Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-09 Por tôpico Pablo Sánchez

Vejam bem: a equipe fez um trabalho técnico relativamente aceitável. Porém,
falta mesmo ergonomia. Acho que eles deveriam dar uma conversada com o
pessoal de Desenho Industrial, com certeza teriam outro mundo aberto a eles
se assim fizessem...




2006/12/9, Ricardo L. A. Banffy [EMAIL PROTECTED]:


A ergonomia parece péssima - os lados levantados do teclado atrapalham
as mãos.

Legal o lance de não ser x86, mas, ser Windows CE estraga bem toda a
idéia - nesse formato não é nada além de uma reedição do H/PC Pro (eu
tenho um - um IBM z50 que roda NetBSD) e, de bater o olho, parece o
próprio design de referência oficial.

Vamos chamá-lo de menino-vaca, transformá-lo em piada e relegá-lo ao
esquecimento.

E nenhum Mac jamais foi feio assim.

Dennis S. Faria wrote:
 Originalidade do cacete!

 Podia colocar o nome de notebook de MAC Lanche Feliz ! rs rs rs rs rs

 Sds,


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Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-09 Por tôpico Olival Júnior
Eu lembrei do famigerado projeto Origami da MS et alia. Me parece q o  
nome oficial ficou sendo UMPC (UltraMobilePC) ou algo assim. Lembram  
dele? Foi mais uma tentativa este ano de ressuscitar os tablets PCs  
como algo popular e tirá-los dos nichos de mercado onde estão presos,  
mas fez mais ou menos tanto sucesso quanto o Zune está fazendo  
agora . . . ;-)


De qqr forma, o discurso belicoso parece desproporcional... Reclamam  
q estão dando atenção a um produto estrangeiro e coisa e tal, mas a  
solução deles embute um S.O. proprietário e licenciado à uma empresa  
norte-americana da mesma forma. E curioso q tenham usado um trecho do  
discurso do cara da Samurai como se fosse favorável ao produto deles,  
qdo, na verdade, o discurso dele era contra o OLPC.


Finalmente, se eles são tão criativos e coisa e tal, p q posicionar o  
produto como concorrente do OLPC? Já q há tanta carência no Brasil na  
questão de inclusão digital, p q será q eles, da Unesp, não tiveram a  
idéia original e correram atrás, ao invés de usar a velha tática MS  
de esperar alguém criar um mercado pra depois tentar tirar proveito  
dele? Ou será q perceberam o aspecto econômico do lance só depois q o  
Nicholas Negroponte correu atrás e conseguiu vender a idéia pra  
alguns países?


Mais um factóide do país onde engenheiros desempregados viram  
vendedores de cachorro quente, mas contam como empreendedores nas  
pesquisas oficiais... :-)


Em 09/12/2006, às 02:38, Ricardo L. A. Banffy escreveu:

A ergonomia parece péssima - os lados levantados do teclado  
atrapalham as mãos.


Legal o lance de não ser x86, mas, ser Windows CE estraga bem toda  
a idéia - nesse formato não é nada além de uma reedição do H/PC Pro  
(eu tenho um - um IBM z50 que roda NetBSD) e, de bater o olho,  
parece o próprio design de referência oficial.


Vamos chamá-lo de menino-vaca, transformá-lo em piada e relegá-lo  
ao esquecimento.


E nenhum Mac jamais foi feio assim.

Dennis S. Faria wrote:

Originalidade do cacete!
Podia colocar o nome de notebook de MAC Lanche Feliz ! rs rs rs rs rs
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Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-09 Por tôpico Antonio Fonseca

Pra mim ficou meio desamarrada essa opção pelo Windows, os motivos não
ficaram claros.

A argumentação usada, de que o mundo é Windows, não passa é empírica
demais (e logo em um projeto acadêmico). Fica a pergunta: será que variáveis
importantes foram consideradas nessa escolha?

