aposto 10 conto por fora que é o mesmo 'filosofo'. Ele (se for o mesmo, o que tudo indica..) é um Regional Director da MS. Até achei outra 'cagada' dele, http://listas.cipsga.org.br/pipermail/mono-brasil/Week-of-Mon-20060626/003235.html
O Mauro já não é levado tão sério devido aos seus comentários infelizes. Ah.. engraçado é o post que ele fez no seu blog [ http://blogs.vstsrocks.com.br/mauro/archive/2008/07/15/5477.aspx] comentando de que baixou uma cópia (???) de um Linux, o BlackTrack. Ele queria uma ferramenta que pegava senhas de redes wireless WEP 'no ar', mas o mesmo não conseguiu nem ao menos colocar eth0 pra funfar. E é claro, Mauro como bom <sacana>amante do Windows</sacana> comenta de um blog de gente de detesta Linux... Esse Mauro é uma viagem... -- Raul Libório UniJorge Redes - www.redesfja.com rauhmarutsªhotmailºcom Linux user#4444581 " Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã e, em seguida, trocarmos as maçãs, eu e você ainda teremos uma maçã cada um. Mas se você tem uma idéia e eu tenho uma idéia e trocarmos essas idéias, então cada um de nós terá duas idéias. " George Bernard Shaw Dúvidas: enviar para /dev/null 2008/10/10 Anderson Marques Ferraz <[EMAIL PROTECTED]> > Parabéns pelos comentários, Helton. > Será que este é o mesmo Mauro Sant'Anna? > http://www.microsoft.com/brasil/mvp/awardees/desenvolvedores/mauro.mspx > > 2008/10/9 Helton Dória <[EMAIL PROTECTED]> > >> Antes de mais nada é preciso esclarecer que este texto é uma verdadeira >> coletânea de boatos, inverdades e meias verdades que vem sendo propagadas >> publicamente desde que grandes vendedores de licenças de software se >> sentiram ameaçados pelo software llivre. Além disso, o escritor parece ter >> baseado suas análises em leituras superficiais sobre o que a imprensa, de >> forma tendenciosa ou não, havia publicado sobre o software livre até então. >> >> >> Outra coisa, desisti de quebrar a resposta em várias. Então vai tudo de >> uma vez e quem tiver paciência de chegar ao final eu agradeço. É bom lembrar >> tb que estarei focando exclusivamente o software livre e não o código aberto >> (open source), porque estes são movimentos diferentes, apesar de possuirem >> algumas interseções. Dito isto, vamos ao que interessa. >> >> >> 2008/10/9 Eduardo Júnior <[EMAIL PROTECTED]> >> >>> >>> Open Source >>> >>> Em 1989, o Sr. Richard Stallman, já então bastante envolvido com algo que >>> iria chamar-se no futuro "software livre" criou um tipo de licença de >>> >>> >>> software que chamou "copyleft", mas que hoje é mais conhecida como "open >>> >>> source" (*). >>> >>> Bom, aqui o autor já comete seus primeiros erros já que a FSF (Free >> Software Foundation) foi criada em 1985 e open source e software livre não >> são a mesma coisa. Para ser software livre, um software não precisa estar >> licenciado sob a GPL, mas a sua licença precisa garantir a liberdade para >> usar o programa para qualquer fim desejado, a liberdade de estudar como o >> programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades, a liberdade de >> redistribuir cópias e a liberdade de melhorar o programa e liberar suas >> modificações para o público. Como algumas dessas liberdades demandam o >> acesso ao código fonte, o código fonte precisa estar aberto e ser acessível >> a qualquer um. Por conta do software livre e do open source preconizarem a >> distribuição do código fonte e liberarem as modificações, muita gente coloca >> tudo no mesmo saco. Porém, algumas licenças open source permitem que um >> código antes aberto seja fechado em alguma de suas modifações e isso já é o >> bastante para os dois movimentos serem diferentes entre si. Um software >> livre permanece livre e aberto por toda a sua vida e propaga isso também nos >> seus descendentes. O autor perpetua a confusão entre free software e open >> source por todo o texto. >> >> A licença deste tipo mais conhecida é a "GNU General Public >>> >>> >>> License". Este tipo de licença se caracteriza principalmente pelo seguinte: >>> você deve incluir o fonte do seu produto, deve permitir modificações e - o >>> >>> principal - qualquer um que inclua qualquer fragmento do seu software é >>> obrigado a incluir a totalidade dos fontes do próprio produto, mesmo aquele >>> que foi desenvolvido depois. >>> >>> >> Novo erro do