Olá, Osvaldo.
O mais correto (ou não), seria furá-los na face oposta à que vc quer que
saia com mais freqüência, instalar um pequeno pedaço de chumbo, refazer
o número e pintar novamente, talvez o dado todo para não haver diferença
de cor. Pelo menos é assim que algumas lojas de mágica fazem.
Também seria possível apoiar a ponta seca do compasso sobre uma caixa de
fósforos colocada sobre o papel.
O raio da circunferência tracada iria diminuindo à medida que a altura da
caixa fosse aumentando.
Com este método, vc tracaria uma infinidade de circunferências de raios
inferiores à
Questão de logarítimo com polinômio
anexo
abraços
Junior
inline: log-poli.GIF
Mais uma questãozinha
dessa vez de matrizes
anex
abços
Junior
inline: matrix.GIF
Creio que a afirmação seja inversa. Sempre que a derivada for nula então a função terá um máximo ou um mínimo, ou, ainda, um ponto de inflexão.
Considere, por exemplo, a função f:[a,b]-R,f(x)=x. Temos que ela possui um máximo e um mínimo em b e a, resp., porém em nenhum dos dois pontos a derivada
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Mais uma questãozinha
dessa vez de matrizes
anex
abços
Junior
O truque está na diagonal... uma matriz anti-simétrica deve ter apenas 0
na diagonal, então você pode determinar os valores de a, b, c...
[EMAIL PROTECTED] wrote:
Creio que a afirmação seja inversa. Sempre que a derivada for nula então
a função terá um máximo ou um mínimo, ou, ainda, um ponto de inflexão.
Considere, por exemplo, a função f:[a,b]-R,f(x)=x. Temos que ela possui
um máximo e um mínimo em b e a, resp., porém em nenhum
O enunciado é esse mesmo
Rogério.
Questão de logarítimo com polinômio
anexo
abraços
Junior
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Olá Junior,
1/bc + 1/ac + 1/ab = (a+b+c)/abc = (30/2) / (3/2) = 10
E log de 10 na base .1 é -1.
[]'s
Rogério
From:
Questão de logarítimo com polinômio
anexo
abraços
Junior
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MSN Messenger: converse com os seus amigos online.
Alguém poderia me mostrar como faz os seguintes problemas?
1. Achar todas as triplas (x,y,z) de inteiros positivos satisazendo o sistema de equações
x^2=2(y+z)
x^6=y^6+z^6+31(x^2+y^2)
2. Resolver a seguinte equação diofantina:
x+5y+10z+25w+50k=100
Alguém poderia me dar algumas referências de
Observe que pelas Relações de Girardi para a equação cúbica tem-se que:
a+b+c=15
ab+ac+bc=15/2
abc=3/2
= 1/bc + 1/ac + 1/ab = (a+b+c)/abc = 10
Ora: log (1/bc + 1/ac + 1/ab) na base 10 elevado a -1 será igual a - log
(a+b+c)/abc na base 10
= log (1/bc + 1/ac + 1/ab) na base 10 elevado a -1 será
1/bc + 1/ac + 1/ab = (a + b + c)/abc = Soma das
raízes / Produto
Pelas relações de girard em 2x^3 -
30x^2+15x - 3x = 0 - soma das 3 raízes= -(-30)/2 e produto
= -(-3)/2
soma /produto = 10
e o log pedido é -1 pois (1/10)^(-1) =
10
[]´s
Igor
- Original Message -
From:
[EMAIL
Oi Domingos,
Estah me parecendo que a prova que vc deu tem um detalhe: vc extendeu para o
caso geral uma condicao que soh eh valida para n=2. O que vc concluiu para
n=2, acho que naoum pode ser diretamente aplicado para um n2 generico.
Vou sugerir um outro processo. Vc demonstrou o lema para
Pode existir se vc considerar os limites aa direita ou a a esquerda.
Assim,os limites da funcao f:[1,2}- R dada por f(x)
x^2existem aa direita de 1 e aa esquerda de 2 e sao respectivamente 1
e 4.Artur
Bruno!Tipo, eu acho que falar que limite de uma função
é o valor que ela se aproxima nao seria
Dizemos que L é o limite de uma função f quando x
tende a um certo 'a' real, = qualquer que
seja 'delta'0 , existe um 'epsilon'0 tal que o fato
de 0|x-a|'delta' implicar que |f(x)-L|'epsilon'.
Bom, isso se a função for real com uma variavel real.
No caso de funcoes de R^n em R^m, a definicao
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1
On Thursday 15 July 2004 01:50, Osvaldo wrote:
E ai Bruno!