Abraço,

On 12/9/06, Olival Júnior  [EMAIL PROTECTED] wrote:


Eu lembrei do famigerado projeto Origami da MS et alia. Me parece q o
nome oficial ficou sendo UMPC (UltraMobilePC) ou algo assim. Lembram
dele? Foi mais uma tentativa este ano de ressuscitar os tablets PCs
como algo popular e tirá-los dos nichos de mercado onde estão presos,
mas fez mais ou menos tanto sucesso quanto o Zune está fazendo
agora . . . ;-)

De qqr forma, o discurso belicoso parece desproporcional... Reclamam
q estão dando atenção a um produto estrangeiro e coisa e tal, mas a
solução deles embute um S.O. proprietário e licenciado à uma empresa
norte-americana da mesma forma. E curioso q tenham usado um trecho do
discurso do cara da Samurai como se fosse favorável ao produto deles,
qdo, na verdade, o discurso dele era contra o OLPC.

Finalmente, se eles são tão criativos e coisa e tal, p q posicionar o
produto como concorrente do OLPC? Já q há tanta carência no Brasil na
questão de inclusão digital, p q será q eles, da Unesp, não tiveram a
idéia original e correram atrás, ao invés de usar a velha tática MS
de esperar alguém criar um mercado pra depois tentar tirar proveito
dele? Ou será q perceberam o aspecto econômico do lance só depois q o
Nicholas Negroponte correu atrás e conseguiu vender a idéia pra
alguns países?

Mais um factóide do país onde engenheiros desempregados viram
vendedores de cachorro quente, mas contam como empreendedores nas
pesquisas oficiais... :-)

Em 09/12/2006, às 02:38, Ricardo L. A. Banffy escreveu:

 A ergonomia parece péssima - os lados levantados do teclado
 atrapalham as mãos.

 Legal o lance de não ser x86, mas, ser Windows CE estraga bem toda
 a idéia - nesse formato não é nada além de uma reedição do H/PC Pro
 (eu tenho um - um IBM z50 que roda NetBSD) e, de bater o olho,
 parece o próprio design de referência oficial.

 Vamos chamá-lo de menino-vaca, transformá-lo em piada e relegá-lo
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Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-09 Por tôpico Ricardo Carlini Sperandio

Enquanto houver interesses pessoais norteando as coisas seremos
obrigados a engolir o o mundo é Windows.


On 12/9/06, Antonio Fonseca [EMAIL PROTECTED] wrote:

Pra mim ficou meio desamarrada essa opção pelo Windows, os motivos não
ficaram claros.

A argumentação usada, de que o mundo é Windows, não passa é empírica
demais (e logo em um projeto acadêmico). Fica a pergunta: será que variáveis
importantes foram consideradas nessa escolha?

Abraço,


On 12/9/06, Olival Júnior  [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Eu lembrei do famigerado projeto Origami da MS et alia. Me parece q o
 nome oficial ficou sendo UMPC (UltraMobilePC) ou algo assim. Lembram
 dele? Foi mais uma tentativa este ano de ressuscitar os tablets PCs
 como algo popular e tirá-los dos nichos de mercado onde estão presos,
 mas fez mais ou menos tanto sucesso quanto o Zune está fazendo
 agora . . . ;-)

 De qqr forma, o discurso belicoso parece desproporcional... Reclamam
 q estão dando atenção a um produto estrangeiro e coisa e tal, mas a
 solução deles embute um S.O. proprietário e licenciado à uma empresa
 norte-americana da mesma forma. E curioso q tenham usado um trecho do
 discurso do cara da Samurai como se fosse favorável ao produto deles,
 qdo, na verdade, o discurso dele era contra o OLPC.

 Finalmente, se eles são tão criativos e coisa e tal, p q posicionar o
 produto como concorrente do OLPC? Já q há tanta carência no Brasil na
 questão de inclusão digital, p q será q eles, da Unesp, não tiveram a
 idéia original e correram atrás, ao invés de usar a velha tática MS
 de esperar alguém criar um mercado pra depois tentar tirar proveito
 dele? Ou será q perceberam o aspecto econômico do lance só depois q o
 Nicholas Negroponte correu atrás e conseguiu vender a idéia pra
 alguns países?

 Mais um factóide do país onde engenheiros desempregados viram
 vendedores de cachorro quente, mas contam como empreendedores nas
 pesquisas oficiais... :-)

 Em 09/12/2006, às 02:38, Ricardo L. A. Banffy escreveu:

  A ergonomia parece péssima - os lados levantados do teclado
  atrapalham as mãos.
 
