Re:[obm-l] polinomio x comprimento arco x existencia.

2004-05-30 Por tôpico claudio.buffara

Suponha que a funcao polinomial f:[a,b] - R tenha um comprimento de arco c.

Toda funcao polinomial g:[a,b] - R dada por g(x) = f(x) + d (d = constante real) tambem vai ter o mesmo grau que f e o mesmo comprimento de arco.
Ou seja, existe uma infinidade nao enumeravel de funcoes polinomiais nas condicoes do enunciado.

[]s,
Claudio.





De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
[EMAIL PROTECTED]




Cópia:





Data:
Sat, 29 May 2004 16:14:49 -0300




Assunto:
[obm-l] polinomio x comprimento arco x existencia.









  Dado um polinomio de grau n em R.Se considerarmos um intervalo [a,b] quantos polinomios de mesmo grau existem cujo comprimento do arco no intervalo eh igual ao do polinimio dado? Ou nao existe nenhum outro alem do inicial ? 
 Seexistir algum teorema relacionando isso ou alguma dicaUTIL (nao ta em caixa alta a toa)ta valendo. 
 Obrigado, 
  J ATt.

RE: [obm-l] Geom. Plana

2004-05-30 Por tôpico Osvaldo
Okay Rogério vou analisá la,... valew!




 Osvaldo,
 
   Para chegar a esta conclusão, você vai ter que 
levar em conta o
 seguinte dado do enunciado do problema: ... os 
pontos de interseção
 de seus lados sejam os vértices de um octógono 
regular.. Sendo assim, você
 pode levar em consideração que todos os ângulos 
internos do octógono regular
 são iguais a 135°. Usando esta informação, você pode 
comprovar as suas
 conclusões de várias maneiras. Observe que você não 
tinha usado esta
 informação, portanto você estava resolvendo um 
problema mais genérico como
 se fosse um caso particular.
 
 Obs.: Se estiver com tempo, dê uma analisada na 
resolução que eu propus. A
 resolução parece extensa, mas isto ocorreu devido a 
eu ter explicado
 detalhadamente todos os passos e cálculos. Ao 
analisar os passos da
 resolução, você poderá concluir que a resolução é 
bem simples.
 
 Abraços,
 
 Rogério Moraes de Carvalho
 -Original Message-
 From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-obm-
[EMAIL PROTECTED] On
 Behalf Of Osvaldo
 Sent: sábado, 29 de maio de 2004 21:50
 To: obm-l
 Subject: RE: [obm-l] Geom. Plana
 
 E ai Rogério!
 
 Poxa, acho que vc esta certo. Será que tem alguma 
 maneira direta de se fazer isto? se tiver favor me 
 mandar. valew!
 
 
 
 
 
  Olá Osvaldo,
  
  Observe que você está tirando conclusões 
 baseadas somente no
  desenho. O enunciado não fornece nenhuma 
informação 
 que permita que você
  conclua de maneira DIRETA que os segmentos XJ e OC 
 são paralelos. Ao afirmar
  que os segmentos XJ e OC são paralelos, você está 
 afirmando de maneira
  indireta que o quadrado EFGH pode ser obtido a 
partir 
 do quadrado ABCD por
  uma rotação de 45° em torno do seu centro.
  
  Abraços,
  
  Rogério Moraes de Carvalho
  -Original Message-
  From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-obm-
 [EMAIL PROTECTED] On
  Behalf Of Osvaldo
  Sent: sábado, 29 de maio de 2004 16:55
  To: obm-l
  Subject: RE: [obm-l] Geom. Plana
  
  Okay, concordo!
  Porém, não mencionei na minha solução por ME 
PARECER 
  meio direto, desculpe.
  Tipo, olhando para os ângulos XJB e OCB, 
concluímos 
 que 
  eles têm mesmo valor (ang. correspondentes ja que 
BC 
 é 
  comum e os segmentos XJ e OC são //), ou seja 
45° , 
 dai 
  completo o angulo BIX, ou seja BIX+90+45=180 ou 
seja, 
  BIX vale 45 tambem. 
  
  Falow, até. 
  
   Olá Osvaldo,
   
 Não há dados suficientes no enunciado do 
  problema que permitam que
   você conclua de forma DIRETA que os triângulos 
ABC 
 e 
  IBJ são semelhantes. É
   fácil e direto concluir que os ângulos do 
triângulo 
  ABC são os seguintes:
   ABC = 90°, BCA = 45° e CAB = 45°, uma vez que 
se 
  trata de um triângulo
   retângulo isósceles (AB = BC = L e ABC = 90°). 
  Porém, apesar de podermos
   concluir diretamente que no triângulo IBJ o 
ângulo 
  IBJ = 90°, não se pode
   concluir diretamente que BJI = 45° ou JIB = 
45°. 
  Sendo assim, não é
   correto fazer a semelhança entre os triângulos 
ABC 
 e 
  IBJ pelo critério AA~,
   a não ser que se prove antes que um dos ângulos 
  agudos do triângulo IBJ é
   igual a 45°. Uma possível demonstração está 
 colocada 
  na solução que eu
   propus.
   
   Atenciosamente,
   
   Rogério Moraes de Carvalho
   -Original Message-
   From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:owner-
obm-
  [EMAIL PROTECTED] On
   Behalf Of Osvaldo
   Sent: sábado, 29 de maio de 2004 13:58
   To: obm-l
   Subject: RE: [obm-l] Geom. Plana
   
   E ai Thór!
   
   
   Creio que uma outra res. possível seja algo como 
 esta:
   
   Dois quadrados com mesmo perímetro são 
certamente 
   congruentes.
   Seja l o lado do quadrado, ambos os quadrados 
têm 
   perímetro P, assim P=l/4
   
   Faça o desenho. Sejam A,B,C,D os vértices do 
 primeiro 
   quadrado e sejam E,F,G,H os vértices do outro 
  quadrado 
   de tal forma que B está mais proxima de EF. 
Sejam I 
 e 
  J 
   as intersecções de EF com os lados AB e BC, 
   respectivamente; O o centro dos quadrados e X a 
   intersecção de OB com o lado EF.
   
   Trace a diagonal AC. Os triang. ABC e IBJ são 
   semelhantes caso ~AA. Da proporção AC/OB=IJ/XB 
   temos que IJ=2.XB=2.y, onde IJ é o lado do 
octógono 
   regular. 
   
   Observe que a diagonal do quadrado corresponde 
ao 
  lado 
   do quadrado somada com duas vezes y=XB, ou seja, 
  l.sqrt
   (2)=l+2.y= y=l.(sqrt(2-1))/2
   Observe que o triang. ret. XBJ é isosceles, logo 
o 
  lado 
   do octógono corresponde a duas vezes y ou seja l.
 (sqrt
   (2)-1)=
   (P/4).(sqrt(2)-1)
   
   Falow ai
   
   
   
   
Olá Thor,

Segue uma resolução possível para esta 
questão.


RESOLUÇÃO POSSÍVEL:

Se os dois quadrados concêntricos têm os 
mesmos 
   perímetros (P), então eles
são congruentes, pois terão os mesmos lados (L 
= 
   P/4). Como o esboço da
figura é muito importante para facilitar a 
   compreensão da resolução, segue a
descrição do mesmo.

Seja ABCD um quadrado de perímetro P, 

Re:[obm-l] probleminha legal

2004-05-30 Por tôpico Osvaldo
O maior número possível de ser digitado na tal calc. é 
. Logo temos que o n° de hab. do tal est. do 
NE é -92582597=7417402
somando 7, 4, 1, 7, 4, 0, 2 obtém-se 25; estranho, não 
está no gabarito. Será que está errado, ou eu estou 
errado?



