Re: [PSL-Brasil] Fwd: [FreeBSD-Announce] The FreeBSD Foundation releases Java binaries for FreeBSD 5.5, 6.1, and the AMD64 platform.

2006-07-13 Por tôpico Pablo Sánchez

A todos que responderam a thread:

The FreeBSD Foundation is pleased to announce the release of  certified
Java Runtime Environment  (JRE) and Java Development Kit (JDK) binaries
for the FreeBSD 5.5 and 6.1 operating systems.

O importante aqui era o release do Java certificado para o FreeBSD.

FreeBSD tb é Software Livre, logo, a notícia tem relação com Software Livre.

O Java é proprietário da Sun.

Se entristece alguém que exista software proprietário para o FreeBSD,
e se propõe que se use um livre, que nos indique um livre certificado.
O Jonas está legal? Já está funcionando 100%? Se estiver, há alguém
com competência técnica para fazer o port? Fica fácil atirar pedras
mas não levantar uma palha.

Lembro que a FreeBSD Foundation prima pela excelência na execução de
Software. É uma das características básicas de todos os BSDs. Tem que
rodar bem, e sem falhas (ou com o mínimo de falhas). Se não há
alternativa livre que supra 100%, os esforços vão para o port do
proprietário, fazer o que? Mas o que não dá é para queimar o Sistema
usando um Software Livre com 50% da funcionalidade em detrimento de
ter o proprietário com 100%.

Como disse o Olival, se é para atirar pedras, que se compre uma
metralhadora. Mas aí, morre a lista. :-(

Mas podem deixar que já entendi o recado: nada mais sobre FreeBSD na
lista. Só Linux, né? Aí pode?


2006/7/13, Olival Gomes Barboza Junior [EMAIL PROTECTED]:


Em 12/07/2006, às 23:09, Ricardo Salveti de Araujo escreveu:

 Exatamente. Eu acho que existe, não sei exatamente o porque, uma
 confusão muito grande em relação a Java, é estranho ver uma mensagem
 dessa em uma lista sobre softwares livres.

 Salveti

Bom, até aí até notícia sobre antivírus em Cuba rolou nessa lista
durante a semana. Se for para distribuir puxões de orelha baseado no
critério ... é estranho ver uma mensagem dessa (sic) ... então é
bom usar uma metralhadora giratória.

Isto posto, e ainda q concorde q o tema da msg original é muito mais
pertinente a uma lista de FreeBSD, o fato é q, ainda q a plataforma
não seja livre, há várias iniciativas do dono dela para tentar
torná-la (pelo menos mais) aberta. Se vão vingar, só o tempo dirá.
Além disso, não dá pra esquecer q há bastante SL escrito em Java
(vide projeto Apache Jakarta e tudo o q sai de lá), embora enquanto
não houver uma JVM realmente livre o Java trap esteja armado e
pronto pra pegar todo mundo.

Mas, até aí, tbém não concordo com o oba-oba q fazem ao redor do Mono
(poxa, tem até dinheiro do governo brasileiro financiando projeto na
tecnologia), já q APENAS o necessário à construção do CLR (e pouco
mais do q isso) seja realmente liberado, enquanto as bibliotecas q
realmente fazem o produto ser utilizável sejam proprietárias e as
implementações alternativas acabem por passear perigosamente ao redor
das patentes da MS nos EUA (vide a qtd de patentes ao redor do .Net q
a MS obteve nos últimos anos). Por enquanto só estão ilegais nos EUA,
mas só isso já basta pra detonar a chance de exportar software
baseado no produto pra lá. Novell usa? Bom, há qto tempo eles fazem
cross-licensing com a MS mesmo? ;-)

[ ]s,

OJr.___
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[PSL-Brasil] off-topic: Software para Registro escolar!!

2006-07-13 Por tôpico Marcelo D'Elia Branco
Alguém pode ajudar?

obrigado

 Mensagem encaminhada 
De: Felipe Humberto Cabada Arismendiz 


Hola Marcelo mi amigo!!!

Te escribe Felipe Cabada de México!!

Aprovecho para saludarte y para preguntarte si conoces algun SL que se 
este usando en alguna universidad para el registro y control escolar, 
especificamente INSCRIPCIONES via WEB, nosotros usamos uno de desarrollo 
propio bajo JDE Edwards, pero como hay problemas de soporte y ademas, 
esta muy parchado y como hemos crecido estamos evaluando diferentes 
programas para control escolar e inscripciones, donde yo en lo 
particular quiero proponer alguno Open, de tal forma que podamos hacer 
que nuestra institucion ahorre costos en la adquisicion de los mismos, 
ya que hablan de SAP, y otros 2 COMERCIALES que cuestan entre 500 mil y 
4millones de dolares jejejeje


Espero nos puedas ayudar en esto y te mando y fuerte abrazo!!

