Re: [naval] [Fwd: [manutencao] ENC: Os EUA e o Brasil]

1999-12-21 Por tôpico Pedro M. Calmon




  Pois e' Wellington, e' o que eu venho dizendo aqui
na lista desde que eu entrei, a quase dois anos. 

=
Pedro M. Calmon
PO BOX 2248
Thibodaux, LA 70310
USA
PHONE (504)449-1682
FAX   (209)755-5642
ICQ: 48463895
__
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Thousands of Stores.  Millions of Products.  All in one place.
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Lista naval
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sem nada no Subject
e com o comando a seguir no corpo da msg:
"unsubscribe naval" (sem aspas)
==



Re: [naval] mensagens????

1999-12-21 Por tôpico ELIZABETH KOSLOVA

No Brasil luis, houve uma lei de incentivos fiscais
para as montadoras para a produçao de carros de ate
1000cc com impostos mais baixos, oque ocorreu é que um
carro de 1000cc tem uma potencia de miseros 48Hp nas
primeiras verssoes de UNO com carburador, até 60Hp nas
verssoes atuais de motores para esta faixa cilindrada
com injeçao.

Aquele uno que eu tinha era uma versao com igniçao
mapeada porem sem a injeçao ainda, tinha 56Hp, como
nao tinha injeçao facilitou o trabalho de colocar
turbina, como o motor de UNO tem algumas
particularidades de projeto que o tornam menos
robustos a este processo, ficou travado em 0.6 bar a
maxima pressao de turbina, pulando para algo em torno
de 75Hp. Quando a FIAT meses depois lançou o UNO turbo
no brasil, fiquei feliz por saber que eles tinham
especificado uma pressao maxima de turbina de 0.6 bar
tambem, oque indica que aquela minha visao quando as
limitaçoes do projeto do motor para turba alimentaçao
estava corresta. 

No seu caso sendo um 1.1 IE, acredito que ele deve
estar com 60 a 65 Hp, como nbao conheço a legislaçao
de emiçao de poluentes de portugal, é dificil prever
qual a potencia maxima calibrada, mas para o transito
urbano, tirando o cambio que no modelo brasileiro é
pessimo é um carro muito agradavel.

Beijos.  

--- Luis Mendes [EMAIL PROTECTED]
escribió:
 Um UNO turbinado!? tenho que levar o meu (1.1IE) ao
 Brasil para uma
 operação - duvido é que consiga autorização para
 voltar com ele...
 
 LM
 
 
 -Original Message-
 From: ELIZABETH KOSLOVA [EMAIL PROTECTED]
 To: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
 Date: Segunda-feira, 20 de Dezembro de 1999 22:30
 Subject: Re: [naval] mensagens
 
 
 Po eu ainda to por aqui. (risos), isto é intriga
 da oposiçao, tirando o meu primeiro carro, um UNO
 turbinado que capotei na castelo branco na epoca de
 faculdade, nunca mais destrui nenhum carro. Alias
 aquele carro era o meu xodo, era um modelo 1000cc
 que
 mandei turbinar, era muito agradavel de dirigir.
 
 --- Guilherme Poggio [EMAIL PROTECTED] escribió:
  Bom Mario, já que ninguém está por aqui, vou
 mandar
  um desenho OFF TOPIC. Não deixa a sua mulher
 ver!!!
 
 
  -Mensagem original-
  De: Mario Luiz de Andrade Maia
  [EMAIL PROTECTED]
  Para: '[EMAIL PROTECTED] '
  [EMAIL PROTECTED]
  Data: Segunda-feira, 20 de Dezembro de 1999
  19:58
  Assunto: RE: [naval] mensagens
 
 
  Po, Guilherme, eu tb estou por aqui camarada.
 
  []s
  Mario Maia
 
  -Original Message-
  De: Guilherme Poggio
 
  Bom Pedro, já que só sobrou nós dois ... você
  escutou alguma coisa aí
  sobre
  os problemas do MinDef de cá?
 
 
 
  From: "Pedro M. Calmon" [EMAIL PROTECTED]
  Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
  To: [EMAIL PROTECTED]
  Subject: Re: [naval] mensagens
  Date: Mon, 20 Dec 1999 11:22:01 -0800 (PST)
  
  
  
  --- Guilherme Poggio [EMAIL PROTECTED]
  wrote:
Não tenho recebido mensagens desde ontem a
  tarde
?
  
 A lista anda meio devegar ultimamente. Nao
  se
  preocupe, tudo esta' normal.
  
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  Pedro M. Calmon
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Re: [naval] [Fwd: [manutencao] ENC: Os EUA e o Brasil]

1999-12-21 Por tôpico Pedro M. Calmon


   Morei quatro anos e meio nos Estados Unidos. Fui
 para lá, em 1989, 
  trabalhar no Banco Mundial como consultor de
 informática. Voltei em 1994, 
  após chegar à conclusão de que, feliz ou infeliz,
 meu lugar era aqui 
  mesmo (e após quatro invernos chegar a essa
 conclusão não foi difícil...).
  
