Re: [Talk-br] Numeração da Av paulista em SP - SP

2017-05-18 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Um mesmo edifício tem vários números ou vários edifícios têm um mesmo
número?

(Não me oponho a nada, não sou de São Paulo. Só fiquei curioso. =P )

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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 18 de maio de 2017 10:15, Pedro vida torta <pedrovidator...@gmail.com>
escreveu:

> https://www.openstreetmap.org/way/372847188 pretendo numerar a av
> paulista isso vai demandar tempo e pesquisa in loco para coletar os locais
> corretos e os números dos poi já existente, acontece que a Avenida ja esta
> razoavelmente numerada de uma forma errada, edifícios numerado com apenas
> um nº qdo na realidade tem vários , então vou usar a numeração oficial do
> geosampa mas para isso vou ter de mexer em quase tudo e apagar algumas
> numerações já existente , algumas pessoas podem não gostar então antes de
> começar gostaria de saber se existe alguém contrario.
>
> --
> *Pedro Esmerilho*
>
>
> <https://www.avast.com/sig-email?utm_medium=email_source=link_campaign=sig-email_content=webmail>
>  Livre
> de vírus. www.avast.com
> <https://www.avast.com/sig-email?utm_medium=email_source=link_campaign=sig-email_content=webmail>.
> <#m_823510486919018625_DAB4FAD8-2DD7-40BB-A1B8-4E2AA1F9FDF2>
>
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Re: [Talk-br] Novato

2017-03-08 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
-Sobre os blocos, estava melhor antes. =) Como os colegas já sugeriram, dá
pra fazer contornando o topo dos edifícios e depois movendo-os para alinhar
com a base.

-Quanto aos limites do condomínio, também já deram boas dicas, só evita
avançar sobre os vizinhos.

-Sobre o nome da Rua (Dr.) Paulo César, não precisa sugerir nada. Se você
conhece a rua, basta editá-la diretamente mudando o nome (indicando a fonte
com a etiqueta "source:name=local_knowledge")

-A questão apontada pelo Adriano sobre o "nome" da rua interna do
condomínio é importante também.

-Sobre responder o email, não precisa enviar diretamente, responda
normalmente (se o endereço da lista não aparecer no campo "para",
coloque-o, é sempre melhor que todos participem das conversas).

P.S.: Tudo indica que as pessoas estão esperando suas edições em respeito
ao seu interesse em estudar a edição no OSM. =D Em situação normal, a
galera já teria te "ajudado" corrigindo tudo. Nessas questões pontuais, não
precisa pedir nada, nem combinar nada, basta editar seguindo as orientações
gerais (presentes na wiki). O importante é descrever sempre as edições e
indicar as fontes (lembrando que não podemos copiar informações de fontes
protegidas por copyrights). Mas em caso de dúvida, a comunidade está aqui e
em outros canais pra ajudar.

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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 8 de março de 2017 17:12, André Fernandes <opera...@outlook.com>
escreveu:

> Refiz os traçados dos blocos. A ideia seria mais ou menos essa?
>
>
> https://www.openstreetmap.org/changeset/46690836#map=19/-22.
> 89866/-43.11027
>
> Obs.: é necessário apenas responder o e-mail ou tem que enviar diretamente
> pra vocês que me responderam?
>
>
>
>
> *André Fernandes Perazzo*
> ® Foursquare Superuser Level 1
> +55 (21) 96906-6581 <+55%2021%2096906-6581>
> Rio de Janeiro, Brazil 2017
> www.foursquare.com/eumanero
> --
> *De:* Márcio Vinícius Pinheiro <marcioviniciu...@gmail.com>
> *Enviado:* quarta-feira, 8 de março de 2017 16:49:58
> *Para:* OpenStreetMap no Brasil
> *Assunto:* Re: [Talk-br] Novato
>
> Observei duas coisas:
> 1- A área que delimita o condomínio não é "building=yes", deveria ser
> "landuse=residential". Além disso, ela está correta? Pelo que se percebe na
> ortofoto do Bing, está cruzando outro condomínio (inclusive cruzando o
> edifício do outro condomínio).
>
> 2- Você aparentemente fez os polígonos dos edifícios desenhando sobre a
> foto. A foto (no caso, do Bing) naquela área tem um problema sério de
> paralaxe, ou seja, o topo do edifício não aparece na posição geográfica
> onde ele realmente está implantado (a cobertura aparece deslocada da base).
> Não sei se todos vão concordar, mas eu usaria as bases dos edifícios como
> referência, não o topo. Mas esse não é um "erro" apenas seu, parece não
> haver um consenso sobre isso. Em edificações baixas, não faz muita
> diferença, mas edificações altas, acarreta erros maiores que 20 m.
>
> Outra coisa que observei (por conhecer a área), mas que não tem nada a ver
> com a sua edição, é que a Rua Paulo Céser está mapeada de maneira errada,
> pois a juntaram diretamente à Marques do Paraná, entretanto ela termina na
> Roberto Silveira (do jeito que fizeram, roteadores não indicariam a
> possibilidade - real - de sair da Paulo César para a Miguel de Frias).
>
> - - - ·
> Atenciosamente,
>
> Márcio Vinícius Pinheiro
> http://about.me/Doideira
> <http://pt.gravatar.com/marciovinicius>
>
> Em 8 de março de 2017 16:22, André Fernandes <opera...@outlook.com>
> escreveu:
>
>> Gente, sou novo na área e estou fazendo algumas edições com a ajuda do
>> tutorial para poder aprender um pouco. Fiz o cadastro de um condomínio e
>> queria saber se a ideia é mais ou menos essa, se eu fiz alguma coisa
>> errada, etc. Estou aberto a feedbacks. Se vocês conseguirem ver por esses
>> links
>>
>>
>> https://www.openstreetmap.org/history#map=18/-22.89882/-43.11034
>>
>> https://www.openstreetmap.org/changeset/46689755
>>
>>
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>> <https://www.openstreetmap.org/changeset/46689755>
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Re: [Talk-br] Projeto de teste para integração com overpass

2016-09-24 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Tenho a impressão de que a documentação (basicamente a wiki, eatão aí as
guidelines) tende a instruir os mapeadores a manter as ruas sempre que
possível como apenas um elemento (e eu também acredito que há um bom motivo
pra isso). Tome como exemplos duas páginas de instruções básicas da wiki
(ambas ainda sem versões em português).

https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Editing_Standards_and_Conventions
Observe que a definição básica de rodovia é "uma série de nós agrupados
formando um caminho". Na parte em que falam das pontes, dizem que este "é
um dos vários casos em que as rodovias não são representadas em um único
caminho, mas como vários caminhos organizados seqüencialmente CADA UM COM
DIFERENTES ETIQUETAS. (grifo meu)

Em https://wiki.openstreetmap.org/wiki/One_feature,_one_OSM_element
A seção "notable exceptions" nota que ruas "são comumente representada como
múltiplos caminhos conectados, cada um com a mesma etiqueta 'name' (MAS COM
DIFERENTES OUTRAS ETIQUETAS)". (grifo meu novamente)

Enfim, minha humilde opinião: não havendo diferença de características (no
que se inclui rotas e restrições, além das caraterísticas físicas) entre as
diversas seções da via, não há porque dividir a mesma via em vários objetos.

