Re: [obm-l] Derivar e Provar

2007-05-19 Por tôpico Bruno Bonagura

Eu nunca vi raiz-de-dois-ésima derivada! O_O

Rafael escreveu:

Mas a inducao nao prova so para os inteiros?
Como que se extende ela para os reais?

On 5/19/07, rgc [EMAIL PROTECTED] wrote:

Oi
É só fazer por indução.
Faz n=1 e prova que isso vale pra primeira derivada.
Depois faz n=k e supõe que isso seja verdadeiro.
Depois faz n=k+1 e mostra que se a fórmula vale pra n=k então vale 
pra n=k+1

também.
Nessa ultima parte é só derivar a expressão que você achar pra n=k.
  - Original Message -
  From: GERALDO FRANCISCO DE SOUZA REBOUÇAS
  To: Lista _OBM
  Sent: Saturday, May 19, 2007 3:07 PM
  Subject: [obm-l] Derivar e Provar


  Olá,
  Vi essa qstão e ñ consegui fazê-la, ñ me veio nenhuma ideia...

  Dado f(x) = 1/x prove que a n-ésima derivada f^(n)(x) de f eh:
  f^(n)(x) = [n!*(-1)^n]/x^(n+1)

  Obrigado desde já!

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[obm-l] Converge?

2006-09-05 Por tôpico Bruno Bonagura

Olá,

Gostaria de saber se a integral definida de dx/x no intervalo [-1, 1] 
diverge ou converge e porque. O livro Stewart, se não me engano o nome é 
esse, diz que a integral diverge. Eu acho que ela converge e é igual a 
zero devido à simetria, mas não tenho o ferramental para provar ou 
disprovar isso. Estou curioso sobre o assunto...


Essa dúvida surgiu de um exemplo do Stewart que calcula integral de 
dx/(x - 1) no intervalo [0, 3]. Eu levantei a possibilidade de 
considerar que a integral nos intervalos [0,1) e (1,2] se anula, assim 
podendo considerar apenas o intervalo [2,3]. Como disse, no livro consta 
que a integral é divergente.


Bruno Bonagura

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Re: RES: RES: [obm-l] Somatorios de potencias dos naturais

2006-05-09 Por tôpico Bruno Bonagura

Olá pessoal,

Obrigado pelas respostas! Eu pessoalmente não gosto de combinatória, é 
um defeito meu. Na época do vestibular desisti de estuda-la e nunca mais 
respondi sequer uma questão de combinatória. Quem sabe um dia eu volte a 
estudá-la a fundo... Mas gosto é algo subjetivo! Sempre busco soluções 
por transformações entre geometria e álgebra, principalmente porque 
tenho um certo talento com isso. :)
Fico agradecido pelas respostas. Elas serão de muita utilidade para um 
trabalho que pretendo escrever sobre esse assunto!


Bruno Bonagura

Artur Costa Steiner escreveu:
Eu tambem acho que solucoes combinatorias sao mais bonitas. A 
igualdade (1+ 2+n)^2 = 1^3 + 2^3 + n^3 sempre me fascinou.
Serah que existye uma formula fechada para 1^p + 2^p=n^p para p 
real, p=1?
Artur 


-Mensagem original-
*De:* [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de *claudio.buffara
*Enviada em:* terça-feira, 9 de maio de 2006 10:40
*Para:* obm-l
*Assunto:* Re:RES: [obm-l] Somatorios de potencias dos naturais

Eu ainda prefiro uma demonstração combinatória.
 
Problema: Quantos ternos ordenados (x,y,z) existem cujos elementos

pertencem a {1, 2, 3, ..., n, n+1} e são tais que x  y e x  z?
 
Solução 1:

Para x = k+1  (k em {1, 2, ..., n}), temos k escolhas para y e k
escolhas para z. Logo, existem k^2 ternos da forma (k+1,y,z) nas
condições do enunciado.
Fazendo k variar de 1 a n, obtemos que o número total de ternos é:
1^2 + 2^2 + 3^2 + ... + n^2.
 
Solução 2:

Os ternos (x,y,z) com x  y e x  z são de três tipos:
1. Ternos em que x  y  z
2. Ternos em que x  z  y
3. Ternos em que x  y = z.
Existem Binom(n+1,3) ternos dos tipos 1 e 2 e Binom(n+1,2) ternos
do tipo 3.
Logo, o número total de ternos é 2*Binom(n+1,3) + Binom(n+1,2) =
2*(n+1)*n*(n-1)/6 + (n+1)*n/2 =
n*(n+1)*((n-1)/3 + 1/2) =
n*(n+1)*(2n-2+3)/6 =
n*(n+1)*(2n+1)/6
 
Como ambas as soluções têm que dar o mesmo resultado...
 
***
 
Pra soma dos cubos, teríamos que considerar as quádruplas

ordenadas (x,y,z,w) de elementos de {1,2,...,n,n+1} tais que x 
y, x  z e x  w.
 