autor. A GPL não lhe obriga a incluir os fontes do seu >> produto na distribuição do mesmo. Mas ela garante que qualquer um que tenha >> acesso ao produto tenha o direito de solicitar os fontes. Isso quer dizer >> que, se vc quiser distribuir os binários sem os fontes vc pode, mas precisa >> incluir um oferta formal e por escrito que garanta ao usuário o acesso aos >> fontes. Se a pessoa que receber os binários quiser se valer do direito de >> receber os fontes, basta preencher e lhe entregar a oferta escrita e vc terá >> a obrigação de lhe dar os fontes. Isso é valido mesmo se a pessoa não >> receber os binários diretamente de vc. Se vc resolver distribuir os binários >> pela internet, deverá prover um link para os fontes tb. >> >> >>> >>> >>> Note, o que caracteriza o Open Source não é nem o acesso aos fontes, nem a >>> >>> >>> permissão de modificações, nem o baixo preço. Estas características sempre >>> existiram anteriormente. Existem hoje licenças bastante conhecidas que >>> satisfazem estes quesitos, como a do "BSD Unix", e que não são Open Source. >>> >>> >>> >>> A principal característica do Open Source é que ele "contamina" qualquer >>> software que use código Open Source, transformando-o automaticamente em Open >>> Source. >>> >>> >> Bom, eu colocaria isso de uma maneira diferente. Eu diria que a principal >> característica do software livre é garantir que as quatro liberdades básicas >> que ele defende continuem existindo mesmo nos descendentes do software >> original. >> >> >>> >>> >>> Para os usuários, o Open Source parece, a princípio, caído do céu: o >>> >>> >>> software não apenas pode ser copiado à vontade e por isso efetivamente >>> gratuito, como também na medida em que os desenvolvedores usem trechos de >>> código Open Source, todo software se tornará Open Source. Passado algum >>> >>> >>> >>> tempo, todo software existente na Humanidade seria gratuito! Na verdade a >>> estória não é tão rósea para os usuários, como veremos a seguir. >>> >>> Mas vamos falar primeiro dos desenvolvedores de software. Como eles >>> >>> >>> sobreviverão se não puderem vender seus produtos e cobrar algum tipo de >>> >>> licença, como tem feito usualmente, em um modelo de negócio provado e que >>> funciona? >>> >>> Esse bloco e os subsequêntes ficam um pouco difíceis de comentar pq o >> autor faz tamanha mistura de inverdades que a gente fica sem saber por onde >> começar. Primeiro ele começa pelo velho mito de que free software significa >> software de graça. Isso talvez se deva ao fato do termo free em inglês ser >> ambíguo, sendo usado tanto para indicar gratuidade quanto liberdade. Porém, >> em português isso não se justifica pq temos palavras diferentes para livre e >> grátis. Software livre não é software grátis. Muitos softwares livres são >> distribuidos de maneira gratuita, mas isso não quer dizer que a licença os >> obrigue a isso ou que todos devam ser gratuitos. Se estivermos falando >> especificamente da GPL, ela permite que vc cobre taxas, no valor que >> desejar, pela distribuição dos binários. Vc também pode cobrar taxas pela >> distriuição dos fontes, mas essa taxa não pode ser superior à taxa dos >> binários. Como isso é possível? Bom, primeiro, ao cobrar pela distribuição, >> vc não está cobrando pelo software mas pelos serviços de entrega e >> compilação. Segundo, vc não pode cobrar nada pela distribuição subsequente >> feita por terceiros. Ou seja, se joão adquiriu o seu software, ele pode >> passá-lo para josé sem ele ou josé terem que te pagar nada por isso. Mas se >> josé quiser pegar diretamente de vc, como fez João, aí sim vc pode cobrar >> pelo serviço. Além disso, vc pode fazer como as empresas que vendem licenças >> e incluir no valor da taxa o pagamento por serviços como manutenções >> personalizadas e suporte técnico. Ou vc pode também vender seu software em >> caixinhas e cobrar pela mídia, manuais, caixa, etc. >> >> >> >>> >>> >>> Sobrevivendo ao Open Source >>> >>> A "linha do partido" é que os desenvolvedores inicialmente terão a >>> satisfação de contribuir para o bem comum e também divulgar seu nome como um >>> >>> bom desenvolvedor. Bem, e os desenvolvedores que tiverem necessidades mais >>> imediatas como pagar aluguel, mandar os filhos para a escola e cumprirem >>> outras obrigações mais "mundanas"? Ainda