Saludos desde Ciudad Obregon, Sonora, México





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[PSL-Brasil] A marcha do Software livre

2006-07-13 Por tôpico Ezequias Rodrigues da Rocha

Para quem tiver tempo de me prestigiar com sua leitura:

http://ezequiasrocha.blogspot.com/2006/07/marcha-do-software-livre.html


Atenciosamente ...

--
Ezequias Rodrigues da Rocha
http://ezequiasrocha.blogspot.com
msn:[EMAIL PROTECTED]
the worst of democracies is still better than the best of dictatorship

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Re: [PSL-Brasil] Fwd: [FreeBSD-Announce] The FreeBSD Foundation releases Java binaries for FreeBSD 5.5, 6.1, and the AMD64 platform.

2006-07-13 Por tôpico Alexandre Oliva
On Jul 12, 2006, Olival Gomes Barboza Junior [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Em 12/07/2006, às 15:17, Alexandre Oliva escreveu:

 
 É entristecedor que os desenvolvedores do FreeBSD tomem para si a
 tarefa de portar, empacotar e distribuir software que não respeita a
 liberdade de seus usuários.
 
 Red Hat


 Pois é . . . Parece até essas empresas q empacotam software GPL e
 dizem q ele só pode ser instalado em 1 e só 1 computador,
 restringindo a livre resdistribuição . . .
 Mas, como dizia o Robert Lefkowitz, como vc faz pra vender algo q
 pode ser distribuído livremente e de graça? Simples, chame por outro
 nome... Q tal subscrição? :-)

Isso parece um ataque velado à Red Hat, como se meu posicionamento
como membro da FSFLA fosse de alguma forma enfraquecido pelo fato de
eu ainda trabalhar, agora em meio período, para a Red Hat.

Mesmo sabendo de alguns poucos pecados da Red Hat, como insistir em
preferir o termo Open Source a Free Software e em não dar crédito ao
projeto GNU no nome de sua distribuição comercial, sinto-me no dever
de defendê-la de suas críticas infundadas.

A Red Hat não diz que você só pode instalar o software em 1 computador
apenas.  Ela apenas condiciona o serviço de suporte à contratação do
mesmo para o número de máquinas em que o software esteja instalado.
Adquirir suporte para uma única máquina, que milagrosamente se
transmuta de mainframe a notebook a desktop a membro de cluster, faz
com que você precise de muito mais suporte, desbalanceando a oferta de
suporte com a expectativa de trabalho.

Dito isso, o software GPL é livre, você faz com ele o que quiser, de
acordo com o que está estipulado em sua licença.  Você pode inclusive
obtê-lo a partir do site da Red Hat, mesmo não sendo cliente da Red
Hat, algo que nem mesmo a GPL exige que a Red Hat faça.

É verdade que incluem-se pacotes dentro da distribuição que incluem
imagens e logotipos que, por lei, a Red Hat precisa proteger, e por
isso esses pacotes não são GPL.  Você não pode copiá-los livremente.
Ao adquirir uma assinatura, você obtém uma licença para usá-los em uma
máquina.  Para instalar o mesmo software em outras máquinas, você
precisa remover esses pacotes, ou adquirir mais subscrições.  Se você
instalar o mesmo software em outras máquinas e não adquirir
subscrições adicionais, estará violando o acordo de suporte.

Isso não é uma restrição às suas liberdades pertinentes ao software, é
apenas uma condição para prestação do serviço, que tem por objetivo
tornar a remuneração adequada ao volume esperado de trabalho.

-- 
Alexandre Oliva http://www.lsd.ic.unicamp.br/~oliva/
Secretary for FSF Latin Americahttp://www.fsfla.org/
Red Hat Compiler Engineer   [EMAIL PROTECTED], gcc.gnu.org}
Free Software Evangelist  [EMAIL PROTECTED], gnu.org}
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[PSL-Brasil] Edital para a compra de MS Office

2006-07-13 Por tôpico florzinha
Boa tarde! Recebi este e-mail de um amigo meu que me pediu pra divulgá-lo!Olá,Indo na contra mão do mundo inteiro, a Agência Nacional de VigilânciaSanitária abriu um edital para a compra de 1900 licenças de MS Office,
1900 de Windows XP, entre outras barbaridades.Informações Edital:Processo nº. 25351-103285/2006-84Pregão Eletrônico nº. 15/2006PREGÃO 152006 - Subscrição para cessão de direito de uso de softwares
aplicativos, sistemas operacionais para estações de trabalho esoftwares para equipamentos servidores, com o respectivo fornecimentode licenças e garantia de atualização das versões, com a finalidade depadronização e atualização do parque computacional da ANVISA, conforme
especificações constantes do Termo de Referência, Anexo I desteEdital.Data de abertura: 19/07/2006 Horário: 14:30 Local: 
www.comprasnet.gov.brQuem assina o edital é Camilo Mussi.Quem puder reclamar, favor enviar email para [EMAIL PROTECTED]
.Obrigado e até a volta
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Re: [PSL-Brasil] Fwd: [FreeBSD-Announce] The FreeBSD Foundation releases Java binaries for FreeBSD 5.5, 6.1, and the AMD64 platform.