Na solução 2, os tipos básicos de quádrupla seriam:

1. x  y  z  w  (total de 6 permutações de y, z  e w)
Contribuição = 6*Binom(n+1,4)
2. x  y = z  w (total de 3)
Contribuição = 3*Binom(n+1,3)
3. x  y  z = w (total de 3)
Contribuição = 3*Binom(n+1,3)
4. x  y = z = w (total de 1)
Contribuição = Binom(n+1,2)
 
Total = 6*(Binom(n+1,4) + Binom(n+1,3)) + Binom(n+1,2) =

6*Binom(n+2,4) + Binom(n+1,2) =
6*(n+2)*(n+1)*n*(n-1)/24 + (n+1)*n/2 =
(n+1)*n/2 * ((n+2)*(n-1)/2 + 1) =
n*(n+1)/2 * (n^2 + n - 2 + 2)/2 =
n*(n+1)/2 * n*(n+1)/2 =
n^2*(n+1)^2/4
 
No entanto, será que o fato de ser:

1^3 + 2^3 + ... + n^3 = (1 + 2 + ... + n)^2
não dá margem a alguma demonstração geométrica?
 
[]s,

Claudio.
 
*De:* 	[EMAIL PROTECTED]


*Para:* obm-l@mat.puc-rio.br

*Cópia:*

*Data:* Mon, 8 May 2006 16:01:17 -0300

*Assunto:*  RES: [obm-l] Somatorios de potencias dos naturais

 Vou olhar o seu blog assim que tiver tempo para uma avaliação
cuidadosa.

 Uma forma de se chegar aa formula para as potências p+1, p
inteiro, dos n
 primeiros inteiros positivos eh usar recorrecia. Sendo Bin(p,k) =
 p!/(k!*(n-k)*), k=0, 1,... p, temos pelo Binomio de Newton, temos:

 (n + 1)^p = n^p + p*n^(p-1) +Bin(p,k)n^k ...+ 1
 (n-1 +1)^p = (n-1)^p + p*(n-1)^(p-1) + Bin(p,k)(n-1)^k ...+ 1
 .
 .
 (1+ 1)^p n = 1 + p+ Bin(p,k)..+1

 Somando-se estas n igualdades e fazendo algumas transformacoes
algebricas um
 tanto bracais, obtemos a soma das potencias p conhecendo-se a
formula das
 potencias de ordem p-1,...1. Isto vai nos mostrar que a soma das
potencias p
 eh dada por um polinomio em n do grau p+1.
 Com um pouco de paciencia e muita atencao para nao errar, podemos
 generalizar este processo para obter a formula da soma das
potencias de
 ordem p dos n primeiros termos de uma progressao aritmetica.

 Uma vez provado que a soma desejada eh um polinomio de grau p+1
em n ( que
 pode ser feito por inducao em p), vc tambem pode chegar aos
coeficientes do
 polinomio atribuindo p+1 valores a n e resolvendo um sistema de
equacoes
 lineares. Tambem exige uma certa dose de paciencia.

 De forma simples, eh possivel demonstrar por inducao que S(n,3)
= (S(n,1))^2
 = (n*(n+1)/2)^2

 Artur




 -Mensagem original-
 De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
 nome de Bruno Bonagura
 Enviada em: segunda-feira, 8 de maio de 2006 14:33
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Assunto: [obm-l] Somatorios de potencias dos naturais


 Olá

[obm-l] Somatorios de potencias dos naturais

2006-05-08 Por tôpico Bruno Bonagura

Olá pessoal,

Na primeira vez em que vi o somatório 1² + 2² + 3² + ... + n² e sua 
fórmula (1/6)(2n+1)(n+1)n fiquei curioso em tentar demonstrar tal 
fórmula. Isso foi há quase dois anos! Desde então pensava frequentemente 
no assunto e as vezes procurava sobre ele na internet. Visito alguns 
fóruns de matemática, tanto nacionais como internacionais, e sempre que 
era questionada demonstração para tal fórmula mostravam aquela que 
utiliza combinação e mais algumas coisas. Confesso que não dei muita 
atenção para tal demonstração, não tive simpatia com ela.


Enfim, depois de algumas idéias e algumas observações dos azuleijos do 
banheiro (rs), criei uma demonstração para tal fórmula. Não sei se já 
foi feita, mas estou sendo sincero ao dizer que a criei sem consultar 
algo semelhante já produzido. Gostaria que olhassem, criticassem 
possíveis erros, etc. Mas, principalmente, me digam se já está na 
literatura corrente esta demonstração. Ela está disponível no meu blog 
(http://bbonagura.blog.uol.com.br/) no post com título Empilhando 
quadrados.


Vale ressaltar que não estou enviando essa mensagem para a lista apenas 
para fazer propaganda e conseguir visitas no meu blog. Meu intuito é 
compartilhar conhecimento e receber críticas/sugestões, não a coloco 
diretamente aqui por causa das fórmulas matemáticas e imagens que a 
envolvem.