  Legal o lance de não ser x86, mas, ser Windows CE estraga bem toda
  a idéia - nesse formato não é nada além de uma reedição do H/PC Pro
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Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-09 Por tôpico Olival Júnior
Aliás, q mundo é Windows? Um OLPC tem mais cara de appliance ou  
dispositivo móvel do q de propriamente de um notebook. E, no mundo da  
computação embarcada, acho q é mais fácil dizer q o mundo é Linux  
ou o mundo é Symbiam do q o mundo é Windows Mobile.


Sem falar q não adianta o aparelho ser Windows como o resto do  
mundo, já q seu hardware não conseguiria jamais rodar boa parte das  
aplicações recentes para Windows. E no mundo Windows, como todos  
sabem, a obsolescência programada reina suprema.


Aliás, será q esse não seria um bom argumento em termos de por que SL  
no OLPC? Sendo livre, seu ciclo de vida não depende dos interesses  
comerciais deste ou daquele envolvido (ou, pelo menos, fica um risco  
atenuado). Já em um suposto OLPC com licenças Windows, ainda q  
gratuitas, quem garantiria o suporte ao software depois dos típicos 5  
anos + 2 extendidos q a MS costuma oferecer nos seus produtos? A MS  
conseguiria q aquele sujeito q gosta de pular, gritar, jogar  
cadeiras, etc assinasse um acordo comprometendo a MS add infinitum  
com o suporte ao software da solução? Imagino o q os acionistas da  
empresa diriam ao ouvir uma propostas dessas . . .



Em 09/12/2006, às 13:47, Antonio Fonseca escreveu:

Pra mim ficou meio desamarrada essa opção pelo Windows, os motivos  
não ficaram claros.


A argumentação usada, de que o mundo é Windows, não passa é  
empírica demais (e logo em um projeto acadêmico). Fica a pergunta:  
será que variáveis importantes foram consideradas nessa escolha?


Abraço,

On 12/9/06, Olival Júnior  [EMAIL PROTECTED] wrote:
Eu lembrei do famigerado projeto Origami da MS et alia. Me parece q o
nome oficial ficou sendo UMPC (UltraMobilePC) ou algo assim. Lembram
dele? Foi mais uma tentativa este ano de ressuscitar os tablets PCs
como algo popular e tirá-los dos nichos de mercado onde estão presos,
mas fez mais ou menos tanto sucesso quanto o Zune está fazendo
agora . . . ;-)

De qqr forma, o discurso belicoso parece desproporcional... Reclamam
q estão dando atenção a um produto estrangeiro e coisa e tal, mas a
solução deles embute um S.O. proprietário e licenciado à uma empresa
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qdo, na verdade, o discurso dele era contra o OLPC.

Finalmente, se eles são tão criativos e coisa e tal, p q posicionar o
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Nicholas Negroponte correu atrás e conseguiu vender a idéia pra
alguns países?

Mais um factóide do país onde engenheiros desempregados viram
vendedores de cachorro quente, mas contam como empreendedores nas
pesquisas oficiais... :-)

Em 09/12/2006, às 02:38, Ricardo L. A. Banffy escreveu:

 A ergonomia parece péssima - os lados levantados do teclado
 atrapalham as mãos.

 Legal o lance de não ser x86, mas, ser Windows CE estraga bem toda
 a idéia - nesse formato não é nada além de uma reedição do H/PC Pro
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 Vamos chamá-lo de menino-vaca, transformá-lo em piada e relegá-lo
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 Dennis S. Faria wrote:
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Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-09 Por tôpico Ricardo L. A. Banffy
Na minha opinião o que deve ter acontecido é que eles pegaram o design 
de referência da plataforma, instalaram o Windows CE compatível com ele, 
compraram um LCD no mercado, juntaram tudo a um design de gabinete atroz 
e chamaram isso de pesquisa acadêmica.


Devem ter começado a projeto bem depois do OLPC ter saído do papel, 
inclusive.


Uma coisa assim demora no máximo 3 meses pra fazer.