2006-07-13 Por tôpico Olival Gomes Barboza Júnior
Oliva (putz, quase escrevi meu nome no lugar do seu . . . :-)),On 7/13/06, Alexandre Oliva [EMAIL PROTECTED]
 wrote:liberdade, devo me posicionar contra o projeto FreeBSD, pelas mesmasrazões.Fazer diferente seria injusto e incoerente com minha postura
e com a ética da liberdade.Eu fiz uma observação com uma leve ironia na msg anterior, mas realmente gostaria de entender melhor qual a postura da FSF Latin America com relação a Red Hat na questão das versões enterprise de seus produtos. Ainda q de fato seja simples ter acesso ao fonte, recompilá-lo retirando as referências às trademarks, etc e tal, gerando os clones estilo CentOS ou White Box, não haveria uma contradição com o espírito da GPL ao impedir a redistribuição dos binários? 
Acho q vale a pena lembrar q parte significativa da proposta de valor da RH é a qtd de softwares **proprietários** certificados para rodar sobre ele (inclusive, a própria questão do ciclo de desenvolvimento mais longo foi destinada a atender aos produtores de software proprietário). Não seria algo contraditório com o espírito da FSF contribuir com uma empresa q produz algo sobre SL e capitaliza em cima disso, mas busca atender ao mercado de software proprietário?
Embora eu até ache interessante o modelo de negócios da RH, no sentido de q permitiu à empresa ter uma operação rentável, porém não impediu o compartilhamento do conhecimento, o fato é q o modelo de negócio fica praticamente igual ao do licenciamento tradicional (em termos financeiros), tanto q vi inúmeros editais do governo brasileiro (imagino q incorretos, mas o fato é q estão em diversos DOUs por aí - e já foram homologados) anunciando pregões para aquisição de licenças (sic) de Red Hat Advanced Server, etc. Se a empresa não comercializa licenças, como pode alguém conseguir licitar isso? 
Passei um aperto onde trabalho para fazer o pessoal de TI e de compras entender q qdo compramos distribuições corporativas, licitamos serviços, eventualmente chamados de subscrições (e, infelizmente, os próprios fornecedores tbém não estavam muito bem preparados para sanar essas dúvidas, normalmente gerando mais confusão). Como o processo ainda está correndo, provavelmente ainda terei de bater um papo com o jurídico tbém (q não é dos mais simpáticos a SL). Já estou até vendo alguém questionando pq estou levantando a bola de subscrições qdo há gente comprando licenças de SL por aí (no governo). Sem falar q só explicar pq não posso redistribuir algo montado sobre tecnologias livres já vai ser um trabalhão . :-)
[ ]s,Olival Jr.
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Re: [PSL-Brasil] Edital para a compra de MS Office

2006-07-13 Por tôpico florzinha
2006/7/13, Ufa [EMAIL PROTECTED]:
Lendo o Edital, na verdade são 1900 + 200 = 2100 licenças de Office.O que me deixa chateado é que inúmeras são as instituições e empresasque estão adotando o BrOffice (Banco do Brasil, Caixa Econômica,Excercito, Serpro, etc..apenas para citar algumas que me vêem a
mente), qual seria a desculpa da Agência para esse retrocesso?2006/7/13, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]:
 Boa tarde!Recebi este e-mail de um amigo meu que me pediu pra divulgá-lo! Olá, Indo na contra mão do mundo inteiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária abriu um edital para a compra de 1900 licenças de MS Office,
 1900 de Windows XP, entre outras barbaridades. Informações Edital: Processo nº. 25351-103285/2006-84 Pregão Eletrônico nº. 15/2006 PREGÃO 152006 - Subscrição para cessão de direito de uso de softwares
 aplicativos, sistemas operacionais para estações de trabalho e softwares para equipamentos servidores, com o respectivo fornecimento de licenças e garantia de atualização das versões, com a finalidade de
 padronização e atualização do parque computacional da ANVISA, conforme especificações constantes do Termo de Referência, Anexo I deste Edital. Data de abertura: 19/07/2006 Horário: 14:30 Local: 
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Re: [PSL-Brasil] Fwd: [FreeBSD-Announce] The FreeBSD Foundation releases Java binaries for FreeBSD 5.5, 6.1, and the AMD64 platform.

2006-07-13 Por tôpico Olival Gomes Barboza Júnior
On 7/13/06, Pablo Sánchez [EMAIL PROTECTED] wrote:
Acho que houve alguma confusão, a Red Hat até permite que vcredistribua os binários que vc fizer, tanto que temos Fedora,filhotinho de Red Hat tão usado por muitos.Pois é, se vc ler mais adiante, eu falo dos clones (CentOS, White Box, etc). O q ela não permite é a redistribuição dos binários dela (inclusive, acabei de confirmar na EULA do RHAS), usando, para tanto, a questão dos trademarks.
[ ]s,OJr.
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Debian e non-free (era: Re: [PSL-Brasil] Fwd: [FreeBSD-Announce] The FreeBSD Foundation releases Java binaries for FreeBSD 5.5, 6.1, and the AMD64 platform.)