Bruno Bonagura

=
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[obm-l] Re: [obm-l] Retificando Questões

2006-03-27 Por tôpico Bruno Bonagura



x^3 + 1/x^3 = (x + 1/x)(x^2- 1 + 1/x^2) = (x 
+ 1/x)[(x + 1/x)^2 - 2 - 1] =(x + 1/x)[(x + 1/x)^2 - 3] = (x + 1/x)(3 - 3) = 
0

  - Original Message - 
  From: 
  estudante silva 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, March 27, 2006 12:04 
  PM
  Subject: [obm-l] Retificando 
  Questões
  Retificando a minha última mensagem, a primeira questão é na 
  verdade, essa. Alguém poderia me ajudar?1 - Sendo (x + 1/x)^2 = 3 
  determine o valor de x^3 + 1/x^3. 


[obm-l] Re: [obm-l] demostração por absurdo

2006-03-23 Por tôpico Bruno Bonagura
Olá,
Demonstar uma proposição p=q é provar que seu valor lógico é verdadeiro.
Como a proposição ¬q=¬p é equivalente à primeira, então provando esta, a
outra também está provada. A hipótese p não só contém a condição
explicitada, mas também toda a teoria anterior à tese. Por isso, quando
chegamos a um absurdo, estamos chegando à negação da tese. Eu,
pessoalmente, sou contra esse termo demonstração por absurdo, ou o pior
redução ao absurdo, pois estes geram esse tipo de confusão. Tenho
preferência por: demonstração pelo método indireto.

Bruno Bonagura

- Original Message -
From: [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, March 23, 2006 10:52 AM
Subject: [obm-l] demostração por absurdo



 Caros matemáticos


 Qual a justificativa lógica para a demonstração por absurdo, sabendo que
 muitos confundem com a contrapositiva: p=q = ~q=~p
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Re: [obm-l] olimpiada gaucha(ajuda)

2005-09-25 Por tôpico Bruno Bonagura



sen20º.sen80º.sen40º.sen60º

sen(a)sen(b) = 0,5[cos(a - b) - cos(a + 
b)]

0,5(cos60º - cos100º).0,5(cos20º - 
cos100º)
(cos60º - cos100º)(cos20º - cos100º)/4

(cos60º+ cos80º)(cos20º+ 
cos80º)/4
(cos60ºcos20º + cos60ºcos80º + cos80ºcos20º + cos80ºcos80º)/4

cos(a).cos(b) = 0,5[cos(a + b) + cos(a - b)]

[0,5(cos80º + cos40º) + 0,5(cos140º + cos20º) + 0,5(cos100º + cos60º) + 
0,5(cos160º + 1)]/4
[0,5(cos80º + cos40º) + 0,5(-cos40º + cos20º) + 0,5(-cos80º + cos60º) + 
0,5(-cos20º + 1)]/4
(0,5cos80º + 0,5cos40º - 0,5cos40º + 0,5cos20º - 0,5cos80º + 0,5cos60º - 
0,5cos20º + 0,5)/4
(0,5cos60º + 0,5)/4
(1/4 + 1/2)/4
3/16

  - Original Message - 
  From: 
  mentebrilhante brilhante 
  
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, September 25, 2005 10:19 
  AM
  Subject: [obm-l] olimpiada 
  gaucha(ajuda)
  
  http://img400.imageshack.us/img400/4798/imagem4ye.gif
  
  essas duas quesões caiu na olimpiada gaucha 1999
  
  alguem pode ajuda 
  
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[obm-l] Sobre raízes de reais negativos

2005-09-22 Por tôpico Bruno Bonagura



Olá pessoal,

Eu participei de uma discussão em um fórum que me 
causou uma séria confusão. Há um usuário afirmando que não existe raíz de reais 
negativos para qualquer índice, pois as propriedades dos expoentes levariam a um 
absurdo. O caso dos índices pares é óbvio, mas os ímpares me deixam com a pulga 
atrás da orelha.Caso eu consiga analisar passagem 
por passagem da demonstração que isso leva a um absurdo matemático, eu aceitarei 
de pés juntos. Sei quea lógica pode levar a coisas que nós achamos 
estranhas...

Primeiramente foi postado o seguinte:

Proposição: Em R. Se 
rt[n](x^n) = x, qualquer x real e n natural maior ou igual a 2, então x = 
-x.
Demonstração: x = rt[n] (x^n) = rt[2n] (x^2n) = 
rt[2n] [(-x)^2n] = -x

Mas como a proposição é para qualquer n, até mesmo 
os pares, isso me parece óbvio pois todos sabemos que rt[2](x^2) = sqrt(x^2) = 
|x|. Então propus que se colocasse na hipótese que x  0 e n ímpar. Após isso 
foi dado um contra-exemplo:
-2 = rt[3] (-8) = rt[3x2] [(-8)^2)] = rt[3x2] 
(64) = rt[3](8) = 2 e ainda afirmou que a alteração na hipótese é desnecessária 
pois a primeira demonstração cobre todo os valores de x e n. 

Algumas passagens acimas me deixaram em dúvida. Já 
que estamos tratando de um nível tão baixo da matemática então devemos 
justificar e estar cientes de tudo que fazemos. A exponenciação sempre foi um 
problema pra mim em demonstrações rigorosas. Estou lançando a discussão aqui na 
lista com o intuito de entender e compartilhar.