   Porém, viver tanto tempo por lá mudou
 radicalmente minha visão do mundo. 
   Morar fora deveria ser obrigatório para todos os
 brasileiros. Tenho 
  certeza de que isso tornaria o Brasil um outro
 país. As verdadeiras 
  diferenças entre o Brasil e os EUA levam tempo
 para ser percebidas. Elas 
  têm muito mais a ver com o que os americanos são,
 acreditam e praticam do 
  que com o que eles têm, podem ou sabem. Abaixo,
 algumas das principais 
  lições que, a meu ver, temos que aprender com
 nossos primos do norte. 
   O Governo NÃO RESOLVE NADA, quem resolve são as
 pessoas e A SOCIEDADE. 
   Essa foi a primeira lição que aprendi nos EUA.
 Ninguém espera que o 
  governo resolva nada - pelo contrário, o americano
 detesta o governo, 
  especialmente o federal. Exatamente o contrário do
 brasileiro, que acha 
  que tudo é culpa do governo e que tudo está como
 está (e está sempre ruim)
  
  porque o governo não resolve. Tudo mesmo, desde a
 inflação à seca do 
  Nordeste, incluindo a poluição do ar, o trânsito,
 a violência, a educação 
  pública e a miséria. 
   Para o americano, o governo que importa é o
 local, o da sua cidade. É 
  onde se discute a qualidade das escolas e se
 elegem os chefes de polícia, 
  por exemplo. Mas, mesmo assim, os cidadãos não
 hesitam em ir à luta e 
  atacar de frente seus problemas, em vez de esperar
 sentados pelo governo, 
  qualquer que ele seja. 
   É o que acontece com as mães e pais que controlam
 o trânsito em frente 
  das escolas públicas, com os programas de
 neighborhood watch, nos quais 
  a vizinhança inteira se une para combater
 assaltos, e com os programas de 
  voluntários, em que pessoas de todas as classes -
 incluindo as altas - 
  dedicam parte de seu tempo (e não apenas de seu
 dinheiro) a uma causa 
  social. Os americanos praticamente inventaram as
 ONGs - chamadas de 
  non-profits, que existem para promover todo tipo
 de causas e bandeiras, 
  da defesa do consumidor à defesa da ecologia. É
 claro que em países como 
  o nosso existem fatores estruturais que só podem
 ser mudados por ações 
  do Estado. Na esmagadora maioria dos casos,
 entretanto, os problemas 
  podem ser resolvidos ou melhorados se a sociedade
 e os cidadãos se 
  mobilizarem. 
   Faça o que eu digo E FAÇA O QUE EU FAÇO. 
   Uma das características do comportamento
 brasileiro que mais contribuem 
  para o nosso atraso social é a relatividade com
 que julgamos o certo e o 
  errado. 
   Se os outros fazem, é errado. Se somos nós que
 fazemos, bem, aí depende. 
   Pode ser apenas o jeitinho brasileiro. Todo mundo
 se escandaliza com a 
  corrupção no governo, mas uma grande parte dos
 escandalizados não se 
  recusa a, por exemplo, comprar mercadoria
 contrabandeada. Como é que 
  essas pessoas acham que essa mercadoria chegou
 aqui? Trazida por anjos? 
  Não seria isso uma forma indireta, mas ativa, de
 corrupção de funcioná- 
  rios do próprio governo que criticamos? 
   Todo mundo critica a nossa polícia. Mas, de novo,
 uma boa parte dos 
  críticos não se nega a usar expedientes
 alternativos para escapar de uma 
  multa na estrada. Meus favoritos são os que
 reclamam da violência urbana 
  e, de vez em quando, consomem sua porçãozinha de
 droga. Será tão difícil 
  ver que estão financiando seu próprio assalto?
 Ultrapassar sinal vermelho 
  já foi um expediente para ser usado a altas horas
 da noite em locais 
  perigosos - agora vale para qualquer hora e lugar.
 O americano pára até 
  num sinal em cruzamento de estradas vazias no meio
 do deserto. O Brasil 
  tem 25 000 mortos em acidentes de trânsito por
 ano; em dois anos morrem 
  tantos brasileiros quanto morreram americanos em
 toda a Guerra do Vietnã. 
   Tudo o que vale a pena ser feito vale a pena SER
 BEM-FEITO. 
   Essa é a lei máxima não escrita do espírito
 empresarial americano. 
   Funciona assim: se você é um garoto que está lá,
 no seu primeiro emprego,
  
  fritando hambúrgueres, você está tentando ser o
 melhor fritador de ham- 
  búrgueres do mês. Do ano. Do país. Você está
 realmente se esforçando. 
  Você quer bater o recorde de hambúrgueres fritos
 por hora da sua lancho- 
  nete. Anos depois, quando você já for um executivo
 poderoso, você vai 
  ter no seu currículo um lugar de honra para o seu
 primeiro emprego, o de 
  fritador de hambúrgueres. 
   Posso ouvir você pensando: isso não existe aqui
 porque no Brasil frita- 
  dores de hambúrguer nunca chegam a executivos.
 Certo? Errado. O hambúr- 
  guer aqui é apenas uma metáfora (embora, no caso
 americano, seja uma 
  posibilidade real e concreta). A dura realidade
 (talvez visível apenas 
  para quem já morou fora) é que poucos
 

Re: [naval] mensagens????

