[obm-l] CALCULADORAS SOB SUSPEITA!

2006-02-13 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis
Turma! Vejam algumas surpresas que nos pode causar a Aritmética das 
Calculadoras...


Numa calculadora qualquer, efetue as operações 1/x.x-1 para x=3. Numa TI-57 
LCD da Texas Instruments obtivemos -1.10^-10. Ora, mas sendo x pertencente 
aos Reais, x não nulo, é sempre verdade que 1/x.x-1=0. A máquina não sabia 
isso?


Numa HP-15C da Hewlett-Packard, pusemo-nos a calcular o valor da expressão 
1/1^1 + 1/2^2 + 1/3^3 + 1/4^4 + 1/5^5 + 1/6^6 começando pela soma da 1a. 
parcela com a 2a., à qual somamos a 3a. e assim por diante. O resultado foi 
1,291284720. Para conferir, repetimos o cálculo, agora somando, antes as 
duas últimas parcelas e depois a anterior e assim até somarmos a 1a. quando 
obtivemos o resultado 1,291284721. Em outras palavras, a associatividade da 
adição não funcionou. Onde está o erro?


O problema que mais gosto envolvendo calculadoras de oito dígitos é efetuar 
a multiplicação, cujas teclas de produto e divisão estejam danificadas...  
(Ver resolução na lista!)


Divirtam-se!

_
Seja um dos primeiros a testar o novo Windows Live Mail Beta. Acesse 
http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Questão facil e interessante

2006-02-13 Por tôpico Robÿffffe9rio Alves
Os opérario de hoje fabricam em uma semana o que seus colegas do século XVIII fariam em 4 anos. Esse aumento de produção fez com que se elevasse o ocnsumo de tal maneira que, em 2000, registrou-se uma produção quatro vezes maior que a de 1960. Com bases nesses dados, o percentual da produção de 1960 em relaçÃo ao de 2000 é :  a)16%  b)20%  c)25%  d)28%
		 
Yahoo! Acesso Grátis 
Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!

[obm-l] 3 Questões de Programação - Linguagem C!

2006-02-13 Por tôpico João Vitor



Olá pessoal...
Gostaria de saber se alguem da lista sabe programar 
em linguagem C.

Eu fiz todos os programas aqui listados..e gostaria 
de poder ver algumas outras possibilidades de programar uma mesma 
tarefa.

Aí vai:

1) Fazer um programa em "C" que pergunta um valor 
em metros e imprime o correspondente em centímetros, decímetrose 
milímetros.

2) Faça um programa em "C" que lê dois números e 
utiliza uma função chamada "soma" e outra função chamada "subtração" para 
imprimir a soma e a diferença entre os dois inteiros. Ambas funções devem 
receber dois inteiros como parâmetro e retornar um número inteiro como 
resultado.

3) Fazer uma função em "C" que retorna a razão 
entre dois números. A função deve retornar pelo comando "RETURN" o valor 1 se a 
operação foi possível e o valor 0 se a operação não foi possível (divisão por 
zero, por exemplo). O resultado da divisão deve retornar por um 
parâmetrode referência.


Vlw
Abraços!
João Vitor
Fortaleza - Ceará


[obm-l] 4 é igual a 6?

2006-02-13 Por tôpico Alamir Rodrigues


Onde está o erro da demonstração de que4 é igual a 6?

Começamos com a seguinte igualdade:

-24 = -24

Escrevemos o número -24 em duas formas diferentes:

16 - 40 = 36 - 60

Os números 16, 40 , 36 e 60 podem ser escritos da seguinte forma:

4x4 - 2x4x5 = 6x6 - 2x6x5

Podemos somar 25 nos dois lados da equação sem a alterar:

4x4 - 2x4x5 + 5x5 = 6x6 - 2x6x5 + 5x5

Agora vemos que tanto no lado esquerdo como no lado direito temos um binômio ao quadrado (o primeiro termo ao quadrado, menos duas vezes o produto dos dois termos mais o quadrado do segundo)
 
(4 - 5)2 = (6 - 5)2

Eliminando o quadrado nos dois lados da equação temos:

4 - 5 = 6 - 5

Finalmente, somando 5 nos dois lados, obtemos o resultado: 

4 = 6


Re: [obm-l] Espaço percorrido por um corpo

2006-02-13 Por tôpico Eduardo Wilner
Voce deve ter esquecido que e^0 = 1. Henrique Rennó [EMAIL PROTECTED] escreveu:  Olá Eduardo!!!Não entendi como encontrar o valor 10^4 utilizando infinito comolimite superior, pois [-t.e^(-0,01.t)]/0,01 = 0 quando t -- inf, comovocê havia mencionado (gostaria, se possível, um demonstração desselimite, assim como há uma demonstração geométrica para limite sen(x)/x= 1 quando x -- 0).O termo [e^(-0,01.t)]/(0,01^2) também vale zero, pois e^(-0,01.t)quando t -- inf vale zero. Dessa forma esse termo também vale zero.Para achar o valor 10^4, que é a resposta do exercício, o numeradordesse termo precisa valer "1", mas como?Coloco aqui o exercício novamente:A velocidade de um ponto em movimento é dada pela equaçãov(t) = t.e^(-0,01.t) m/sO espaço
 percorrido desde o instante que o ponto começou a se moveraté a sua parada total é(a) 10^4 m(b) 10^3.e^(-0,01) m(c) 10^2.e^(-1) m(d) e^(-100) - 1 m(e) 10^2 mEm t = 0 a velocidade inicial é zero, ou seja, o ponto está parado.Para achar o espaço percorrido utilizei integral por partes com u = te dw = e^(-0,01.t) e achei a integral = [-t.e^(-0,01.t)]/0,01 -[e^(-0,01.t)]/(0,01^2). Não sei qual o valor de t quando o pontochegará em sua parada total, pois os limites da integral serial a = 0e b = ?.Abraços Os limites de integração são de t=0 até t-oo(infinto). Esbarra-se numa  indeterminação tipo x.e^-(x) quando x-oo,cujo limite ézero. Você deverá obter s=10^4.--Henrique=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista
 emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
		 