 D o maior número possível de ser digitado em uma 
calculadora com lugar para oito algarímos foi 
subtraídoo número de habitantes de um dos Estados do 
Nordeste, obtendo -se como resultado 92.582.597. 
Somando-se uma única vez on números de 1 algarismo 
obtidos dos algarismos que compõe o número de 
habitantes desse estado obtem-se
 ( a) 16
 ( b ) 41
 ( c ) 14
 ( d ) 51
 ( e ) 15
  
  
 
 
 
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[obm-l] Re:[obm-l] Colégio Naval

2004-05-30 Por tôpico Osvaldo
Boa Fábio, acessei seu site, me rendeu mais algumas 
provas para minha coleçao em meu winchester. falow ai!



 Disponibilizei 13 anos de provas do colégio Naval.
 Quando tiver tempo, coloco mais.
 
 Espero que seja útil.
 
 http://construtor.aprendebrasil.com.br/fabio1766469
 
 

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Re:[obm-l] Oi Pessoal!

2004-05-30 Por tôpico Osvaldo
Vamos trabalhar com suposições.

Sejam A o primeiro nativo, B o seg. e C o terc.

1ºSuposição:
A,B e nao politicos= todos falam a verdade.
Se isto for verdade teremos que A não sera pol. (por 
B) e A sera politico (por C) (==)

2ºSuposição:
A e B nao pol. e C pol.

Se isto for verdade teremos que A nao sera politico 
(por B) e C fala a mentira logo A nao é politico (V).

Logo A e B nao sao politicos e C é pol.
Se analisarmos as outras possibilidades teremos uma 
contradiçao, uma vez que creio que seja impossível 
termos uma pessoa como politico e nao politico ao 
mesmo tempo, isso nao visao de um nao politico como 
eu :-))
xau xau

 Numa certa comunidade mítica, os políticos sempre 
mentem e os não-políticos 
 falam sempre a verdade. Um estrangeiro encontra-se 
com três nativos e 
 pergunta ao primeiro deles se é um político. Este 
responde a pergunta. O 
 segundo nativo informa, então que o primeiro nativo 
negou ser um político. 
 Mas o terceiro nativo afirma que o primeiro nativo é 
realmente, um político. 
 Quais desses três nativos eram políticos?
 
 
 Parece-me que há duas respostas possíveis, mas um 
amigo já me garantiu que o 
 problema tem solução.
 
 
 Abraço a todos,
 
 Flávio Ávila
 
 
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[obm-l] RE: [obm-l] Números complexos e outro

2004-05-30 Por tôpico Rogério Moraes de Carvalho
Olá Pedro,

Os problemas 2 e 3 já foram resolvidos.

O problema 1 pode ser resolvido facilmente pela aplicação de dois teoremas,
um dos quais foi colocado no enunciado.

TEOREMA 1: Se r é o resto da divisão de a por b então o resto da divisão de
a^n por b é igual ao resto da divisão de r ^n por b.

TEOREMA 2: Se r é o resto da divisão de a por 9, então r é o resto da
divisão da soma dos algarismos de a por 9.


RESOLUÇÃO POSSÍVEL PARA O PROBLEMA 1:

Adote a seguinte notação: r(a, b) - resto da divisão de a por b.
Aplicando o teorema 2 sucessivas vezes, teremos:
r(5342177,9)= r(5+3+4+2+1+7+7,9)= r(29,9)=r(2+9,9)=r(11,9)=r(1+1,9)=2
Aplicando o teorema 1 e depois o teorema 2 sucessivas vezes:
r(5342177^8,9)=r(2^8,9)=r(256,9)=r(2+5+6,9)=r(13,9)=r(1+3,9)=4

Resposta: 4


Abraços,

Rogério Moraes de Carvalho

-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of pedro rajão
Sent: sábado, 29 de maio de 2004 18:09
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Números complexos e outro

Olá

Eis alguns exercícios :

1 ] Sejam a e b dois números naturais com b # 0 . Se r é oresto da divisão 
de a por b então o resto da divisão de a^n por b é igual ao resto da divisão

de r ^n por b . Utilizando este teorema , calcular o resto da divisão de 
[5342177]^8 por 9.

2 ]  ITA - As raízes de ordem 4 do número z=e^Pi*i/2  , onde i é a unidade 
imaginária , são [na forma trigonométrica] ?

3 ]  ITA - Seja S o conjunto dos números complexos que satisfazem, 
simultaneamente às equções
| z - 3 i | = 3 e | z + i | = | z - 2 - i |
O produto de todos os elememtos de S é iguaL a ?

_
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RE: [obm-l] Oi Pessoal!

2004-05-30 Por tôpico Qwert Smith
Numa certa comunidade mítica, os políticos sempre mentem e os não-políticos 
falam sempre a verdade. Um estrangeiro encontra-se com três nativos e 
pergunta ao primeiro deles se é um político. Este responde a pergunta. O 
segundo nativo informa, então que o primeiro nativo negou ser um político. 
Mas o terceiro nativo afirma que o primeiro nativo é realmente, um 
político. Quais desses três nativos eram políticos?

Parece-me que há duas respostas possíveis, mas um amigo já me garantiu que 
o problema tem solução.
O problema tem mesmo 2 solucoes possiveis.
o segundo e nao-politico
dentre o primeiro e terceiro existe um politico e um nao politico...
nao ha dados necessarios pra saber quem e quem
Acho que e uma modernizacao mal feita de um problema classico
_
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Re: [obm-l] Combinatória

2004-05-30 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado



Em cada time ha C(4;2) = 6 pares de atletas. Contando os pares de atletas em todos os times, inclusive as repetições, encontramos 57*6 = 342 pares.
Ha C(19;2) = 171 pares de atletas. Logo, cada par aparece 2 vezes. A resposta é x=2.
Parece que está certo e completo, não?
Mas não está não. Por quê?

== 
Mensagem  enviada  pelo  CIP  WebMAIL  - Nova Geração - v. 2.1 
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-- Original Message ---
From: Thor [EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Sat, 29 May 2004 19:38:48 -0300 
Subject: [obm-l] Combinatória 

 A partir de um conjunto de 19 atletas, formam 57 times  de 4 atletas cada. 
 Todos os atletas participam de um mesmo numero de times e cada par de 
 atletas fica junto no mesmo  time um mesmo numero x de vezes . O valor de x eh?  
--- End of Original Message ---






Re: [obm-l] Análise I

2004-05-30 Por tôpico Lista OBM
Meu caro Morgado, de fato você tem razão, não fui claro na minha dúvida. Vou tentar ser mais claro:

i) Seja f: J -- R de classe C infinito no intervalo J. Suponha que exista K  0 t.q. |f(n)(x)| = K para todoo x em J e todo n natural. Prove que, para x_o, x em J quaisquer vale f(x) = Somatório_[n = 0...infinito]{[f(n)(x_o)]/n!}(x - x_o)^n.