segundo a "linha do partido", estes >>> >>> >>> >>> desenvolvedores poderão ganhar dinheiro vendendo suporte técnico, cursos e >>> implantação do próprio produto de software "Open Source" que tenham >>> desenvolvido. >>> >>> >> Acho que isso já foi respondido anteriormente. >> >>> >>> >>> Mesmo sem entrar no mérito de que o tal desenvolvedor teria grande interesse >>> >>> >>> em fazer um software ruim para aumentar sua receita em serviços (criar >>> dificuldades para vender facilidades), tal esquema é intrinsecamente >>> inviável. Vejamos: João desenvolveu o software originalmente e tem que >>> >>> >>> recuperar o gasto inicial de desenvolvimento em serviços. Já Antonio é >>> >>> igualmente capaz a João do ponto de vista técnico, mas é um pouco mais >>> esperto como negociante. Ao invés de se preocupar desenvolvendo o software, >>> Antonio resolve apenas examinar o produto já desenvolvido por João e vender >>> >>> >>> >>> os mesmos serviços. Antonio pode vender os serviços mais barato, porque não >>> tem que recuperar o gasto como desenvolvimento! Na verdade, gastar dinheiro >>> com o desenvolvimento automaticamente tira a sua competitividade como >>> >>> >>> >>> fornecedor dos serviços subseqüentes! >>> >>> >> Bom, isso tudo é mito. Não existe software caixa preta que atenda 100% a >> necessidade de todo mundo. O que acontece é que fomos forçados e nos >> acostumamos ao modelo de receber um software genérico goela abaixo e nos >> adaptarmos a ele ao invés do contrário (que seria o correto). Sendo assim, >> essa idéia de que uma segunda pessoa iria pegar o software, entendê-lo >> instantaneamente e começar a fazer uma concorrência desleal com o >> desenvolvedor original cai por terra. Primeiro pq se fosse mesmo possível, o >> desenvolvedor original teria uma dianteira pq leva tempo para se dominar um >> software plenamente, principalmente os mais complexos. Além disso, quanto >> mais gente vender o software ou serviços sobre ele, maior será o crescimento >> do mercado ao redor dele (o que propiciaria a realização de mais negócios >> por parte de todos os envolvidos). Por fim, se João e Antônio prestam >> serviços sobre um mesmo software e somente João entende dele o suficiente >> para modificá-lo, qual deles lhe parece mais capaz de prestar serviços? >> >>> >>> >>> No ramo do Open Source, o bom é pegar carona em alguma coisa que outras >>> >>> pessoas tenham feito, mas fazer coisas novas é uma fria. >>> >>> Efetivamente, a maioria das "estórias de sucesso" com o uso de Open Source >>> >>> que eu ouço é de "caronistas" que estão usando de graça algo para o qual em >>> nada contribuíram. Open Source no software do outro é refresco. Embora >>> momentaneamente possa haver benefícios, principalmente se o "incauto" que >>> >>> >>> >>> desenvolveu o software originalmente foi alguma universidade estrangeira, >>> este não é um modelo que se sustente por muito tempo, já que não há >>> incentivo econômico para desenvolver software novo. >>> >>> >> Bom, ele faz várias afirmações, mas não aponta exemplos comprobatórios de >> nada. Quanto ao modelo não se sustentar, a história tem provado justamente o >> contrário. >> >> >>> >>> >>> Curiosamente, várias empresas brasileiras e estrangeiras que promovem o >>> >>> Linux e se beneficiam da "boa vontade" que existe em volta desta "nobre >>> causa", na verdade sobrevivem vendendo software comercial fechado e nada >>> Open Source. Faça como eu digo, mas não faça como eu faço! Em alguns casos >>> >>> >>> >>> existem até fortes suspeitas que algumas destas empresas violaram os termos >>> das próprias licenças "GNU" ao "fecharem" software que originalmente era >>> aberto. >>> >>> >> Novamente ele lança boatos, mas não aponta responsáveis. Sendo assim, não >> vou comentar. >> >> >>> Isto é um crime que compensa, pois a própria falta de identidade >>> >>> jurídica dos programas Open Source (quem é o dono?) significa que não há >>> ninguém para processá-lo, se é que alguém que trabalha de graça teria >>> dinheiro para processar os outros. E mesmo que tal processo fosse movido e >>> >>> >>> >>> ganho pelo "licenciador", qual seria a pena por "roubar" algo gratuito? Isso >>> é um verdadeiro "buraco negro" legal. >>> >>> >> Vamos lá, e quem é o dono? A primeira resposta pra essa pergunta é "aquele >> quem