Yahoo! Acesso Grátis 
Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!

Re: [obm-l] Espaço percorrido por um corpo

2006-02-13 Por tôpico Henrique Rennó
Olá pessoal da lista!!!

Estou repetindo a mensagem, pois gostaria de uma ajuda na solução
deste exercício.

Abraços!!!

On 2/10/06, Henrique Rennó [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Olá Eduardo!!!

 Não entendi como encontrar o valor 10^4 utilizando infinito como
 limite superior, pois [-t.e^(-0,01.t)]/0,01 = 0 quando t -- inf, como
 você havia mencionado (gostaria, se possível, um demonstração desse
 limite, assim como há uma demonstração geométrica para limite sen(x)/x
 = 1 quando x -- 0).

 O termo [e^(-0,01.t)]/(0,01^2) também vale zero, pois e^(-0,01.t)
 quando t -- inf vale zero. Dessa forma esse termo também vale zero.
 Para achar o valor 10^4, que é a resposta do exercício, o numerador
 desse termo precisa valer 1, mas como?

 Coloco aqui o exercício novamente:

 A velocidade de um ponto em movimento é dada pela equação

 v(t) = t.e^(-0,01.t) m/s

 O espaço percorrido desde o instante que o ponto começou a se mover
 até a sua parada total é

 (a) 10^4 m
 (b) 10^3.e^(-0,01) m
 (c) 10^2.e^(-1) m
 (d) e^(-100) - 1 m
 (e) 10^2 m

 Em t = 0 a velocidade inicial é zero, ou seja, o ponto está parado.
 Para achar o espaço percorrido utilizei integral por partes com u = t
 e dw = e^(-0,01.t) e achei a integral = [-t.e^(-0,01.t)]/0,01 -
 [e^(-0,01.t)]/(0,01^2). Não sei qual o valor de t quando o ponto
 chegará em sua parada total, pois os limites da integral serial a = 0
 e b = ?.

 Abraços

  Os limites de integração são de t=0 até t-oo(infinto). Esbarra-se numa
   indeterminação tipo x.e^-(x) quando x-oo,cujo limite ézero.
  Você deverá obter s=10^4.

 --
 Henrique



--
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] 4 é igual a 6?

2006-02-13 Por tôpico Luís
 (4 - 5)2  = (6 - 5)2 Eliminando o quadrado nos dois lados da equação 
 temos: 4 - 5 = 6 - 5
O erro está aqui porque((x)^2)^1/2 é |x| e não x
|4 - 5| = 1 = |6 - 5|
=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] 4 é igual a 6?

2006-02-13 Por tôpico Iuri
(4 - 5)^2 = (6 - 5)^2Tirando a raiz dos dois lados, temos |4-5| = |6-5|, onde |x| eh modulo.|4-5|=1|6-5|=1A igualdade é verdadeira.
On 2/12/06, Alamir Rodrigues [EMAIL PROTECTED] wrote:


Onde está o erro da demonstração de que4 é igual a 6?


Começamos com a seguinte igualdade:

-24 = -24

Escrevemos o número -24 em duas formas diferentes:

16 - 40 = 36 - 60

Os números 16, 40 , 36 e 60 podem ser escritos da seguinte forma:

4x4 - 2x4x5 = 6x6 - 2x6x5

Podemos somar 25 nos dois lados da equação sem a alterar:

4x4 - 2x4x5 + 5x5 = 6x6 - 2x6x5 + 5x5

Agora vemos que tanto no lado esquerdo como no lado direito temos um binômio ao quadrado (o primeiro termo ao quadrado, menos duas vezes o produto dos dois termos mais o quadrado do segundo)

 
(4 - 5)2 = (6 - 5)2

Eliminando o quadrado nos dois lados da equação temos:

4 - 5 = 6 - 5

Finalmente, somando 5 nos dois lados, obtemos o resultado: 

4 = 6




[obm-l] Álgebra linear

2006-02-13 Por tôpico Alamir Rodrigues

Alguem pode me ajudar a resolver este problema?

Os vetores a e b no espaço são tais que módulo de a é igual a 12 e módulo de b é igual a 2. Determine os valores de m, sendo que m pertence ao conjunto dos números reais R, de modo que os vetores v = a + mb e u = a - mb sejam perpendiculares.

Eu estou tentando resolver procurando as coordenadas dos vetores pelo módulo, mas não estou obtendo sucesso.

Qualquer ajuda será bem vinda.

Um abraço a todos


Re: [obm-l] 4 � igual a 6?