1999-12-21 Por tôpico Joaquim Mitchel

I am Back.

Saudações navais!

Estou de volta, teclando de Joinville - SC.
Estou na Cardinali, fornecedora multibrás, sou o Ass. da Qualidade 
corporativo.
Estou certificando esta unidade da cardinali, hei de ficar aqui até março.
Minha sede é São Carlos -SP.
Bom senhores e senhoras, o q esta rodando na lista?

Saudações.

Joaquim M.Z.S. Tavares
Cardinali Joi
(47)473-0777 (r30)



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==



[naval] De volta

1999-12-21 Por tôpico Alex Bengtsson



Pelo visto, hoje é dia dos retornos.


Pessoal estou voltando a lista tambem. A patroa já tá bem 
melhor, embora ainda esteja de muletas. 

Marcelo, estou tentando mandar msg para vc mas não estou 
conseguindo.

Não sei o que andou rolando por aqui, mas posso adivinhar 
:

- Foch ?
- VLS ?
- Novos blindados para o EB ?
- Ministro da Defesa + Assessora vs Ministro da Aéronáutica 
?

O que mais pessoal?


Um grande abraço a todos,
Alex Bengtsson




[naval] Notícias

1999-12-21 Por tôpico Bruno Sampaio


 Olá pessoal,

Gostaria de comunicar a todos vcs que fui aprovado no 
concurso para ingresso na Esaex, Escola de Administração do 
Exército. Só falta o teste físico para eu ser definitivamente 
aprovado. Se eu conseguir ser aprovado nesta etapa ainda não sei 
se vou tomar posse. Gostaria de saber de vcs sobre as 
perspectivas da carreira militar, pois não tenho parentes militares e 
nunca fui militar. A Esaex é na Bahia e se eu for aprovado terei 
que morar em Salvador durante algum tempo. Ao final do curso o 
aluno recebe o posto de tenente.

 Abraços.




   
ÿÿÿLista naval
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RE: [naval] [Fwd: [manutencao] ENC: Os EUA e o Brasil]

1999-12-21 Por tôpico Mario Luiz de Andrade Maia
Title: RE: [naval] [Fwd: [manutencao] ENC:  Os EUA e o Brasil]





Wellington,
Mande em txt, que eu não consegui ler. (pode ser em pvt)


[]s
Mario Maia


-Original Message-
De: Wellington Rossi Kramer
Para: [EMAIL PROTECTED]
Enviada: 21/12/99 11:09
Assunto: [naval] [Fwd: [manutencao] ENC: Os EUA e o Brasil]



[manutencao] ENC: Os EUA e o Brasil 





Re: [naval] mensagens????

1999-12-21 Por tôpico Wellington Rossi Kramer

Joaquim, moro aqui em Joinville, e trabalho na Fundição Tupy.

Joaquim Mitchel wrote:

 I am Back.

 Saudações navais!

 Estou de volta, teclando de Joinville - SC.
 Estou na Cardinali, fornecedora multibrás, sou o Ass. da Qualidade
 corporativo.
 Estou certificando esta unidade da cardinali, hei de ficar aqui até março.
 Minha sede é São Carlos -SP.
 Bom senhores e senhoras, o q esta rodando na lista?

 Saudações.

 Joaquim M.Z.S. Tavares
 Cardinali Joi
 (47)473-0777 (r30)

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Re: [naval] Notícias

1999-12-21 Por tôpico Wellington Rossi Kramer

Morar em Salvador!!  É ruim heim. Parabéns e boa sorte.

Bruno Sampaio wrote:

  Olá pessoal,

 Gostaria de comunicar a todos vcs que fui aprovado no
 concurso para ingresso na Esaex, Escola de Administração do
 Exército. Só falta o teste físico para eu ser definitivamente
 aprovado. Se eu conseguir ser aprovado nesta etapa ainda não sei
 se vou tomar posse. Gostaria de saber de vcs sobre as
 perspectivas da carreira militar, pois não tenho parentes militares e
 nunca fui militar. A Esaex é na Bahia e se eu for aprovado terei
 que morar em Salvador durante algum tempo. Ao final do curso o
 aluno recebe o posto de tenente.

  Abraços.


