Paulo Vianna,
Usar rota pré-gravada tem a enorme desvantagem da rigidez. Se há um trecho
em obras, ou agora uma contramão que existe e antes não existia, já viu...
Estou entendendo cada vez mais o que você quer. Conheço produtos pagos com
tais funcionalidades.
Em seu lugar, eu faria P no
Ei Alexandre, obrigado mais uma vez pela resposta.
Não tem mistério a aplicação, eu só defino a rota de cada veículo e não sei
se necessariamente se isso seria um roteador (acho que deve ser). São
veículos que tem que cumprir um determinado caminho. Ah pra que isso? Eu
usarei para saber qual a
Se essas rotas fossem pré gravadas, seria possível copiar as vias do osm em
um arquivo e entao vc teria a coincidência exata do traçado.
O GPS garmin tem uma função que automaticamente posiciona o veículo
exatamente sobre o mapa, mesmo que o traçado da via esteja deslocado em
relação a posição
Preciso traçar rotas de veículos e elas precisam estar dentro das vias.
Hoje a gente já faz isso com uma ferramenta de uma empresa terceirizada que
funciona justamente como estava lhe dizendo, dentro da via você vai
montando a rota clicando para dizer quais serão os vértices e após ter
passado por
Não se esqueçam dos tais "contratos tácitos", por exemplo, ao embarcar em
um ônibus firma-se um "contrato tácito" entre a empresa que opera a linha e
o passageiro, dando origem a direitos e obrigações de ambas as partes que
têm tanto vigor quanto um contrato em papel.
Em 15 de julho de 2016
Paulo Vianna,
Agora entendi. E por coincidência eu estava pesquisando isso no início da
semana, fora do contexto de mapas.
Se você tem um conjunto de pontos, pode usar um algoritmo de Spline Cúbica,
recebendo os pontos como lista de "constraints". Então plotará o gráfico XY
por aproximação
Na verdade, eu não gostaria de arrastar os vértices e sim colocar somente
ponto A e B e aí ele traçar a rota até lá, como no exemplo do mapzen que te
passei.
Em 15 de julho de 2016 14:47, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:
> Paulo Vianna, não estou entendendo
Um "contrato", um instrumento. Reconhece-se até contratos verbais...
Alexandre
Em 15 de julho de 2016 13:37, Arlindo Pereira <
arlindosaraivapere...@gmail.com> escreveu:
> O conteúdo publicado em Creative Commons, mais especificamente a licença
> Creative Commons Atribuição-Compartilha Igual
Paulo Vianna, não estou entendendo o que você quer.
Aquelas curvas suavizam os vértices, mas as ferramentas por certo oferecem
uma regulagem de resolução, para o ajuste da muita ou pouca quantidade de
pontos no caminho.
Segundo o que eu penso que tinha entendido, você pode fazer as curvas
usando
*Era: "Re: [Talk-br] Rio Olympics – Tutorial para Importação de
Edificações"*
Estou abrindo outro tópico, já que o Sérgio não gostou do desvio de
assuntos.
Marcio,
Uma licença é autorização expressa *e formal* dada pelo autor.
Toda lei carece de interpretação, e o que a lei brasileira não veta
Alexandre, obrigado pela resposta.
Eu vi os links, mas a curva de Belzier suaviza os vértices e não
necessariamente corrige para o local exato da via.
Pensei em algo tipo isso:
O conteúdo publicado em Creative Commons, mais especificamente a licença
Creative Commons Atribuição-Compartilha Igual (CC-BY-SA), segue este termo
de uso (em legalês):
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/legalcode
Independentemente da lei, o autor pode, por vontade própria, declarar
Alexandre,
para resumir, o que regula direito autoral no Brasil, por enquanto, é a LEI que
citei e por essa ninguém pode reproduzir obra sem a autorização expressa do
autor.
Volto a afirmar: - o que vale, por enquanto no Brasil, é a lei e não a Creative
Common, apesar dessa ultima ser muito
Bom dia pessoal,
Já é difícil manter assuntos como projetos de mapeamento ou importações na
pauta, e cativar interessados.
Peço a gentileza de tratarem de outros assuntos paralelos, quando for o caso,
como sobre direitos autorais, em outro thread, para não desvirtuar o foco dos
threads
Obrigado Paulo Carvalho e obrigado Alexandre pelas respostas.
Paulo, já abri o link que você indicou e vi que ele usa o Ubuntu. Apesar de
ter um blog em que escrevo bastante sobre Linux, usarei esta biblioteca em
um sistema Windows, portanto não poderei seguir por este caminho.
Porém, o link do
Lucas,
a ferramenta abaixo que permite importar os dados do OSM no PostgreSQL.
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Osm2pgsql
Abraços
Em sex, 15 de jul de 2016 às 08:02, Paulo Carvalho <
paulo.r.m.carva...@gmail.com> escreveu:
> Lucas, na página que eu passara anteriormente (
>
Lucas, na página que eu passara anteriormente (
https://switch2osm.org/serving-tiles/manually-building-a-tile-server-14-04/)
demonstra passos para montar um serviço completo de mapas. Um desses
passos é justamente importar dados do OSM para um banco de dados. Sugiro
acessar a página e buscar
Onde não se permite?
Em 15 de julho de 2016 00:14, escreveu:
>
> *[...]* existem comentários interessantes sobre o assunto e que em
> especial retransmito abaixo:
>
> *[...]* Não é imposto ao autor reclamar contra obras derivadas, porém,
> sentindo-se este lesado, é
Marcio, há de fato os pormenores. Mas qualquer contrato que não contradiga
a Lei está valendo. Não vejo que termos Creative Commons não possam ser
aceitos, até que se prove o contrário e esse retrocesso entre na
jurisprudência.
Se não me engano, licenças mais "complicadas", que renunciam
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