Início da solução: chamei f(x) = p_n(x) + r_n(x), onde p_n é o polinômio de Taylor de ordem n de f em torno de x_o e, pela Fórmula de Taylor comResto de Lagrange, existe c entre x e x_o t.q. r_n(x) =[f(n+1)(c).(x - x_o)]/(n+1)!, o que implica que |r_n(x)| = [K|x-xo|n+1]/(n + 1)!. Daí tenho que provar que limn®¥ r_n(x) = 0.Augusto Cesar de Oliveira Morgado [EMAIL PROTECTED] wrote:

Parece (os simbolos estao incompreensiveis) que se quer ptovar que o modulo de (x-a)^n / n! tende a 0 quando n tende a infinito. Pense nisso como o termo geral de uma serie, prove pelo criterio da razao de D'Alembert que ela eh convergente (a razao a(n+1)/a(n) tende a 0) e conclua que o termo geral tende a 0. == Mensagem enviada pelo CIP WebMAIL - Nova Geração - v. 2.1 CentroIn Internet Provider http://www.centroin.com.br Tel: (21) 2542-4849, (21) 2295-3331Fax: (21) 2295-2978 Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online -- Original Message --- From: Lista OBM [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent:
 Sat, 29 May 2004 17:05:44 -0300 (ART) Subject: [obm-l] Análise I  Gostaria de saber sealguém pode me ajudar com os "dois problemas" abaixo: i) Sendo | r(x) | £ [K|x-xo|n+1]/(n + 1)!, onde K  0, prove que limn®¥ r(x) = 0;ii) Seja f: I à R de classe C2.
 Dado a em I, defina g: I ! à R por g(x) = [f(x) – f(a)]/(x – a) sex ¹ a e g(a) = f´(a). Prove que g é de classe C1. Usando o pol. de Taylor com resto deLagrange para f, cheguei que: limx®a g´(x) = [f´´(a)]/2 . Mas não estou conseguindo  concluir que g é de classe C1.>  $1  Grato desde já com a possível ajuda de vocês.   

Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora! --- End of Original Message --- Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!

[obm-l] Re: [obm-l] Combinatória

2004-05-30 Por tôpico Thor





  - Original Message - 
  From: 
  Augusto 
  Cesar de Oliveira Morgado 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sunday, May 30, 2004 10:12 AM
  Subject: Re: [obm-l] 
  Combinatória

  Caro , Morgado, tambem cheguei a essa resposta, 
  essa questão foi da escola naval( se não estou enganado)
  e ele não dá 2 como resposta, aí que está minha 
  duvida.
  Onde está a casca de banana desse 
  questão?
  
   Fico 
  agradecido.
  
   
  Cláudio thor
  
   
  
  
  Em cada time ha C(4;2) = 6 pares de atletas. 
  Contando os pares de atletas em todos os times, inclusive as repetições, 
  encontramos 57*6 = 342 pares. Ha C(19;2) = 171 pares de atletas. Logo, 
  cada par aparece 2 vezes. A resposta é x=2. Parece que está certo e 
  completo, não? Mas não está não. Por quê? 
  == 
  Mensagem enviada pelo CIP WebMAIL - Nova 
  Geração - v. 2.1 CentroIn Internet Provider 
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  Original Message --- From: "Thor" 
  [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sat, 29 May 2004 19:38:48 -0300 Subject: [obm-l] 
  Combinatória A partir de um conjunto de 
  19 atletas, formam 57 times de 4 atletas cada. Todos os atletas participam de um mesmo numero de times e 
  cada par de atletas fica 
  juntono mesmo time ummesmo numero x devezes. O 
  valor de x eh? --- End of Original Message --- 
  


Re: [obm-l] Re:_[obm-l]_Análise_I

2004-05-30 Por tôpico Lista OBM
Meu caro Fellipe, não tinha me ligado nessa questão. Obrigado pela observação. Vou reescrever minha dúvida:

ii) Sejaf:J --R de classe C^2.Dado a em J, defina g: J -- R por g(x) =[f(x) – f(a)]/(x – a) sexfor difereentedea e g(a) = f´(a). Prove que g é de classe C^1. Usando o pol. de Taylor com resto deLagrange para f, cheguei que: lim{x--a}g´(x) = [f´´(a)]/2 . Mas não estou conseguindo concluir que g é de classe C^1. 
Notação: lim{x--b} f(x) = limite de f(x) quando x tende a b
Fellipe Rossi [EMAIL PROTECTED] wrote:




Caro Éder,
Muitos usuários desta lista possuem sistemas que não suportam certos tipos de símbolos.
Se puder, utilize apenas notações simples. 
P.ex: escreva 2 elevado a 3 como 2^3, etc...
Assim, todos poderão entender a questão! =)

Abraços

- Original Message - 
From: Lista OBM 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Sunday, May 30, 2004 9:26 AM
Subject: Re: [obm-l] Análise I

Meu caro Morgado, de fato você tem razão, não fui claro na minha dúvida. Vou tentar ser mais claro:

i) Seja f: J -- R de classe C infinito no intervalo J. Suponha que exista K  0 t.q. |f(n)(x)| = K para todoo x em J e todo n natural. Prove que, para x_o, x em J quaisquer vale f(x) = Somatório_[n = 0...infinito]{[f(n)(x_o)]/n!}(x - x_o)^n.

Início da solução: chamei f(x) = p_n(x) + r_n(x), onde p_n é o polinômio de Taylor de ordem n de f em torno de x_o e, pela Fórmula de Taylor comResto de Lagrange, existe c entre x e x_o t.q. r_n(x) =[f(n+1)(c).(x - x_o)]/(n+1)!, o que implica que |r_n(x)| = [K|x-xo|n+1]/(n + 1)!. Daí tenho que provar que limn®¥ r_n(x) = 0.Augusto Cesar de Oliveira Morgado [EMAIL PROTECTED] wrote:

Parece (os simbolos estao incompreensiveis) que se quer ptovar que o modulo de (x-a)^n / n! tende a 0 quando n tende a infinito. Pense nisso como o termo geral de uma serie, prove pelo criterio da razao de D'Alembert que ela eh convergente (a razao a(n+1)/a(n) tende a 0) e conclua que o termo geral tende a 0. == Mensagem enviada pelo CIP WebMAIL - Nova Geração - v. 2.1 CentroIn Internet Provider http://www.centroin.com.br Tel: (21) 2542-4849, (21) 2295-3331Fax: (21) 2295-2978 Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online -- Original Message --- From: Lista OBM [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent:
 Sat, 29 May 2004 17:05:44 -0300 (ART) Subject: [obm-l] Análise I  Gostaria de saber sealguém pode me ajudar com os "dois problemas" abaixo: i) Sendo | r(x) | £ [K|x-xo|n+1]/(n + 1)!, onde K  0, prove que limn®¥ r(x) = 0;ii) Seja f: I à R de classe
 C2. Dado a em I, defina g: I ! à R por g(x) = [f(x) – f(a)]/(x – a) sex ¹ a e g(a) = f´(a). Prove que g é de classe C1. Usando o pol. de Taylor com resto deLagrange para f, cheguei que: limx®a g´(x) = [f´´(a)]/2 . Mas não estou conseguindo  concluir que g é de classe C1.>  $1  Grato desde já com a possível ajuda de vocês.   

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Re: [obm-l] Re: [obm-l] Combinatória

2004-05-30 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado



Posso lhe garantir (estava na banca nessa prova) que o gabarito oficial era 2.
Na prova, garantia-se que essa situação era possível.
No seu enunciado não se garante isso. Eu não provei que a resposta era 2. Eu provei que, se o problema tem solução (ou seja, se a situação proposta é possível), a resposta é 2.
Para resolver completamente o seu problema, há que provar que a situação é possível. Este é um bom problema.
Só por curiosidade, a versão inicialmente proposta para esse problema era impossível.

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From: Thor [EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Sun, 30 May 2004 11:18:39 -0300 
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Combinatória 

   
 - Original Message - 
 From: Augusto Cesar de Oliveira Morgado 
 To: [EMAIL PROTECTED] 
 Sent: Sunday, May 30, 2004 10:12 AM 
 Subject: Re: [obm-l] Combinatória

 Caro , Morgado, tambem cheguei a essa resposta, essa questão foi da escola naval( se não estou enganado) 
 e ele não dá 2 como resposta, aí que está minha duvida. 
 Onde está a casca de banana desse questão? 
   