Se entendi bem, essa questão está muito parecida com o velho lema "não
mapeie para os renderizadores", mas nesse caso no lugar dos renderizadores
colocaram um editor (ou um método de edição, sei lá). Entendo que da mesma
forma que acontece com o renderizador, o editor é que tem que se adaptar ao
mapa e não o inverso. É como se eu colasse as rodas do carro com cola,
porque não tenho ou não sei usar chave de roda.

Imagino que o ideal é que houvesse identificadores para os trechos das ruas
(sem necessariamente subdividir todas as ruas em objetos distintos), mas
esse é um conceito que simplesmente não existe no OSM. Então é melhor
quebrar quando necessário e apenas quando necessário. Inclusive acho que
isso está estritamente relacionado com o principal princípio do OSM: mapeie
o que está no chão. Ou seja, se você está no local, olha pra rua e não vê
diferença entre um trecho e outro, ambos os trechos são a mesma coisa (e,
portanto, não devem ser mapeados como se não fossem uma coisa só).

P.S.: Escrevi muito sobre conceitos (que sempre serão contestáveis), mas em
resumo eu diria apenas: dividir as ruas indiscriminadamente trará mais
problemas do que soluções.

P.S. 2: Por falar em "mapear para o renderizador", ninguém aqui lembrou do
pobre mapnik que, com as ruas divididas quadra a quadra, simplesmente não
mostraria os nomes das ruas no mapa na maioria dos níveis de zoom.
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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 23/09/2016 11:35 AM, "Wille" <wi...@wille.blog.br> escreveu:

> Minha opinião é que se deve dividir as ruas quando há necessidade, por
> exemplo para mapear restrições de conversão ou rotas de ônibus ou trechos
> que possuem características diferentes. A validação do JOSM considera ruim
> ways com mais de 12km (talvez eu esteja enganado nesse número). Considero
> interessante também a abordagem de Márcio de dividir em limites de bairros.
>
> wille
>
> On 23-09-2016 11:22, Marcio wrote:
>
> Em Sex, Set 23, 2016 em 11:15 , George Silva <georger.si...@gmail.com>
> <georger.si...@gmail.com> escreveu:
>
> Novamente entendo e até concordo com isso. A dúvida surgiu para entender
> se existe um padrão ou recomendação geral
> da comunidade sobre o assunto.
>
> Até agora neste tópico, "conto os seguintes votos" (veja vem que estou
> contando apenas para fomentar a discussão, não estou dizendo que alguma
> decisão está de fato sendo tomada no tópico):
>
> * 3 a favor de manter as vias juntas
> * 3 a favor de manter as vias separadas
>
> Não enxergo consenso :D.
>
>
> A minha opnião é que não existe desvantagem em ter as ruas segmentadas,
> porém eu não fico dividindo as ruas. Somente quando cruzam bairros ou os
> trechos são muito longos.
>
> Como falei, segmentar as ruas é um processo natural a medida que vão sendo
> inseridos mais detalhes na mesma (restrição de conversão, faixar, largura,
> velocidade, superficie).
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[Talk-br] Edições errôneas de novato

2016-09-10 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Caros colegas mapeadores,

observei diversas edições de um usuário específico na região de Barra Mansa
e Volta Redonda no Rio de Janeiro. O encontrei por acaso quando decidi
mapear os bairros de Barra Mansa. O usuário é da cidade, parece ter
conhecimento da área. O que me chamou atenção em princípio foram os
diversos nós indicando os bairros (place=suburb) inclusive vários
repetidos, colocando os nomes fora do padrão (incluindo a palavra "bairro"
no nome de todos os bairros), misturando com tags de endereçamento, etc.

O usuário em questão se cadastrou no OSM em julho/2016 e já tem mais de
2500 changesets: https://www.openstreetmap.org/user/Gabriel%20Vilela/history
A quantidade em si não é problema, o problema é que além de serem edições
muito pontuais (ele deve salvar a cada nó ou caminho editado), ele não dá
qualquer informação do que foi feito ou das suas intenções em cada edição
(o que torna difícil entender porque ele insiste em determinados erros).

A maior parte das edições dele (quando feitas corretamente, em geral os nós
indicando estabelecimentos e instituições) até onde pude observar são até
úteis e parecem ser feitas com conhecimento da área (embora ele não indique
as fontes), no entanto é cansativo ficar corrigindo os erros recorrentes
(como os bairros, mencionados acima). Não o estudei a fundo para saber que
outros equívocos ele tem cometido (já observei nós perdidos sem qualquer
etiqueta, ou apenas com name=*, áreas apenas com area=yes e coisas assim).
Os bairros tenho corrigido manualmente, pois já me dispus a mapear os
bairros de Barra Mansa e com isso vou corrigindo os erros dele. Mas é
desanimador imaginar que depois de mapear todos os bairros da cidade ele
vai lá e bagunça tudo de novo.

Entrei em contato com ele, indiquei os erros que ele cometeu, solicitei que
se informasse melhor antes de sair editando. Ele até respondeu (agradecendo
as informações que passei), mas continuou no mesmo ritmo de edições e erros
de edições. Entrei em contato novamente agora há pouco indicando a wiki
brasileira e o guia dos iniciantes, mas não acredito muito que ele vá se
dispor a ler.

Estou informando, pois não sei bem o que se pode fazer nesse caso. Desfazer
ou corrigir as edições dele uma a uma pode ser muito trabalhoso. Talvez se
mais alguém o contactasse informando a importância de se manter dentro dos
padrões, de se informar antes de editar determinados tipos de nós ou
caminhos... Sei lá, acho que o ID faz parecer que as coisas são mais fáceis
do que realmente são.

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Márcio Vinícius Pinheiro
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Re: [Talk-br] Versão Alpha/Inicial do Menu Inteligente OSM (extensão para navegador)

2016-07-28 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Não está disponível para Firefox 47.0

Em tempo, parabéns e obrigado pela iniciativa. Vai ser muito legal ter uma
extensão assim.

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Em 28 de julho de 2016 10:57, Wesley Martins <wesleygmart...@gmail.com>
escreveu:

> Muito útil!!!
> Parabéns!
>
> 2016-07-27 11:30 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros <
> alexandre@gmail.com>:
>
>> Projeto (código fonte): github.com/jgpacker/*osm-smart-menu*
>> <https://github.com/jgpacker/osm-smart-menu>
>>
>> Em 26 de julho de 2016 23:22, John Packer <john.pack...@gmail.com>
>> escreveu:
>>
>>> Pessoal, estou desenvolvendo uma extensão para navegador para facilitar
>>> a navegação entre sites relacionados ao OSM.
>>>
>>> Por exemplo, se você entrar na página
>>> https://www.openstreetmap.org/relation/296650#map=10/-26.2632/-48.9626
>>> e clicar no botão da extensão, então você vai ver uma lista de links para
>>> outros sites na mesma latitude, longitude, zoom e com o mesmo ID de relação
>>> que a página deste link. Tanto outros mapas como ferramentas de análise do
>>> OSM.
>>>
>>> Está em um estágio inicial e tem vários ajustes para fazer e algumas
>>> funcionalidades para adicionar, portanto ainda não estou coletando feedback
>>> sobre a extensão, mas achei que seria interessante já liberar o uso para o
>>> pessoal.
>>>
>>> Quando chegar na versão 1.0, vou fazer um anúncio na lista
>>> internacional, portanto não divulguem "oficialmente" a extensão ainda.
>>>
>>> Link para adicionar extensão no Mozilla Firefox (deve possuir no mínimo
>>> a versão 48):
>>> https://addons.mozilla.org/pt-BR/firefox/addon/osm-smart-menu/
>>> Link para adicionar extensão no Google Chrome:
>>> https://chrome.google.com/webstore/detail/osm-smart-menu/icipmdhgbkejfideagkhdebiaeohfijk
>>>
>>> Planejo adicionar suporte para o navegador Opera futuramente.
>>>
>>> Abs,
>>> Jgpacker
>>>
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Re: [Talk-br] Votação: uso de boundary=administrative para meso/micro-regiões do IBGE

2016-05-18 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Essa é uma discussão paralela (desculpem-me por introduzi-la assim), mas
acho que causaria tanta confusão quanto São Paulo, São Paulo ou Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro. O que se pode fazer se não foram criativo nos
nomes das coisas? =P

Na verdade fico me perguntando por que cargas d'água há uma microrregião
que engloba apenas uma cidade (ou que tenha o mesmo nome de apenas uma
parte dela, não sei). Talvez isso possa ser aproveitado na discussão
original ;-).