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==



[naval] Fw: Odp: Indian Navy News Pirates

1999-12-21 Por tôpico Luis Mendes


-Original Message-
From: Jens Meyer [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Date: Segunda-feira, 20 de Dezembro de 1999 22:26
Subject: Re: Odp: Indian Navy News  Pirates



At 04:01 AM 12/18/99 +0100, you wrote:

Od: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Temat: Indian Navy News  Pirates


 Anyone know if the Indians actually know how to use their submarines?

I'd rather say - YES. They know their equipment and the know WHERE to
use
them. Kilos (of all projects) are now the best conventionally powered
subs
in the world, not only mention "largest". Just take a look at the
"authonomy" - over 40 days of operations. If i could choose, i'll take
Kilos
for blue water and 209/1200 for brown water.
Cheers
Jarek Zgoda

Jarek:
I have to disagree on your 209 classification. The 209 is a later model 
than the 206/206A which I served on. The 206 have an operational seatime
of
42 days without replenishment with food/water the limiting factors since 
they cannot produce fresh water by themself. Thus, the Kilos don't have
an 
advantage with regards to "autonomy". Also, the 209 are definitely 
blue-water capable. Although 206/206A/209 are all designed for
brown-water 
areas, they all hold well in blue-water scenarios. 209s are delivered
from 
the German shipyards to their respective countries by sea with their own 
crew (no shipyard crew). That's from Germany all the way to Korea, for 
example. Also, we did a lot of training in the North Atlantic, some of
the 
boats even participated in exercises in the Caribbean. Thus, don't 
underestimate the 209 and always be agraind of diesel subs. ;-)

Jens


==
Lista naval
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[EMAIL PROTECTED]
sem nada no Subject
e com o comando a seguir no corpo da msg:
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==



Re: [naval] Notícias

1999-12-21 Por tôpico Guilherme Poggio

Bom Bruno.. depende.

Eu, por exemplo, se fosse um oficial (acho que na minha idade estaria 
chegando a capitão) em uma das forças, estaria recebendo metade do meu atual 
salário como civil e da iniciativa privada. Por outro lado, amanhã eles 
podem me colocar no olho da rua.

Portanto, meu amigo, se quizer seguir a carreia, faça isso por gostar da 
profissão.


From: "Bruno Sampaio" [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [naval] Notícias
Date: Tue, 21 Dec 1999 15:58:57 -0200


  Olá pessoal,

 Gostaria de comunicar a todos vcs que fui aprovado no
concurso para ingresso na Esaex, Escola de Administração do
Exército. Só falta o teste físico para eu ser definitivamente
aprovado. Se eu conseguir ser aprovado nesta etapa ainda não sei
se vou tomar posse. Gostaria de saber de vcs sobre as
perspectivas da carreira militar, pois não tenho parentes militares e
nunca fui militar. A Esaex é na Bahia e se eu for aprovado terei
que morar em Salvador durante algum tempo. Ao final do curso o
aluno recebe o posto de tenente.

  Abraços.





=Lista naval
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[EMAIL PROTECTED]
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e com o comando a seguir no corpo da msg:
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Para sair desta lista mande mensagem para:
[EMAIL PROTECTED]
sem nada no Subject
e com o comando a seguir no corpo da msg:
"unsubscribe naval" (sem aspas)
==



[naval] Fw: SSK Submarines... Was RE: Odp: Indian Navy News Pirates

1999-12-21 Por tôpico Luis Mendes


-Original Message-
From: Pappystein [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Date: Terça-feira, 21 de Dezembro de 1999 21:59
Subject: SSK Submarines... Was RE: Odp: Indian Navy News  Pirates




 -Original Message-
 From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]]On Behalf Of
 Jens Meyer
 Sent: Monday, December 20, 1999 8:56 AM
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Subject: Re: Odp: Indian Navy News  Pirates



 At 04:01 AM 12/18/99 +0100, you wrote:

 Od: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
 Temat: Indian Navy News  Pirates
 
 
  Anyone know if the Indians actually know how to use their submarines?
 
 I'd rather say - YES. They know their equipment and the know WHERE to
 use
 them. Kilos (of all projects) are now the best conventionally powered
 subs
 in the world, not only mention "largest". Just take a look at the
 "authonomy" - over 40 days of operations. If i could choose, i'll take
 Kilos
 for blue water and 209/1200 for brown water.
 Cheers
 Jarek Zgoda

 Jarek:
 I have to disagree on your 209 classification. The 209 is a later model
 than the 206/206A which I served on. The 206 have an operational seatime
 of
 42 days without replenishment with food/water the limiting factors since
 they cannot produce fresh water by themself. Thus, the Kilos don't have
 an
 advantage with regards to "autonomy". Also, the 209 are definitely
 blue-water capable. Although 206/206A/209 are all designed for
 brown-water
 areas, they all hold well in blue-water scenarios. 209s are delivered
 from
 the German shipyards to their respective countries by sea with their own
 crew (no shipyard crew). That's from Germany all the way to Korea, for
 example. Also, we did a lot of training in the North Atlantic, some of
 the
 boats even participated in exercises in the Caribbean. Thus, don't
 underestimate the 209 and always be agraind of diesel subs. ;-)

