Sim sim, para todas as vias que aparecem em mapas como o do MT e do DER e fácil. Me refiro à aplicação dos mesmos conceitos a vias que não constam neles. On May 21, 2013 12:39 AM, "Vítor Rodrigo Dias" <vitor.d...@gmail.com> wrote:
> "Fiquei na dúvida em relação à aplicação do termo "leito > natural". Encontrei um TCC ( > http://www.projetos.unijui.edu.br/petegc/wp-content/uploads/2010/03/TCC-Juliano-Reis-Wallau.pdf) > onde > diz que a diferença entre "leito natural" e "implantada" seria > a estabilidade do solo da via, que teria relação com a compactação do solo. > Isso certamente teria impacto sobre a probabilidade de atolar num dia de > chuva. Acho difícil de medir isso por imagens de satélite, mas por fotos a > partir do chão deve ser relativamente fácil decidir (no entanto, a opinião > de um morador ou frequentador do local deveria prevalecer). No entanto, é > um pouco diferente do critério de "track" com o qual havíamos concordado > (via de terra e estreita)." > > Fernando, pelo menos o DER-MG, na sua listagem de rodovias, especifica > quais rodovias não-pavimentadas estão em leito natural e quais estão > implantadas. > > Abraços! > > Vítor Rodrigo Dias > Revisor de textos > Tradutor port/ing/port e port/esp/port > Telefone: (31) 9895-3975 - TIM > > > Em 20 de maio de 2013 22:56, Fernando Trebien > <fernando.treb...@gmail.com>escreveu: > >> Para comparação, tentei estabelecer uma associação entre o que eu já >> tinha colocado no wiki (que é parecido com o que o Pedro expressou nos >> seus fluxogramas) e a descrição que o DNIT dá para a terminologia >> usada no BIT: >> http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#M.C3.A9todo_objetivo_.282.C2.AA_proposta.29 >> >> Fiquei na dúvida em relação à aplicação do termo "leito natural". >> Encontrei um TCC >> ( >> http://www.projetos.unijui.edu.br/petegc/wp-content/uploads/2010/03/TCC-Juliano-Reis-Wallau.pdf >> ) >> onde diz que a diferença entre "leito natural" e "implantada" seria a >> estabilidade do solo da via, que teria relação com a compactação do >> solo. Isso certamente teria impacto sobre a probabilidade de atolar >> num dia de chuva. Acho difícil de medir isso por imagens de satélite, >> mas por fotos a partir do chão deve ser relativamente fácil decidir >> (no entanto, a opinião de um morador ou frequentador do local deveria >> prevalecer). No entanto, é um pouco diferente do critério de "track" >> com o qual havíamos concordado (via de terra e estreita). >> >> Outras opções (algumas já propostas) para tentar uma aproximação com a >> classificação do BIT seriam: >> >> - primary = 2 faixas sem acostamento OU 1 faixa com acostamento; >> secondary = 1 faixa sem acostamento; tertiary = não-pavimentada com >> terra bem compactada; unclassified = não-pavimentada larga com terra >> insuficientemente compactada (potencial para atolamento); track = >> não-pavimentada estreita >> >> - trunk = 2 faixas; primary = 1 faixa com acostamento; secondary = 1 >> faixa sem acostamento (possivelmente menos segura); tertiary = >> não-pavimentada com terra bem compactada; etc. >> >> Que tal? >> >> 2013/5/20 Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com>: >> > Que interessante! A classificação do Ministério dos Transportes (que >> > não usa termos abstratos) devia ser considerada extremamente relevante >> > na nossa forma de classificar, afinal, eles são os especialistas no >> > assunto. Se essa é a informação publicada por eles, é porque >> > provavelmente é a mais requisitada - ou seja, a mais útil para os >> > usuários dessas vias. >> > >> > Encontrei o link principal dentro do site que leva aos links que você >> > postou, para que as pessoas possam ver os mapas de seus estados >> > independentemente. >> > >> > Se usarmos essa fonte de informação e atribuirmos uma correspondência >> > com as vias do OpenStreetMap baseada nessas características, quase não >> > restarão ambiguidades. Acho que todos sairiam ganhando assim, tanto >> > quem faz o mapa (nós) quanto quem o consome (nós e mais um monte de >> > gente). >> > >> > 2013/5/20 Nelson A. de Oliveira <nao...@gmail.com>: >> >> O modo como é feita a hierarquia das rodovias pelo ministério dos >> >> transportes ( >> http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/07-download/rodo2012.pdf) >> >> parece ser: >> >> >> >> Vias pavimentadas duplicadas > pavimentadas > sem pavimentação >> >> >> >> Que é basicamente onde estamos chegando (e fica uma hierarquia >> >> razoavelmente boa). >> >> Exemplo: >> http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/01-estadual/estados/port/sp.htm >> >> >> >> _______________________________________________ >> >> Talk-br mailing list >> >> Talk-br@openstreetmap.org >> >> http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >> > >> > >> > >> > -- >> > Fernando Trebien >> > +55 (51) 9962-5409 >> > >> > "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) >> > "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) >> >> >> >> -- >> Fernando Trebien >> +55 (51) 9962-5409 >> >> "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) >> "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) >> >> _______________________________________________ >> Talk-br mailing list >> Talk-br@openstreetmap.org >> http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >> > > > _______________________________________________ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > >
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