2006-02-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
Certamente que 4 nao eh igual a 6.

O erro estah aqui:


 (4 - 5)2  = (6 - 5)2

Isto nao implica que 4 - 5 = 6 -5

Se x e y sao numeros reais, entao x = y = x^2 = y^2.
Mas x^2 = y^2 NAO implica que x =y, pois podemos
tambem ter x = -y. 

Artur

__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RES: [obm-l] 4 é igual a 6?

2006-02-13 Por tôpico Artur Costa Steiner





  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Alamir 
  RodriguesEnviada em: domingo, 12 de fevereiro de 2006 
  07:29Para: obm-lAssunto: [obm-l] 4 é igual a 
  6?
  
  
  Onde está o erro da demonstração de 
  que4 é igual a 6?
  
  Começamos com a seguinte 
  igualdade:
  
  -24 = -24
  
  Escrevemos o número -24 em duas formas 
  diferentes:
  
  16 - 40 = 36 - 60
  
  Os números 16, 40 , 36 e 60 podem ser escritos da seguinte 
  forma:
  
  4x4 - 2x4x5 = 6x6 - 
  2x6x5
  
  Podemos somar 25 nos dois lados da equação sem a 
  alterar:
  
  4x4 - 2x4x5 + 5x5 = 6x6 - 2x6x5 + 
  5x5
  
  Agora vemos que tanto no lado esquerdo como no lado direito 
  temos um binômio ao quadrado (o primeiro termo ao quadrado, menos duas vezes o 
  produto dos dois termos mais o quadrado do 
  segundo)
   
  
  (4 - 5)2 = (6 
  - 5)2
  
  Eliminando o quadrado nos dois lados da equação 
  temos:
  
  4 - 5 = 6 - 5
  
  Finalmente, somando 5 nos dois lados, obtemos o resultado: 
  
  
  4 = 
6


[obm-l] Re:Espa�os M�tricos

2006-02-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
Estou com uma duvida: este teorema vale em qualquer
espaco topologico ou apenas em espacos metricos e
espacos metrizaveis? Em um espaco topologico nao
metrizavel, a prova dada nao vale, pois o fato de x
ser ponto de acumulacao de X nao implica que exista
uma sequencia em X que convirja para x. Se
substituirmos sequencia por rede, a prova torna-se
valida?

Se o espaco satisfizer ao primeiro axioma da
enumerabilidade (cada um de seus pontos tiver uma base
enumeravel), entao a prova dada permanece valida,
pois, em tais espacos, se x pertence ao fecho de X,
entao existe uma sequencia em X que converge para x. E
pontos de acumulacao de um conjunto pretencem ao seu
fecho.

 Artur 
 
  
  
  Mostre que se X inter K é fechado de K para todo
  compacto K C ou igual 
  M, então X é fechado do espaço M
  
  (inter = intersecção e C ou igual = Contido ou
 igual
  a)
  
  Suponhamos, por contraposicao, que X nao seja
  fechado. Entao, X possui um
  ponto de acumulacao x, em M, que nao pertence a X.
  Adicionalmente, existe
  uma sequencia (x_n)  em X que converge para x
  (propriedade de espacos
  metricos). 
  O conjunto  A = (x1, x2x_n} nao eh
 fechado,
  pois x eh ponto de
  acumulacao de A mas nao pertence a A. 
  Por outo lado, K = A Uniao {x} = {x, x1,
  x2x_n...} eh compacto (qualquer
  cobertura aberta de K contem um membro que contem
 x
  e que, desta forma, com
  possivel excecao de um numero finito de elementos
 de
  K, cobre a totalidade
  dos elementos de K. Isto decorre do fato de que
 x_n
  - x).  
  Como X inter K = A, deduzimos existir um compacto
 K
  tal que X inter K = A
  nao eh fechado. Por contaposicao, concluimos que a
  afirmacao eh verdadeira.

__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] pontos de condensacao

2006-02-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
Em um espaco metrico (ou mesmo em um espaco topologico
geral) que nao seja separavel (isto eh, nao possua
nenhuma base enumeravel), eh possivel que um conjunto
nao enumeravel nao possua pontos de condensacao? (se o
espaco for separavel, sabemos que  nao eh possivel) 

Dizemos que p eh ponto de condensacao de um conjunto A
se, para toda vizinhanca V de p, V inter A nao for
enumeravel. Por exemplo, na reta real, 2 eh ponto de
condensacao do intervalo (2,3). 0 eh ponto de
acumulacao de {1, 1/2, 1/31/n}, mas nao eh
ponto de condensacao. Eh facil ver que conjuntos
ewnumeraveis nao possuem pontos de condensacao.

Obrigado

Artur


__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Racionalização

2006-02-13 Por tôpico Valter Rosa



Considerando x=R(3)3 teremos (x^2-1)/(x-1) = 
(x+1)(x-1)/(x-1) = x+1 = R(3) +1

  - Original Message - 
  From: 
  gustavo 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, February 06, 2006 10:14 
  PM
  Subject: [obm-l] Racionalização
  
  Esta é de G. Iezzi, a solução é 1 + 
  R(3) 3. 
  Sendo :R(3) 3 = raiz cúbica de 3.
  
  Racionalize[ R(3)9 -1] / 
  [R(3)3 - 1] = ??
  
  obrigado !!!
   