   Fico agradecido. 
   
     Cláudio thor 
   
    
   
   
 
 Em cada time ha C(4;2) = 6 pares de atletas. Contando os pares de atletas em todos os times, inclusive as repetições, encontramos 57*6 = 342 pares. 
 Ha C(19;2) = 171 pares de atletas. Logo, cada par aparece 2 vezes. A resposta é x=2. 
 Parece que está certo e completo, não? 
 Mas não está não. Por quê? 
 
 == 
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 -- Original Message --- 
 From: Thor [EMAIL PROTECTED] 
 To: [EMAIL PROTECTED] 
 Sent: Sat, 29 May 2004 19:38:48 -0300 
 Subject: [obm-l] Combinatória  
 
 A partir de um conjunto de 19 atletas, formam 57 times  de 4 atletas cada.  
 Todos os atletas participam de um mesmo numero de times e cada par de  
 atletas fica junto no mesmo  time um mesmo numero x de vezes . O valor de x eh?  
 --- End of Original Message --- 
 
--- End of Original Message ---






[obm-l] [errata] função de reais a racionais/inteiros

2004-05-30 Por tôpico Domingos Jr.
 Dado um conjunto finito S de números reais, é possível obter um conjunto
 f(S), onde f é uma função injetiva, f : IR - Q (racionais) tal que
 a, b, a + b em S = f(a), f(b), f(a+b) em f(S) ?

a condição é S, conjunto finito de números reais, e
f: S - f(S) uma bijeção com f(S) contido em Q e
a, b, a + b em S = f(a), f(b), f(a) + f(b) em f(S)

se conseguirmos a condição
a, b, a + b em S = f(a), f(b), f(a) + f(b) em f(S)
já está bom o suficiente...

desculpem os erros idiotas!

+ uma questão relacionada: se um sistema homogêneo de eq. lineares de coef.
racionais tem uma solução real não trivial, é verdade que ele admite uma
solução racional não trivial?

[ ]'s

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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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[obm-l] Geometria Espacial

2004-05-30 Por tôpico Fabio Contreiras



Acabei de sair de uma prova no qual me deparei com 
a questão :

A área da superfície lateral de um cone equilátero 
inscrito numa esfera de raio R é ?


Gostaria de uma solução plausível para que o 
resultado dê [ ( pi R.R sqrt(3) ) / 2 ] !

ps. achei [ ( pi . 3.R.R ) / 2 ]


obrigado!


Re: [obm-l] Geometria Espacial

2004-05-30 Por tôpico Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
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Fabio Contreiras [EMAIL PROTECTED] said:
 Acabei de sair de uma prova no qual me deparei com a questão :

 A área da superfície lateral de um cone equilátero inscrito numa esfera de
 raio R é ?


 Gostaria de uma solução plausível para que o resultado dê [ ( pi R.R
 sqrt(3) ) / 2 ] !

 ps. achei [ (  pi . 3.R.R ) / 2 ]
 [...]

Não existe uma solução plausível porquê a resposta é essa mesmo (3*pi/2*R^2).

[]s,

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Fábio ctg \pi Dias Moreira
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Re: [obm-l] Geometria Espacial

2004-05-30 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado



Contreiras, que prova foi essa?

== 
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 - Original Message - 
 From: Fabio Contreiras 
 To: [EMAIL PROTECTED] 
 Sent: Sunday, May 30, 2004 2:23 PM 
 Subject: [obm-l] Geometria Espacial 
 
 Acabei de sair de uma prova no qual me deparei com a questão : 
   
 A área da superfície lateral de um cone equilátero inscrito numa esfera de raio R é ? 
   
   
 Gostaria de uma solução plausível para que o resultado dê [ ( pi R.R sqrt(3) ) / 2 ] ! 
   
 ps. achei [ (  pi . 3.R.R ) / 2 ] 
   
   
 obrigado!

--- End of Original Message ---






Re:[obm-l] Geometria Espacial

2004-05-30 Por tôpico Osvaldo
Sejam: a o comprimento do raio da base do cone, O o 
centro da base do cone, A o vértice do cone e D um 
ponto sobre a fronteira do circulo da base.


I) Como o cone é equilatero, temos AD=2a

II) Pode se verificar que a situação envolvida (cone 
eq. inscrito numa esfera) é gerada a partir da 
revolução de um triangulo equilatero e um circulo em 
torno de um eixo que passa por uma das alturas do 
triangulo, no qual o triang. esta inscrito no circulo.
Considerando a fronteira deste circulo e o triangulo 
eq. envolvido e utilizando areas temos que: 
Area do triangulo eq.=(2a)^2.sqrt(3)/4 = (2a)^3/4.R
logo R=8a^3/4a^2.sqrt(3)=2a/sqrt(3) ou a=R.sqrt(3)/2

III) Logo:
Se 'abrirmos' o cone, temos que o angulo central será 
de 2pia/2a=pi rad, logo a area lateral é metade da area 
de um circulo de raio 2a, ou seja, Area lateral=pi.(2a)
^2/2=2pi.a^2=2pi.R^2.3/4=3pi.R^2/2 que é exatamente o 
que vc colocou. 

Bom, nao sei se ta certo, mas creio que so virando 
politico para dar esse resultado   :-) ...





 Acabei de sair de uma prova no qual me deparei com a 
questão :
 
 A área da superfície lateral de um cone equilátero 
inscrito numa esfera de raio R é ?
 
 
 Gostaria de uma solução plausível para que o 
resultado dê [ ( pi R.R sqrt(3) ) / 2 ] !
 
 ps. achei [ (  pi . 3.R.R ) / 2 ]
 
 
 obrigado!

Atenciosamente,

Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira
Osvaldo Mello Sponquiado 
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[no subject]

2004-05-30 Por tôpico Osvaldo
Pessal, semestre passado meu prof. de calc. II colocou 
na prova um exercicio assim
Prove que o número e é irracional

Eu usei a Form. de Taylor com resto de Lagrange e o 
met. de red ao absurdo, supondo como hip. inicial que e 
fosse racional.

Gostaria de saber uma outra maneira de resolve lo.


Alem disso, gostaria de saber se é muito dificil provar 
que o conj. C é algebricamente fechado.


Falow pessoal! 


Atenciosamente,

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[obm-l] Re:[obm-l] [errata] função de reais a racionais/inteiros

2004-05-30 Por tôpico claudio.buffara






De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
[EMAIL PROTECTED]




Cópia:





Data:
Sun, 30 May 2004 12:46:20 -0300




Assunto:
[obm-l] [errata] função de reais a racionais/inteiros






 
 + uma questão relacionada: se um sistema homogêneo de eq. lineares de coef.
 racionais tem uma solução real não trivial, é verdade que ele admite uma
 solução racional não trivial?
 
A existencia de uma solucao nao trivial significa que o sistema tem m equacoes L.I. e n incognitas, com n  m. O conjunto de todas as solucoes forma um subespaco vetorial de dimensao n-m do R^n, o qual contem solucoes racionais e irracionais.
De qualquer forma, se o sistema tem coeficientes racionais, entao ele sempre terah solucoes racionais.

[]s,
Claudio.

[obm-l] Questao da IMO argentina

2004-05-30 Por tôpico Osvaldo
favor, me ajudem

Determinar todos os pares (a,b) de inteiros a =1, b 
=1 que satisfazem a equação 

a^(b^2) = b^a. 

minha Tentativa
Bom é facil ver que o par (1,1) satisfaz as condiçoes 
do problema.

