Para comparação, tentei estabelecer uma associação entre o que eu já tinha colocado no wiki (que é parecido com o que o Pedro expressou nos seus fluxogramas) e a descrição que o DNIT dá para a terminologia usada no BIT: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#M.C3.A9todo_objetivo_.282.C2.AA_proposta.29
Fiquei na dúvida em relação à aplicação do termo "leito natural". Encontrei um TCC (http://www.projetos.unijui.edu.br/petegc/wp-content/uploads/2010/03/TCC-Juliano-Reis-Wallau.pdf) onde diz que a diferença entre "leito natural" e "implantada" seria a estabilidade do solo da via, que teria relação com a compactação do solo. Isso certamente teria impacto sobre a probabilidade de atolar num dia de chuva. Acho difícil de medir isso por imagens de satélite, mas por fotos a partir do chão deve ser relativamente fácil decidir (no entanto, a opinião de um morador ou frequentador do local deveria prevalecer). No entanto, é um pouco diferente do critério de "track" com o qual havíamos concordado (via de terra e estreita). Outras opções (algumas já propostas) para tentar uma aproximação com a classificação do BIT seriam: - primary = 2 faixas sem acostamento OU 1 faixa com acostamento; secondary = 1 faixa sem acostamento; tertiary = não-pavimentada com terra bem compactada; unclassified = não-pavimentada larga com terra insuficientemente compactada (potencial para atolamento); track = não-pavimentada estreita - trunk = 2 faixas; primary = 1 faixa com acostamento; secondary = 1 faixa sem acostamento (possivelmente menos segura); tertiary = não-pavimentada com terra bem compactada; etc. Que tal? 2013/5/20 Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com>: > Que interessante! A classificação do Ministério dos Transportes (que > não usa termos abstratos) devia ser considerada extremamente relevante > na nossa forma de classificar, afinal, eles são os especialistas no > assunto. Se essa é a informação publicada por eles, é porque > provavelmente é a mais requisitada - ou seja, a mais útil para os > usuários dessas vias. > > Encontrei o link principal dentro do site que leva aos links que você > postou, para que as pessoas possam ver os mapas de seus estados > independentemente. > > Se usarmos essa fonte de informação e atribuirmos uma correspondência > com as vias do OpenStreetMap baseada nessas características, quase não > restarão ambiguidades. Acho que todos sairiam ganhando assim, tanto > quem faz o mapa (nós) quanto quem o consome (nós e mais um monte de > gente). > > 2013/5/20 Nelson A. de Oliveira <nao...@gmail.com>: >> O modo como é feita a hierarquia das rodovias pelo ministério dos >> transportes >> (http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/07-download/rodo2012.pdf) >> parece ser: >> >> Vias pavimentadas duplicadas > pavimentadas > sem pavimentação >> >> Que é basicamente onde estamos chegando (e fica uma hierarquia >> razoavelmente boa). >> Exemplo: >> http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/01-estadual/estados/port/sp.htm >> >> _______________________________________________ >> Talk-br mailing list >> Talk-br@openstreetmap.org >> http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > > > > -- > Fernando Trebien > +55 (51) 9962-5409 > > "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) > "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) -- Fernando Trebien +55 (51) 9962-5409 "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) _______________________________________________ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br