2006-07-13 Por tôpico Felipe Augusto van de Wiel (faw)
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

On 07/13/2006 04:51 PM, Alexandre Oliva wrote:
[...]
 Acho que você não entendeu direito.
 
 Da mesma forma que me posiciono contra, por exemplo, Ubuntu, que
 contém software proprietário embora minta que é Livre, e o projeto
 Debian, que investe recursos do projeto em manter software
 proprietário em seu repositório non-free, ao invés de primar pela
 liberdade, devo me posicionar contra o projeto FreeBSD, pelas mesmas
 razões.  Fazer diferente seria injusto e incoerente com minha postura
 e com a ética da liberdade.

Ok, o assunto já foi amplamente discutido e debatido, mas como
sempre é bom registrar novamente pra deixar claro e evitar dúvidas ou
mal entendidos, algumas observações sobre o non-free.

O Debian *prima* pela liberdade, está no Contrato Social do
Projeto que todos os desenvolvedores Debian concordam em honrar. Sim,
o non-free existe e fica na estrutura do Debian mas ele *não* é parte
oficial do Debian.

Investir recursos deve ser colocado em perspectiva aqui,
antes que alguém pense que o Projeto Debian gasta financeiramente
com isso ou que é um esforço sobre-humano manter a non-free.

Além disso, já houve casos de software sob a GNU/GPL na
non-free, pelo simples fato do detentor do copyright adicionar
uma cláusula não compatível com a DFSG, como dizer que uma
determinada ferramenta não pode ser usada para mandar SPAM.


Um grande abraço,

- --
Felipe Augusto van de Wiel (faw)
Debian. Freedom to code. Code to freedom!
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.4.3 (GNU/Linux)
Comment: Using GnuPG with Debian - http://enigmail.mozdev.org

iD8DBQFEtrx9CjAO0JDlykYRAs1rAJ9NdQexIWeE+QeWhyI8KBYnvGWVogCfeSpd
FiIhTqC3k+YMLaQzmC8ytD8=
=iJdD
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Re: [PSL-Brasil] Serviço para facilitar (um pouco) o acesso a informações legislativas

2006-07-13 Por tôpico Olival Gomes Barboza Júnior
On 7/13/06, Mauricio M. Maia [EMAIL PROTECTED] wrote:
acesso a informações legislativas[1], fiquei contente mas já imaginavaque não seria como eu queria.Pois é... Tantas coisas na vida são assim meio diferentes do q a gente quer . . . :-)
No site da câmara[2] confirmei. Para ter acesso ao web services eu tenhoque fazer um ofício? Tenho que ser entidade? Tenho fornercer meu IP?
Vc tentou enviar um e-mail no link logo abaixo perguntando isso? Sim, o IP deve ser fornecido pq foi o meio q encontraram agora de filtrar quem tem acesso ou não. Ora, p q não abrir pra galera logo? Leia mais abaixo . . .
Isso é web?! Não dá para fazer uma API *aberta* onde eu faça um cadastroonline, receba uma chave de autenticação e pronto? Claro, seguindo um
termo de compromisso.Vc leu o documento com a descrição da API na mesma página q vc indicou? A API SOAP está lá. Qto ao procedimento q vc citou, q tal sugeri-lo no link fale conosco na mesma página q vc visitou? Eu não sei a razão, mas sabendo como funcionam as coisas por aqui, eu acho q provavelmente há mais coisas entre o céu e as assessorias jurídicas do q sonha São iGNUcius . . . ;-)
A câmara tem medo que façamos algo como o govtrack[3]? O mesmo paratodos outros serviços governamentais como TSE e até IBGE.
Não estou envolvido com o projeto em questão, portanto nem sei exatamente como está sendo conduzido o projeto, mas posso dizer, a partir do q sei, q a Câmara *não* tem a infra de um Google ou Flickr para simplesmente abrir  sua API de webservices pra galera e adicionar poder de processamento qdo for preciso. Por incrível q pareça, o orçamento de TI da Câmara é uma sombra do q é, por exemplo, o do Prodasen (q atende ao Senado) ou o do Serpro (q atende a quase todo o Poder Executivo). Onde é mesmo q eu me inscrevo para obter acesso aos webservices do Senado, do Ministério da Fazenda, do Banco Central, etc?
Acho que vou criar o Projeto APIs Abertas Brasil! :DPoxa, legal! Agora se vc quiser realmente fazer algo, q tal:
1º) Enviar todas as suas sugestões (e sanar suas dúvidas) à Câmara pelos canais indicados explicitamente na própria página q vc indicou e deixar pra descascar qdo obtiver suas respostas (ou descascar por não obtê-las).
2º) Aproveitar para usar o exemplo da Câmara para cobrar algo semelhante do Senado, da Presidência da República, do Ministério de Planejamento Orçamento e Gestão, do Ministério da Fazenda, da Secretaria da Receita Federal (q mal deixa vc saber a qtas anda sua declaração de imposto de renda sem o uso de certificados da **questionada** ICP-Brasil), etc.
Já dizia Kevin Smith em Clerks II: com nenhum poder, vem nenhuma responsabilidade . . .. Tivesse a Câmara dos Deputados ficado quieta, ninguém estaria questionando. Mas, se faz um movimento em direção a uma transparência maior, ela é questionada pelo q deixou de fora, enquanto aqueles q não fazem nada não são sequer citados . . .
[ ]s,Olival Jr.
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Re: [PSL-Brasil] Re: Debian e non-free