  
  

  No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free 
  Edition.Version: 7.1.375 / Virus Database: 267.15.2/251 - Release Date: 
  4/2/2006


[obm-l] Re:Espa�os M�tricos

2006-02-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
Estou com uma duvida: este teorema vale em qualquer
espaco topologico ou apenas em espacos metricos e
espacos metrizaveis? Em um espaco topologico nao
metrizavel, a prova dada nao vale, pois o fato de x
ser ponto de acumulacao de X nao implica que eista uma
sequencia em X que convirja para x. Se substituirmos
sequencia por rede, a prova torna-se valida?

Artur 

 
 
 Mostre que se X inter K é fechado de K para todo
 compacto K C ou igual 
 M, então X é fechado do espaço M
 
 (inter = intersecção e C ou igual = Contido ou igual
 a)
 
 Suponhamos, por contraposicao, que X nao seja
 fechado. Entao, X possui um
 ponto de acumulacao x, em M, que nao pertence a X.
 Adicionalmente, existe
 uma sequencia (x_n)  em X que converge para x
 (propriedade de espacos
 metricos). 
 O conjunto  A = (x1, x2x_n} nao eh fechado,
 pois x eh ponto de
 acumulacao de A mas nao pertence a A. 
 Por outo lado, K = A Uniao {x} = {x, x1,
 x2x_n...} eh compacto (qualquer
 cobertura aberta de K contem um membro que contem x
 e que, desta forma, com
 possivel excecao de um numero finito de elementos de
 K, cobre a totalidade
 dos elementos de K. Isto decorre do fato de que x_n
 - x).  
 Como X inter K = A, deduzimos existir um compacto K
 tal que X inter K = A
 nao eh fechado. Por contaposicao, concluimos que a
 afirmacao eh verdadeira.
 


__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re:Espa�os M�tricos

2006-02-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
Se o espaco satisfizer ao primeiro axioma da
enumerabilidade (cada um de seus pontos tiver uma base
enumeravel), entao a prova dada permanece valida,
pois, em tais espacos, se x pertence ao fecho de X,
entao existe uma sequencia em X que converge para x. E
pontos de acumulacao de um conjunto pretencem ao seu
fecho.

Artur

__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Espaço percorrido por um corpo

2006-02-13 Por tôpico Valter Rosa
lim x-inf (x.e^-x) = lim x-inf (x/e^x) por L´Hopital = lim x-inf (1/e^x) 
= 0


- Original Message - 
From: Henrique Rennó [EMAIL PROTECTED]

To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Friday, February 10, 2006 7:16 PM
Subject: Re: [obm-l] Espaço percorrido por um corpo


Olá Eduardo!!!

Não entendi como encontrar o valor 10^4 utilizando infinito como
limite superior, pois [-t.e^(-0,01.t)]/0,01 = 0 quando t -- inf, como
você havia mencionado (gostaria, se possível, um demonstração desse
limite, assim como há uma demonstração geométrica para limite sen(x)/x
= 1 quando x -- 0).

O termo [e^(-0,01.t)]/(0,01^2) também vale zero, pois e^(-0,01.t)
quando t -- inf vale zero. Dessa forma esse termo também vale zero.
Para achar o valor 10^4, que é a resposta do exercício, o numerador
desse termo precisa valer 1, mas como?

Coloco aqui o exercício novamente:

A velocidade de um ponto em movimento é dada pela equação

v(t) = t.e^(-0,01.t) m/s

O espaço percorrido desde o instante que o ponto começou a se mover
até a sua parada total é

(a) 10^4 m
(b) 10^3.e^(-0,01) m
(c) 10^2.e^(-1) m
(d) e^(-100) - 1 m
(e) 10^2 m

Em t = 0 a velocidade inicial é zero, ou seja, o ponto está parado.
Para achar o espaço percorrido utilizei integral por partes com u = t
e dw = e^(-0,01.t) e achei a integral = [-t.e^(-0,01.t)]/0,01 -
[e^(-0,01.t)]/(0,01^2). Não sei qual o valor de t quando o ponto
chegará em sua parada total, pois os limites da integral serial a = 0
e b = ?.

Abraços

Os limites de integração são de t=0 até t-oo(infinto). Esbarra-se 
 numa

 indeterminação tipo x.e^-(x) quando x-oo,cujo limite ézero.
Você deverá obter s=10^4.


--
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.375 / Virus Database: 267.15.6/257 - Release Date: 10/2/2006


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] pontos de condensacao

2006-02-13 Por tôpico Artur Costa Steiner
Boa tarde a todos.

Em um espaco metrico (ou mesmo em um espaco topologico
geral) que nao seja separavel (isto eh, nao possua
nenhuma base enumeravel), eh possivel que um conjunto
nao enumeravel nao possua pontos de condensacao? (se o
espaco for separavel, sabemos que  nao eh possivel) 

Dizemos que p eh ponto de condensacao de um conjunto A
se, para toda vizinhanca V de p, V inter A nao for
enumeravel. Por exemplo, na reta real, 2 eh ponto de
condensacao do intervalo (2,3). 0 eh ponto de
acumulacao de {1, 1/2, 1/31/n}, mas nao eh
ponto de condensacao. Eh facil ver que conjuntos
ewnumeraveis nao possuem pontos de condensacao.