 Jens



Lets not forget the Dutch Walrus/Zarawadass (SP) classes.  The Similar
ROChina Hai Lung, the RN soon to be RCN Upholders and the US Barbels.
All
of these (only the US Barbles and possibly the Dutch Zarawadass' are not
in
Service or easy to bring back to service) are boats as large or larger
than
a Kilo...  And all are of better performance overall (better sensors
weapons
suites etc.   If I could choose any of the above mentioned Subs I would
probably go with the Walrus class...  Then the Kilo then the Barbles.

Another fact is the Type 206As were reacently (two years max) here in
the
United States...  Not bad for a "Costal" Submarine.  The German Subs are
all
marvels of engineering for their time.  And the Type 209 has so many
variants as to concider it optimised for both Brown Water AND Blue Water
opperations.

=
Craig Paffhausen
Fleet Ops XO
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Web Site: http://www.thegamers.net
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sem nada no Subject
e com o comando a seguir no corpo da msg:
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[naval] Fw: Odp: Indian Navy News Pirates II

1999-12-21 Por tôpico Luis Mendes


-Original Message-
From: Peter [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Date: Terça-feira, 21 de Dezembro de 1999 21:59
Subject: Re: Odp: Indian Navy News  Pirates



-Original Message-
From: Jens Meyer [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Date: Tuesday, 21 December 1999 9:34
Subject: Re: Odp: Indian Navy News  Pirates



At 04:01 AM 12/18/99 +0100, you wrote:

Od: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Temat: Indian Navy News  Pirates


 Anyone know if the Indians actually know how to use their submarines?

I'd rather say - YES. They know their equipment and the know WHERE to
use
them. Kilos (of all projects) are now the best conventionally powered
subs
in the world, not only mention "largest". Just take a look at the

This is a big wrap! Kilos being the best conventional subs in the world.
I'm
not sure on this, what about:

Dutch Walrus (endurance 60 days)
German Type 209/1200 (40 days endurance) Argentina, Colombia
German Type 209/1300 (45 days) Ecuador, Indonesia
German Type 209/1400 (50 days) Brazil, Chile
German Type 209/1500 (50 days) India
German TR-1700 (70 day endurance, 25 knots submerged!)
German Type 800 (60 days) Israel
Swedish Gotland (supposedly 14 days@5 knots on AIP alone)
UK Oberon as operated by RAN, etc (56 days endurance)
Japan Oyashio and Harushio class (no info)

Kilo (45 days)

Soon to enter service (but obviously not currently best in the world):

Canadian Victoria (ex-UK Upholder)
German Type 212 (supposedly 30 days@4 knots on fuel cell AIP,
Australian Collins (70day endurance. Yes, when they get sorted! They
currently meet specifications at 'patrol quiet' speeds, its flow noise
at
high speeds that is the issue. The bigger problems are the combat
system.
The last two Collins will receive new sonar processing, and should be
equivalent to updated Oberon FC. From 2005-06 a new combat system is
due,
10
years after HMAS Collins first sailed! Okay, not currently part of the
list.)

The unanswerable issue is quality of sonars and to a certain degree
weapons.

"authonomy" - over 40 days of operations. If i could choose, i'll take
Kilos
for blue water and 209/1200 for brown water.
Cheers
Jarek Zgoda


A coastal sub would be Norwegian Type 207 (524 t subm with no torpedo
reloads). The idea of coastal diesel subs seems to come from the almost
hatred the USN has for diesel boats. For blue water ops long range
sonars
(probably including towed arrays) along with reloads for the tubes,
sufficient fuel/supplies for sustained sailing (even the small Type 209s
have 40 days endurance), and decent weapons.

Jarek:
I have to disagree on your 209 classification. The 209 is a later model
than the 206/206A which I served on. The 206 have an operational seatime
of

I vaguely remember an article on Indian subs ops from years ago. The
plan
had been to use the supposedly noiser Kilos as anti-surface units and
the
superior Type 209 as ASW. When the two were compared the Kilos were
found
to
be quiet enough for ASW ops also (note: I didn't say the Kilo was
quieter
than the Type 209).

Recent reports have the 877 series (can anyone tell me the 'real'
sub-variants. No two sources agree) as overrated. In NATO exercises the
Polish Kilo had a few surprises (we can assume NATO has experience with
the
Kilo class). The supposedly vastly superior 636 is currently believed to
have only minor improvements, the Russian 4B variant may be quieter,
however.