2006-07-13 Por tôpico Felipe Augusto van de Wiel (faw)
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

On 07/13/2006 06:47 PM, Fernanda G Weiden wrote:
 Felipe Augusto van de Wiel (faw) wrote:
 O Debian *prima* pela liberdade, está no Contrato Social do
 Projeto que todos os desenvolvedores Debian concordam em honrar. Sim,
 o non-free existe e fica na estrutura do Debian mas ele *não* é parte
 oficial do Debian.
 
 O Debian prima pela liberdade, mas entende a necessidade dos seus
 usuários, então mantém o repositório non-free com pacotes de software
 não livres.
 
 Isto quer dizer que o Debian coloca os usuários acima da liberdade,
 então primar não é bem o termo. O Debian aprecia a liberdade, mas
 usuário satisfeito é o mais importante.

Não Nanda, o Debian não coloca os usuários acima da liberdade,
acho que você conhece o [1]Contrato Social do Debian tão bem quanto eu,
o item um diz claramente que o Debian permanecerá 100% livre. E o item
quatro define usuários e software livre como nossas prioridades.

1. http://www.debian.org/social_contract.pt.html


 Investir recursos deve ser colocado em perspectiva aqui,
 antes que alguém pense que o Projeto Debian gasta financeiramente
 com isso ou que é um esforço sobre-humano manter a non-free.
 
 O Debian não gasta muito, se considerar que o projeto tem mais dinheiro
 que poderá gastar nos próximos anos. Mas sim, gasta recursos armazenando
 os pacotes, recursos que às vezes são escassos a outros projetos de
 Software Livre, e eu acho isso lamentável.

Por isso que eu disse que deve ser colocado em perspectiva,
gastar recursos (como espaço em disco) é um item diferente de
investir recursos finaceiros ativos.


 Eu acho meio sem noção o Projeto Debian dizer eu tenho a non-free,
 nossos desenvolvedores mantém isso, mas não é oficial. A non-free é
 parte do Debian como projeto.

Não, a non-free não é parte do Debian como projeto. A non-free
não vai nos CDs oficiais e a non-free não é considerada para uma série
de outros itens relativos ao projeto. Aqui entra uma parte importante
do Projeto Debian, nós reconhecemos que alguns de nossos usuários
*precisam* de software não livre, é a necessidade deles, não do projeto
Debian, uma alternativa como tantos outros repositórios fornecidos por
tantas outras pessoas e/ou empresas. Pode até ser sem noção, mas faz
parte das idéias sobre as quais o Debian foi construído, respeitar o
software livre e seus usuários.

Há softwares como o qmail e pine que vão para a non-free por
diversas restrições (e muitas vezes problemas com a DFSG). Além
disso, nossos usuários precisam de documentação que não é livre nos
termos da DFSG e infelizmente estão na non-free, não vão nos CDs
oficiais, ao menos, estão integradas com a distribuição e podem
servir de referência se eles sentirem necessidade.


 Além disso, já houve casos de software sob a GNU/GPL na
 non-free, pelo simples fato do detentor do copyright adicionar
 uma cláusula não compatível com a DFSG, como dizer que uma
 determinada ferramenta não pode ser usada para mandar SPAM.
 
 Uma cláusula que impede o envio de spams, mesmo que seja um adendo da
 GPL, faz com que a liberdade número zero não seja possível, tornando o
 software não livre.

Precisamente. O que mostra que os tipos de itens que se
encontram na non-free são variados e tem uma relação forte com a
DFSG, que representa os conceito de liberdade do Projeto Debian.


 Meus dois centavos...
 nanda-

Abraço,

- --
Felipe Augusto van de Wiel (faw)
Debian. Freedom to code. Code to freedom!
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Comment: Using GnuPG with Debian - http://enigmail.mozdev.org

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bSWgwW5Is7eyHOu21x6D9g==
=8D2d
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http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil

Re: [PSL-Brasil] Re: Debian e non-free

2006-07-13 Por tôpico Fernanda G Weiden
Felipe Augusto van de Wiel (faw) wrote:
   Não Nanda, o Debian não coloca os usuários acima da liberdade,
 acho que você conhece o [1]Contrato Social do Debian tão bem quanto eu,
 o item um diz claramente que o Debian permanecerá 100% livre. E o item
 quatro define usuários e software livre como nossas prioridades.
 
