<*Pedro Esmerilho*: ...o modo de conseguirmos os dados foi através de escolas
que repassavam para professores de geografia e estes para alunos...Acho que se
focássemos em convencer professores com e-mail e vídeos tutoriais explicativos,
o resultado para o OSM em geral seria melhor>
Claro, isso
Bem eu numero um quarteirão por dia em Sampa colhendo dados in loco, com os
dados da prefeitura acho que da pra numerar uns dois tranquilamente , acho
que vou demorar uns 300 anos pra terminar só a cidade de São Paulo, com a
numeração real de porta.
Lembro bem no final dos anos 60 que um professor
Santamariense,
Bom saber, não sabia deste site que mostraste.
Até agora só encontrei a lista completa dos endereços (que citei que precisa
cruzar com os SHP), aqui:
ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Cadastro_Nacional_de_Enderecos_Fins_Estatisticos/
Pelo que entendi do que o
Quando você escolhe só a cidade, tem como puxar o CNEFE dela inteira. Mas é
um arquivo txt que não sei como seria processado pois não tem ponto e
vírgula e sim espaços...
Em sex, 16 de dez de 2016 às 11:18, santamariense
escreveu:
> @Sérgio, eu não estava acompanhando esta
Olá,
Todos os vídeos de palestras do SotM Latam 2016 já estão disponíveis em
https://www.youtube.com/playlist?list=PLPZlngwRgZL261UVakFKk9G5DjyKQ0U8m
E várias fotos em https://www.flickr.com/photos/tags/sotmlatam2016
abraços,
--
Wille Marcel
http://wille.blog.br/
http://maption.com.br/
@Sérgio, eu não estava acompanhando esta discussão ainda. Mas isso é
bom que vem para mostrar que a comunidade, dentro do universo
problemático de mapeamento do dia-a-dia, parece querer chegar a uma
forma consensual, rápida e útil de numeração aproximada de casas.
Eu pessoalmente preferia a
Legal pessoal, ótimas ideias.
Talvez de fato seja mais viável (no contexto do OSM) continuar a usar linhas
paralelas ao eixo mesmo, com as 2 linhas de face do IBGE (sem criar novo modo
de taggeamento na própria via).
E talvez seria mais fácil de cruzar nos dados do IBGE, já que eles já vem