De qualquer forma, não acho um crime incluir as palavras micro/mesorregiões
nos nomes. Só acho inapropriado (como se não coloca "estado" nos nomes dos
estados por exemplo) e que causa estranheza a olhos leigos (como sempre
causou aos meus).

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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 18 de maio de 2016 20:27, Gerald Weber <gwebe...@gmail.com> escreveu:

>
>> Além disso, já que tocamos no assunto, acho também que deveriam tirar as
>> palavras "Microrregião" e "Mesorregião" dos nomes das microrregiões e
>> mesorregiões. Além de não significar nada para esmagadora maioria dos
>> usuários, não fazem parte o nome nem são necessárias para identificá-las,
>> determiná-las ou diferenciá-las de outras coisas.
>>
>
> Remover causaria problemas, veja no exemplo do nominatim sobre a cidade de
> Santa Maria:
>
> City Santa Maria, *Microrregião de* Santa Maria, *Mesorregião*
> Centro-Ocidental Rio-Grandense, Rio Grande do Sul, South Region, Brazil
>
> Se remover, ficaria
>
> City Santa Maria, Santa Maria, Centro-Ocidental Rio-Grandense, Rio Grande
> do Sul, South Region, Brazil
>
> Aí que ninguém vai entender porque Santa Maria aparece duas vezes. Veja
> que remover Mesorregião deixa isto muito estranho também, no mínimo teria
> de reescrever para Centro-Ocidente Rio-Grandense.
>
> Talvez precisamente porque muita gente não conhece seja necessário manter
> a denominação.
>
> Gerald
>
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Re: [Talk-br] Votação: uso de boundary=administrative para meso/micro-regiões do IBGE

2016-05-18 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Acho que quaisquer das opções são válidas desde que não haja perda de
informação. No entanto, diante da possibilidade de conflito entre as
microrregiões administrativas e estatísticas, acho que temos que chegar a
uma solução viável em que cada coisa seja mapeada como realmente é.

Só é difícil dizer o que cada coisa realmente é. Concordo com quem
ressaltou que uma região "administrativa" não tem necessariamente que ser
formal e ter uma administração centralizada e isso faz essas regiões
"administrativas" se confundirem com regiões "estatísticas" que são
utilizadas administrativamente. Difícil separar categoricamente uma da
outra e se o fizermos, o faremos com sério risco para informações
importantes (que vão além das micro e mesorregiões) se quisermos manter
alguma coerência.

Sou urbanista, minha escala é outra, acho que isso é uma questão para
geógrafos. Me abstenho de votar, só quis mesmo expor minhas ideias (pelas
regras da votação talvez isso signifique discordo, não sei).

Além disso, já que tocamos no assunto, acho também que deveriam tirar as
palavras "Microrregião" e "Mesorregião" dos nomes das microrregiões e
mesorregiões. Além de não significar nada para esmagadora maioria dos
usuários, não fazem parte o nome nem são necessárias para identificá-las,
determiná-las ou diferenciá-las de outras coisas.

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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 18 de maio de 2016 11:28, santamariense <imagens...@gmail.com> escreveu:

> Relato a seguir meu voto final sobre o assunto e o porquê:
>
> Entendo que o boundary=administrative, como descrito na wiki, poderia
> sim ser usado como o do IBGE porque do texto que define o que é uma
> boundary=administrative, vem que deve ser reconhecida por governo ou
> outras organizações - então poderíamos usar o órgão máximo da área no
> Brasil, que é o IBGE.
>
> Mesmo que ainda o IBGE diga não ser uma divisão administrativa, ele
> também diz que seria administrativo apenas estados, e municípios. Logo
> deveriam ser excluídos aqui do OSM as admin_level dos distritos e
> bairros, por exemplo. Mas como isso não está em questão...
>
> Aqui pela comunidade também aprendi que os estados podem criar suas
> micro e meso-regiões e estas sim não seriam estatísticas, seriam
> administrativas (mesmo que não tenha uma pessoa-administradora), e
> poderão constar no mapa, como é o caso da micro-região Celeiro, aqui
> no RS. - Porque o que se está tentando excluir dos níveis
> administrativos são as micro e meso do >>>IBGE<<<. Não?
>
> Cheguei a cogitar, que em locais onde houvessem as micro e meso
> definidas pelo estado poderiam estar sendo adicionadas estas, e onde
> não houvessem definição delas, seria usado as do IBGE. Porém, haveriam
> municípios que estariam dentro de duas admin_level ao mesmo tempo, o
> que isso sim não dá para aceitar.
>
> E por fim, diante do dilema entre colocar no mapa, por exemplo, a
> Micro-região Celeiro (criado por lei estadual), ou a Micro-região
> criada pelo IBGE (estatística), é preferível o primeiro caso. Entendo
> que o IBGE o que fez, ao criar essas micro e meso, foi preencher a sua
> maneira a falha dos estados em não criarem suas próprias micro e meso.
> Infelizmente os estados pouco trabalham na criação destas subdivisões,
> mas enfim... CONCORDO com a exclusão das micro e meso das
> boundary=administrative.
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Re: [Talk-br] Ortofoto da Cidade do Rio de Janeiro

2016-01-29 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Pois é. E considerando que o Rio é quase todo morro…

Tenho utilizado marcações de GPS (minhas pessoais e públicas do OSM) para
ajustar o alinhamento da camada wms e vou salvando por bairros ou regiões
menores em que trabalho.

O IPP tem feito ultimamente um bom trabalho na atualização da base, pena
que se concentrando em tecnologias fechadas.

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Em 29/01/2016 4:47 PM, "Pedro Geaquinto" <osmgeaqui...@gmail.com> escreveu:

> Excelente! O WMS da ortofoto de 2012 estava bugado na projeção WGS84 e só
> ficava consideravelmente pouco desviado em uma projeção SAD69 que a
> prefeitura usa (muito próximo da ortofoto de 2013). Mas ainda assim tem um
> offset em relação ao Bing (e os dados do OSM).
>
> O desafio é encontrar o offset correto para nosso uso. Para isso temos que
> encontrar isso nas partes baixas da cidade, porque o Bing é todo zuado nos
> morros.
>
> 2015-12-20 16:55 GMT-02:00 Márcio Vinícius Pinheiro <
> marcioviniciu...@gmail.com>:
>
>> Atualizei as instruções para utilização da Ortofoto do Rio de Janeiro,
>> para mapeadores da cidade na página da wiki:
>>
>> https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Rio_de_Janeiro_%28city%29/Import_IPP#Ortofotos
>>
>> Coloquei as instruções para o servidor WMS da Ortofoto 2013 (mais precisa
>> e com resolução/escala muito maior do que a de 2012).
>>
>> É provável que a ortofoto de 2014 vá ser liberada em breve, assim que
>> tiver notícia comunico (e peço que se alguém tiver notícia antes de mim,
>> que também comunique ;-).
>>
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Re: [Talk-br] mudança de estilo conforme escala

2016-01-14 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Se for o caso de mera diferença no tempo de atualizações das camadas dos
tiles, a essa altura basta dar um Ctrl+F5 no navegador que o problema já
deve se resolver, porque essas atualizações não demoram tanto.