Bruno Bonagura

Obs.: Segue o link do tópico que gerou a discussão 
( http://www.somatematica.com.br/forumsm/viewtopic.php?t=5824)


[obm-l] Conjectura ou Teorema? (Séries)

2005-08-06 Por tôpico Bruno Bonagura
Como eu não sei se pode mandar arquivos jpg/gif anexos aos emails para a
lista, então fiz um html com a minha dúvida. Pois a questão envolve símbolos
de somatório e outras coisas que em texto puro ficariam incompreensíveis. Se
puderem dar uma olhada, eu agradeço!

http://cienciasexatas.sites.uol.com.br/conj.htm

Bruno Bonagura


=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Conjunto dos reais

2005-08-02 Por tôpico Bruno Bonagura



Que eu saiba isto é um axioma, não?

  - Original Message - 
  From: 
  cfgauss77 
  
  To: Lista OBM 
  Sent: Tuesday, August 02, 2005 5:54 
  PM
  Subject: [obm-l] Conjunto dos reais
  
  
   Gostaria de uma demonstração para a seguinte proposição:
  
  "O conjunto dos reais é fechado para a adição, ou seja, sejam x e y 
  reais, então, x+y também é real".
  
   Desde já agradeço!!!


[obm-l] Axiomas e postulados?

2005-07-31 Por tôpico Bruno Bonagura



Podemos considerar como axiomas e postulados sendo 
a mesma coisa? 
Observem as definições segundo o dicionário 
aurélio:

Axioma (S.m.)
1. Filos. Premissa imediatamente 
evidente que se admite como universalmente verdadeira sem exigência de 
demonstração. 2. P. ext. Máxima, 
sentença.3. Lóg. Proposição que se admite como 
verdadeira porque dela se podem deduzir as proposições de uma teoria ou de um 
sistema lógico ou matemático. 

Postulado (S.m.)1. Filos. 
Proposição não evidente nem demonstrável, que se admite como princípio de um 
sistema dedutível, de uma operação lógica ou de um sistema de normas práticas. 
2. Fato ou preceito reconhecido sem prévia 
demonstração:

Para lógica ele só da o significado para axioma e 
não para postulado. Mas ambos têm significado em filosofia e parece ser o 
mesmo.

Alguém poderia me ajudar a esclarecer essa 
dúvida?

Obrigado
Bruno Bonagura


Re: [obm-l] Conjuntos

2005-07-24 Por tôpico Bruno Bonagura



No lugar de "está contido" usarei "é subconjunto" 
e no lugar de "pertence" usarei "é elemento". E lembrando a definição de 
subconjunto:
X é subconjunto de Y se e, somente se, para 
qualquer x tal que x seja elemento de X, então x é elemento de 
Y.

a) A é subconjuntode (A U B), 
qualquer que sejaA.

Tome um x qualquer tal que: 
x é elemento de A união B.

Sem alterar o valor lógico da 
proposição:
x não é elemento de A ou x é elemento de 
Aunião B. 

Pela equivalência entre "não p ou q" e "se p, 
então q"
se x é elemento de A, então x é elemento de A 
união B.

Pela definião de subconjunto.
A é subconjunto de A união B. 
Q.E.D.

b) A interseção B é subconjunto de A, 
qualquer que seja A.

Tome um x qualquer tal que:
x é elemento de A interseção B.

Sem alterar o valor lógico da 
proposição:
x não é elemento de A ou x é elemento de 
Ainterseção B


Pela equivalência entre "não p ou q" e "se p, então q":
se x é elemento de A, então x é elemento de A 
interseção B.

Pela definição de subconjunto:
A interseção Bé subconjunto de A. 

Q.E.D.

___

Espero não ter escorregado em 
nada...
Atenciosamente,
Bruno Bonagura

  - Original Message - 
  From: 
  admath 
  admath 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, July 24, 2005 8:57 PM
  Subject: [obm-l] Conjuntos
  
  Provar (utilizando lógica matemática) 
que:
  
  a) A está contido em (A U B),qualquer que 
  sejaA.
  
  b) (A inter B) está contido em A, qualquer que seja 
  A.
  
  Obrigado.
  __Converse com seus 
  amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/ 
  


Re: [obm-l] Conjuntos [Errata]

2005-07-24 Por tôpico Bruno Bonagura



Desconsidere a demonstração b) !

  - Original Message - 
  From: 
  Bruno 
  Bonagura 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, July 24, 2005 10:22 
PM
  Subject: Re: [obm-l] Conjuntos
  
  No lugar de "está contido" usarei "é 
  subconjunto" e no lugar de "pertence" usarei "é elemento". E lembrando a 
  definição de subconjunto:
  X é subconjunto de Y se e, somente se, para 
  qualquer x tal que x seja elemento de X, então x é elemento de 
  Y.
  
  a) A é subconjuntode (A U B), 
  qualquer que sejaA.
  
  Tome um x qualquer tal que: 
  x é elemento de A união B.
  
  Sem alterar o valor lógico da 
  proposição:
  x não é elemento de A ou x é elemento de 
  Aunião B. 
  