Pablo Sánchez wrote:
A mais provável de todas, é que lá na Universidade, o professor que 
orientou o projeto (e que pelo visto tem o ego deste tamanho) só conhece 
windows. Normal, acontece, as pessoas usam o que elas conhecem. O melhor 
OS, é aquele que vc domina (não leve em considerações neste argumento, 
aspectos sociais que o SL tem, apenas aspecto técnico e ponto de vista 
de usuário, para ele, o melhor é o que ele consegue e sabe usar, ponto!)

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Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-08 Por tôpico Pablo Sánchez

O cowboy não vai para frente porque é US$100,00 mais caro que o
OLPC... E o discurso deles é mais técnico que social. O Negroponte com
certeza tem um discurso melhor para isso que eles.

Pelas configurações de hardware descritas, não seria difícil colocar
um linux nele.

O mundo é Windows e eles querem ajudar a manter. Pena. Um projeto
muito bom pelo que pude ver...

Tem uma coisa que eles não levaram em consideração que o OLPC levou:
não tem uma forma alternativa de energia, isto é, locais sem
eletricidade, como várias comunidades ribeirinhas da amazônia, não
teriam acesso à tecnologia...

2006/12/6, Hudson Figueredo [EMAIL PROTECTED]:

FONTES: http://www.bites.com.br/
http://www.unesp.br/noticias/091204c.php

Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp)
liderados pelo professor Eduardo Morgado projetou uma máquina tão barata
quanto o laptop de US$ 100 do pesquisador americano Nicholas  Negroponte.
Batizado de Cowboy – o nome original do projeto era caipira, mas sua
sonoridade em inglês era péssima – o equipamento é menor que um laptop,
funciona com uma versão mais simples do sistema operacional Windows e tem
capacidade de processamento semelhante a um PC Pentium 3. E mais. O produto
da Unesp acessa a internet sem fio e a rede de dados utilizada pela
telefonia celular tradicional, conhecida como GPRS. O custo de produção do
protótipo não ultrapassou US$ 250. Em escala industrial esse valor pode
ficar bem inferior a US$ 200 por unidade e bem próxima daquela proposta
feita por Negroponte a vários governo, incluindo o brasileiro. Não
queríamos reinventar a roda, diz o professor Morgado. Fomos ao mercado e
descobrimos componentes que já existiam e juntamos tudo no Cowboy. O
projeto da Unesp aparece no momento em que o governo federal parece ter
feito sua opção pela ferramenta que levará a inclusão digital a todos os
cantos do Brasil. O presidente Lula e sua equipe estão encantados com a
proposta de Negroponte, que tem no currículo o fato de ser professor do
prestigiado Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Há duas semanas na sua
última passagem por Brasília Negroponte entregou o protótipo ao presidente
Lula que se deixou fotografar sorridente ao lado da máquina e do seu
criador. O pesquisador do MIT espera que o Brasil encomende um lote 1 milhão
de unidades do seu laptop que vai custar em torno de US$ 150 (a promessa de
vendê-lo por US$ 100 fica cada dia mais distante.). O projeto só sairá do
papel se o total de pedidos atingir a cifra de até 10 milhões de unidades
pagas pelos governos. É indiscutível a capacidade de Negroponte de acessar
dirigentes de vários países que se debatem com o problema da inclusão
digital. Ele reúne no mesmo discurso variáveis que chamam atenção de
qualquer governante preocupado com o retorno político das suas ações:
crianças, educação, inclusão social e digital. Há também o sistema
operacional Linux que estará dentro de cada One Laptop Per Child (Um laptop
por criança), o nome do projeto e da ONG criada pelo americano para
viabilizar sua iniciativa. Ao lado de Negroponte estão marcas bem conhecida
que lucrarão com as vendas. O chip é da AMD e quem fabricará os equipamentos
será a empresa Quanta de Taiwan. Existe um grande negócio por trás dessa
hipótese a ser provada, afirma Fábio Costa, presidente da consultoria em
negócios tecnológicos e convergência digital TC2. Não adianta espalhar
computadores pelo País sem a infra-estrutura necessária para ofertar acesso
as crianças. Acesso vem primeiro Esse é o problema do computador de
Negroponte. Ele prevê acesso à internet como diferencial, mas nesse aspecto
o Brasil está engatinhando. Mesmo assim, o governo federal montou um grupo
de estudo para avaliar o projeto.
Na contramão dessa simpatia declarada por Negroponte a turma da Unesp vai
construindo a sua proposta. O cowboy tem características similares ao One
Laptop Per Child. É pequeno, reconhece máquinas iguais quando está em rede e
tem acesso sem fio. A diferença básica está no sistema operacional. O
professor Morgado e seus auxiliares escolheram a versão mais simples do
Windows por um simples motivo: o mundo é Windows. Adversários ou não ao
software da Microsoft concordam que o Linux ainda não se firmou como uma
alternativa econômica viável no mundo dos usuários comuns de computadores  –
a exceção ocorre no ambiente corporativo. Experiências de vender PC's com
Linux para o consumidor final no Brasil se mostraram desastrosas. Os
clientes pagaram mais barato pelo equipamento e ao chegar em casa jogaram o
Linux fora e colocaram um Windows pirata. Tecnologia se faz olhando para
frente. O projeto de Negroponte se volta para trás, afirma o professor
Morgado. E aqui vale uma pergunta: por que tanto interesse do governo
federal em escutar e festejar Negroponte sem considerar outras
possibilidades? A resposta vem do empresário Carlos Rocha, dono da companhia
de tecnologia Samurai e o criador da urna eletrônica, o maior sucesso
tecnológico brasileiro dos últimos 

Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-08 Por tôpico Pablo Sánchez

Acabo de notar que o Cowboy não tem um touchpad... Nem mouse...



2006/12/8, Pablo Sánchez [EMAIL PROTECTED]:

O cowboy não vai para frente porque é US$100,00 mais caro que o
OLPC... E o discurso deles é mais técnico que social. O Negroponte com
certeza tem um discurso melhor para isso que eles.

Pelas configurações de hardware descritas, não seria difícil colocar
um linux nele.

O mundo é Windows e eles querem ajudar a manter. Pena. Um projeto
muito bom pelo que pude ver...

Tem uma coisa que eles não levaram em consideração que o OLPC levou:
não tem uma forma alternativa de energia, isto é, locais sem
eletricidade, como várias comunidades ribeirinhas da amazônia, não
teriam acesso à tecnologia...

2006/12/6, Hudson Figueredo [EMAIL PROTECTED]:
 FONTES: http://www.bites.com.br/
 http://www.unesp.br/noticias/091204c.php

 Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp)
 liderados pelo professor Eduardo Morgado projetou uma máquina tão barata
 quanto o laptop de US$ 100 do pesquisador americano Nicholas  Negroponte.
 Batizado de Cowboy – o nome original do projeto era caipira, mas sua
 sonoridade em inglês era péssima – o equipamento é menor que um laptop,
 funciona com uma versão mais simples do sistema operacional Windows e tem
 capacidade de processamento semelhante a um PC Pentium 3. E mais. O produto
 da Unesp acessa a internet sem fio e a rede de dados utilizada pela
 telefonia celular tradicional, conhecida como GPRS. O custo de produção do
 protótipo não ultrapassou US$ 250. Em escala industrial esse valor pode
 ficar bem inferior a US$ 200 por unidade e bem próxima daquela proposta
 feita por Negroponte a vários governo, incluindo o brasileiro. Não
 queríamos reinventar a roda, diz o professor Morgado. Fomos ao mercado e
 descobrimos componentes que já existiam e juntamos tudo no Cowboy. O
 projeto da Unesp aparece no momento em que o governo federal parece ter
 feito sua opção pela ferramenta que levará a inclusão digital a todos os
 cantos do Brasil. O presidente Lula e sua equipe estão encantados com a
 proposta de Negroponte, que tem no currículo o fato de ser professor do
 prestigiado Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Há duas semanas na sua
 última passagem por Brasília Negroponte entregou o protótipo ao presidente
 Lula que se deixou fotografar sorridente ao lado da máquina e do seu
 criador. O pesquisador do MIT espera que o Brasil encomende um lote 1 milhão
 de unidades do seu laptop que vai custar em torno de US$ 150 (a promessa de
 vendê-lo por US$ 100 fica cada dia mais distante.). O projeto só sairá do
 papel se o total de pedidos atingir a cifra de até 10 milhões de unidades
 pagas pelos governos. É indiscutível a capacidade de Negroponte de acessar
 dirigentes de vários países que se debatem com o problema da inclusão
 digital. Ele reúne no mesmo discurso variáveis que chamam atenção de
 qualquer governante preocupado com o retorno político das suas ações:
 crianças, educação, inclusão social e digital. Há também o sistema