Mas é a isso que está se referindo a Kátia? Ela fala em estilos diferentes,
os estilos já mudaram há muito tempo, já estariam sendo mostrados por igual
nos diversos níveis de zoom.
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Em 14/01/2016 10:12 AM, "Adriano Rosa" <adriano...@gmail.com> escreveu:

> imho, essa mudança nos estilos e labels dependendo do zoom se deve ao
> período de atualização diferente de cada camada do mapa. as camadas nos
> zooms mais altos demoram mais para atualizar.
>
> Em qui, 14 de jan de 2016 às 09:45, Márcio Aguiar Ribeiro <
> aguiar.mar...@gmail.com> escreveu:
>
>> Você pode fazer o seu próprio estilo utilizando ferramentas como Mapbox
>> Studio [1] e QGIS [2] com os dados do OpenStreetMap, mas não consegui
>> entender se é realmente isso que você precisa.
>>
>> [1] https://www.mapbox.com/mapbox-studio/
>> [2] http://www.qgis.org/
>>
>> Em qua, 13 de jan de 2016 às 16:02, Cassio Eskelsen <cas...@3geo.com.br>
>> escreveu:
>>
>>> Isso é o render do mapa que faz, você não precisa se preocupar com isso
>>> (nem tem controle), só em classificar corretamente os eixos conforme seu
>>> tipo.
>>>
>>> Abraços
>>>
>>> Cássio
>>>
>>> Cássio Rogério Eskelsen
>>> 3Geo
>>>
>>> 2016-01-13 12:52 GMT-02:00 Kátia Pereira <katiapereir...@gmail.com>:
>>>
>>>> Caros,
>>>>
>>>> Tenho interesse em adicionar ao Open Street Map as estradas legais e
>>>> ilegais para a Amazônia Legal. Observei que durante a navegação do mapa, os
>>>> estilos e labels das feições mudam conforme eu vou mudando a escala de
>>>> visualização. Gostaria de saber como isso é feito.
>>>>
>>>> Kátia Regina Pereira
>>>>
>>>>
>>>> ___
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Re: [Talk-br] Estamos vivenciando uma experiência meritocrática?

2016-01-05 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Gerard colocou um ponto importante nessa discussão (e que deve ajudar a
pararmos de discutir conceitos e discutirmos o real). Anarquia não é
(necessariamente) ausência de regras, é ausência de poder. Tudo na vida tem
regras. Não é porque se faz algo por puro passatempo ou de forma
descompromissada que não se pode exigir regras. Se até o CandyCrush tem
regras, por que não o OSM?!

Até o caos está sujeito a regras. O caos também não é ausência de regras,
mas sim o simples resultado da (co)incidência de infinitas variáveis.

O que queremos evitar é o caos, não a anarquia… hoje temos uma anarquia e
um caos. Como bem disseram, é impraticável confiar em um sistema
imprevisível (caótico), mas podemos estabelecer um sistema mais previsível
tentando organizar a anarquia (nem considero essa questão de dar mais poder
pra um ou pra outro, por "mérito" ou não). Temos que parar de disputar o
poder de decisão e discutir a decisão em si.

Temos que ter regras claras sobre o mapeamento em si e as decisões devem
ser tomadas com base nessas regras. A maior dificuldade que temos talvez
seja a documentação dessas regras que de uma maneira ou de outra existem
tacitamente, mas tem deixado brechas para a constante discussão dessas
regras (ampliando as variáveis e nos jogando de volta ao caos).

Para esse tipo de coisa, podemos sim aproveitar as regras internacionais e
adaptar apenas casos específicos brasileiros ou ainda mais localizados. E
isso seria só o começo.

Meritocracia parece muito bom, mas o que se poderia ser considerado mérito
(no OSM)?

__
Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira
Em 05/01/2016 10:53 AM, "Arlindo Pereira" <openstreet...@arlindopereira.com>
escreveu:

> Já tive experiências ruins com sistemas com controle central com o
> Foursquare/Swarm, e deixei de contribuir pelo mesmo motivo.
>
> []s
>
> 2016-01-05 10:49 GMT-02:00 Adriano Rosa <adriano...@gmail.com>:
>
>> Gerald, sua explicação ficou muito boa. inclusive refletirei melhor sobre
>> a minha posição.
>>
>> o receio que tenho quando vejo algo sobre criar uma organização/
>> estrutura/ norma para proteger o mapa, é que aconteça algo parecido com o
>> waze.
>>
>> vejo o tomio elogiando a estrutura dos editores do waze e lhe entendo. há
>> suas vantagens e desvantagens. a principal desvantagem é o abuso de poder
>> de alguns.
>>
>> aqui um caso para ilustrar um problema que aconteceu comigo (mas já
>> aconteceram casos semelhantes, envolvendo os mesmos ou outros personagens).
>> a treta começa aqui
>> https://www.waze.com/forum/viewtopic.php?f=1005=121728=60#p1100059,
>> em 4/5/15. e aparentemente se encerrou em 7/5/15.
>>
>> porém, oito meses depois, quando eu menos esperava, por causa de edições
>> anteriores a 25/5/15 (com controvérsias se foram erros de edição, mas não
>> há dúvida que não houve prejuízo ao mapa) fui rebaixado (nível 5 para 2),
>> perdi área de edição e suspenso do fórum. não me incomodo com as penas,
>> pois após a treta inicial já havia decidido contribuir menos com o waze. me
>> incomoda a maneira como as coisas são conduzidas, quando o poder se
>> centraliza. e como temos disponibilidades e capacidades diferentes, com o
>> decorrer do tempo, quem tiver mais disponibilidade poderá ter mais poder. 
>> coincidentemente
>> a situação lá piorou enquanto a discussão rola aqui.
>>
>> só quero registrar o alerta aqui, que minha experiência trouxe aversão
>> para algo mais formal, quando se trata de um hobby, um serviço voluntário.
>>
>> compreendo a necessidade de proteger o mapa para torná-lo mais confiável,
>> mas esse projeto comunitário é para muitos um passatempo, não somos
>> profissionais, funcionários do osm. por isso ainda continuo tendendo a
>> concordar com o Cassio.
>>
>>
>>
>> Em ter, 5 de jan de 2016 às 09:39, Gerald Weber <gwebe...@gmail.com>
>> escreveu:
>>
>>> Prezado Cassio e colegas
>>>
>>> 2016-01-05 5:35 GMT-02:00 Cassio Eskelsen <cas...@3geo.com.br>:
>>>
>>>> A pergunta correta é, em primeiro lugar, "por que criar normas"?
>>>>
>>>
>>> As normas já existem. A mais famosa é: não copiar de mapas protegidos
>>> por direito autoral. É algo que os mapeadores aqui no Brasil tem uma
>>> gigantesca dificuldade em aceitar.
>>>
>>>
>>>>
>>>> "Ah teve os casos x e y de vandalismo". Sim, teve, mas cabe aos
>>>> normatistas demonstrar antes de mais nada que o custo destes
>>>> vandalismos(intencionais ou por imperícia) é substancialmente maior do que
>>>> os benefícios trazidos pela atual forma semi-a

[Talk-br] Ortofoto da Cidade do Rio de Janeiro

2015-12-20 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Atualizei as instruções para utilização da Ortofoto do Rio de Janeiro, para
mapeadores da cidade na página da wiki:
https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Rio_de_Janeiro_%28city%29/Import_IPP#Ortofotos

Coloquei as instruções para o servidor WMS da Ortofoto 2013 (mais precisa e
com resolução/escala muito maior do que a de 2012).