I see a pattern emerging: NATO hears of new Soviet/Russian threat, NATO
panics and over rates the threat, info surfaces and the system is found
to
be okay, NATO rubbishes the threat as it wasn't as good as first
thought.
(MiG-25, MiG-29, Su-27, Kilo, etc, etc)

AFAIK all diesel subs are very quiet on battery, current US thinking is
run
blanket coverage with aerial search radars to prevent the boat from
snorting. The Iranian Kilo threat is said to be a 48 hour ASW exercise
with
live weapons (with USN ASW assests being run down?).

42 days without replenishment with food/water the limiting factors since
they cannot produce fresh water by themself. Thus, the Kilos don't have
an

I know at least the RAN Oberons and Collins can produce freah water.
Daily
showers for submariners!

advantage with regards to "autonomy". Also, the 209 are definitely
blue-water capable. Although 206/206A/209 are all designed for
brown-water
areas, they all hold well in blue-water scenarios. 209s are delivered
from
the German shipyards to their respective countries by sea with their own
crew (no shipyard crew). That's from Germany all the way to Korea, for
example. Also, we did a lot of training in the North Atlantic, some of
the
boats even participated in exercises in the Caribbean. Thus, don't
underestimate the 209 and always be agraind of diesel subs. ;-)

Jens


As above the Type 209 designation covers plenty of models. From 1970s to
the
new future with South Africa. The 1990s South Korean boats are said to
be
the quietest yet, so obviously 

[naval] En: [naval] Re: [naval] Notícias

1999-12-21 Por tôpico Reginaldo Bacchi



 Gostaria de fazer um comentario a respeito disso:

 hoje depois de 35 anos de trabalho como engenheiro na industria
 automobilistica e de armamentos, e de dar aulas de engenharia automotiva
 durante 13 anos, ganho a excelente aposentadoria de 800 reais. Durante 20
 anos paguei ao INSS a quantia que me daria direito a pelo menos 1.600
reais.
O governo decidiu que não pagaria isto, e estou ganhando aquilo que
receberia se tivesse pago somente o corespondente a 800 reais. A diferença
do que eu paguei deve ter sido gasta em algumas daquelas coisas que temos
lido nos jornais.

 Qual é minha recomendação: se você é uma pessoa brilhante (como eu
considero
a Koslova) vá para a iniciativa privada. Se você for uma pessoa media
procure ir para uma organização governamental. Você não vai ganhar tanto
inicialmente, mas vai ter uma aposentadoria muito melhor do que a minha. e
uma velhice mais calma do que eu estou tendo.

 Bacchi

 - Original Message -
 From: Guilherme Poggio [EMAIL PROTECTED]
 To: [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Tuesday, December 21, 1999 7:34 PM
 Subject: Re: [naval] Notícias


  Bom Bruno.. depende.
 
  Eu, por exemplo, se fosse um oficial (acho que na minha idade estaria
  chegando a capitão) em uma das forças, estaria recebendo metade do meu
 atual
  salário como civil e da iniciativa privada. Por outro lado, amanhã eles
  podem me colocar no olho da rua.
 
  Portanto, meu amigo, se quizer seguir a carreia, faça isso por gostar da
  profissão.
 
 
  From: "Bruno Sampaio" [EMAIL PROTECTED]
  Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
  To: [EMAIL PROTECTED]
  Subject: [naval] Notícias
  Date: Tue, 21 Dec 1999 15:58:57 -0200
  
  
Olá pessoal,
  
   Gostaria de comunicar a todos vcs que fui aprovado no
  concurso para ingresso na Esaex, Escola de Administração do
  Exército. Só falta o teste físico para eu ser definitivamente
  aprovado. Se eu conseguir ser aprovado nesta etapa ainda não sei
  se vou tomar posse. Gostaria de saber de vcs sobre as
  perspectivas da carreira militar, pois não tenho parentes militares e
  nunca fui militar. A Esaex é na Bahia e se eu for aprovado terei
  que morar em Salvador durante algum tempo. Ao final do curso o
  aluno recebe o posto de tenente.
  
Abraços.
,

==
Lista naval
Para sair desta lista mande mensagem para:
[EMAIL PROTECTED]
sem nada no Subject
e com o comando a seguir no corpo da msg:
"unsubscribe naval" (sem aspas)
==



En: [naval] Parabens Ten Sampaio

1999-12-21 Por tôpico Marcelo Lopes


- Original Message -
From: Marcelo Lopes [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, December 21, 1999 9:12 PM
Subject: Re: [naval] Parabens Ten Sampaio



 Parabens Ten Sampaio, faça uma brilhante carreira no EB

 [ ]'s
 Marcelo Lopes
 Santos/SP


 - Original Message -
 From: Bruno Sampaio [EMAIL PROTECTED]
 To: naval
 Sent: Tuesday, December 21, 1999 3:58 PM
 Subject: [naval] Notícias



  Olá pessoal,

 Gostaria de comunicar a todos vcs que fui aprovado no
 concurso para ingresso na Esaex, Escola de Administração do
 Exército. Só falta o teste físico para eu ser definitivamente
 aprovado. Se eu conseguir ser aprovado nesta etapa ainda não sei
 se vou tomar posse. Gostaria de saber de vcs sobre as
 perspectivas da carreira militar, pois não tenho parentes militares e
 nunca fui militar. A Esaex é na Bahia e se eu for aprovado terei
 que morar em Salvador durante algum tempo. Ao final do curso o
 aluno recebe o posto de tenente.

