Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar? Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto: http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3fona, ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos. Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês continuarão no Iberocoop? Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir. Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa. Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;) 2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton <rodrigo.argen...@gmail.com> > Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse > no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que > peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já > que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido > os valores que estão aqui > http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, > presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, > piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a > WMBR trabalhava. > > Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, > gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer > o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop > também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários > brasileiros não fossem. > > Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu > me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava > pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para > respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês > quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão > aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada > também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que > não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um > grupo. > > Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por > questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma > postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem > conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais > carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está > sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o > grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do > Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e > decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior > parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão > autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem > incluir a WMBr e assinar por esta? > > Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, > incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não > vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com > menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou > dando opinião??) > > Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês > e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a > fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, > eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o > estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, > me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo > antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que > não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem. > > Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi > nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não > vou me dar o trabalho. > > > > 2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton <rodrigo.argen...@gmail.com> > >> Cumprindo obrigações... >> >> Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês >> voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o >> desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o >> Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) >> e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente >> debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante >> do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre. >> >> Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na >> Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas >> de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também >> tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o >> Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por >> exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do >> AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal. >> >> Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de >> partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de >> organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, >> os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar >> pelo grupo. >> >> Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop: >> * >> * >> *"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum >> voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma >> instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, >> muito menos falar que todos os membros assinam. >> * >> * >> * >> *Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais. >> >> Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos >> eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o >> motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os >> "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente >> não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, >> pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham >> apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos >> locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade). >> * * >> * >> *sem mais."* >> >> -- >> Rodrigo Tetsuo Argenton >> rodrigo.argen...@gmail.com >> +55 11 979 718 884 >> > > > > -- > Rodrigo Tetsuo Argenton > rodrigo.argen...@gmail.com > +55 11 979 718 884 > -- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argen...@gmail.com +55 11 979 718 884
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