É provável que a ortofoto de 2014 vá ser liberada em breve, assim que tiver
notícia comunico (e peço que se alguém tiver notícia antes de mim, que
também comunique ;-).

- - - ·
Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Re: [Talk-br] Nova aparência do mapa padrão

2015-10-31 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
É triste ver como colaboradores do OSM ainda usam o Google Maps como
referência. Não precisamos de outro Google Maps (cujo principal defeito,
diga-se de passagem, é justamente o visual do mapa, difícil de enxergar,
com pouco contraste). Acho péssimo tomar como ponto de partida para a
modificação desse porte em um projeto colaborativo as decisões tomadas
unilateralmente sabe-se lá por quem dentro de uma empresa privada e fechada
(sem realmente sabermos o que o levou a tal decisão).

Concordo que algumas cores confundiam mesmo (sofria em menor grau do mesmo
problema de falta de contraste do Google Maps), mas não acho que seja algo
que se resolva apenas mudando as cores (porque elas vão confundir com
outras coisas). Linhas de contorno, intensidade, contraste, espessuras,
padrões de preenchimento, etc. poderiam ter sido trabalhados. Do jeito que
está continuou confuso, e com o agravante de menos informativo
(simplesmente eliminando a visualização de determinados tipos de vias em
certos níveis de zoom).

Enfim, não pude participar da discussão (além de nem ter tomado
conhecimento, eu não teria podido me dedicar mesmo nesses últimos meses),
só posso lamentar e ajudar a melhorar daqui pra frente (imagino que apenas
2 meses não tenham sido o tempo total de discussão, especialmente
considerando o grande número de manifestações críticas). De qualquer forma,
não acho que ficou tão ruim, mas certamente poderia ter ficado muito
melhor. Para algumas situações parece ter melhorado, para outras piorou
muito.

Obrigado por compartilhar, Nelson.

- - - ·
Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 31 de outubro de 2015 10:46, Imagens SM <imagens...@gmail.com> escreveu:

> A ideia da mudança surgiu para que estradas renderizadas em verde não
> se camuflasse em matos e as em azul em água. O visual é só questão de
> se acostumar.
>
> Em 31/10/15, talk-br-requ...@openstreetmap.org<
> talk-br-requ...@openstreetmap.org>
> escreveu:
> > Enviar submissões para a lista de discussão Talk-br para
> >   talk-br@openstreetmap.org
> >
> > Para se cadastrar ou descadastrar via WWW, visite o endereço
> >   https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
> > ou, via email, envie uma mensagem com a palavra 'help' no assunto ou
> > corpo da mensagem para
> >   talk-br-requ...@openstreetmap.org
> >
> > Você poderá entrar em contato com a pessoa que gerencia a lista pelo
> > endereço
> >   talk-br-ow...@openstreetmap.org
> >
> > Quando responder, por favor edite sua linha Assunto assim ela será
> > mais específica que "Re: Contents of Talk-br digest..."
> >
> >
> > Tópicos de Hoje:
> >
> >1. Nova aparência do mapa padrão (Nelson A. de Oliveira)
> >2. Re: Nova aparência do mapa padrão (Gerald Weber)
> >
> >
> > --
> >
> > Message: 1
> > Date: Sat, 31 Oct 2015 00:16:16 -0200
> > From: "Nelson A. de Oliveira" <nao...@gmail.com>
> > To: OSM talk-br <talk-br@openstreetmap.org>
> > Subject: [Talk-br] Nova aparência do mapa padrão
> > Message-ID:
> >   <CAARFvTWgmhjXXomxsvkW90G8WH+oa6ysbP10De34M1z65K=
> w...@mail.gmail.com>
> > Content-Type: text/plain; charset=UTF-8
> >
> > Repassando o que o Marcos enviou na talk-pt.
> >
> >
> > ===
> > Olá a todos,
> >
> > Como já devem ter reparado, o mapa padrão sofreu uma grande alteração,
> > nomeadamente na forma como renderiza as estradas e esta mensagem tenta
> > dar a conhecer a história por detrás disto.
> >
> > O protótipo desta alteração foi trazida à mesa por Mateusz Konieczny a
> > 9 de maio depois de este ter começado uma discussão onde comparava o
> > mapa usado pelo Google Maps com o oferecido pelo OSM e como este
> > último pode ser melhorado usando os princípios do anterior. [1]
> >
> > A sua proposta foi submetida para revisão a 14 de agosto, depois de
> > ouvidas as queixas e sugestões de outros utilizadores. [2]
> >
> > Desde dessa data o projeto entrou num processo de discussão pública na
> > página GitHub que é onde ocorre o desenvolvido do mapa padrão. [3]
> >
> > Finalmente, a 30 de outubro, depois de revisto, debatido e corrigido,
> > chegou a hora de implementa-lo a nível global. [4]
> >
> > [1] - https://www.openstreetmap.org/user/Mateusz%20Konieczny/diary/34957
> > [2] - https://www.openstreetmap.org/user/Mateusz%20Konieczny/diary/35586
> > [3] - https://github.com/gravitystorm/openstreetmap-carto/pull/1736
> > [4] -
> >
> https://blog.openstreetmap.org/2015/10/30/openst

Re: [Talk-br] Mapear agências bancárias

2015-09-18 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Se o Posto Moinho, o Posto Natal e o Posto Chefão têm placas e letreiros,
acho justo, sim, que sejam identificados por esses nomes na tag name. Em
rodovias normalmente os postos têm mesmo seus nomes em placas. Eu mesmo já
mapeei um na Via Dutra (e outros em que só pude identificar a bandeira).

Eu entendo que a tag name tem que conter o nome pelo qual a coisa é
conhecida, normalmente esse nome é identificado em placas e letreiros. Acho
errado usar a tag name para colocar o nome pelo qual uma minoria de pessoas
podem identificá-los, mesmo que esse seja o nome oficial ou verdadeiro.
Para isso, existem outras tags que podem ser tranquilamente identificadas
em sistemas de busca.

Acho que o melhor dos mundos seria poder ser pão-pão-queijo-queijo e
colocar nome em name e marca em brand e ter ambos visíveis no mapa. Mas
infelizmente não temos tanto poder sobre o que aparece no mapa e menos
ainda sobre o que colocam nas placas (o que obviamente dificulta inclusive
mapea-los com o nome verdadeiro).

Estamos tentando mapear como se fosse padronizado um mundo que na verdade
não é padronizado. Temos que mapear o mundo como é. Se o nome que aparece é
Posto Natal o nome é Posto Natal e se o nome que aparece é Posto Shell o
nome é Posto Shell, todo o resto é informação adicional (que podem ser
incluídas em outras tags, como brand e oficial_name, por exemplo).