 1. http://www.debian.org/social_contract.pt.html

Sim, eu conheco o Contrato Social do Debian :)
A única coisa que eu acho é que pra mim, o fato de existir uma non-free
reconhecida pelo projeto a faz parte do projeto, por mais que o projeto
tente dizer que não faz.

Isso é como eu vejo a questão, e discordo com ela. Mas como eu não sou
developer (pelo menos não ainda) eu não tenho nem direito de voto com
relação a esta questão, que foi levantada novamente há menos de 2 anos.

Enfim, o dia que eu tiver um voto

Quem sabe eu não mudo o mundo né? ;)

Abraços,
nanda
___
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Re: Para onde enviar press-releases? (era Re: [PSL-Brasil] Fwd: [FreeBSD-Announce] The FreeBSD Foundation releases Java binaries for FreeBSD 5.5, 6.1, and the AMD64 platform.)

2006-07-13 Por tôpico mlteza

Olival

Se isso acontecer facilitará nossa vida. Tens toda a razão.

mario

Quoting Olival Gomes Barboza Júnior [EMAIL PROTECTED]:


Teza,

Obrigado pelas informações, mas eu já sou assinante do PSL-Notícias (e do
noticiaslinux). O q eu levantei é q todas essas notícias q ficam sendo
depositadas aqui poderiam ser direcionadas (por seus autores) aos canais
competentes, a saber, a PSL-Notícias e similares.

[ ]s,

Olival Jr.

On 7/13/06, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:


Olival

1. Para publicar no portal basta preencher o formulario que esta
disponivel lá:
http://portal.softwarelivre.org/newsForm.php

2. Para receber as noticias do psl-noticias, basta inscrever-se no link
disponível lá no final da página : Cadastre-se em nossa lista de
distribuição para ficar atualizado.

3. Quem manda as noticias é o pessoal do Noticias Linux. Nós aproveitamos
a
iniciativa deles: http://www.noticiaslinux.com.br/
Tentamos fazer algo especifico do Portal juntos com o Noticias, inclusive
o
Deivison (http://deivison.agatetepe.com.br/) fez um script para isso, mas
nós
aqui não concluimos nossa parte.

Para concluir, caso alguém na lista do psl-brasil ainda não recebe o
psl-noticias, basta cadastrar-se conforme item 2

um abraço
mario


Quoting Olival Gomes Barboza Júnior [EMAIL PROTECTED]:

 On 7/13/06, Ricardo L. A. Banffy [EMAIL PROTECTED] wrote:

 um press release que eu já li na IDG, na Computerworld, no Slashdot e
no
 Digg.


 Por falar nisso, esses press-releases não deveriam ir para o
PSL-Notícias?
 Eu assino essa lista tbém e o legal é q essas notícias vêm bem
organizadas
 em resumos diários. Não seria o caso de direcionar isso pro mantenedor
 daquela lista?

 Talvez muitos não assinem o q está lá por achar q haverá sobrecarga de
 informação ou algo similar, mas talvez seja o caso de direcionar as
notícias
 normalmente publicadas aqui para lá e fazer uma campanha para q os
 assinantes daqui assinem lá tbém.

 Apenas uma idéia . . .

 [ ]s,

 Olival Jr.




-
Associacao Software Livre.Org - http://www.softwarelivre.org/

___
PSL-Brasil mailing list
PSL-Brasil@listas.softwarelivre.org
http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo/psl-brasil
Regras da lista:
http://twiki.softwarelivre.org/bin/view/PSLBrasil/RegrasDaListaPSLBrasil







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Re: [PSL-Brasil] Serviço para facilitar (um p ouco) o acesso a informações legislativas

2006-07-13 Por tôpico Olival Gomes Barboza Junior

Mauricio,


Em 13/07/2006, às 21:03, Mauricio M. Maia escreveu:



Incluindo nunca ouvir críticas, né? :)


Bom, neste pto para mim é indiferente a qtd de críticas ao SIT-CD,  
já q nem sequer sei quem o desenvolveu (por incrível q pareça, nem a  
área de infra de TI de lá foi informada sobre o projeto e muitos só  
ficaram sabendo através dos meios de comunicação internos). O q eu  
acho é q essas críticas tem de ser feitas pelos canais competentes,  
além das nossas observações em lista, pois muitas vezes vejo muita  
gente descascando aqui sobre determinado assunto e aqueles q  
realmente poderiam fazer algo a respeito nem sequer foram  
comunicados. Por isso minha ênfase em utilizar o Fale Conosco. Por  
mais incrível ainda q pareça, esses lances (reclamações via canais de  
comunicação) costumam ser levados a sério por lá (eu mesmo já recebi  
da área de comunicação várias dúvidas e reclamações para responder).