Como a=1 e a funçao log. é injetiva posso extrair o 
log na base a ambos os lado, ficando assim:

[Notaçao: logx=logaritmo de x na base a]

2.log(b)=a.log(b)=2/a = log(b)/log(a) = 2/a=log(b)=
b=a^(2/a)=[a^(1/a)]^2

bom agora eu faço 1/a=x, dai b=((1/x)^x)^2

1/x é maior do que 1, pois a é maior ou igual a 1.

Eu poderia  fazer f(a)=a e g(a)=[a^(1/a)]^2 e verificar 
os valores de a para os quais f(a)=g(a), que seria o 
mesmo que f(a)-g(a)=0, sendo a um real maior ou igual a 
1.

Será ki da pra tirar alguma conclusao por ai... kem 
pode me ajudar?

Atenciosamente,

Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira
Osvaldo Mello Sponquiado 
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[obm-l] Re: [obm-l] Colégio Naval

2004-05-30 Por tôpico Daniel Melo Wanzeller



Nao consegui acessar! 

  - Original Message - 
  From: 
  Fábio Bernardo 
  
  To: OBM 
  Sent: Saturday, May 29, 2004 11:53 
  PM
  Subject: [obm-l] Colégio Naval
  
  Disponibilizei 13 anos de provas do colégio 
  Naval.
  Quando tiver tempo, coloco mais.
  
  Espero que seja útil.
  
  http://construtor.aprendebrasil.com.br/fabio1766469
  
  


[obm-l] Re:

2004-05-30 Por tôpico claudio.buffara

e = 1 + 1/1! + 1/2! + 1/3! + 

Suponha que e = m/n, com m e n inteiros positivos.
Como e nao eh inteiro, temos que n = 2.

Entao: 
0  e - 1 - 1/1! - 1/2! - ... - 1/n! = 1/(n+1)! + 1/(n+2)! + ... ==
0  m/n - 1 - 1/1! - 1/2! - ... - 1/n! = 1/n!*(1/(n+1) + 1/((n+1)(n+2)) + ... ).

Reduzindo m/n - 1 - 1/1! - 1/2! - ... - 1/n! a umdenominador comum, ficamos com:
0  p/n! 1/n!*(1/(n+1) + 1/(n+1)^2 + ... ) onde p eh um inteiro positivo==
0  p  (1/(n+1))/(1 - 1/(n+1)) ==
0  p  1/n  1==
existe um inteiro entre 0 e 1 ==
contradicao ==
e eh irracional.

*

A afirmacao de que C eh algebricamente fechado eh o teorema fundamental da algebra. Voce encontra demonstracoes razoavelmente inteligiveis no site 
"cut-the-knot".

A ideia basica da demonstracao eh que, se p(z) eh um polinomio complexo, entao, para |z| grande, p(z) eh dominado pelo termo de maior grau (digamos z^n) e para |z| muito pequeno, p(z) eh dominado pelo termo independente (digamos a_0), suposto diferente de 0 (se a_0 = 0, entao 0 eh uma raiz de p(z) e acabou...)

Tomando |z| = R grande o suficiente, se fizermos o argumento de z variar de 0 a 2Pi, o lugar geometrico dep(z) irah ser proximo do lugar geometrico de z^n, o qual percorre n vezes uma circunferencia de raio R^n em torno da origem (o crucial eh R seja grande o suficiente para que a origem fique no interior do l.g. de p(z)).

Tomando |z| = r proximo o suficiente de zero, se fizermos z variar de 0 a 2Pi, o lugar geometrico de p(z) ficarah limitado ao interior de um circulo de raio muito pequeno em torno de a_0, o qual nao contem a origem (lembre-se de que a_0  0).

Fazendo|z| variar continuamente de R ateh r, o l.g. de p(z) irah se contraircontinuamente e, portanto, para um dado valor de |z|, irah passar pela origem. Ou seja, para um dado valor de z com este modulo, p(z) serah igual a zero.

[]s,
Claudio.







De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
"obm-l" [EMAIL PROTECTED]




Cópia:





Data:
Sun, 30 May 2004 15:46:26 -0300




Assunto:







 Pessal, semestre passado meu prof. de calc. II colocou 
 na prova um exercicio assim
 "Prove que o número e é irracional"
 
 Eu usei a Form. de Taylor com resto de Lagrange e o 
 met. de red ao absurdo, supondo como hip. inicial que e 
 fosse racional.
 
 Gostaria de saber uma outra maneira de resolve lo.
 
 
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 que o conj. C é algebricamente fechado.
 
 
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[obm-l] dúvida

2004-05-30 Por tôpico TSD




três forças F1,F2e F3 estão aplicadas a um ponto e 
têm direções perpendiculares entre si. Achar o módulo de sua resultante R, 
sabendo-se que II F1II=2kgf II F2 II=10kgf II F3 II=11 
kgf.

como eu faço esta soma vetorial. como eu distribui 
isto no espaço . pois eu posso colocar estas forças de diversas maneiras. existe 
alguma regra para distribuir estas forças ?

2) achar o vetor unitário de igual sentido,módulo e 
direção que o vetor u=(6,-2,-3)

3)quanto vale o módulo do vetor a=(1,2,3) 
?



[obm-l] Convergencia

2004-05-30 Por tôpico Marcio Afonso A. Cohen



 Dado um vetor u =(u1, u2, ..., 
un) de coordenadas reais nao negativas, define-se T(u) da seguinte forma: 
Pegamos u_i,a menor das coordenadas de u e u_j, a maior delas (em ambos os 
casos, se houver mais de um, pega-se o de menor indice) e trocamos ambas pela 
média (u_i + u_j)/2. 
 Mostre que a sequencia definida 
por x_(n+1) = T(x_n), x_0=uconverge, ou entao exiba um 
contra-exemplo.
 []s
 Marcio
 


[obm-l] Re: No Subject

2004-05-30 Por tôpico Carlos Juiti Watanabe
Oi, 

Em Dom, 2004-05-30 às 15:46, Osvaldo escreveu:
 Pessal, semestre passado meu prof. de calc. II colocou 
 na prova um exercicio assim
 Prove que o número e é irracional
 
 Eu usei a Form. de Taylor com resto de Lagrange e o 
 met. de red ao absurdo, supondo como hip. inicial que e 
 fosse racional.
 
 Gostaria de saber uma outra maneira de resolve lo.
 
Isso o Cláudio Buffara fez.

 
 Alem disso, gostaria de saber se é muito dificil provar 
 que o conj. C é algebricamente fechado.

Depende do ponto de partida. Se quiser assumir que todo polinômio em
R[x] pode ser decomposto como produto de polinômios cujos graus não
excedem 2, com coeficientes reais, aí fica muito fácil. Caso contrário,
talvez seja melhor estudar um pouco mais sobre funções analíticas.
Abraços,
Carlos.

 
 
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[obm-l] Problema de combinatória

2004-05-30 Por tôpico Fernando Villar



Olá pessoal, é um prazer participar desta 
lista.

Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos 
casos.

"Quantos números de 3 algarismos distintos são 
divisíveis por 6?"

Peço sugestõespara umaresolução mais 
suscinta.

Agradeço


RES: [obm-l] probleminha legal

2004-05-30 Por tôpico Guilherme
Olá, Osvaldo!

È que o problema é meio pegajoso mesmo...
Ele diz: somando-se uma única vez os algarismos, portanto devemos somar:
7 + 4 + 1 + 0 + 2 = 14 (excluindo os algarismos repetidos).