desenvolveu o software". O uso da GPL não transfere automaticamente os >> seus direitos autorais para outrem. Se vc desenvolveu o software, vc >> continua amparado pela lei de direitos autorais e continua sendo o "dono" >> dele. Por isso, vc pode processar qualquer um que esteja infringindo algum >> dos direitos dos quais vc não abriu mão. Mas e o software densenvolvido por >> uma comunidade, como fica? Para facilitar esse tipo de coisa, as comunidades >> por tráz de grandes softwares livres costumam criar fundações e transferir >> os direitos de cópia para essas instituições. De modo a tornar mais simples >> as relações jurídicas quando se fizer necessário. Mas e se não houver uma >> fundação e o software tiver muitos desenvolvedores? Bom, nesse caso eu acho >> que os desenvolvedores poderiam se responsabilizar por sua propriedade >> individualmente ou entrar em algum tipo de acordo para mover uma ação >> coletiva. Nesse caso talvez fosse mais fácil perguntar isso a um advogado >> especializado no assunto. >> >> >>> >>> >>> E os usuários? >>> >>> Os usuários estarão amarrando os seus negócios (não de software e sim de >>> >>> outra atividade como manufatura ou comércio) em uma base frágil e que pode >>> trazer diversas surpresas desagradáveis no futuro. >>> >>> Suponha que o software corresponda a uma pequena fatia do gasto das >>> empresas, algo como 2%. Se o seu negócio perder a produtividade na atividade >>> >>> >>> >>> fim por causa desta pequena suposta economia, você já fez um mau negócio, >>> mesmo que o Open Source seja rigorosamente gratuito. >>> >>> O Open Source não é gratuito porque mesmo que você use 100% de software Open >>> Source. Ele ainda exige serviços de implantação e manutenção, usando muitas >>> >>> >>> >>> vezes ferramentas sem coesão e conseqüentemente de baixa produtividade, >>> porque feitas por equipes diferentes com pouca coordenação e regras. Na >>> verdade existem estudos que apontam o custo total de uso Open Source como >>> >>> >>> >>> sendo maior que o do software comercial, se você incluir gastos como >>> implantação, suporte e treinamento. >>> >>> >> Quantos de vcs já ouviram falar de algum usuário ou empresa que já tenha >> processado a Microsoft pq o Windows travou e isso comprometeu a >> produtividade da empresa? Quantos usuários domésticos processaram a >> Microsoft pq uma falha de segurança do Windows comprometeu a integridade de >> dados pessoais de suma importância? Acho que a Microsoft ainda é a maior >> vendedora de licenças de software do mundo e acho que isso exemplifica bem >> como esse papo é conversa fiada. >> >> >>> >>> >>> >>> Outro grande problema é: "Quem dá garantia?" Assim como não há ninguém para >>> processá-lo, não há ninguém para quem reclamar. Não há garantia quanto à >>> >>> continuidade do funcionamento, quanto ao conserto de eventuais defeitos, >>> quanto à adaptação a novos hardwares, quanto à compatibilidade com outros >>> produtos nem quanto a não-violação de licenças ou patentes de terceiros. Não >>> >>> >>> >>> há um processo claro quanto à participação em órgãos de classe nem de >>> licenciamento de tecnologias específicas. Isso lembra um idealista do "amor >>> livre" que não preveja o que deve ser feito com as crianças que acabarem >>> >>> >>> >>> inevitavelmente nascendo. >>> >>> Nos últimos anos a sociedade Brasileira criou diversas leis e práticas como >>> o Código de Defesa do Consumidor que visam exatamente dar garantias aos >>> consumidores. O Open Source vai na contra-mão desta tendência, removendo as >>> >>> >>> >>> garantias dos produtos. >>> >>> >> Se garantia é um ponto importante para um determinado usuário, ele não >> deveria lançar mão de um software gratuito, seja ele software livre ou não. >> Porque mesmo o Código de Defesa do Consumidor dando algumas garantias sobre >> qualquer produto, gratuito ou não, as garantias sobre um produto gratuíto >> são mínimas e demandariam uma extensa perícia para determinar se o seu >> problema foi ou causado por uma falha do produto. Além disso, não sei até >> que ponto as diversas resalvas contidas nos termos das licenças de uso não >> amenizariam mais ainda tais coisas. Por tanto, como existem milhares de >> empresas que vendem suporte sobre softwares livres, basta que esse >> consumidor adquira um pacote de suporte desses