Obrigado

Artur

__
Do You Yahoo!?
Tired of spam?  Yahoo! Mail has the best spam protection around 
http://mail.yahoo.com 
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] 4 é igual a 6?

2006-02-13 Por tôpico João Luís Gomes Guimarães



Sejam a2 e b2 os quadrados de a e b 
respectivamente.

O erro estah no fato de que a2 = b2 NAO IMPLICA que a = b, 
como voce fez na sua ultima simplificacao de "eliminar o quadrado nos dois lados 
da equacao"; na verdade, a2 = b2 implica em a = b OU a = -b; no presente caso, 
(4-5)2 = (6-5)2 implica em (4-5) = -(6-5), que eh o correto.
Abracos,
Joao Luis.

  - Original Message - 
  From: 
  Alamir Rodrigues 
  To: obm-l 
  Sent: Sunday, February 12, 2006 7:29 
  AM
  Subject: [obm-l] 4 é igual a 6?
  
  
  
  Onde está o erro da demonstração de 
  que4 é igual a 6?
  
  Começamos com a seguinte 
  igualdade:
  
  -24 = -24
  
  Escrevemos o número -24 em duas formas 
  diferentes:
  
  16 - 40 = 36 - 60
  
  Os números 16, 40 , 36 e 60 podem ser escritos da seguinte 
  forma:
  
  4x4 - 2x4x5 = 6x6 - 
  2x6x5
  
  Podemos somar 25 nos dois lados da equação sem a 
  alterar:
  
  4x4 - 2x4x5 + 5x5 = 6x6 - 2x6x5 + 
  5x5
  
  Agora vemos que tanto no lado esquerdo como no lado direito 
  temos um binômio ao quadrado (o primeiro termo ao quadrado, menos duas vezes o 
  produto dos dois termos mais o quadrado do 
  segundo)
   
  
  (4 - 5)2 = (6 
  - 5)2
  
  Eliminando o quadrado nos dois lados da equação 
  temos:
  
  4 - 5 = 6 - 5
  
  Finalmente, somando 5 nos dois lados, obtemos o resultado: 
  
  
  4 = 
6


Re: [obm-l] Álgebra linear

2006-02-13 Por tôpico Luís
 Os vetores a e b no espaço são tais que módulo de a é igual a 12 e módulo de 
 b é igual a 2. Determine os valores de m, sendo que m pertence ao conjunto 
 dos números reais R, de modo que os vetores v = a + mb e u = a - mb sejam 
 perpendiculares.
Se u e v são perpendiculares (reversos e coplanares) então o produtoescalar é 
zerou.v = |u|.|v|.cos(pi/2) = 0 = |u|.|v| = 0|u|.|v| = |a + mb|.|a - mb| = 
|a|^2 - |mb|^2 = 144 - 4m² = 0m = +-6
outra forma é fazer o desenho lembrando que u e v têm a em comum e quemb e -mb 
são colineares, dá para resolver por geometria.
=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] sequencia

2006-02-13 Por tôpico Leo



OPa
vc pode fazer uma induçaum
para n=1 verifica-se
para n=2 verifica-se tb
suponha q seja válido para n=k
vamos verificarr a validade para n=k+1
1+1/2+1/3*...*1/(2^k-1)k/2 e somamos 1/(2^(k)) +1/(2^(k)+1) + 
1/(2^(k)+2) +...+ 1/(2^(k+1)-1) +aos dois membros

logo o membro esquerdo ficará o somatório 
1+1/2+...+1/(2^(k+1)-1)
mas o somatório
1/(2^(k)) +1/(2^(k)+1) + 1/(2^(k)+2) +...+ 1/(2^(k+1)-1) q tem 2^k parcelas 
(verifique!)

e 1/(2^(k)) 
+1/(2^(k)+1) + 1/(2^(k)+2) +...+ 1/(2^(k+1)-1)  
(2^k)/(2^(k+1)-1)
o q resta provar q (2^k)/(2^(k+1)-1) + k/2  (k+1)/2
q dah em 2^(k+1) 2^(k+1)-1 o q eh sempre verdadeiro pois consideramos n 
sendo inteiro positivo
daih completa a demonstraçaum
Sum(1/k){k=1- 2^n-1}n/2

Pode-se notar também q a integral dessa série eh 
divergente e crescente sempre podemos tomar um n na sekuência dada
1 + 1/2 + 1/3 + ... + 1/n=S tal q S assumas 
valores sempre maiores sendo q se assumirmos n=e^k S sempre será maior q 
k

abraçaum
Leonardo Broges Avelino

  - Original Message - 
  From: 
  Klaus 
  Ferraz 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Saturday, February 11, 2006 11:58 
  AM
  Subject: [obm-l] sequencia
  Prove que para todo n. n E N -- 
  1+1/2+1/3*...*1/(2^n-1)n/2
  
  
  Yahoo! doce lar. Faça 
  do Yahoo! sua homepage.


[obm-l] RES: [obm-l] Álgebra linear

2006-02-13 Por tôpico Leonardo de Almeida Matos Moraes



Alamir, 

vamos la'... primeiramente, sejam a e b os 
vetores compostos pelas componentes:

a = (a_1, a_2) 

b = (b_1, 
b_2)

Como |a| = 12 e |b| = 4, sabemos 
que:

a_1^2 + a_2^2 = 144 e b_1^2 + b_2^2 = 
4.