Se eu fiquei contente é porque gostei do que foi feito, não vejo  
problemas em fazer algumas críticas.


Como eu disse antes, não vejo problemas em críticas construtivas.  
Vejo problemas em críticas mal direcionadas. É a mesma coisa de eu  
reclamar q o governo é uma b!#$@ e votar no mesmo cara de novo esse  
ano. Ou fazer como a OAB, q desceu a lenha no governo atual, mas no  
máximo pune os advogados do PCC com suspensões de alguns dias ou  
semanas . . . ;-)




Certo, vou enviar as sugestões para lá, incluindo os procedimentos  
para que não haja uso abusivo sem que seja necessária a  
identificação por IP.


Bleeza! Quem sabe os caras q implementaram nem pensaram nessa  
possibilidade. Ou, se bem conheço os tipos de barreira q são erguidas  
por lá, alguém deve ter achado q ficaria muito fora de controle.


Sim, eu li a especificação, mas não adiantou nada porque eu não  
posso usá-la.


Ok. Falha minha. Só agora entendi q vc estava falando de API aberta  
para autenticação no serviço (ou algo assim)...




Google, Yahoo e todos outros nunca pediram meu IP, mas têm controle  
sobre meu uso por autenticação.


Como eu disse antes, tenho tanta informação qto vc sobre os motivos  
neste caso, mas pelo perfil do form. de inscrição, q parece ser  
direcionado em um primeiro momento a outros órgãos ou entidades,  
talvez fosse mais simples cadastrar um IP do q um responsável em  
particular. Ou talvez o nível de segurança q os desenvolvedores da  
solução soubessem implementar talvez não atendesse às necessidades da  
Casa. Particularmente, eu costumo encher o saco do pessoal da  
segurança de TI com a frase qual serviço vcs vão tirar de nós  
hoje?. :-)




A questão de processamento é relativa: servir XML é muito menos  
custoso que servir HTML+CSS+JS; quem pegar os dados por XML não  
precisará ficar acessando o site; se outro site disponibilizar as  
informações, o tráfego pode ser diluído.


Claro, mas a consulta a banco de dados q vai gerar as informações  
(algumas são dinâmicas, como a tramitação de projetos de lei) pode  
ser onerosa se houver uma carga elevada. Acredito q muito  
provavelmente quem precisará de acesso direto via webservices a  
informações q já podem ser consultadas de outra forma (diretamente no  
site) vai fazer consultas mais pesadas e mais frequentes, pois senão  
usaria a consulta trivial (ou se contentaria com os serviços push  
como aquele q alerta via e-mail qdo há uma tramitação).




Imagino o problema de orçamento, assim como a falta de pessoal para  
implementar (já trabalhei em instituição pública).



 Onde é mesmo q eu me inscrevo para obter acesso aos
webservices do Senado, do Ministério da Fazenda, do Banco Central,  
etc?



Boa pergunta, e o TSE, IBGE, Correios, etc?! Estou integrando  
diferentes dados do IBGE (quantas planilhas XLS) e dos Correios na  
mão só para montar uma API de exemplo.


Q fique bem claro: não sou contra críticas construtivas a nenhum  
serviço público. Muito pelo contrário, pois acho q é assim q as  
necessidades da sociedade são devidamente apontadas. O q me chateia é  
ver a prontidão com q críticas nem sempre construtivas são levantadas  
contra quem faz algo no serviço público enquanto vários órgãos e  
Poderes q nunca se mexem sequer são incomodados (não q tenha sido o  
caso do seu e-mail).




Citei TSE e IBGE. E a idéia é justamente agregar conteúdo de várias  
fontes diferentes. Se um fizer direito, a gente pode chegar nos  
outros e falar, por que vocês não fazem igual?


Agora, se um faz e não dá certo, os outros vão ser mais arredios.  
São como as migrações de SL mal feitas...


Certo, mas dificilmente um produto sai perfeito logo de cara. Qto  
tempo convivemos com uma entrega de IRPF via internet q era tão  
insegura q qqr mané podia entregar uma declaração falsa em seu nome?  
Especialmente qdo o novo serviço envolve tecnologias e práticas q,  
convenhamos, não são muito comuns no lado de cá do equador, onde  
ainda estamos na Web 1.0, há de se levar em conta o tempo de  
aprendizado da própria equipe 

Re: [PSL-Brasil] Serviço para facilitar ( um pouco) o acesso a informações legisl ativas

2006-07-13 Por tôpico Mauricio M. Maia

Olival,

obrigado por ajuda na reflexão com suas ponderações.