  Abraços.





 ===Lista naval
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==
Lista naval
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==



Re: [naval] Parabens Ten Sampaio

1999-12-21 Por tôpico Marcelo Lopes


Parabens Ten Sampaio, faça uma brilhante carreira no EB

[ ]'s
Marcelo Lopes
Santos/SP


- Original Message -
From: Bruno Sampaio [EMAIL PROTECTED]
To: naval
Sent: Tuesday, December 21, 1999 3:58 PM
Subject: [naval] Notícias



 Olá pessoal,

Gostaria de comunicar a todos vcs que fui aprovado no
concurso para ingresso na Esaex, Escola de Administração do
Exército. Só falta o teste físico para eu ser definitivamente
aprovado. Se eu conseguir ser aprovado nesta etapa ainda não sei
se vou tomar posse. Gostaria de saber de vcs sobre as
perspectivas da carreira militar, pois não tenho parentes militares e
nunca fui militar. A Esaex é na Bahia e se eu for aprovado terei
que morar em Salvador durante algum tempo. Ao final do curso o
aluno recebe o posto de tenente.

 Abraços.





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Re: [naval] BUG do milnio...

1999-12-21 Por tôpico Jonemir

estou retornando também. após ser sumariamente excluído pelo ditador Adolf
Majordomo Hussein, acho que por +/- 1 mês.
-Mensagem original-
De: Francisco Alcantara [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Data: Terça-feira, 21 de Dezembro de 1999 20:10
Assunto: [naval] BUG do milnio...


Saudações navais,


   Estou de volta à Lista...
   Alguém sabe os detalhes da operação que envolverá Militares e Civis?
   Koslova valeu pela ajuda!


Francisco Daniel


_
http://www.zipmail.com.br   O e-mail que vai aonde você está.


_


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[naval] [off topic] Pesquisas espaciais terao mais dinheiro em 2000

1999-12-21 Por tôpico Rutenio Sampaio



O proximo ano promete ser mais generoso com o programa 
espacial brasileiro, pelo menos no que diz respeito aos projetos coordenados 
pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).Depois de se adaptar a 
um orcamento apertado de R$ 90 milhoes e ser obrigado a adiar projetos 
importantes como o da Estacao Espacial Internacional (ISS), o Inpe conseguiu 
definir as prioridades que deverao ser levadas 'a frente em 2000, gracas a um 
orcamento 41% maior, de R$ 130 milhoes.A chegada de uma verba suplementar de 
R$ 39 milhoes, na semana passada tambem trouxe novo animo.Em janeiro, os 
orgaos gestores das atividades espaciais no pais reunem-se em Brasilia para uma 
revisao das diretrizes do Programa Nacional de Atividades Espaciais (Pnae), de 
acordo com a realidade orcamentaria do PPA no periodo de 2000/2003. Entre 
os projetos que o Inpe preve como prioridades a partir de 2000 estao o 
desenvolvimento de uma serie de cinco satelites do programa franco-brasileiro, 
versao que dara' continuidade ao Saci; a montagem do segundo satelite Cbers, 
feito em parceria com a China e a retomada do projeto da ISS.
Fonte: Gazeta Mercantil


[naval] Índia usa exercício naval para testar mísseis

1999-12-21 Por tôpico Rutenio Sampaio





  
  
 
  
Soldado indiano monta guarda 
  na Caxemira 

A Índia testou dois mísseis durante o primeiro grande exercício naval que 
realizou desde o recente conflito com o vizinho e arqui-rival Paquistão, 
revelaram altos oficiais da Marinha. 
De acordo com o vice-almirante J.S. Bedi, chefe do Comando Naval Ocidental, 
os exercícios durante 15 dias e foram realizados no mar da Arábia. A operação 
envolveu 35 navios, quatro submarinos e 30 aviões. 
Bedi acrescentou que os mísseis testados eram do tipo terra-terra e 
terra-ar. "Esse exercício serviu, basicamente, para ratificar conceitos criados 
após o conflito de Kargil e sob situações de alerta. 
Em meados deste ano, Índia e Paquistão envolveram-se durante dois meses em 
um conflito nas montanhas em torno da cidade de Kargil, na disputada região da 
Caxemira. Deflagrada quando militantes islâmicos, apoiados pelo Paquistão, 
invadiram território indiano, a luta terminou em julho. 
Na ocasião, o Paquistão aceitou um plano para a retirada dos militantes 
invasores. 
A tensão entre os dois países é motivo de preocupação internacional. Tanto 
Índia como Paquistão, que em meio século já travaram duas guerras pelo controle 
total da Caxemira, dispõem de arsenal nuclear. 