  Pela equivalência entre "não p ou q" e "se p, 
  então q"
  se x é elemento de A, então x é elemento de A 
  união B.
  
  Pela definião de subconjunto.
  A é subconjunto de A união B. 
  Q.E.D.
  
  b) A interseção B é subconjunto de A, 
  qualquer que seja A.
  
  Tome um x qualquer tal que:
  x é elemento de A interseção B.
  
  Sem alterar o valor lógico da 
  proposição:
  x não é elemento de A ou x é elemento de 
  Ainterseção B
  
  
  Pela equivalência entre "não p ou q" e "se p, então 
q":
  se x é elemento de A, então x é elemento de A 
  interseção B.
  
  Pela definição de 
  subconjunto:
  A interseção Bé subconjunto de A. 
  
  Q.E.D.
  
  _______
  
  Espero não ter escorregado em 
  nada...
  Atenciosamente,
  Bruno Bonagura
  
- Original Message - 
From: 
admath 
admath 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Sunday, July 24, 2005 8:57 
PM
Subject: [obm-l] Conjuntos

Provar (utilizando lógica matemática) 
que:

a) A está contido em (A U B),qualquer que 
sejaA.

b) (A inter B) está contido em A, qualquer que seja 
A.

Obrigado.
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Re: [obm-l] Conjuntos

2005-07-24 Por tôpico Bruno Bonagura



Me perdoem pela tripla mensagem. Mas a 
demonstraçãoa) também está lógicamente furada. Desculpem... 

  - Original Message - 
  From: 
  Bruno 
  Bonagura 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, July 24, 2005 10:22 
PM
  Subject: Re: [obm-l] Conjuntos
  
  No lugar de "está contido" usarei "é 
  subconjunto" e no lugar de "pertence" usarei "é elemento". E lembrando a 
  definição de subconjunto:
  X é subconjunto de Y se e, somente se, para 
  qualquer x tal que x seja elemento de X, então x é elemento de 
  Y.
  
  a) A é subconjuntode (A U B), 
  qualquer que sejaA.
  
  Tome um x qualquer tal que: 
  x é elemento de A união B.
  
  Sem alterar o valor lógico da 
  proposição:
  x não é elemento de A ou x é elemento de 
  Aunião B. 
  
  Pela equivalência entre "não p ou q" e "se p, 
  então q"
  se x é elemento de A, então x é elemento de A 
  união B.
  
  Pela definião de subconjunto.
  A é subconjunto de A união B. 
  Q.E.D.
  
  b) A interseção B é subconjunto de A, 
  qualquer que seja A.
  
  Tome um x qualquer tal que:
  x é elemento de A interseção B.
  
  Sem alterar o valor lógico da 
  proposição:
  x não é elemento de A ou x é elemento de 
  Ainterseção B
  
  
  Pela equivalência entre "não p ou q" e "se p, então 
q":
  se x é elemento de A, então x é elemento de A 
  interseção B.
  
  Pela definição de 
  subconjunto:
  A interseção Bé subconjunto de A. 
  
  Q.E.D.
  
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- Original Message - 
From: 
admath 
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To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Sunday, July 24, 2005 8:57 
PM
Subject: [obm-l] Conjuntos

Provar (utilizando lógica matemática) 
que:

a) A está contido em (A U B),qualquer que 
sejaA.

b) (A inter B) está contido em A, qualquer que seja 
A.

Obrigado.
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Re: [obm-l] Conjuntos

2005-07-24 Por tôpico Bruno Bonagura



Demonstração correta da a) em anexo.

Desculpe a trapalhada.

  - Original Message - 
  From: 
  Bruno 
  Bonagura 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, July 24, 2005 10:22 
PM
  Subject: Re: [obm-l] Conjuntos
  
  No lugar de "está contido" usarei "é 
  subconjunto" e no lugar de "pertence" usarei "é elemento". E lembrando a 
  definição de subconjunto:
  X é subconjunto de Y se e, somente se, para 
  qualquer x tal que x seja elemento de X, então x é elemento de 
  Y.
  
  a) A é subconjuntode (A U B), 
  qualquer que sejaA.
  
  Tome um x qualquer tal que: 
  x é elemento de A união B.
  
  Sem alterar o valor lógico da 
  proposição:
  x não é elemento de A ou x é elemento de 
  Aunião B. 
  
  Pela equivalência entre "não p ou q" e "se p, 
  então q"
  se x é elemento de A, então x é elemento de A 
  união B.
  
  Pela definião de subconjunto.
  A é subconjunto de A união B. 
  Q.E.D.
  
  b) A interseção B é subconjunto de A, 
  qualquer que seja A.
  
  Tome um x qualquer tal que:
  x é elemento de A interseção B.
  
  Sem alterar o valor lógico da 
  proposição:
  x não é elemento de A ou x é elemento de 
  Ainterseção B
  
  
  Pela equivalência entre "não p ou q" e "se p, então 
q":
  se x é elemento de A, então x é elemento de A 
  interseção B.
  
  Pela definição de 
  subconjunto:
  A interseção Bé subconjunto de A. 
  
  Q.E.D.
  