Sejam, entao, os vetores v e 
u:

v = a 
+ m*b = (a_1 + m*b_1, a_2 + 
m*b_2)

u= a- m*b = (a_1- m*b_1, a_2- 
m*b_2)

Como 
estes sao perpendiculares, seu produto interno e' nulo (lembre-se que este 
produto depende do cosseno do angulo entre os vetores). Desta 
forma:

(a_1 
+ m*b_1)(a_1 - m*b_1) + (a_2 + m*b_2)(a_2 - m*b_2) = 0 


a_1^2 - m^2*b_1^2 + 
a_2^2 + m^2*b_2^2 = 0 == m^2 = (a_1^2 + a_2^2) / (b_1^2 + b_2^2) = 144 / 4 = 
36

Logo, m = 6 ou 
-6.

Espero ter 
ajudado.

Abracos,

Leo.


Re: [obm-l] fatoração...

2006-02-13 Por tôpico Eduardo Wilner
  Prezado Carlos GomesAcho  que o problema fica mais "leve" se levarmos em conta que tanto os  termos do primeiro fator, A1+A2+A3, quanto os do segundo  B1+B2+B3, podem ser obtidos de um deles pela permutaçao ciclica entre  a, b e c , respectivamente.Eh imediato que Ai.Bi=1 para i=1,2,3 , logo Soma(com i de 1 a 3) de (AiBi) =3.  O problema reside nos produtos cruzados.Note que, p.ex., A1+A2 =(a-b)/c + (b-c)/a = 2b(c-a)/(ac) que multiplicado pelo "seu cruzado", B3, resulta em  (A1+A2).B3 = 2b^2/(ac) = -2.(b/a + b/c) ( lembrando que b = -(a+c) ).  Para os demais produtos cruzados basta fazer a permutação ciclica e obteremos para   !
p; 
Soma(i , j ,k diferentes entre si, de 1 a 3) de (Ai+Aj).Bk =  = -2.(b/a + b/c + c/b + c/a + a/c + a/b) =  -2.[(b+c)/a + (b+a)/c + (c+a)/b] = 6Abraços  Wilner  Carlos Gomes [EMAIL PROTECTED] escreveu:  V se alguem me ajuda com essa...Se a+b+c=0, qual o valor da expressão [(a-b)/c +   (b-c)/a + (c-a)/b].[c/(a-b) + a/(b-c) + b/(c-a)]
o gabarito dá como resposta 9...tá dando muito   trabalho...v se alguem descobre algum atalho...valew...um abraço à   todosCgomes--  Esta mensagem foi verificada pelo sistema de anti-virus eacredita-se estar livre de perigo.  
		 
Yahoo! Acesso Grátis 
Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!

[obm-l] Uma Curva Interessante'

2006-02-13 Por tôpico Eduardo Wilner
  Tomei a liberdade de colocar ' no problema transmitido pelo Paulo, no sentido de omitir a exigencia de comprimento L.   Nesse caso, me parece que o maximo (do tempo de percurso) nao  ocorra como maior valor no entorno, mas como limite do intervalo  imposto pelo problema.Me explico: acredito que se possa mostrar (alguem se habilita?)  que nas trajetorias concavas o tempo de percurso seja maior que nas  convexas. Assim o máximo se daria no limite, i. e. na reta que  vai de (X1,Y1) a (X2,Y2) Abracos Wilner  
		 
Yahoo! Acesso Grátis 
Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!

[obm-l] inducao finita

2006-02-13 Por tôpico jose\.l

um forte abaco a todos!
Um amigo me perguntou a seguinte questao. Mas estou com dificuldade em ajuda-lo. Quem puder me ajudar eu agradeco.

1. SejaScontido ou igual a N(naturais)

i) 2^k pertence a S, para todo k pertencente a N(naturais)
ii) Se k pertence a S entao K-1 tambem pertence a S

Esse exercicio e de um livro de analise em ingles, mas nao tem solucao e nem dica. 
Grato pela atencao


Fw: [obm-l] sequencia

2006-02-13 Por tôpico Leo




- Original Message - 
From: Leo 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Saturday, February 11, 2006 5:29 PM
Subject: Re: [obm-l] sequencia



  - Original Message - 
  From: 
  Leo 

  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Saturday, February 11, 2006 5:10 
  PM
  Subject: Re: [obm-l] sequencia
  
  OPa
  vc pode fazer uma induçaum
  para n=1 verifica-se
  para n=2 verifica-se tb
  suponha q seja válido para n=k
  vamos verificarr a validade para 
  n=k+1
  1+1/2+1/3*...*1/(2^k-1)k/2 e somamos 1/(2^(k)) +1/(2^(k)+1) + 
  1/(2^(k)+2) +...+ 1/(2^(k+1)-1) +aos dois membros
  
  logo o membro esquerdo ficará o somatório 
  1+1/2+...+1/(2^(k+1)-1)
  mas o somatório
  1/(2^(k)) +1/(2^(k)+1) + 1/(2^(k)+2) +...+ 1/(2^(k+1)-1) q tem 2^k 
  parcelas (verifique!)
  