Fonte: Agência Reuters de 
Notícias.

 misseis.ap.jpg


[naval] noticias

1999-12-21 Por tôpico Pedro M. Calmon

Correio Braziliense
  

 
A cerimônia de transmissão de cargo do brigadeiro
Walter Werner Bräuer para o novo comandante da
Aeronáutica, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista,
deixou patentes a insatisfação e a perplexidade de
militares. Como sinal, a um só tempo de apoio ao
demitido e de protesto ao governo, os demorados e
longos aplausos foram a marca da cerimônia. Na
presença do ministro da Defesa, Élcio Álvares, Bräuer
criticou, no discurso, a venda dos aeroportos e das
ações da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer),
e a criação da Agência Nacional de Aviação Civil, que
pode “servir a interesses de grupos alienígenas que
buscam, por intermédio do lucro fácil, garantir seus
obtusos e particulares objetivos’’.

  O ex-comandante condenou a falta de recursos para a
Aeronáutica e as ‘‘modestas promessas e pálidas
iniciativas‘‘ para reequipá-la. Bräuer também não
escondeu sua mágoa com os dois outros comandantes
militares (general Gleuber Vieira, do Exército, e
Sérgio Chagastelles, da Marinha, também presentes à
cerimônia) que não o apoiaram na demissão, deflagrada
depois das críticas feitas em relação à conduta da
ex-assessora especial do ministro da Defesa, Solange
Antunes. ‘‘Não me cabe interpretar o silêncio das
demais instituições nacionais‘‘, atacou.

  Em entrevista logo depois da cerimônia, seu
substituto, o brigadeiro Carlos de Almeida Baptista,
também fez uma cobrança por recursos. ‘‘Conseguir
recursos é a minha meta principal. Não sei como será.
Eu compreendo a dificuldade que possa ter o
presidente, o ministro (Pedro) Malan (Fazenda) e os
responsáveis por essa área de Orçamento. Eu não sei
como é. Sei que precisa haver (recursos)’’, disse
Baptista, em entrevista logo após sua posse.

DOR DE UM HOMEM

  O brigadeiro Baptista não interpretou como críticas
as palavras de Bräuer e nem acredita que possa servir
para alimentar as insatifações dos militares. ‘‘Se
achamos que haverá um incêndio, não estaremos agindo
como democratas e ele aproveitou a oportunidade para
dizer o que estava no seu coração, na sua cabeça‘‘,
justificou o brigadeiro. Ele ressaltou que é preciso
‘‘respeitar a dor de um homem que, de repente, se viu
substituído um pouco traumaticamente’’.

  Bräuer defendeu o uso ‘‘parcimonioso’’ dos jatos da
Força Aérea Brasileira pelos ministros e declarou que
essa missão da Aeronáutica ‘‘nunca foi bem
compreendida’’. Ele disse também, que ‘‘se enganam os
que julgam que a Aeronáutica é, por princípio,
contrária à participação da iniciativa privada’’ na
gerência dos aeroportos. ‘‘É notório, entretanto, que
as propostas até então apresentadas só cobiçam aqueles
aeroportos que auferem lucro, desconhecendo a maior
parte do todo’’, criticou o brigadeiro.

  Baptista, por sua vez, explicou que entende a
preocupação de Bräuer e defende tranqüilidade para
essa transição. ‘‘Temos poucos aeroportos
superavitários e 300 deficitários’’, informou. O novo
comandante disse que os oficiais da Aeronáutica sempre
souberam que, um dia, o controle da aviação civil
sairia da Força Aérea, como ocorre na maioria dos
países. ‘‘Quero saber quais os conflitos que
existem‘‘, disse ele. ‘‘Edificar a aviação civil, que
é uma das mais respeitadas do mundo, custou sangue,
suor e lágrimas’’, afirmou ele, justificando a
preocupação dos oficiais de que essa passagem seja
feita ‘‘com segurança’’.

  O ministro da Defesa, Élcio Álvares, ficou
constrangido entre críticas de Bräuer e tentativas de
amenizar o clima de Baptista. Ele cumprimentou os dois
ao fim da cerimônia e foi obrigado a ouvir as longas e
calorosas palmas a Bräuer, quando ele concluiu o
discurso, com críticas ao governo. Depois, na segunda
parte da cerimônia, os militares quebraram o protocolo
ao aplaudir Bräuer longamente, quando ele recebeu um
espadim de lembrança de um cadete.   
 
 

 



=
Pedro M. Calmon
PO BOX 2248
Thibodaux, LA 70310
USA
PHONE (504)449-1682
FAX   (209)755-5642
ICQ: 48463895
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