Um grande abraço, 

Guilherme.
 

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em
nome de Osvaldo
Enviada em: domingo, 30 de maio de 2004 04:35
Para: obm-l
Assunto: Re:[obm-l] probleminha legal


O maior número possível de ser digitado na tal calc. é 
. Logo temos que o n° de hab. do tal est. do 
NE é -92582597=7417402
somando 7, 4, 1, 7, 4, 0, 2 obtém-se 25; estranho, não 
está no gabarito. Será que está errado, ou eu estou 
errado?



 D o maior número possível de ser digitado em uma
calculadora com lugar para oito algarímos foi 
subtraídoo número de habitantes de um dos Estados do 
Nordeste, obtendo -se como resultado 92.582.597. 
Somando-se uma única vez on números de 1 algarismo 
obtidos dos algarismos que compõe o número de 
habitantes desse estado obtem-se
 ( a) 16
 ( b ) 41
 ( c ) 14
 ( d ) 51
 ( e ) 15
  
  
 
 
 
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[obm-l] ITA 73

2004-05-30 Por tôpico rafaellim
oi pessoal! Sou o Rafael Lima aluno do Sistema Elite de Ensino- RJ e queria q vcs me 
ajuda-se a Fazer essa questão:
Seja a equação do 4° x^4+qx^3+rx^2+sx+t=0 onde q,r,s,t são números racionais não nulos 
tais que l,m,n,p são raízes reais dessa equação.
o valor de l/mnp + m/lnp + n/lmp + p/lmn = ???



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Re: [obm-l] Geometria Espacial

2004-05-30 Por tôpico Fabio Contreiras



valeu , fiz o caminho igual ao seu...
É essa a resposta mesma.!

  - Original Message - 
  From: 
  Fellipe Rossi 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sunday, May 30, 2004 3:29 PM
  Subject: Re: [obm-l] Geometria 
  Espacial
  
  Eu também achei 3*pi*R^2 / 2
  
  Achei q o lado da seção do cone é L=R*sqrt(3) 
  (analisando a seçao meridional que será um triângulo equilátero inscrito em 
  uma circunferência).
  
  Então como a área lateral do cone será pi*L^2 / 
  2, cheguei a esse resultado.
  
  Creio que se a resposta for mesmo ( pi R.R 
  sqrt(3) ) / 2 eu também erraria.
  
  Abraços
  
- Original Message - 
From: 
Fabio Contreiras 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Sunday, May 30, 2004 2:23 
PM
Subject: [obm-l] Geometria 
Espacial

Acabei de sair de uma prova no qual me deparei 
com a questão :

A área da superfície lateral de um cone 
equilátero inscrito numa esfera de raio R é ?


Gostaria de uma solução plausível para que o 
resultado dê [ ( pi R.R sqrt(3) ) / 2 ] !

ps. achei [ ( pi . 3.R.R ) / 2 
]


obrigado!


Re: [obm-l] Geometria Espacial

2004-05-30 Por tôpico Fabio Contreiras
Valeu, então o gabarito saiu errado mesmo.

Obrigado
- Original Message - 
From: Fábio Dias Moreira [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, May 30, 2004 3:02 PM
Subject: Re: [obm-l] Geometria Espacial


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 Hash: SHA1

 Fabio Contreiras [EMAIL PROTECTED] said:
  Acabei de sair de uma prova no qual me deparei com a questão :
 
  A área da superfície lateral de um cone equilátero inscrito numa esfera
de
  raio R é ?
 
 
  Gostaria de uma solução plausível para que o resultado dê [ ( pi R.R
  sqrt(3) ) / 2 ] !
 
  ps. achei [ (  pi . 3.R.R ) / 2 ]
  [...]

 Não existe uma solução plausível porquê a resposta é essa mesmo
(3*pi/2*R^2).

 []s,

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Re: [obm-l] Geometria Espacial

2004-05-30 Por tôpico Fabio Contreiras



Oi Morgado! Foi de um simulado pre-militar que fiz 
hoje!
abraços!

  - Original Message - 
  From: 
  Augusto 
  Cesar de Oliveira Morgado 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Sunday, May 30, 2004 4:44 PM
  Subject: Re: [obm-l] Geometria 
  Espacial
  Contreiras, que prova foi essa? 
  == 
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- Original Message - 
 
From: Fabio Contreiras  
To: [EMAIL PROTECTED]  
Sent: Sunday, May 30, 2004 2:23 PM  Subject: [obm-l] 
Geometria Espacial   Acabei de sair 
de uma prova no qual me deparei com a questão :   
 A área da superfície lateral de um cone 
equilátero inscrito numa esfera de raio R é ?   
   Gostaria de uma solução 
plausível para que o resultado dê [ ( pi R.R sqrt(3) ) / 2 ] ! 
   ps. achei [ ( pi . 
3.R.R ) / 2 ]  obrigado!--- End of 
  Original Message --- 


Re: [obm-l] ITA 73

2004-05-30 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado
m/lnp + n/lmp + p/lmn = (m^2+l^2+p^2+n^2)/(lmnp)=
= [(m+n+l+p)^2-2*(mn+ml+mp+nl+np+lp)]/(lmnp) = (q^2-2r)/ t

==
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-- Original Message ---
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: 30 May 2004 20:13:13 -0300
Subject: [obm-l] ITA 73

 oi pessoal! Sou o Rafael Lima aluno do Sistema Elite de Ensino- RJ e 
 queria q vcs me ajuda-se a Fazer essa questão: Seja a equação do 4° 
 x^4+qx^3+rx^2+sx+t=0 onde q,r,s,t são números racionais não nulos 
 tais que l,m,n,p são raízes reais dessa equação. o valor de l/mnp + 
 m/lnp + n/lmp + p/lmn = ???
 
 
__
_
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 pode fazer melhor.
 
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--- End of Original Message ---

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Re: [obm-l] ITA 73

2004-05-30 Por tôpico Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

[EMAIL PROTECTED] said:
 oi pessoal! Sou o Rafael Lima aluno do Sistema Elite de Ensino- RJ e queria
 q vcs me ajuda-se a Fazer essa questão: Seja a equação do 4°
 x^4+qx^3+rx^2+sx+t=0 onde q,r,s,t são números racionais não nulos tais que
 l,m,n,p são raízes reais dessa equação. o valor de l/mnp + m/lnp + n/lmp +
 p/lmn = ???
 [...]

Isso é (l^2 + m^2 + n^2 + p^2)/(lmnp).

[]s,

- -- 
Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)

iD8DBQFAunBxalOQFrvzGQoRApM2AKDl7iEhhg2/OWyFa+w8Zu2e4splPACgrbn1
8JSLsCMbn+lmT+1XP03N71w=
=jeX2
-END PGP SIGNATURE-


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Re: [obm-l] ITA 73

2004-05-30 Por tôpico Eduardo Henrique Leitner
tirando o minimo multiplo comum:

(l^2 + m^2 + n^2 + p^2)/lmnp

tratemos do numerador:

l^2 + m^2 + n^2 + p^2 = (l + m)^2 - 2lm + (n + p)^2 - 2np =
= (l + m + n + p)^2 - 2(l+m)(n+p) - 2lm - 2np =
= (l + m + n + p)^2 - 2ln - 2lp - 2mn - 2 mp - 2lm - 2np =
= (l + m + n + p)^2 - 2(ln + ln + lm + nm + np  + mp)

pelas relações de Girard isso eh igual a:

(-q)^2 - 2r = q^2 - 2r

o denominador eh igual a t

logo, 

l/mnp + m/lnp + n/lmp + p/lmn = (q^2 - 2r)/t
acho que estah certo...