e ele terá automaticamente a >> quem reclamar e terá alguém responsável por atender à suas reclamações. >> >> E ainda digo mais, diferente dos softwares fechados, o softwares livres >> ainda dão a possibilidade do usuário receber assistência e suporte mesmo >> quando ele não pagou pelo serviço, já que boa parte desses softwares é >> abraçada por uma comunidade que corrige bugs e presta auxílio a novos >> usuários sem cobrar nada por isso. >> >> >>> >>> >>> Os milhões de olhos >>> >>> Um outro mito que ronda o Open Source é que ele tem melhor qualidade e é >>> intrinsecamente mais seguro porque existem milhões de olhos revendo o >>> software e pegando qualquer erro, já que o fonte sempre está disponível. >>> >>> >>> >>> Evidentemente muitos usuários poderão preferir pagar algum dinheiro e depois >>> ter a quem reclamar do que ficar com esta efêmera "garantia dos milhões de >>> olhos". Mesmo esta "garantia dos milhões de olhos" não é verdadeira por >>> >>> >>> >>> vários motivos. O primeiro é que a maioria das pessoas simplesmente não quer >>> saber de examinar fonte nenhum. Outro é que a proliferação da quantidade de >>> versões e distribuições torna esta revisão simplesmente impossível: não dá >>> >>> >>> >>> para rever todas as combinações e interações possíveis entre os vários >>> produto e versões. >>> >>> Na verdade, a quantidade de olhos nem é tão grande assim. Um estudo recente >>> de Stephen R. Schach da Universidade Vanderbilt prova que mais de 80% das >>> >>> >>> >>> modificações introduzidas em projetos Open Source como Gnome e Mozilla foram >>> feitas por um pequeno grupo de desenvolvedores. Pior, ele prova que o número >>> de variáveis globais presentes em versões de Linux cresce exponencialmente, >>> >>> >>> >>> enquanto o número de linhas cresce linearmente. O Linux caminha a passos >>> largos para ser de manutenção impossível. >>> >>> >> Realmente eu não acho que o simples fato do código fonte estar aberto >> garanta a qualidade de um software. No entanto, o mesmo pode ser dito de um >> software de código fechado. A diferença entre os dois é que o software >> livre, por ter código aberto e por permitir a livre modificação, permite que >> os usuários o inspecionem e ajudem a corrigir as falhas que os incomodam. Ou >> seja, se vc pegar uma software fechado ruim, fica dependente que o >> desenvolvedor daquele produto tenha a vontade de corrigir as falhas pra vc. >> Se vc pega um software livre, mesmo que ninguém queira corrigir as falhas, >> vc tem o direito de estudá-lase corrigí-las vc mesmo. Quanto à maioria dos >> usuários não terem interesse pelos fontes, o objetivo nunca foi transformar >> a todos em desenvolvedores. A questão é que aqueles que quiserem se >> desenvolver ou que quiserem fazer uma modificação em função de uma >> necessidade específica, tenham as condições para fazê-lo. >> >> >>> >>> >>> Conclusão >>> >>> As promessas do Open Source de um mundo onde o todo o software é grátis soa >>> >>> como uma agradável utopia para alguns. Mas não é um modelo de negócio >>> estável e capaz de se perpetuar e trazer avanços ao setor. Muito pelo >>> contrário, caso o Open Source seja indiscriminadamente usado, o setor de >>> >>> >>> >>> software simplesmente entrará em colapso e deixará de existir, deixando os >>> usuários à mercê de alguns "programadores beneméritos" que desenvolverão o >>> que quiserem, quando quiserem e se quiserem. >>> >>> Nem o ramo de software nem a sociedade como um todo estarão bem servidas com >>> >>> >>> >>> o uso indiscriminado do Open Source. >>> >>> >> Bom, por tudo que foi esclarecido anteriormente, acho que fica claro o >> quão distorcida é a visão desse autor. >> >> []'s >> >> Helton >> >> >> _______________________________________________ >> PSL-BA mailing list >> PSL-BA@listas.dcc.ufba.br >> https://listas.dcc.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba >> > > > > -- > Anderson "Caco" Marques Ferraz > 4.º Período de Engenharia da Computação - UEFS > "I think Microsoft named .NET so it wouldn't show up in a Unix directory > listing." > (Oktal) > > _______________________________________________ > PSL-BA mailing list > PSL-BA@listas.dcc.ufba.br > https://listas.dcc.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba >
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