Isso que trouxemos a discussão para postos de combustível, a questão
inicial é sobre bancos que nunca tem o nome da agência na porta (eu pelo
menos nunca vi).

__
Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira
Em 17/09/2015 2:27 PM, "Nelson A. de Oliveira" <nao...@gmail.com> escreveu:

> Minha sugestão: utilizar name e brand da forma como são definidos (e
> não colocar BR, Shell, etc no mome) e fazer lobby para que as duas
> tags sejam exibidas no mapa padrão.
>
> https://github.com/gravitystorm/openstreetmap-carto/issues/1548
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Re: [Talk-br] Mapear agências bancárias

2015-09-18 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
da mesma forma ele também leva em consideração alt_name, oficial_name,
etc. Acho que busca não é o problema aqui.

O problema é identificar as coisas pelo nome. É, como eu disse antes, um
problema meramente filosófico. Todos os métodos propostos aqui são viáveis,
só estamos discordando em considerar o nome como algo sinalizado e
amplamente reconhecido ou nos atermos ao nome oficial/verdadeiro muitas
vezes (ainda que sinalizados) desconhecidos do público em geral.

- - - ·
Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira
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Em 18 de setembro de 2015 11:34, Márcio Aguiar Ribeiro <
aguiar.mar...@gmail.com> escreveu:

> Só gostaria de ressaltar que ao buscar no nominatim, tanto o brand, como o
> operator, como o name são levados em consideração. Então se alguém buscar
> "Posto Shell" ou "Banco Itaú", ele vai encontrar mesmo se não estiver no
> name.
>
> Marcio Aguiar Ribeiro
>
> 2015-09-18 11:30 GMT-03:00 Adriano Rosa <adriano...@gmail.com>:
>
>>
>> "P.S.2: Acho que sempre devemos colocar a bandeira em brand, mesmo quando
>> a adotarmos para o nome também. Inclusive acho que poderíamos indicar de
>> alguma forma brand de postos sem bandeira."
>>
>> para esse tipo de posto eu coloco "Branca" no campo bandeira, com base no
>> que diz a ANP
>> <http://www.anp.gov.br/?pg=71630=bandeira%20branca==bandeira%20branca===0=1=1426782931549#b>
>> :
>>
>> *Bandeira Branca *Posto revendedor varejista que opta por não exibir a
>> marca comercial do distribuidor de combustíveis líquidos derivados de
>> petróleo, álcool combustível, biodiesel, mistura óleo diesel/biodiesel
>> especificada ou autorizada pela ANP e outros combustíveis automotivos, e
>> que identifica de forma destacada e de fácil visualização, em cada bomba
>> abastecedora, o distribuidor de combustíveis líquidos derivados de
>> petróleo, álcool combustível, biodiesel, mistura óleo diesel/biodiesel
>> especificada ou autorizada pela ANP, e outros combustíveis automotivos
>> fornecedor do respectivo combustível.
>>
>> Em sex, 18 de set de 2015 às 11:04, Arlindo Pereira <
>> openstreet...@arlindopereira.com> escreveu:
>>
>>> Voltando para os bancos, geralmente tem escrito pequeno, vide foto a
>>> seguir:
>>>
>>>
>>>
>>> O tamanho do letreiro vs. o tamanho do que seria o official_name da
>>> agência provam meu ponto sobre bancos.
>>>
>>> Sobre postos de gasolina, ok, fui convencido; não dirijo então não posso
>>> falar nada.
>>>
>>> []s
>>> Arlindo
>>>
>>> 2015-09-18 9:13 GMT-03:00 Márcio Vinícius Pinheiro <
>>> marcioviniciu...@gmail.com>:
>>>
>>>> Se o Posto Moinho, o Posto Natal e o Posto Chefão têm placas e
>>>> letreiros, acho justo, sim, que sejam identificados por esses nomes na tag
>>>> name. Em rodovias normalmente os postos têm mesmo seus nomes em placas. Eu
>>>> mesmo já mapeei um na Via Dutra (e outros em que só pude identificar a
>>>> bandeira).
>>>>
>>>> Eu entendo que a tag name tem que conter o nome pelo qual a coisa é
>>>> conhecida, normalmente esse nome é identificado em placas e letreiros. Acho
>>>> errado usar a tag name para colocar o nome pelo qual uma minoria de pessoas
>>>> podem identificá-los, mesmo que esse seja o nome oficial ou verdadeiro.
>>>> Para isso, existem outras tags que podem ser tranquilamente identificadas
>>>> em sistemas de busca.
>>>>
>>>> Acho que o melhor dos mundos seria poder ser pão-pão-queijo-queijo e
>>>> colocar nome em name e marca em brand e ter ambos visíveis no mapa. Mas
>>>> infelizmente não temos tanto poder sobre o que aparece no mapa e menos
>>>> ainda sobre o que colocam nas placas (o que obviamente dificulta inclusive
>>>> mapea-los com o nome verdadeiro).
>>>>
>>>> Estamos tentando mapear como se fosse padronizado um mundo que na
>>>> verdade não é padronizado. Temos que mapear o mundo como é. Se o nome que
>>>> aparece é Posto Natal o nome é Posto Natal e se o nome que aparece é Posto
>>>> Shell o nome é Posto Shell, todo o resto é informação adicional (que podem
>>>> ser incluídas em outras tags, como brand e oficial_name, por exemplo).
>>>>
>>>> Isso que trouxemos a discussão para postos de combustível, a questão
>>>> inicial é sobre bancos que nunca tem o nome da agência na porta (eu pelo
>>>> menos nunca vi).
>>>>

Re: [Talk-br] Regiões da prefeitura do Rio

2015-09-18 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Tem algum tutorial ou página sobre como mapear os limites de bairro?

__
Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira
Em 18/09/2015 11:05 AM, "Arlindo Pereira" <openstreet...@arlindopereira.com>
escreveu:

> Acredito que esse tipo de informação (acho que vc está falando das RAs,
> não?) não cabe no OSM.
>
> Em tempo: precisamos de ajuda para mapear todos os limites de bairros. Eu
> cheguei a mapear alguns no passado, mas não tive energia para mapear todos
> os 151 bairros.
>
> []s
>
> 2015-09-17 22:23 GMT-03:00 Eduardo Medeiros <eduardoamedei...@gmail.com>:
>
>> Como posso criar alguns grupos/tipos de regiões utilizados pela
>> prefeitura do Rio? Por exemplo, existe um esquema de regiões utilizado em
>> alguns tipos de cobranças de taxas. Existe outro grupo de regiões que
>> seriam as areas de atuação das inspetorias. Teria que criar tags para cada
>> tipo?
>>
>> []s,
>>   Eduardo A Medeiros
>> Em 17/09/2015 22:15, "Eduardo Medeiros" <eduardoamedei...@gmail.com>
>> escreveu:
>>
>>> Na Estrada do Campinho, em Campo Grande, RJ, existe um posto que é ponto
>>> de referência. Posto Preto Velho. Acho que já foi BR, não hoje não tem
>>> bandeira.
>>> Acho que o POI esta represantando a empresa que tem seu nome. O
>>> renderizador inteligente, quando tiver brand, tem que associa-lo ao nome.
>>> Com ícone personalizado e tudo.
>>> Mas acho que utilizar name para marca esta incorreto. E devemos levar em
>>> consideração que o OSM é um banco mundial. Se bularmos as regras das tags,
>>> os renderizadores darão resultados diferentes no Brasil. Se um turista vem
>>> para cá com seu aplicativo, utilizando corretamente a brand, não terá a
>>> resposta esperada, a que esta acostumado em seu local de origem. E o mesmo
>>> acontecerá conosco em uma região diferente, se os mapeadores de lá fugirem
>>> do padrão.
>>>
>>> []s,
>>>   Eduardo A Medeiros
>>> Em 17/09/2015 14:27, "Nelson A. de Oliveira" <nao...@gmail.com>
>>> escreveu:
>>>
>>>> Minha sugestão: utilizar name e brand da forma como são definidos (e
>>>> não colocar BR, Shell, etc no mome) e fazer lobby para que as duas
>>>> tags sejam exibidas no mapa padrão.
>>>>
>>>> https://github.com/gravitystorm/openstreetmap-carto/issues/1548
>>>>
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>>>> Talk-br mailing list
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Re: [Talk-br] Mapear agências bancárias

2015-09-18 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Corrigindo:
P.S.: Não acho que estamos burlando regra alguma, já que a suposta regra
para nomes indica claramente que name se refere a nomes sinalizados e/ou
amplamente reconhecidos.

