Olá João Marcos, tudo bem?
São exemplos para alunos de filosofia? Há alguns anos eu formalizem em FOL,
também para fins pedagógicos, a teoria do tempo de Russell encontrada no
capítulo VI do manuscrito *Theory of Knowledge* de 1913. É provável que
contenha alguns erros, mas vou compartilhar,
Olá a todos,
Obrigado pela discussão. Minha compreensão é a de que a teoria dos
conjuntos, tal como pensada por Zermelo, não precisa ser necessariamente
pensada como uma teoria inscrita num sistema de lógica (p. ex., a lógica
quantificacional de primeira ordem). Se ela for inscrita num sistema
Cara Evelyn, caro Daniel,
Parabéns por essa conquista! Muitas outras certamente virão!
Abraços,
Anderson
Em segunda-feira, 15 de agosto de 2022 às 16:51:55 UTC-3, evgomes escreveu:
> Olá Daniel, olá Evelyn!
>
> Parabéns por esta tão importante e memorável conquista!
>
> Abs,
> Evandro Gomes
>
Olá Daniel,
Não tem como exportar a prova para pdf, mas podemos pensar em criar essa
possibilidade. Eu topo sim, vamos conversar melhor por e-mail.
Permita-me uma última observação em relação à sua explicação de validade
formal como:
Validade formal:
- não são admissíveis situações que
digo às minhas turmas é que temos diferentes
> teorias (lógicas) que tentam precisar essa noção informal do "sempre que
> as premissas são verdadeiras, a conclusão também é" (ou variações
> disso).
>
> Abraços,
>
> Cezar
>
>
>
>
>
> Em 2021-04-25
Caro Bruno, caro Walter.
Muito obrigado pelas respostas!
Não sei muito bem o que o Bruno quer dizer com a "perspectiva
clássico-formal". De todo modo, em um curso de Lógica I, é costumeiro
começar com as noções de lógica tratadas de maneira informal. Nessa parte,
explicamos o que é um
Caros, essa pergunta é para quem leciona Lógica I...
Qual é a definição de validade dedutiva que vocês usam? Eu uso como base o
livro do P. Smith (IFL II), e a definição (que é comum) é a seguinte: "Um
argumento é dedutivamente válido se não há situação possível que torna as
premissas do
e > wrote:
>
>> Todos os modelos enumeráveis são isomorfos, então você pode usar o teste
>> que você mencionou. É um resultado standard que dá para encontrar na
>> literatura.
>>
>>
>>
>> Em 11 de dez de 2019, à(s) 14:42, Anderson Nakano > &
só tem modelos infinitos e contém a sua.
>
> Abraço
>
>
> Em 11 de dez de 2019, à(s) 14:25, Anderson Nakano > escreveu:
>
>
> Rodrigo (e demais), uma questão:
>
> Se eu adicionar à teoria um axioma de densidade: ∀x∀y(Rxy ⊃ ∃z(Rxz ∧
> Rzy)), ela se torna um
Rodrigo (e demais), uma questão:
Se eu adicionar à teoria um axioma de densidade: ∀x∀y(Rxy ⊃ ∃z(Rxz ∧ Rzy)),
ela se torna uma teoria completa? Se não, você teria um exemplo de uma
teoria completa com uma única relação binária que tenha apenas modelos
infinitos (de preferência uma que contenha
cular, os inteiros com a ordem
> natural e os racionais com a ordem natural são modelos. Mas essas
> estruturas não são elementarmente equivalentes, portanto a teoria não é
> completa.
>
> Em 11 de dez de 2019, à(s) 08:56, Anderson Nakano > escreveu:
>
>
> Bom dia
Bom dia, pessoal, tudo bem? Estou quebrando a cabeça em um problema, e
gostaria de saber se alguém da lista conseguiria me dar uma mãozinha.
Considerem a seguinte teoria de primeira ordem, formada pelos axiomas:
∀x¬Rxx ,
∀x∃yRxy,
∀x∃yRyx,
∀x∀y(¬Rxy ∨ ∀z(¬Ryz ∨ Rxz)),
∀x∀y(Rxy ∨ ∀z(Ryz ∨
Olá a todos,
Gostaria de saber se alguém de vocês conhece algum procedimento efetivo
para traduzir fórmulas da lógica de primeira ordem com um número qualquer
de predicados de qualquer aridade para fórmulas da lógica de primeira ordem
com apenas um predicado binário.
Há um paper de Kalmar
Caro professor Samuel,
Também gostaria de receber os slides. Agradeço desde já! Sobre o tema da
hipercomputação, eu publiquei um trabalho na "Selección de trabajos del X
Encuentro de la Asociación de Filosofía e Historia de la Ciencia del Cono
Sur". Caso tenha interesse, o título do trabalho
Saudações a todos. Permito-me dar alguns "pitacos".
1. A ideia de que um conjunto é infinito quando ele é similar a uma parte
própria sua vem, salvo engano, de Dedekind (no *Was sind und wie sollen die
Zahlen?*). Na verdade, trata-se de uma *definição* do infinito.
2. Cantor subscreve a essa
Olá, Hermógenes. Muito obrigado pela resposta!
Uma pequena observação: nestes sistemas sem negação, não se trata apenas de
tratar a negação como conectivo derivado (def., p. ex., ¬A ≡ A → (1=0)),
mas de banir toda e qualquer "suposição não realizável" e, com isso, até
mesmo o raciocínio
Boa tarde, pessoal.
Obrigado, Bruno, pelo link; tenho interesse na discussão aí contida.
Gostaria de aproveitar o assunto, para trazer algumas questões que me
ocuparam algum tempo atrás (para quem se interessar).
1. Como o primeiro teorema da incompletude poderia ser construído em
sistemas
Oi, Marcos, você poderia me enviar os slides, por favor?
Em terça-feira, 1 de novembro de 2016 18:25:45 UTC-2, Marcos Silva escreveu:
>
> Caros, para aqueles que estiverem por aquelas bandas da saxônia.
>
>
>
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