Em 6 de agosto de 2015 11:02, Peter Krauss ppkra...@gmail.com escreveu:
O espremer de laranja, como disse o Alexandre, é necessário, mas pode
vir com uma aura de certeza maior.
Não sei como interpretar isso que o Peter diz. O que seria essa aura de
certeza maior?
A autoridade precisa vir
Em 6 de agosto de 2015 19:52, Alexandre Magno Brito de Medeiros
alexandre@gmail.com escreveu:
Em 6 de agosto de 2015 11:02, Peter Krauss ppkra...@gmail.com escreveu:
O espremer de laranja, como disse o Alexandre, é necessário, mas pode
vir com uma aura de certeza maior.
Não sei como
Salve galera, me manifesto pouco por aqui, mas gostaria de dar uma
contribuição nesse assunto, pois venho debatendo há umas semanas com um
amigo formado em direito e que trabalha na ouvidoria pública da cidade de
Limeira, SP.
A legalidade tem uma lógica dúbia, o pensamento inglês doutrina assim:
Em 6 de agosto de 2015 20:12, Peter Krauss ppkra...@gmail.com escreveu:
Em 6 de agosto de 2015 19:52, Alexandre Magno Brito de Medeiros
alexandre@gmail.com escreveu:
Em 6 de agosto de 2015 11:02, Peter Krauss ppkra...@gmail.com escreveu:
O espremer de laranja, como disse o Alexandre,
O primeiro lugar para se procurar *o que não está* explicitamente proibido
ou permitido é na lei, e não nas declarações do detentor dos direitos
autorais. Essas terão vez mais na frente. Seja qual for a doutrina, o que
ela deverá elucidar primeiro será interpretação de lei; só depois
instrumentos
Oi gente, não é solução, mas é uma metodologia que pode ajudar essa e
outras situações...
No Brasil é tudo muito informal e raramente as autoridades assumem 100%
alguma coisa... O espremer de laranja, como disse o Alexandre, é
necessário, mas pode vir com uma aura de certeza maior.
No link abaixo
Não sei se estou falando bobagem, mas vai lá:
A prefeitura do Recife mantém um site de Dados Abertos, que usei para
algumas importações. Lá está escrito que os dados são abertos ( d ) ,
mas mesmo assim quando citei isso aqui na lista, apareceram várias dúvidas
sobre se seria possível usá-los