  e 1/(2^(k)) 
  +1/(2^(k)+1) + 1/(2^(k)+2) +...+ 1/(2^(k+1)-1)  
  (2^k)/(2^(k+1)-1)
  o q resta provar q (2^k)/(2^(k+1)-1) + k/2  (k+1)/2
  q dah em 2^(k+1) 2^(k+1)-1 o q eh sempre verdadeiro pois consideramos 
  n sendo inteiro positivo
  daih completa a demonstraçaum
  Sum(1/k){k=1- 2^n-1}n/2
  
  Pode-se notar também q a integral dessa série eh 
  divergente e crescente sempre podemos tomar um n na sekuência 
dada
  1 + 1/2 + 1/3 + ... + 1/n=S tal q S assumas 
  valores sempre maiores sendo q se assumirmos n=e^k S sempre será maior q 
  k
  
  abraçaum
  Leonardo Broges Avelino
  
- Original Message - 
From: 
Klaus Ferraz 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Saturday, February 11, 2006 11:58 
AM
Subject: [obm-l] sequencia
Prove que para todo n. n E N -- 
1+1/2+1/3*...*1/(2^n-1)n/2 


Yahoo! doce lar. Faça 
do Yahoo! sua homepage.


Re: [obm-l] sequencia

2006-02-13 Por tôpico Leo





  - Original Message - 
  From: 
  Leo 

  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Saturday, February 11, 2006 5:10 
  PM
  Subject: Re: [obm-l] sequencia
  
  OPa
  vc pode fazer uma induçaum
  para n=1 verifica-se
  para n=2 verifica-se tb
  suponha q seja válido para n=k
  vamos verificarr a validade para 
  n=k+1
  1+1/2+1/3*...*1/(2^k-1)k/2 e somamos 1/(2^(k)) +1/(2^(k)+1) + 
  1/(2^(k)+2) +...+ 1/(2^(k+1)-1) +aos dois membros
  
  logo o membro esquerdo ficará o somatório 
  1+1/2+...+1/(2^(k+1)-1)
  mas o somatório
  1/(2^(k)) +1/(2^(k)+1) + 1/(2^(k)+2) +...+ 1/(2^(k+1)-1) q tem 2^k 
  parcelas (verifique!)
  
  e 1/(2^(k)) 
  +1/(2^(k)+1) + 1/(2^(k)+2) +...+ 1/(2^(k+1)-1)  
  (2^k)/(2^(k+1)-1)
  o q resta provar q (2^k)/(2^(k+1)-1) + k/2  (k+1)/2
  q dah em 2^(k+1) 2^(k+1)-1 o q eh sempre verdadeiro pois consideramos 
  n sendo inteiro positivo
  daih completa a demonstraçaum
  Sum(1/k){k=1- 2^n-1}n/2
  
  Pode-se notar também q a integral dessa série eh 
  divergente e crescente sempre podemos tomar um n na sekuência 
dada
  1 + 1/2 + 1/3 + ... + 1/n=S tal q S assumas 
  valores sempre maiores sendo q se assumirmos n=e^k S sempre será maior q 
  k
  
  abraçaum
  Leonardo Broges Avelino
  
- Original Message - 
From: 
Klaus Ferraz 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Saturday, February 11, 2006 11:58 
AM
Subject: [obm-l] sequencia
Prove que para todo n. n E N -- 
1+1/2+1/3*...*1/(2^n-1)n/2 


Yahoo! doce lar. Faça 
do Yahoo! sua homepage.


[obm-l] Re: [obm-l] Espaço percorrido por um corpo

2006-02-13 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato

Olá,
os instantes de tempo são de 0 até +inf..
entao:

v = dx/dt = t.e^(kt), k = -0,01

(t.e^(kt))' = e^(kt) + kt.e^(kt)
assim,
integral(t.e^(kt)) = t.e^(kt) / k - integral(e^(kt) / k)
integral(t.e^(kt)) = t.e^(kt) / k - e^(kt) / k^2
de 0 até +inf...

para 0, temos: -1/k^2 = - 1/(10^-2)^2 = -10^4
para +inf, temos:

lim (t-+inf, e^(kt) / k^2) = 0 .. pois k  0
lim (t-+inf, t.e^(kt)/k)... mas t.e^(kt)/k = t / [k . e^(-kt)] ... qdo 
t-+inf.. temos indeterminacao do tipo +inf/+inf..

aplicando L'Hopital, temos: 1 / [-k^2 . e^(-kt) ] = e^(kt) / (-k^2)
lim (t-+inf, e^(kt) / (-k^2)) = 0 .. pois k  0

assim:
o valor da integral é: 0 - (-10^4) = 10^4

abraços,
Salhab


- Original Message - 
From: Henrique Rennó [EMAIL PROTECTED]

To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Friday, February 10, 2006 8:16 PM
Subject: Re: [obm-l] Espaço percorrido por um corpo


Olá Eduardo!!!

Não entendi como encontrar o valor 10^4 utilizando infinito como
limite superior, pois [-t.e^(-0,01.t)]/0,01 = 0 quando t -- inf, como
você havia mencionado (gostaria, se possível, um demonstração desse
limite, assim como há uma demonstração geométrica para limite sen(x)/x
= 1 quando x -- 0).