 operacional Linux que estará dentro de cada One Laptop Per Child (Um laptop
 por criança), o nome do projeto e da ONG criada pelo americano para
 viabilizar sua iniciativa. Ao lado de Negroponte estão marcas bem conhecida
 que lucrarão com as vendas. O chip é da AMD e quem fabricará os equipamentos
 será a empresa Quanta de Taiwan. Existe um grande negócio por trás dessa
 hipótese a ser provada, afirma Fábio Costa, presidente da consultoria em
 negócios tecnológicos e convergência digital TC2. Não adianta espalhar
 computadores pelo País sem a infra-estrutura necessária para ofertar acesso
 as crianças. Acesso vem primeiro Esse é o problema do computador de
 Negroponte. Ele prevê acesso à internet como diferencial, mas nesse aspecto
 o Brasil está engatinhando. Mesmo assim, o governo federal montou um grupo
 de estudo para avaliar o projeto.
 Na contramão dessa simpatia declarada por Negroponte a turma da Unesp vai
 construindo a sua proposta. O cowboy tem características similares ao One
 Laptop Per Child. É pequeno, reconhece máquinas iguais quando está em rede e
 tem acesso sem fio. A diferença básica está no sistema operacional. O
 professor Morgado e seus auxiliares escolheram a versão mais simples do
 Windows por um simples motivo: o mundo é Windows. Adversários ou não ao
 software da Microsoft concordam que o Linux ainda não se firmou como uma
 alternativa econômica viável no mundo dos usuários comuns de computadores  –
 a exceção ocorre no ambiente corporativo. Experiências de vender PC's com
 Linux para o consumidor final no Brasil se mostraram desastrosas. Os
 clientes pagaram mais barato pelo equipamento e ao chegar em casa jogaram o
 Linux fora e colocaram um Windows pirata. Tecnologia se faz olhando para
 frente. O projeto de Negroponte se volta para trás, afirma o professor
 Morgado. E aqui vale uma pergunta: por que tanto interesse do governo
 federal em escutar e festejar Negroponte sem considerar outras
 

Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-08 Por tôpico Dennis S. Faria
Originalidade do cacete!

Podia colocar o nome de notebook de MAC Lanche Feliz ! rs rs rs rs rs

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Vídeos do Greenpeace em atividade pelo mundo!
http://www.youtube.com/watch?v=nQ_Zb9fg-I0

The earth is not dying, it is being killed, 
and those who are killing it have names and addresses!

-

Pablo Sánchez escreveu:
 Acabo de notar que o Cowboy não tem um touchpad... Nem mouse...



 2006/12/8, Pablo Sánchez [EMAIL PROTECTED]:
 O cowboy não vai para frente porque é US$100,00 mais caro que o
 OLPC... E o discurso deles é mais técnico que social. O Negroponte com
 certeza tem um discurso melhor para isso que eles.

 Pelas configurações de hardware descritas, não seria difícil colocar
 um linux nele.

 O mundo é Windows e eles querem ajudar a manter. Pena. Um projeto
 muito bom pelo que pude ver...

 Tem uma coisa que eles não levaram em consideração que o OLPC levou:
 não tem uma forma alternativa de energia, isto é, locais sem
 eletricidade, como várias comunidades ribeirinhas da amazônia, não
 teriam acesso à tecnologia...

