é muito simples saber, use-o...
Em 25-10-2013 08:18, luciano de souza escreveu:
Caros, Em foruns, a comparação entre Windows e Linux costumam ser pontuadas por paixões. O resultado disso é que, de um lado e de outro, costumam ser emitidas opiniões parciais sobre o assunto. Por isso é que gostei do seguinte artigo: http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1004070-6174,00-CONSIDERADO+MAIS+SEGURO+QUE+WINDOWS+LINUX+TAMBEM+NAO+ESTA+LIVRE+DE+AMEACAS.html De fato, não sei se tudo o que é dito no artigo é exato. Ao fim, gostei mesmo é do tom. Há gente que diz que o Linux é imune a vírus. Ele não é. A despeito disso, por cá, já ouvi relato de oito anos de uso sem antivírus e sem vírus. algo de especial há que existir para obter tão notável resultado. Pode ser devido ao menor uso do Linux? Em pequena medida, creio que sim. Usuários de Windows conhecem mais usuários de Windows e, portanto, estão aptos a transmitir para usuários de Windows. Pode ser devido ao fato de que o Linux possui um sistema de permissões mais robusto? Na verdade, parece que além de o Windows ser um pouco menos seguro; menos seguro é o comportamento dos usuários do Windows. Eles poderiam criar contas administrativas para obrigar a autenticação quando da instalação de programas. Mas o padrão do Windows não obriga a isso. Como o próprio artigo desenvolveu e estive cá a resumir, são várias as razões pelos quais o Linux é mais seguro. Mas o fato é que as estatísticas parecem comprovar que realmente é mais seguro. Como além de seguro, o Linux é, para mim, muito funcional e filosoficamente ajustado à minha personalidade, eu o adotei. Mas um questionamento deste artigo colocou-me uma dúvida. Ele dizia que os usuários de Linux porque estão convencidos de que são imunes a vírus, não se protegem. Mas como é que se protegeriam? Existe antivírus para verificar contaminações em máquinas Linux? E se não existe, como é realmente possível afirmar que não estamos infectados? Será que se presumiria a presença de vírus pelos efeitos que causa? E se eu tivesse infectado por um vírus de boa família, bem educado, que não aprecia os holofotes e realiza o seu trabalho com o silêncio de um monge sisterciense? Se não há uma ferramenta que ateste a ausência de vírus, não se corre o risco de que as alegações de maior segurança se tornem mais subjetivas? De fato, eu realmente acredito que o Linux é mais seguro. Não é esta a questão. A minha dúvida é quais são as evidências empíricas desta segurança.
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