__
Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro
+5521 98117-0494
http://about.me/Doideira
Em 18/09/2015 10:52 AM, "Márcio Vinícius Pinheiro" <
marcioviniciu...@gmail.com> escreveu:

> Em tempo, acho que a ideia de colocar o nome "oficial" em name e a
> bandeira em brand tem alguma lógica e fundamento, não me oponho
> terminantemente a ela. Só não a considero prática e intuitiva.
>
> Poderíamos passar a adotá-la, mas cientes de que vamos ter que antes
> melhorar muito a documentação (não apenas no tocante a postos mas a nomes
> em geral também) e de que muitos usuários enfrentarão por tempo
> indeterminado dificuldades e frustração.
>
> P.S.: Não acho que estamos burlando regra alguma, já que a suposta regra
> para nomes na indica claramente que name se refere a nomes sinalizados e/ou
> amplamente reconhecidos.
>
> P.S.2: Acho que sempre devemos colocar a bandeira em brand, mesmo quando a
> adotarmos para o nome também. Inclusive acho que poderíamos indicar de
> alguma forma brand de postos sem bandeira.
> __
> Atenciosamente,
> Márcio Vinícius Pinheiro
> http://about.me/Doideira
> Em 18/09/2015 9:13 AM, "Márcio Vinícius Pinheiro" <
> marcioviniciu...@gmail.com> escreveu:
>
>> Se o Posto Moinho, o Posto Natal e o Posto Chefão têm placas e letreiros,
>> acho justo, sim, que sejam identificados por esses nomes na tag name. Em
>> rodovias normalmente os postos têm mesmo seus nomes em placas. Eu mesmo já
>> mapeei um na Via Dutra (e outros em que só pude identificar a bandeira).
>>
>> Eu entendo que a tag name tem que conter o nome pelo qual a coisa é
>> conhecida, normalmente esse nome é identificado em placas e letreiros. Acho
>> errado usar a tag name para colocar o nome pelo qual uma minoria de pessoas
>> podem identificá-los, mesmo que esse seja o nome oficial ou verdadeiro.
>> Para isso, existem outras tags que podem ser tranquilamente identificadas
>> em sistemas de busca.
>>
>> Acho que o melhor dos mundos seria poder ser pão-pão-queijo-queijo e
>> colocar nome em name e marca em brand e ter ambos visíveis no mapa. Mas
>> infelizmente não temos tanto poder sobre o que aparece no mapa e menos
>> ainda sobre o que colocam nas placas (o que obviamente dificulta inclusive
>> mapea-los com o nome verdadeiro).
>>
>> Estamos tentando mapear como se fosse padronizado um mundo que na verdade
>> não é padronizado. Temos que mapear o mundo como é. Se o nome que aparece é
>> Posto Natal o nome é Posto Natal e se o nome que aparece é Posto Shell o
>> nome é Posto Shell, todo o resto é informação adicional (que podem ser
>> incluídas em outras tags, como brand e oficial_name, por exemplo).
>>
>> Isso que trouxemos a discussão para postos de combustível, a questão
>> inicial é sobre bancos que nunca tem o nome da agência na porta (eu pelo
>> menos nunca vi).
>>
>> __
>> Atenciosamente,
>> Márcio Vinícius Pinheiro
>> http://about.me/Doideira
>> Em 17/09/2015 2:27 PM, "Nelson A. de Oliveira" <nao...@gmail.com>
>> escreveu:
>>
>>> Minha sugestão: utilizar name e brand da forma como são definidos (e
>>> não colocar BR, Shell, etc no mome) e fazer lobby para que as duas
>>> tags sejam exibidas no mapa padrão.
>>>
>>> https://github.com/gravitystorm/openstreetmap-carto/issues/1548
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Re: [Talk-br] Mapear agências bancárias

2015-09-18 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Em tempo, acho que a ideia de colocar o nome "oficial" em name e a bandeira
em brand tem alguma lógica e fundamento, não me oponho terminantemente a
ela. Só não a considero prática e intuitiva.

Poderíamos passar a adotá-la, mas cientes de que vamos ter que antes
melhorar muito a documentação (não apenas no tocante a postos mas a nomes
em geral também) e de que muitos usuários enfrentarão por tempo
indeterminado dificuldades e frustração.

P.S.: Não acho que estamos burlando regra alguma, já que a suposta regra
para nomes na indica claramente que name se refere a nomes sinalizados e/ou
amplamente reconhecidos.

P.S.2: Acho que sempre devemos colocar a bandeira em brand, mesmo quando a
adotarmos para o nome também. Inclusive acho que poderíamos indicar de
alguma forma brand de postos sem bandeira.
__
Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira
Em 18/09/2015 9:13 AM, "Márcio Vinícius Pinheiro" <
marcioviniciu...@gmail.com> escreveu:

> Se o Posto Moinho, o Posto Natal e o Posto Chefão têm placas e letreiros,
> acho justo, sim, que sejam identificados por esses nomes na tag name. Em
> rodovias normalmente os postos têm mesmo seus nomes em placas. Eu mesmo já
> mapeei um na Via Dutra (e outros em que só pude identificar a bandeira).
>
> Eu entendo que a tag name tem que conter o nome pelo qual a coisa é
> conhecida, normalmente esse nome é identificado em placas e letreiros. Acho
> errado usar a tag name para colocar o nome pelo qual uma minoria de pessoas
> podem identificá-los, mesmo que esse seja o nome oficial ou verdadeiro.
> Para isso, existem outras tags que podem ser tranquilamente identificadas
> em sistemas de busca.
>
> Acho que o melhor dos mundos seria poder ser pão-pão-queijo-queijo e
> colocar nome em name e marca em brand e ter ambos visíveis no mapa. Mas
> infelizmente não temos tanto poder sobre o que aparece no mapa e menos
> ainda sobre o que colocam nas placas (o que obviamente dificulta inclusive
> mapea-los com o nome verdadeiro).
>
> Estamos tentando mapear como se fosse padronizado um mundo que na verdade
> não é padronizado. Temos que mapear o mundo como é. Se o nome que aparece é
> Posto Natal o nome é Posto Natal e se o nome que aparece é Posto Shell o
> nome é Posto Shell, todo o resto é informação adicional (que podem ser
> incluídas em outras tags, como brand e oficial_name, por exemplo).
>
> Isso que trouxemos a discussão para postos de combustível, a questão
> inicial é sobre bancos que nunca tem o nome da agência na porta (eu pelo
> menos nunca vi).
>
> __
> Atenciosamente,
> Márcio Vinícius Pinheiro
> http://about.me/Doideira
> Em 17/09/2015 2:27 PM, "Nelson A. de Oliveira" <nao...@gmail.com>
> escreveu:
>
>> Minha sugestão: utilizar name e brand da forma como são definidos (e
>> não colocar BR, Shell, etc no mome) e fazer lobby para que as duas
>> tags sejam exibidas no mapa padrão.
>>
>> https://github.com/gravitystorm/openstreetmap-carto/issues/1548
>>
>> ___
>> Talk-br mailing list
>> Talk-br@openstreetmap.org
>> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
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Re: [Talk-br] Mapear agências bancárias

