Como a percepção de importância é diferente dentro e fora da cidade (é
uma visão atrelada ao contexto de cada trecho da via), isso pode e
acontece mesmo em alguns casos (como este). Não tem problema você ir
para uma via de classificação inferior.

Além disso, primárias e secundárias não-urbanas são muito, muito
parecidas entre si - muito mais do que primárias e secundárias
urbanas.

Não estou dizendo que é certo (acho bastante "imperfeita" essa visão,
sem muita lógica), mas é onde a comunidade (brasileira e
internacional) se encontra hoje. (Se você ainda não fez, recomendo a
leitura da longa discussão que levou ao sistema de classificação
atual. Tem um link pro início da discussão lá no wiki, do lado do
fluxograma.)

Talvez o problema seja justamente reutilizar a classificação
(primárias, secundárias, terciárias) em dois contextos diferentes onde
significam coisas diferentes. Mas mudar isso no OSM seria uma tarefa
faraônica.

2014-04-27 15:49 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
<alexandre....@gmail.com>:
> O problema é que a mudança que eu "vi" seria um inverso estranho: fora da
> cidade, highway=secondary; dentro da cidade, highway=primary.
>
>
> Em 27 de abril de 2014 14:46, Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com>
> escreveu:
>
>> A princípio, pode haver alterações de classificação sim, desde que os
>> trechos não sejam muito curtos. Eu adoto "1 km" de extensão como
>> limiar para "muito curto" na classificação. E é bem comum a
>> classificação de uma via mudar na transição do meio urbano para o
>> não-urbano, então pode ficar tranquilo.
>
>
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