  _______
  
  Espero não ter escorregado em 
  nada...
  Atenciosamente,
  Bruno Bonagura
  
- Original Message - 
From: 
admath 
admath 
To: obm-l@mat.puc-rio.br 
Sent: Sunday, July 24, 2005 8:57 
PM
Subject: [obm-l] Conjuntos

Provar (utilizando lógica matemática) 
que:

a) A está contido em (A U B),qualquer que 
sejaA.

b) (A inter B) está contido em A, qualquer que seja 
A.

Obrigado.
__Converse com seus 
amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/ 



a.gif
Description: GIF image


[obm-l] Recomendação de um excelente software (Geogebra)

2005-07-23 Por tôpico Bruno Bonagura



Olá

Desde o dia que descobri esse programa não parei 
mais de usá-lo. É excelente para criação de imagens e também para a melhor 
visualização de problemas, pois é possível mover pontos com um simples arrastar 
do mouse, alterando completamente a figura. Fiz até um gif animado mostrando 
como é (movendo o ponto S com o mouse). http://cienciasexatas.blog.uol.com.br/images/ellipse.GIF
Aqui vai um screenshot oficial: http://www.geogebra.at/images/stories/screenshots/ellipse_tangenten.gif
O site oficial do programa é http://www.geogebra.at
Caso algum de vocês não o conheça, recomendo 
muitíssimo que faça o download. É gratis...

Atenciosamente,
Bruno Bonagura.


Obs.: O screenshot está em uma língua estrangeira 
desconhecida, mas o programa suporta muitas línguas, inclusive português (eu, 
pessoalmente, deixo em inglês, pois traduçções sempre são 
duvidosas).


[obm-l] Furo em demonstração

2005-07-23 Por tôpico Bruno Bonagura



Olá!

Estava eu desenvolvendo uma demonstração quando 
tive dúvida na seguinte passagem:

Sendo A(x) e B(x) polinômios, f(x) uma função 
bijetora.
Tais que, B(k) = 0 se e, somente se, A(f(k)) = 
0

Logo podemos concluir que B(k) e A(f(k)) têm o 
mesmo conjunto de raízes. Mas minha duvida é:
Posso concluir que B(k) = A(f(k)) ? Imagino que 
não. Caso eu esteja certo, não consigo deixar completa e correta a seguinte 
demonstração:

http://cienciasexatas.sites.uol.com.br/dem.htm

Sou completamente amador, qualquer erro, me 
desculpem a ignorância! =)

Antecipadamente agradecido,
Bruno Bonagura


[obm-l] Somatória

2005-05-09 Por tôpico Bruno Bonagura



Acho que faz um ano que vi essa questão e jamais 
consegui responder. Sempre que tenho alguma idéia acabo voltando para a pergunta 
original :/.

S = 1² + 2² + 3² + 4² + ... + 
n²


Re: [obm-l] i^2 = -1 ??

2005-05-02 Por tôpico Bruno Bonagura
Sei muito bem que nada na matemática é inventado, apenas não encontrei outro
termo melhor para formular minha pergunta. Sei também que se passaram muitos
séculos de estudo para teoria completa de numeros complexos ser atingida.
Apenas quero saber a ordem em que as coisas vieram aparecendo durante o
desenvolvimento da teoria. De acordo com as respostas que obtive cheguei a
conclusão que a teoria se originou na álgebra pura e não na geometria como
eu cheguei a imaginar. Obrigado pela sua resposta e a de todos os demais!

E tenho mais uma dúvida.
Dizem que a definição i = sqr(-1) é incorreta pois leva a uma falácia, mas
ja vi em muitos sites, em livros famosos e até em provas de vestibulares
essa definição. Ela é realmente incorreta ?

Obrigado
Bruno Bonagura

- Original Message -
From: Paulo Santa Rita [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Monday, May 02, 2005 9:58 AM
Subject: RE: [obm-l] i^2 = -1 ??


 Ola Bruno,

 Ninguem INVENTOU os números complexos : os Matematicos - sobretudo
italianos
 - do Renascimento foram os primeiros que foram obrigados a considera-los
com
 maior seriedade quando estudaram as equacoes do terceiro grau ... Nestas
 equacoes, quando previamente sabemos que existem tres raizes reais, a
 aplicacao da formula que eles haviam descoberto leva a extracao de raizes
 quadradas de números negativos, isto e, a numeros complexos.

 Mas ha referencias anteriores sobre eles.

 O Gauss, com justica, gozava de grande prestigio na Europa e a sua tese
 doutoral, o Teorema Fundamental da Algebra, usava com naturalidade estes
 numeros imaginarios, o que levou os matematicos de entao a aceitarem
mais
 tranquilamente estes numeros. Digamos portanto que os Matematicos
italianos
 DESCOBRIRAM a necessidade de considerar seriamente estes numeros e Gauss
 consolidou o uso deles.

 Como quase tudo em Matematica, as grandes ideias nao surgem de uma
 formalizacao previa ... As pessoas fazem experiencias numericas,
 verificacoes e so posteriormente, em geral, muito posteriormente, surge a
 formalizacao. Os objetos matematicos EXISTEM no mundo proprio deles
 independente de alguem pensar neles ou nao. NENHUM MATEMATICO INVENTA
ALGUMA
 COISA,ou, se muito, se inventa, sao coisas sem importancia (Penrose) .
Ele
 tao somente DESCOBRE.

