Esse vírus do segundo link é mais do mesmo. Ele precisa que um usuário execute e dê permissão de super usuários para que o vírus se instale e transmita os dados. Por isso ele nem é classificado como vírus e faz o que qualquer programa poderia fazer se o usuário desse as devidas permissões. Se considerarmos este como vírus, temos que considerar que o vnc e o teamviewer e tantos outros também são vírus.

Até já falamos desse cara em um Opencast[1]. Recomendo que fiquem de olho no Opencast que sempre estamos discutindo esse tipo de notícia, pelo menos uma vez por mês. Comentamos a notícia do vírus por volta de 50 minutos e 30 segundos na versão somente áudio. Sei que o player não é acessível por ser em flash, mas é o que dá para fazer por enquanto.

[1] http://www.ubuntero.com.br/2013/09/opencast-27-a-verdade-sobre-o-trojan-para-linux-e-o-fracasso-do-ubuntu-edge/

Em 25-10-2013 15:43, Anderson Moreira de Souza escreveu:
Ednei, concordo com você.
Em ambientes corporativos, o que faz a diferença mesmo é a capacidade da
equipe técnica. Boa pragmática como referencia à equipe, um bom
escalonamento de analise e atualizações, bem como a formação continuada
desses profissionais são o diferencial entre o sucesso e o fracasso de
qualquer tipo de implementação de sistemas ou soluções.

Mas voltando a falar do usuário comum, que tem seu pc ligado a uma conexão
ADSL onde não existe uma "proteção" como a antes referida, ainda vejo com
bons olhos a utilização do Linux neste quesito. 100% seguro nada é, mas em
se tratando de um leigo usando o PC, e considerando que quase tudo é
direcionado à plataforma Microsoft (ao menos por enquanto), usar o Linux
ainda se constitui mais seguro que este ultimo citado.

Só para citar uma curiosidade:
http://olhardigital.uol.com.br/video/linux-e-mac-nao-estao-imunes-a-virus/34456

Neste link é abordado como andam sendo feitos ataques a servidores Linux.
Ao meu parecer, fiquei com a impressão que o objetivo final sempre é o
sistema da Microsoft e não o Linux.

Mas isso é realidade atual. No futuro a coisa vai se complicar. Leiam essa
matéria:
http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/08/09/novo-virus-para-linux-sugere-mais-perigo-no-futuro-do-sistema/


Em 25 de outubro de 2013 14:50, Adriano Moreira
<adrianomore...@gmail.com>escreveu:

Negativo.
A maior problema de um SO chama-se:
BIOS - Bicho Ignorante Operando o Sistema
Em 25/10/2013 14:48, "Anacleto Pavao" <anacletogrupa...@yahoo.com.br>
escreveu:

Como já foi dito por alguém neste FW mesmo. A maior ameaça de um SO seja
qual for chama-se "USUÁRIO".





Em Sexta-feira, 25 de Outubro de 2013 12:33, luciano de souza <
luchya...@gmail.com> escreveu:

Não. A minha mensagem nada teve de polêmica. Estou perfeitamente
convencido de que o Linux é um ótimo sistema. A despeito de ouvir
tanto de sua segurança, não foi isso o que me fez migrar para o Linux.

Sou cego. O Windows vivia a avariar-se e eu a chamar um técnico.
Então, descobri que, com o Linux, podia instalar o sistema sozinho
porque, não sendo os drivers de áudio proprietários, eram ativados já
no instalador, permitindo que realizasse toda a instalação guiada por
meu leitor de telas. O nome desta maravilha é Linux Acessível, projeto
de que participa o valoroso Zandre. então, o motivo não foi a
segurança, mas um muito melhor: a funcionalidade.

Foi assim que começou a minha história no Linux e não parou mais.
Então, quem aqui escreve, definitivamente não é alguém que deseja, de
forma sem razão, como papagaio a repetir o que outros disseram,
denegrir a imagem do Linux. Ao contrário, estou entusiasmadíssimo,
tanto mais porque os desenvolvedores do Orca, o leitor de telas,
acertaram a mão na última versão.

na verdade, perguntei-lhes tudo isso porque uma colega de trabalho
teve o computador infectado por um cavalo de tróia. Então,
aconselhei-lhe o Linux, enfatizando grandemente a questão da
segurança. Foi então que percebi que era um tantinho ignorante no
assunto e que melhor era fazer alguma pesquisa e consultar os amigos
do grupo.

Aos usuários, pouco importa se a praga se instalou no Linux ou em
programa que rode sobre ele. Se um plugin maléfico fosse instalado no
Firefox e se fosse possível varrer a home e enviar documentos
silenciosamente para um e-mail ou para um ftp, independentemente de o
sistema ser seguro, dados do usuário teriam sido roubados.

Não importa se, com o Windows, tal roubo teria sido feito dez vezes
mais facilmente. Não quero provar que o Linux é mais seguro do que o
Linux. Esta verdade já está aceita e não tenho Windows instalado em
minha máquina.




Em 25/10/13, luciano de souza<luchya...@gmail.com> escreveu:
Caros,

Em foruns, a comparação entre Windows e Linux costumam ser pontuadas
por paixões. O resultado disso é que, de um lado e de outro, costumam
ser emitidas opiniões parciais sobre o assunto.

Por isso é que gostei do seguinte artigo:

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1004070-6174,00-CONSIDERADO+MAIS+SEGURO+QUE+WINDOWS+LINUX+TAMBEM+NAO+ESTA+LIVRE+DE+AMEACAS.html
De fato, não sei se tudo o que é dito no artigo é exato. Ao fim,
gostei mesmo é do tom.

Há gente que diz que o Linux é imune a vírus. Ele não é. A despeito
disso, por cá, já ouvi relato de oito anos de uso sem antivírus e sem
vírus. algo de especial há que existir para obter tão notável
resultado.

Pode ser devido ao menor uso do Linux? Em pequena medida, creio que
sim. Usuários de Windows conhecem mais usuários de Windows e,
portanto, estão aptos a transmitir para usuários de Windows.

Pode ser devido ao fato de que o Linux possui um sistema de permissões
mais robusto? Na verdade, parece que além de o Windows ser um pouco
menos seguro; menos seguro é o comportamento dos usuários do Windows.
Eles poderiam criar contas administrativas para obrigar a autenticação
quando da instalação de programas. Mas o padrão do Windows não obriga
a isso.

Como o próprio artigo desenvolveu e estive cá a resumir, são várias as
razões pelos quais o Linux é mais seguro. Mas o fato é que as
estatísticas parecem comprovar que realmente é mais seguro.

Como além de seguro, o Linux é, para mim, muito funcional e
filosoficamente ajustado à minha personalidade, eu o adotei.

Mas um questionamento deste artigo colocou-me uma dúvida. Ele dizia
que os usuários de Linux porque estão convencidos de que são imunes a
vírus, não se protegem. Mas como é que se protegeriam? Existe
antivírus para verificar contaminações em máquinas Linux? E se não
existe, como é realmente possível afirmar que não estamos infectados?

Será que se presumiria a presença de vírus pelos efeitos que causa? E
se eu tivesse infectado por um vírus de boa família, bem educado, que
não aprecia os holofotes e realiza o seu trabalho com o silêncio de um
monge sisterciense?

Se não há uma ferramenta que ateste a ausência de vírus, não se corre
o risco de que as alegações de maior segurança se tornem mais
subjetivas?

De fato, eu realmente acredito que o Linux é mais seguro. Não é esta a
questão.
A minha dúvida é quais são as evidências empíricas desta segurança.

--
Luciano de Souza


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Luciano de Souza

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