Publiquei um apanhado na minha página (link na assinatura) e vou tentar 
pegar um pouco mais nesse tema (APIs abertas e a falta delas), a idéia é 
justamente fazer a Web 2.0 e as facilidades de acesso e criação de 
informação descerem para cá. ;)


Abraços,

Maurício M. Maia
www.semjanelas.net


Olival Gomes Barboza Junior wrote:

Mauricio,


Em 13/07/2006, às 21:03, Mauricio M. Maia escreveu:



Incluindo nunca ouvir críticas, né? :)



Bom, neste pto para mim é indiferente a qtd de críticas ao SIT-CD,  já 
q nem sequer sei quem o desenvolveu (por incrível q pareça, nem a  área 
de infra de TI de lá foi informada sobre o projeto e muitos só  ficaram 
sabendo através dos meios de comunicação internos). O q eu  acho é q 
essas críticas tem de ser feitas pelos canais competentes,  além das 
nossas observações em lista, pois muitas vezes vejo muita  gente 
descascando aqui sobre determinado assunto e aqueles q  realmente 
poderiam fazer algo a respeito nem sequer foram  comunicados. Por isso 
minha ênfase em utilizar o Fale Conosco. Por  mais incrível ainda q 
pareça, esses lances (reclamações via canais de  comunicação) costumam 
ser levados a sério por lá (eu mesmo já recebi  da área de comunicação 
várias dúvidas e reclamações para responder).




Se eu fiquei contente é porque gostei do que foi feito, não vejo  
problemas em fazer algumas críticas.



Como eu disse antes, não vejo problemas em críticas construtivas.  Vejo 
problemas em críticas mal direcionadas. É a mesma coisa de eu  reclamar 
q o governo é uma b!#$@ e votar no mesmo cara de novo esse  ano. Ou 
fazer como a OAB, q desceu a lenha no governo atual, mas no  máximo pune 
os advogados do PCC com suspensões de alguns dias ou  semanas . . . ;-)




Certo, vou enviar as sugestões para lá, incluindo os procedimentos  
para que não haja uso abusivo sem que seja necessária a  identificação 
por IP.



Bleeza! Quem sabe os caras q implementaram nem pensaram nessa  
possibilidade. Ou, se bem conheço os tipos de barreira q são erguidas  
por lá, alguém deve ter achado q ficaria muito fora de controle.


Sim, eu li a especificação, mas não adiantou nada porque eu não  posso 
usá-la.



Ok. Falha minha. Só agora entendi q vc estava falando de API aberta  
para autenticação no serviço (ou algo assim)...




Google, Yahoo e todos outros nunca pediram meu IP, mas têm controle  
sobre meu uso por autenticação.



Como eu disse antes, tenho tanta informação qto vc sobre os motivos  
neste caso, mas pelo perfil do form. de inscrição, q parece ser  
direcionado em um primeiro momento a outros órgãos ou entidades,  talvez 
fosse mais simples cadastrar um IP do q um responsável em  particular. 
Ou talvez o nível de segurança q os desenvolvedores da  solução 
soubessem implementar talvez não atendesse às necessidades da  Casa. 
Particularmente, eu costumo encher o saco do pessoal da  segurança de TI 
com a frase qual serviço vcs vão tirar de nós  hoje?. :-)




A questão de processamento é relativa: servir XML é muito menos  
custoso que servir HTML+CSS+JS; quem pegar os dados por XML não  
precisará ficar acessando o site; se outro site disponibilizar as  
informações, o tráfego pode ser diluído.



Claro, mas a consulta a banco de dados q vai gerar as informações  
(algumas são dinâmicas, como a tramitação de projetos de lei) pode  ser 
onerosa se houver uma carga elevada. Acredito q muito  provavelmente 
quem precisará de acesso direto via webservices a  informações q já 
podem ser consultadas de outra forma (diretamente no  site) vai fazer 
consultas mais pesadas e mais frequentes, pois senão  usaria a consulta 
trivial (ou se contentaria com os serviços push  como aquele q alerta 
via e-mail qdo há uma tramitação).




Imagino o problema de orçamento, assim como a falta de pessoal para  
implementar (já trabalhei em instituição pública).



 Onde é mesmo q eu me inscrevo para obter acesso aos


webservices do Senado, do Ministério da Fazenda, do Banco Central,  etc?




Boa pergunta, e o TSE, IBGE, Correios, etc?! Estou integrando  
diferentes dados do IBGE (quantas planilhas XLS) e dos Correios na  
mão só para montar uma API de exemplo.



Q fique bem claro: não sou contra críticas construtivas a nenhum  
serviço público. Muito pelo contrário, pois acho q é assim q as  
necessidades da sociedade são devidamente apontadas. O q me chateia é  
ver a prontidão com q críticas nem sempre construtivas são levantadas  
contra quem faz algo no serviço público enquanto vários órgãos e  
Poderes q nunca se mexem sequer são incomodados (não q tenha sido o  
caso do seu e-mail).




Citei TSE e IBGE. E a idéia é justamente agregar conteúdo de várias  
fontes diferentes. Se um fizer direito, a gente pode chegar nos  
outros e falar, por que vocês não fazem igual?


Agora, se um faz e não dá certo, os outros vão ser mais arredios.  São 
como as migrações de SL mal feitas...



Certo, mas dificilmente um