 2006/12/6, Hudson Figueredo [EMAIL PROTECTED]:
  FONTES: http://www.bites.com.br/
  http://www.unesp.br/noticias/091204c.php
 
  Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp)
  liderados pelo professor Eduardo Morgado projetou uma máquina tão
 barata
  quanto o laptop de US$ 100 do pesquisador americano Nicholas
 Negroponte.
  Batizado de Cowboy – o nome original do projeto era caipira, mas sua
  sonoridade em inglês era péssima – o equipamento é menor que um
 laptop,
  funciona com uma versão mais simples do sistema operacional Windows
 e tem
  capacidade de processamento semelhante a um PC Pentium 3. E mais. O
 produto
  da Unesp acessa a internet sem fio e a rede de dados utilizada pela
  telefonia celular tradicional, conhecida como GPRS. O custo de
 produção do
  protótipo não ultrapassou US$ 250. Em escala industrial esse valor
 pode
  ficar bem inferior a US$ 200 por unidade e bem próxima daquela
 proposta
  feita por Negroponte a vários governo, incluindo o brasileiro. Não
  queríamos reinventar a roda, diz o professor Morgado. Fomos ao
 mercado e
  descobrimos componentes que já existiam e juntamos tudo no Cowboy. O
  projeto da Unesp aparece no momento em que o governo federal parece
 ter
  feito sua opção pela ferramenta que levará a inclusão digital a
 todos os
  cantos do Brasil. O presidente Lula e sua equipe estão encantados
 com a
  proposta de Negroponte, que tem no currículo o fato de ser
 professor do
  prestigiado Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Há duas
 semanas na sua
  última passagem por Brasília Negroponte entregou o protótipo ao
 presidente
  Lula que se deixou fotografar sorridente ao lado da máquina e do seu
  criador. O pesquisador do MIT espera que o Brasil encomende um lote
 1 milhão
  de unidades do seu laptop que vai custar em torno de US$ 150 (a
 promessa de
  vendê-lo por US$ 100 fica cada dia mais distante.). O projeto só
 sairá do
  papel se o total de pedidos atingir a cifra de até 10 milhões de
 unidades
  pagas pelos governos. É indiscutível a capacidade de Negroponte de
 acessar
  dirigentes de vários países que se debatem com o problema da inclusão
  digital. Ele reúne no mesmo discurso variáveis que chamam atenção de
  qualquer governante preocupado com o retorno político das suas ações:
  crianças, educação, inclusão social e digital. Há também o sistema
  operacional Linux que estará dentro de cada One Laptop Per Child
 (Um laptop
  por criança), o nome do projeto e da ONG criada pelo americano para
  viabilizar sua iniciativa. Ao lado de Negroponte estão marcas bem
 conhecida
  que lucrarão com as vendas. O chip é da AMD e quem fabricará os
 equipamentos
  será a empresa Quanta de Taiwan. Existe um grande negócio por trás
 dessa
  hipótese a ser provada, afirma Fábio Costa, presidente da
 consultoria em
  negócios tecnológicos e convergência digital TC2. Não adianta
 espalhar
  computadores pelo País sem a infra-estrutura necessária para
 ofertar acesso
  as crianças. Acesso vem primeiro Esse é o problema do computador de
  Negroponte. Ele prevê acesso à internet como diferencial, mas nesse
 aspecto
  o Brasil está engatinhando. Mesmo assim, o governo federal montou
 um grupo
  de estudo para avaliar o projeto.
  Na contramão dessa simpatia declarada por Negroponte a turma da
 Unesp vai
  construindo a sua proposta. O cowboy tem características similares
 ao One
  Laptop Per Child. É pequeno, reconhece máquinas iguais quando está
 em rede e
  tem acesso sem fio. A diferença básica está no sistema operacional. O
  professor Morgado e seus auxiliares escolheram a versão mais
 simples do
  Windows por um simples motivo: o mundo é Windows. Adversários ou
 não ao
  software da Microsoft 

Re: [PSL-Brasil] COWBOY - O computador de baixo custo da M$ !

2006-12-08 Por tôpico Ricardo L. A. Banffy
A ergonomia parece péssima - os lados levantados do teclado atrapalham 
as mãos.


Legal o lance de não ser x86, mas, ser Windows CE estraga bem toda a 
idéia - nesse formato não é nada além de uma reedição do H/PC Pro (eu 
tenho um - um IBM z50 que roda NetBSD) e, de bater o olho, parece o 
próprio design de referência oficial.


Vamos chamá-lo de menino-vaca, transformá-lo em piada e relegá-lo ao 
esquecimento.


E nenhum Mac jamais foi feio assim.

Dennis S. Faria wrote:

Originalidade do cacete!

Podia colocar o nome de notebook de MAC Lanche Feliz ! rs rs rs rs rs

Sds,
___
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