Tipo, eu acho que falar que limite de uma função é
o valor que ela se aproxima nao seria muito formal ja
que poderiamos ter uma funçao restrita a um intervalo
fechado de extremos,
Oi Domingos,
Olá, Artur!
Estah me parecendo que a prova que vc deu tem um detalhe: vc extendeu
para o
caso geral uma condicao que soh eh valida para n=2. O que vc concluiu
para
n=2, acho que naoum pode ser diretamente aplicado para um n2 generico.
Funciona sim, ela só é um pouco diferente
Oi Domingos,
Olá, Artur!
Estah me parecendo que a prova que vc deu tem um detalhe: vc extendeu para o
caso geral uma condicao que soh eh valida para n=2. O que vc concluiu para
n=2, acho que naoum pode ser diretamente aplicado para um n2 generico.
Funciona sim, ela só é um pouco diferente do que
Olhe como a idéia é simples:
- o lema vale para n = 2
Perfeito.
- para um n 2 qualquer, assuma que a solução ótima
(minimização) se dá
num vetor x = (x_1, x_2, ..., x_n) e que existe x_i
!= x_j.
a restrição é que x_1 + ... + x_n = C, então, se M =
(x_i + x_j)/2, o
vetor (x_1,
Uma forma interessante de se entender o limite, sem
descaracterizar a definicao formal, eh imaginar um
jogo eps/delta. Um dos participantes joga com o eps, o
outro com o delta. O que tem o eps da um valor para
ele, digamos 10^(-5). O que joga com o delta tem entao
que dar um valor para o delta tal
Ola!
Muito obrigado, vou tentar fazer.
Olá, Osvaldo.
O mais correto (ou não), seria furá-los na face
oposta à que vc quer que
saia com mais freqüência, instalar um pequeno pedaço
de chumbo, refazer
o número e pintar novamente, talvez o dado todo para
não haver diferença
de cor. Pelo
Oi pessoal da lista, um abraço, para todos, acabei de
me inscrever!
Eu gostaria de algumas dicas para a seguinte
demonstração:
Sejam X um espaco de Baire e D um subconjunto de X que
seja denso em X e de primeira categoria (isto é, D
está contido na união de uma colecao enumerável de
conjuntos
Oi Ana
Seja bem vinda!
Vou dar algumas dicas. Mostre que:
1) Se X eh um espaco de Baire, entao subconjuntos magros (isto eh, de
primeira categoria na classificacao de Baire) que sejam densos em X naum sao
G-delta.
2) Se X eh um espaco topologico qualquer e f eh uma funcao de X em R, entao
o
E quanto ao exemplo dado?"Domingos Jr." [EMAIL PROTECTED] wrote:
[EMAIL PROTECTED] wrote: Creio que a afirmação seja inversa. Sempre que a derivada for nula então a função terá um máximo ou um mínimo, ou, ainda, um ponto de inflexão. Considere, por exemplo, a função f:[a,b]-R,f(x)=x. Temos que
Italo,
O que ficou claro pra mim, durante o curso de Cálculo I, foi o fato do teste
da derivada se aplicar apenas a pontos interiores ao intervalo, i.e., que
não estejam em seus extremos. O teorema enuncia Seja f uma função derivável
em p, onde p é um ponto interior ao domínio de f. Uma condição
[EMAIL PROTECTED] wrote:
E quanto ao exemplo dado?
o exemplo dado é num intervalo fechado? eu perdi a mensagem original!
neste caso o mínimo pode estar num dos extremos do intervalo e a
derivada não ser nula nesse ponto, esses são casos especiais que eu
esqueci de considerar ;-)
Tambem concordo. Creio que o estudo do sinal da
derivada primeira da função seja a maneira mais
adequada para se fazer a análise dos pontos de maximo
e minimo.
Até.
Creio que a afirmação seja inversa. Sempre que a
derivada for nula então a função terá um máximo ou um
mínimo, ou, ainda, um
Isso, concordo. A condição não é suficiente.
Italo,
O que ficou claro pra mim, durante o curso de
Cálculo I, foi o fato do teste
da derivada se aplicar apenas a pontos interiores ao
intervalo, i.e., que
não estejam em seus extremos. O teorema
enuncia Seja f uma função derivável
em p,
Probleminha de função
grato e abraços
Junior
inline: Funcex.GIF
Utilizando a tecnica da derivada, creio EU, que não se
deva analisar os extremos do intervalo e sim dividir o
dominio [a,b], em digamos, (a,b)U{a}U{b} e analisar os
tres separadamente. Foi assim que aprendi.
Até.
Creio que a afirmação seja inversa. Sempre que a
derivada for nula então a
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