um local que não conheço, procuro a rua no OSM, não consigo encontrar e sou obrigado a usar o Google Maps... aí acabo indo uma hora mais cedo ou voltando uma hora mais tarde e fazendo uma mini mapping party no local, inserindo o máximo de informações possível. =) []s 2013/1/31 Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com Muito bom esse tutorial. Eu particularmente gosto de mapear trevos, não me incomodo e faço rápido. Foco mais em estradas e áreas rurais do que cidades. Sou motorista e não existe algo pior do que passar em um trevo e no GPS ter apenas 1 ponto de interseção sem informação nenhuma. att Blademir de Lima Date: Thu, 31 Jan 2013 02:57:50 -0200 From: pedrodi...@gmail.com To: talk-br@openstreetmap.org Subject: Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos Foi bom terem levantado essa discussão. Bom, eu já meio que estudei as convenções mundo afora, e em certas combinações de tipos de highway isso é bem complexo mesmo, muitas vezes a escolha da tag fica por critério do mapeador. Então comecei a refletir e fiz um pequeno tutorial sobre links e hierarquias. [1] Ainda está incompleto, porque existem outras exceções à idéia de hierarquia entre caminhos que é a doutrina que sigo quando mapeio estradas e ruas. São alguns binários viários incomuns. Isso acontece principalmente por falta de construção de infra-estrutura pelo governo, ou às vezes por outras limitações que impossibilitam a construção (técnicas, ecológicas, sociais...). Também gostaria de dizer que discordo da definição de vias trunk em meio rural. Não podem ser vias não duplicadas! Imagine uma auto-estrada duplicada importante que a um certo momento vai pra via simples: simplesmente teria que passar de motorway para primary, o que é desencorajado em ferramentas como o Keep it Right (motorway só se ligaria com trunk, motorway_link e service). Ou seja, estamos oficialmente fora de uma das poucas convenções globais do OSM. Um abraço. Vejam abaixo o tutorial que fiz: [1]: http://i.imgur.com/xpuqmgm.gif Em 30 de janeiro de 2013 17:24, Gerente de Sistemas via...@gmail.com escreveu: Alguém da lista tem mestrado em engenharia de tráfego? A Cartografia do Exército está envolvida na lista e nos trabalhos? É possível envolver alguém com estas características? Em 30 de janeiro de 2013 14:35, Tymon Douglas tymondoug...@gmail.com escreveu: Muito obrigado pela ajuda! Vou seguir esse padrão de hoje em diante. Em 30 de janeiro de 2013 14:11, Bráulio brauliobeze...@gmail.com escreveu: (O Leandro foi mais rápido, mas como eu já tinha quase terminado de redigir...) Tymon, Do jeito que você fez o roteamento não funciona corretamente. Por exemplo, quem vem da estrada de terra e quer virar à esquerda na direção sudeste tem que dar essa volta toda: http://i.imgur.com/7O8iok1.jpg Então o correto seria assim: http://i.imgur.com/zDYkv3N.jpg Fica meio torto, mas não tenho uma ideia melhor de como mapear. O ideal seria o OSM e os roteadores terem suporte a estradas mapeadas como áreas, mas ainda estamos longe disso. Bráulio Bezerra 2013/1/30 Leandro Motta Barros l...@stackedboxes.org Boa tarde, Tymon! Só para facilitar caso alguém mais queira participar da discussão, creio que estejas falando deste trevo aqui: http://osm.org/go/M42Gszri~-- (O que eu vou dizer abaixo é o que eu costumo fazer; não é necessariamente O Jeito Certo. Vamos conversando :-) ) Eu teria mapeado um pouco diferente. Dá uma olhada nessa outra rótula ali perto (que acho que fui eu que mapeei em detalhes há um tempo atrás): http://osm.org/go/M4zeq4tIH-- Principais diferenças: 1) Eu sempre penso no link como sendo algum tipo de transição. Imagine alguém andando pela 471/392 e passando pelo trevo. Ele não saiu da estrada primária 471/392. Pelo teu mapeamento, alguém indo pela 471/392 teria saído por um momento da rodovia primária, entrado num link, e retornado à primária. Eu não acho que seria nenhum absurdo considerar o trevo um link (como fizestes), mas, para mim, a ideia de que a pessoa não deixou a estrada primária é mais forte. 2) Esse é um pouco mais grave: Imagine alguém