On Sun, May 30, 2004 at 08:13:13PM -0300, [EMAIL PROTECTED] wrote:
 oi pessoal! Sou o Rafael Lima aluno do Sistema Elite de Ensino- RJ e queria q vcs me 
 ajuda-se a Fazer essa questão:
 Seja a equação do 4° x^4+qx^3+rx^2+sx+t=0 onde q,r,s,t são números racionais não 
 nulos tais que l,m,n,p são raízes reais dessa equação.
 o valor de l/mnp + m/lnp + n/lmp + p/lmn = ???
 
 
 
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Re: [obm-l] Questao da IMO argentina

2004-05-30 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Voce pode ver uma soluçao em www.kalva.demon.co.uk
Osvaldo [EMAIL PROTECTED] wrote:
favor, me ajudemDeterminar todos os pares (a,b) de inteiros a =1, b =1 que satisfazem a equação a^(b^2) = b^a. minha TentativaBom é facil ver que o par (1,1) satisfaz as condiçoes do problema.Como a=1 e a funçao log. é injetiva posso extrair o log na base a ambos os lado, ficando assim:[Notaçao: logx=logaritmo de x na base a]2.log(b)=a.log(b)=2/a = log(b)/log(a) = 2/a=log(b)=b=a^(2/a)=[a^(1/a)]^2bom agora eu faço 1/a=x, dai b=((1/x)^x)^21/x é maior do que 1, pois a é maior ou igual a 1.Eu poderia fazer f(a)=a e g(a)=[a^(1/a)]^2 e verificar os valores de a para os quais f(a)=g(a), que seria o mesmo que f(a)-g(a)=0, sendo a um real maior ou igual a 1.Será ki da pra tirar alguma conclusao por ai... kem pode me
 ajudar?Atenciosamente,Engenharia Elétrica - UNESP Ilha SolteiraOsvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux__Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.AntiPop-up UOL - É grátis!http://antipopup.uol.com.br/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
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Re: [obm-l] Problema

2004-05-30 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Bem, essa pergunta eu tambem iria fazer.
E que e meio estranho voce ver uma mensagem da lista para a lista...
Que tal voce colocar um pseudonimo, algo como Eder na Lista OBM?
Isto nao gasta nada (alem de alguns caracteres :) )
Te mais!!!

Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:

Meu caro Cláudio, meu nome é Éder Franklin da Silva.Meu login é Lista OBM porque tenho mais de um e-mail no Yahoo (pra ser mais exatopossuo 4 e-mail´s) e porque essa lista envia muitas mensagens por dia. Daí preferi criar um e-mail especialmentre para ela e, nada mais natural colocar um login (Lista OBM )que se indentique com o nome dela.Agora não entendi porque você quer saber meu nome. 
Ah, obrigado pela solução. Acho que está correta.

Grato, Éder Franklin da Silva. 

Está bom assim?"claudio.buffara" [EMAIL PROTECTED] wrote:

From: Lista OBM [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Fri, 28 May 2004 11:41:34 -0300 (ART) Subject: [obm-l] Problema  Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o seguinte problema:  Sejam A e Banéis ordenados. Diz-se que umhomomorfismo injetivo f:A -- B preserva ordem se, para todoa  0 em A, tivermosf(a) ; 0. Sejam K um corpo ordenado e f:Q -- K um homomorfismo injetivo dos números racionais em K. Mostre que, necessariamente, f preserva a ordem.Grato desde já com a possível ajuda de vocês. 
Antes de mais nada, qual o seu nome? Espero sinceramente que nao seja "Lista OBM"...

Agora, sobre o problema:

Como f eh injetivo, K contem umacopia isomorficade Q. Alem disso, eh facil ver que f(1) = 1_k = elemento neutro da multiplicacao em K, e que isso implica que se m/n pertence a Q (m, n inteiros), entao f(m/n) = m_k/n_k, onde:
m_k = 1_k + 1_k + ... + 1_k (m parcelas).

Como K eh ordenado, 1_k = 1_k*1_k  0_k, ou seja, f(1)  0_k == f(1) eh positivo em K.
Logo, f(m) = f(1+1+...+1) = 1_k + 1_k + ... + 1_k = m_k tambem eh positivo em K.

1_k = f(1) = f(m*1/m) = f(m)*f(1/m) = m_k*f(1/m) ==
f(1/m) = 1_k/m_k.
Logo, m  0 == 1/m  0 == f(1/m)= 1/m_k  0_k.

Assim, provamos que se m  0 e n  0 em Q, entao f(m)  0_k e f(1/n)  0_k.

Agora, dado um racional positivo m/n (m,n inteiros), podemos assumir s.p.d.g. que m  0 e n  0 e, portanto, f(m/n) = f(m*1/n) = f(m)*f(1/n)  0_k.

Ou seja, se a  0 em Q, entao f(a)  0_k em K.

[]s,
Claudio.










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Re: [obm-l] Cone Sul - Problema 6

2004-05-30 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Ah, e mais facil ir diretamente, na pagina pessoal do Nicolau:

http://www.mat.puc-rio.br/~nicolauLa ce procura pelas publicaçoes, "Topicos em Matematica Quantica".

"Nicolau C. Saldanha" [EMAIL PROTECTED] wrote:
On Thu, May 27, 2004 at 05:48:36PM -0300, Domingos Jr. wrote:  Quem desejar aprender mais sobre esta questão deve estudar q-binomiais;  veja por exemplo o primeiro capítulo deste livrinho de colóquio:  http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/publ/papers/q/index.html   Nicolau, há uma versão PDF ou PS deste paper?Sim, ambas; basta olhar emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/publ/papers[]s, N.=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
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Re:[obm-l] Re:

2004-05-30 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Eu ja postei ha alguns seculos a prova de que e e transcedente.
Outra prova, mais direta, e ver a fraçao continua de e, e ver que ela nao e periodica. Ha um tempo atras o Claudio deixou um paper na lista provando a fraçao continua de e.Osvaldo [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá Cláudio!A prova da irrac. do nº e eu resolvi exatamente da maneira como vc mostrou abaixo na prova(expandindo a exponencial por Taylor e chegando a uma contradiçao na hipotese.). Não sei se fui claro, é que eu gostaria de uma outra forma de se fazer esta dem., mesmo assim valew.Qto a ideia basica da dem. de C ser alg. fechado, achei interessantissima... estou procurando sua indicaçao, valew. Voce nao saberia uma bibliografia que demonstre isso? caso sim, me mande, please.Falou e = 1 + 1/1! + 1/2! + 1/3! +   Suponha que e = m/n, com m e n inteiros positivos. Como e nao eh inteiro, temos que n = 2.  Entao:  0  e - 1 - 1/1! - 1/2! - ... - 1/n! = 1/(n+1)! + 1/(n+2)! + ... == 0  m/n - 1 - 1/1! - 1/2! - ... - 1/n! = 1/n!*(1/(n+1) +
 1/((n+1)(n+2)) + ... ).  Reduzindo m/n - 1 - 1/1! - 1/2! - ... - 1/n! a um denominador comum, ficamos com: 0  p/n!  1/n!*(1/(n+1) + 1/(n+1)^2 + ... ) onde p eh um inteiro positivo == 0  p  (1/(n+1))/(1 - 1/(n+1)) == 0  p  1/n  1 == existe um inteiro entre 0 e 1 == contradicao == e eh irracional.  *  A afirmacao de que C eh algebricamente fechado eh o teorema fundamental da algebra. Voce encontra demonstracoes razoavelmente inteligiveis no site  "cut-the-knot".  A ideia basica da demonstracao eh que, se p(z) eh um polinomio complexo, entao, para |z| grande, p(z) eh dominado pelo termo de maior grau (digamos z^n) e para |z| muito pequeno, p(z) eh dominado pelo termo independente (digamos a_0), suposto diferente de 0 (se a_0 = 0, entao 0 eh uma raiz de p(z) e acabou...)
  Tomando |z| = R grande o suficiente, se fizermos o argumento de z variar de 0 a 2Pi, o lugar geometrico de p(z) irah ser proximo do lugar geometrico de z^n, o qual percorre n vezes uma circunferencia de raio R^n em torno da origem (o crucial eh R seja grande o suficiente para que a origem fique no interior do l.g. de p(z)).  Tomando |z| = r proximo o suficiente de zero, se fizermos z variar de 0 a 2Pi, o lugar geometrico de p(z) ficarah limitado ao interior de um circulo de raio muito pequeno em torno de a_0, o qual nao contem a origem (lembre-se de que a_0  0).  Fazendo |z| variar continuamente de R ateh r, o l.g. de p(z) irah se contrair continuamente e, portanto, para um dado valor de |z|, irah passar pela origem. Ou seja, para um dado valor de z com este modulo, p(z) serah igual a zero.  []s, Claudio.   
 De:[EMAIL PROTECTED]  Para:"obm-l" [EMAIL PROTECTED]  Cópia:  Data:Sun, 30 May 2004 15:46:26 -0300  Assunto: Pessal, semestre passado meu prof. de calc. II colocou   na prova um exercicio assim  "Prove que o número e é irracional"Eu usei a Form. de Taylor com resto de Lagrange e o   met. de red ao absurdo, supondo como hip. inicial que e   fosse racional.Gostaria de saber uma outra maneira de resolve lo.  Alem disso, gostaria de saber se é muito dificil provar   que o conj. C é algebricamente fechado.  Falow pessoal!   Atenciosamente,Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira  Osvaldo
 Mello Sponquiado   Usuário de GNU/Linux__  Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.  AntiPop-up UOL - É grátis!  http://antipopup.uol.com.br/=  Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em  http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html  =  Atenciosamente,Engenharia Elétrica - UNESP Ilha SolteiraOsvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux__Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua
 tela.AntiPop-up UOL - É grátis!http://antipopup.uol.com.br/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=
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Re: [obm-l] Convergencia

2004-05-30 Por tôpico Claudio Buffara
on 30.05.04 21:40, Fernando Villar at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá Márcio,
 
 Acho que esta é uma solução possível:
 
 Considere os conjuntos
 A_i={coordenadas de x_i}
 M_i=Max A_i
 m_i=min A_i
 E os intervalos fechados
 J_i=[m_i,M_i]
 
 É claro que A_i está contido em J_i para todo i.
 E temos a seqüência de intervalos fechados encaixantes:
 J_0 contém J_1 contém ...
 Cuja interseção sabemos que é não vazia.
 Suponha que a interseção de todos os {J_i}s seja um intervalo
 [a,b]. Pela construção chegamos a um absurdo se considerarmos ab.

Oi, Fernando:
Tah tudo perfeito ateh aqui, mas nao ficou claro porque supor que a  b
resulta em contradicao (veja bem, acho ateh que isso eh verdade, mas tambem
acho que precisa duma explicacao mais detalhada).

[]s,
Claudio.

 Daí a=b.
 como
 A_i está contido em J_i para todo i.
 segue que A_i converge para {a}
 e portanto
 x_n converge para w=(a,a,...,a)
 
 


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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=


Re: [obm-l] polinomio x comprimento arco x existencia.

2004-05-30 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] polinomio x comprimento arco x existencia.



Supondo que, por comprimento de arco do polinomio f(x) entre x_1 e x_2 (x_1  x_2), entende-se o valor de Integral(x_1...x_2) raiz(1 + f'(x)^2)dx, a minha resposta eh a mesma.

on 30.05.04 17:14, J. A Tavares. at [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Desculpe, acho q nao me expressei bem.
 Vamos la. Tenhamos x_1 e x_2 dentro desse intervalo [a,b], com x_1  x_2. Na regiao delimitada por esses dois pontos vai existir outro polinomio de mesmo grau e com o mesmo comprimento do polinomio dado?Se existir, qtos ?
 Obrigado, 
 J. ATt
 
- Original Message - 
From: claudio.buffara mailto:[EMAIL PROTECTED] 
To: obm-l mailto:[EMAIL PROTECTED] 
Sent: Sunday, May 30, 2004 3:21 AM
Subject: Re:[obm-l] polinomio x comprimento arco x existencia.

Suponha que a funcao polinomial f:[a,b] - R tenha um comprimento de arco c.
 
Toda funcao polinomial g:[a,b] - R dada por g(x) = f(x) + d (d = constante real) tambem vai ter o mesmo grau que f e o mesmo comprimento de arco.
Ou seja, existe uma infinidade nao enumeravel de funcoes polinomiais nas condicoes do enunciado.
 
[]s,
Claudio.
 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Cópia: 
Data: Sat, 29 May 2004 16:14:49 -0300
Assunto: [obm-l] polinomio x comprimento arco x existencia.
 
  Dado um polinomio de grau n em R.Se considerarmos um intervalo [a,b] quantos polinomios de mesmo grau existem cujo comprimento do arco no intervalo eh igual ao do polinimio dado? Ou nao existe nenhum outro alem do inicial ? 
  Se existir algum teorema relacionando isso ou alguma dica UTIL (nao ta em caixa alta a toa) ta valendo. 
  Obrigado, 
  J ATt.







Re: [obm-l] Problema_de_combinatória

2004-05-30 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] Problema_de_combinatória



Serah que nao tem uns numeros contados mais de uma vez ai pelo meio?

on 30.05.04 21:42, Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet at [EMAIL PROTECTED] wrote:

Vou tentar fazer na mao...
 
As classes de congruencia mod 3 sao:
 
C0={0,3,6,9}
C1={1,4,7}
C2={2,5,8}
 
 
Existem , de 102 ate 996, 150 multiplos de 6. 
Quantos deles tem algarismos repetidos?
aaa:
 Essa nem precisa pensar muito...
 222 444 666 888
 
 (qualquer numero de tres algarismos iguais e multiplo de 3. Como todo par multiplo de 3 e multiplo de 6, acabou!)
 
aab:
b deve ser 0,2,4,6,8
 2a+b=0 (mod 3)
 a=b (mod 3)
 
 Assim b determina a (mod 3).
 b=0 da 4 possibilidades para a
 b=2 da 3 possibilidades para a
 b=4 da 3 possibilidades para a 
 b=6 da 4 possibilidades para a
 b=8 da 3 possibilidades para a
 
 O total e 17.
 
aba:
a deve ser 0,2,4,6,8.
 2a+b=0 mod 3
 a=b mod 3
 Ja fiz as contas antes, isso da 17.
 
baa:
Analogamente, outros 17
 
Temos que contar as intersecçoes entre esses caras.
 
Veja que as unicas intersecçoes entre os tres casos so podem ocorrer se a=b.
Logo, fazendo as contas, temos 17+17+17-2*4=43
150-43=107.
 
Acho que e isso...Talvez tenha errasdo em algo, ja sao 21:42 e estou louco de sono...

Fernando Villar [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá pessoal, é um prazer participar desta lista.
 
Resolvi o problema abaixo dividindo-o em muitos casos. 
 
Quantos números de 3 algarismos distintos são divisíveis por 6?
 
Peço sugestões para uma resolução mais suscinta.
 
Agradeço