O termo [e^(-0,01.t)]/(0,01^2) também vale zero, pois e^(-0,01.t)
quando t -- inf vale zero. Dessa forma esse termo também vale zero.
Para achar o valor 10^4, que é a resposta do exercício, o numerador
desse termo precisa valer 1, mas como?

Coloco aqui o exercício novamente:

A velocidade de um ponto em movimento é dada pela equação

v(t) = t.e^(-0,01.t) m/s

O espaço percorrido desde o instante que o ponto começou a se mover
até a sua parada total é

(a) 10^4 m
(b) 10^3.e^(-0,01) m
(c) 10^2.e^(-1) m
(d) e^(-100) - 1 m
(e) 10^2 m

Em t = 0 a velocidade inicial é zero, ou seja, o ponto está parado.
Para achar o espaço percorrido utilizei integral por partes com u = t
e dw = e^(-0,01.t) e achei a integral = [-t.e^(-0,01.t)]/0,01 -
[e^(-0,01.t)]/(0,01^2). Não sei qual o valor de t quando o ponto
chegará em sua parada total, pois os limites da integral serial a = 0
e b = ?.

Abraços

Os limites de integração são de t=0 até t-oo(infinto). Esbarra-se 
 numa

 indeterminação tipo x.e^-(x) quando x-oo,cujo limite ézero.
Você deverá obter s=10^4.


--
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
= 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Paradoxo Complexo

2006-02-13 Por tôpico Bruno Pereira Dias
Ola' Pessoal,

Alguem poderia me explicar o que esta' errado no que segue?

e^(2*pi*i) = 1 =
e = e*e^(2*pi*i) = e^(1+2*pi*i) = (e)^(1+2*pi*i) = (e^(1+2*pi*i))^(1+2*pi*i) =
= e^(1 + 4*pi*i - 4*pi^2) = e^(1-4*pi^2)

Um abraco a todos,

Bruno

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Espaço percorrido por um corpo

2006-02-13 Por tôpico Henrique Rennó
Olá!!!

Muito obrigado a todos pela solução do exercício. Realmente eu havia
esquecido do segundo termo quando t -- 0 e o zerei.

Abraços!!!

--
Henrique

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Sudoku

2006-02-13 Por tôpico Tio Cabri st



A minha pergunta é:

Respeitando as regras de peenchimento do jogo 
Sudoku,
de quantos modos diferentes posso preencher as 81 
casas?



Re: [obm-l] Paradoxo Complexo

2006-02-13 Por tôpico Luís
 e^(2*pi*i) = 1 =e = e*e^(2*pi*i) oke = e^(1+2*pi*i) oke = (e)^(1+2*pi*i) oke 
 = (e^(1+2*pi*i))^(1+2*pi*i) operação ilegal :pnão dá para elevar só um lado 
 da equaçãotalvez vc quis fazer assim:e^1 = (e^(1+2*pi*i))^(e^(2*pi*i))
=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re:[obm-l] sequencia

2006-02-13 Por tôpico Luiz H\. Barbosa

Prove que para todo n. n E N -- 1+1/2+1/3*...*1/(2^n-1) n/2 

==
Não entendi a sequencia direitoVeja:
Se vc quis dizer que o último termo do lado esquerdo é 1/(2^n-1) , então para n E N o lado esquerdo não pode ser como esta, seria :
-1 + 1 + 1/3 + 1/7 + ... +1/(2^n-1).
Mas se quis dizer 1/(2^[n-1]) tb não pode ser, seria :
2 + 1 + 1/2 + 1/4 + 1/8 + ... + 1/(2^[n-1]) .
Digamos que n E N* :
Se quis dizer 1/(2^n-1) ,então o lado esquerdo é :
1 + 1/3 + 1/7 + ... + 1/(2^n-1).
Ou então , se o ultimo termo for 1/(2^[n-1]) :
1 + 1/2 + 1/4 + ... + 1/(2^[n-1]).

Mas digamos que quis dizer 1/(2^[n-1]) para n E N* :
Assim o problema proposto se torna :

1 + 1/2 + 1/4 + ... + 1/(2^[n-1])  n/2(i) ,para n E N* 

Por indução finita :
Para n=1 :
11/2 (é verdade!)

Para n -- n+1
1 + 1/2 + 1/4 + ... + 1/(2^[n-1]) + 1/2^n n/2 + 1/2 (ii)

Precisamos mostrar que (ii) é verdadeira para todo n E N* ,então partimos de (i) e tentamos chegar a (ii):
1 + 1/2 + 1/4 + ... + 1/(2^[n-1])  n/2 .Somando 1/2^n + 1/2 nos 2 lados da desigualdade :
1 + 1/2 + 1/4 + ... + 1/(2^[n-1]) +1/2^n + 1/2  n/2 + 1/2^n + 1/2 .
Arrumando:
{1 + 1/2 + 1/4 + ... + 1/(2^[n-1]) +1/2^n}+ 1/2  {n/2 + 1/2} +1/2^n 
Bom , o que está entre chaves é exatamente (i) , basta mostrar agora que 
1/2  1/2^n(iii) para todo nEN* e 1 .Já que quando n=1 os termos se anulam fazendo (ii) ser verdade.
Assim,assumindo a desigualdade (iii) verdadeira(Para formalizar utilize indução novamente e prove) (ii) se torna sempre verdade, complatando nossa prova!

[]'s
Luiz H. Barbosa