 O contato com esse mundo, claramente, envolve uma alta dose de
 subjetividade, pois cada um pensa ao seu modo, mas, em geral, envolve
muitas
 experimentacoes, muitos erros, muitas verificacoes numericas e postulacoes
 mal sucedidas. A formalizacao surge muito depois, em geral feita por
 outra(s) pessoas. E muito provavelmente e um processo iniciatico, onde o
 emocional e fundamental.

 Assim, ninguem teve de imediato a ideia  cintilante que deveria criar um
 numero i tal que i^2=-1 e, a seguir, apresentou um conjunto de axiomas
que
 resolveria todos os problemas associados. Para chegar a este nivel
 passou-se, pelo menos, 2 seculos, só para voce ter uma leve ideia de como
as
 coisas realmente sao.

 As exposicoes didaticas e as demonstracoes matematicas, por inumeras
razoes,
 precisam ser sucintas e passam a falsa ideia de uma coisa acabada,
completa.
 Em verdade, procedendo assim, eles escondem uma imensa hipocrisia, pois
 aquilo que estudamos foi consolidado ao longo de um extenso caminho,
 pontilhado com contribuicoes diversas de diversos Matematicos. E por isso
 que e MUITO IMPORTANTE o estudante ler um pouco sobre a historia do
 desenvolvimento das ideias, pois assim ele nao tera duvidas como estas que
 voce expoe e aumentara significativamente a sua compreensao de contexto e
 sensibilidade matematica.

 O FORMALISMO, mesmo poderando a sua importancia na faculdade de permitir
 apresentar de forma sucinta e breve um resultado, e, didaticamente, um
 crime, pois omite o desenvolvimento das ideias e passa uma impressao
errada
 de como se faz matematica; e tambem um fracasso filosofico, pois assim
Godel
 mostrou. Leia do Livro do Boyer, Historia da Matematica, e todas as suas
 duvidas serao esclarecidas e voce fara uma grande aquisicao pra sua
 biblioteca particular.



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] i^2 = -1 ??

2005-05-01 Por tôpico Bruno Bonagura
Tenho uma breve curiosidade e depois uma pergunta que não achei resposta em
site nenhum. Primeiro: Quem inventou os números complexos ? Foi o Gauss ?
Segundo: Quando a teoria dos números complexos foi desenvolvida qual foi o
axioma base da teoria ? Foi que i² = -1 ? Ou foi imposto que a multiplicação
de dois complexos implicaria na soma dos ângulos de suas representações
polares ?
Essas duas proposições demonstram uma à outra, mas para a teoria imagino que
uma delas tenha sido adotada como axioma.

Isso me leva a perguntar oque levou ao desenvolvimento dessa teoria, se foi
a raiz de números negativos ou se simplesmente foi um conjunto de
propriedades para facilitar manipulações geométricas no plano dos complexos
?

Um professor meu fazia repetidamente nas aulas o seguinte procedimento:
(x, y) = (x, 0) + (0, y) = x(1, 0) + y(0, 1) e dizia que o par ordenado (1,
0) era despresado/ocutado e o (0,1) definido como i. Então (x, y) = x + yi.
Realmente é uma explicação que me esclareceu a mente quanto aos números
complexos. Eles seria apenas vetores que pela imposição da soma dos ângulos
na multiplicação se chegaria ao i² = -1, ou melhor (0, 1)² = (0, -1).

Queria realmente saber a origem de toda essa teoria.

Obrigado
Bruno Bonagura


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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] Existe solução algébrica ?

2005-04-29 Por tôpico Bruno Bonagura
Queria saber se os senhores conseguem uma solução algébrica, sem o uso de
geometria analítica, para o seguinte problema:

Para que valores de m a inequação sqr(1 - x²)  mx - 1 admite solução real ?

Obrigado
Bruno Bonagura


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[obm-l] Teoria dos Conjuntos

2005-04-08 Por tôpico Bruno Bonagura
Queria saber se a sentença a seguir é um teorema ou um postulado. Se for um
teorema, como provar ?

Sendo A e B conjuntos:
Se A pertençe a {B} então A=B


=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] Re: [obm-l] En: [obm-l] Tangência...

2005-03-01 Por tôpico Bruno Bonagura
É essa a minha dúvida, pois queria saber a definição rigorosa que sirva no
meu caso para elipse. Em uma circunferência para definir reta tangente basta
dizer que a reta dista a medida do raio ao centro da circunferência.
Mas por exemplo para elipse eu não tenho menor idéia da definição, se for
dito que é uma reta que encontra em só um ponto então qualquer reta ou curva
concorrente é tangente. E também existem retas que são tangentes em um ponto
de uma curva, porém secantes em outro.

Na elipse, praticamente, a única propriedade para reta tangente que eu
conheço é a reflexão, a definião da tangência em elipse é a reflexão ? Não
existe uma definição para qualquer curva ?


- Original Message -
From: Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Tuesday, March 01, 2005 11:25 PM
Subject: Re: [obm-l] En: [obm-l] Tangência...

Logo, o eixo y eh tangente aa parabola y = x^2 e tambem ao eixo x.
Alem disso, duas retas concorrentes sao tangentes uma a outra.



=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] Tangência...

2005-02-28 Por tôpico Bruno Bonagura
Eu gostaria de saber qual é o conceito rigoroso de reta tangente a uma curva
qualquer (circunferência, elipse, hipérbole, parábola, etc...)
Por favor alguém poderia me ajudar ?


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[obm-l] Denovo o problema de elipse...

2005-02-25 Por tôpico Bruno Bonagura



Estou mandando novamente um problema que mandei para a lista há um 
tempoatrás. Imagino que os senhores tiveram dificuldade em acessar a imagem 
poiso servidor do uol não permite acesso direto a arquivos de 
imagem.Está aqui o link do enunciado.http://cienciasexatas.sites.uol.com.br/elipse.htmGostaria 
de uma demonstração com uso de geometria plana. Através deanalítica eu ja 
consegui a prova mas gostaria muito de ter uma demonstraçãoatravés de 
conceitos da geometria euclidiana.Agradeço respostas!Bruno 
Bonagurahttp://cienciasexatas.blog.uol.com.br


[obm-l] Re: [obm-l] QUÍMICA ( OFF-TOPIC)

2005-02-24 Por tôpico Bruno Bonagura
Número de massa é o número de núcleons que o elemento tem (prótons +
nêutrons).
Já a massa atômica é quantas vezes aquele átomo é mais pesado que um doze
avos do átomo de carbono, massa atômica se refere ao átomo e não ao
elemento.

Veja bem que massa atômica não é a massa molar, pois a massa molar é a média
ponderada de todos os isótopos do elemento que aparecem na natureza, logo a
massa molar refere-se ao elemento incluindo todos os seus isótopos.

- Original Message -
From: Alan Pellejero [EMAIL PROTECTED]
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Wednesday, February 23, 2005 9:05 PM
Subject: [obm-l] QUÍMICA ( OFF-TOPIC)


Pessoal,
ouvi dizer que há uma diferença entre massa atômica e
número de massa. Gostaria de saber em que consiste
essa diferença. Grato!


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[obm-l] Denovo o problema da Elipse...

2005-02-24 Por tôpico Bruno Bonagura
Estou mandando novamente um problema que mandei para a lista há um tempo
atrás. Imagino que os senhores tiveram dificuldade em acessar a imagem pois
o servidor do uol não permite acesso direto a arquivos de imagem.

Está aqui o link do enunciado.
http://cienciasexatas.sites.uol.com.br/elipse.htm

Gostaria de uma demonstração com uso de geometria plana. Através de
analítica eu ja consegui a prova mas gostaria muito de ter uma demonstração
através de conceitos da geometria euclidiana.

Agradeço respostas!

Bruno Bonagura
http://cienciasexatas.blog.uol.com.br


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re:[obm-l] Listinha boa!!

2005-02-21 Por tôpico Bruno Bonagura


3) Uma partícula move-se no plano xy.As suas coordenadas são dadas em função do tempo por:
x =R cos wt y = R sen wt
Mostrar que em cada instante a velocidade da partícula é perpendicular ao seu vetor posição.

r = (R cos wt, R sin wt)
v = r' = ( -wR sin wt, wR cos wt)

rxv = -wR² sin wt cos wt + wR² sin wt cos wt 
rxv = 0

Logo  r é perpendicular a v


[obm-l] Re: [obm-l] Duvida de inequação

2004-03-10 Por tôpico Bruno Bonagura



Olá,
Vou me apresentar para a lista e aproveitar 
para responder a pergunta.
Tenho 19 anos, e conheci a lista por 
indicação do Ponce, soualuno dele no anglo, na turma preparatória para o 
vestibular do ITA. Espero aprender muito com esta lista.

___

Respondendo a pergunta

(x-1)(x-2)(x+3)  0
basta estudar o sinal dos fatores 
separadamente, e descobrir em quais intervalos a função é menor que 
zero.
podemos usar a famosa "regra do 
varal"

f(x) = x-1 , g(x) = x - 2 
e h(x) = x + 3

f(x).g(x).h(x)  0
agora aplicarei a regra.
 
-312
  
---oo-o---
f(x) 
- 
- 
+ +

 
---oo-o---
g(x) 
- 
-- 
+

 
---oo-o---
h(x)- 
++ 
+

 
---oo-o---
produto 
- 
+ 
-+

 
///oo/o---


logo o intervalo de x pedido é ]-oo, -3[ U 
]1,2[

(-oodenota menos infinito, U denota 
União)

Bruno Bonagura


  - Original Message 
  - 
  From: Fabio 
  Contreiras 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Tuesday, 
  March 09, 2004 9:54 PM
  Subject: [obm-l] 
  Duvida de inequação
  
  Ache o intervalo no qual :
  
  (x-1)(x-2)(x+3)  0
  
  
  abraços!!!