2015-09-18 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
E que bom que esse Itaú é assim, Arlindo, mas isso não parece ser um padrão
muito menos para os demais bancos. Uma voltinha na Praça Saens Peña (um
lugar fácil de verificar já que tem vários bancos diferentes e da mesma
rede uns do lado de outros) é fácil perceber que nem em escala totalmente
discrepante há o nome oficial da agência na porta do banco.

Isso que além de tudo não levamos em consideração a relevância desse nome
(não apenas visual). Diferentemente dos postos, o nome da agência em geral
é meramente um identificador que reproduz o nome do bairro ou rua em que o
posto está localizado.

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Em 18 de setembro de 2015 11:00, Arlindo Pereira <
openstreet...@arlindopereira.com> escreveu:

> Voltando para os bancos, geralmente tem escrito pequeno, vide foto a
> seguir:
>
>
> O tamanho do letreiro vs. o tamanho do que seria o official_name da
> agência provam meu ponto sobre bancos.
>
> Sobre postos de gasolina, ok, fui convencido; não dirijo então não posso
> falar nada.
>
> []s
> Arlindo
>
> 2015-09-18 9:13 GMT-03:00 Márcio Vinícius Pinheiro <
> marcioviniciu...@gmail.com>:
>
>> Se o Posto Moinho, o Posto Natal e o Posto Chefão têm placas e letreiros,
>> acho justo, sim, que sejam identificados por esses nomes na tag name. Em
>> rodovias normalmente os postos têm mesmo seus nomes em placas. Eu mesmo já
>> mapeei um na Via Dutra (e outros em que só pude identificar a bandeira).
>>
>> Eu entendo que a tag name tem que conter o nome pelo qual a coisa é
>> conhecida, normalmente esse nome é identificado em placas e letreiros. Acho
>> errado usar a tag name para colocar o nome pelo qual uma minoria de pessoas
>> podem identificá-los, mesmo que esse seja o nome oficial ou verdadeiro.
>> Para isso, existem outras tags que podem ser tranquilamente identificadas
>> em sistemas de busca.
>>
>> Acho que o melhor dos mundos seria poder ser pão-pão-queijo-queijo e
>> colocar nome em name e marca em brand e ter ambos visíveis no mapa. Mas
>> infelizmente não temos tanto poder sobre o que aparece no mapa e menos
>> ainda sobre o que colocam nas placas (o que obviamente dificulta inclusive
>> mapea-los com o nome verdadeiro).
>>
>> Estamos tentando mapear como se fosse padronizado um mundo que na verdade
>> não é padronizado. Temos que mapear o mundo como é. Se o nome que aparece é
>> Posto Natal o nome é Posto Natal e se o nome que aparece é Posto Shell o
>> nome é Posto Shell, todo o resto é informação adicional (que podem ser
>> incluídas em outras tags, como brand e oficial_name, por exemplo).
>>
>> Isso que trouxemos a discussão para postos de combustível, a questão
>> inicial é sobre bancos que nunca tem o nome da agência na porta (eu pelo
>> menos nunca vi).
>>
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>> Márcio Vinícius Pinheiro
>> http://about.me/Doideira
>> Em 17/09/2015 2:27 PM, "Nelson A. de Oliveira" <nao...@gmail.com>
>> escreveu:
>>
>>> Minha sugestão: utilizar name e brand da forma como são definidos (e
>>> não colocar BR, Shell, etc no mome) e fazer lobby para que as duas
>>> tags sejam exibidas no mapa padrão.
>>>
>>> https://github.com/gravitystorm/openstreetmap-carto/issues/1548
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Re: [Talk-br] Mapear agências bancárias

2015-09-16 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Do jeito que o Arlindo explicou pareceu mesmo como se estivéssemos mapeando
para o renderizador, mas não é exatamente o caso. Postos de gasolina até
que eventualmente (raramente?) tem algum letreiro dizendo o nome do posto
(normalmente bem menor do que a bandeira), agora bancos eu nunca vi.

A dica mais básica para mapear é mapear o que se vê no local ("Mapping what
is on the ground") e colocar "Banco Barão de Mesquita" (chutei o nome, eu
não sei o nome daquele banco) em lugar de "Bradesco" definitivamente não
segue essa linha, porque eu não leio em lugar nenhum (nenhum mesmo!) "Banco
Barão de Mesquita", mas há um letreiro enorme onde se lê "Bradesco".

Acho a sugestão do Vitor (usar official_name") a mais sensata.

Isso é solução, por exemplo, para as buscas, muito embora eu fosse buscar
por "Posto Ipiranga, Andaraí" em lugar de "Posto Patinho Feio" (nome que só
descobri lendo o extrato do meu cartão).

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Em 15 de setembro de 2015 11:32, Gerald Weber <gwebe...@gmail.com> escreveu:

> Se você tagear todas as a agências do Bradesco como name=Bradesco a sua
> busca vai retornar centenas de resultados tornando isto efetivamente inútil.
>
> Concordo com o Nelson, você deste jeito está mapeando para o renderizador .
>
> abraço
>
> Gerald
>
> 2015-09-15 11:07 GMT-03:00 Arlindo Pereira <
> openstreet...@arlindopereira.com>:
>
>> Será? Você vai no Banco do Brasil ou na Agência Avenida Brasil pagar uma
>> conta?
>>
>> Você vai fazer uma busca no mapa por "Bradesco" ou por "Agência Avenida
>> Paulista"?
>>
>> :-)
>>
>
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Re: [Talk-br] Mapear agências bancárias

2015-09-16 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Colocar a marca em adição ao nome é uma boa solução para o rederizador (mas
não em lugar do nome apenas na ausência deste).

E concordo que teoricamente não é o certo colocar a marca no lugar do nome.
Apenas teoricamente, veja o comentário para a chave name em
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Map_Features#Name
"The common default name. (Note: For disputed areas, please use the name as
displayed on e.g. street signs for the name tag. Put all alternatives into
either localized name tags (e.g. name:tr/name:el) or the variants (e.g.
loc_name/old_name/alt_name). Thank you.) "

O que é o nome do posto? Ipiranga escrito em letras garrafais no local, ou
Posto Patinho Feio que só aparece na nota fiscal quando você pede uma nota
fiscal? Eu sinceramente fico na dúvida. Eu não daria uma informação para
uma pessoa perdida dizendo, "vire à direita logo depois do Posto Patinho
Feio" só porque eu sei que o nome oficial do posto é Patinho Feio. Se
perguntar para o vizinho do posto onde fica o Posto Patinho Feio, ele não
saberia responder (durante muito tempo esse vizinho era eu). Continuo
achando que o nome do posto é Ipiranga, pois é isso que eu vejo escrito no
local e é por esse nome que ele é reconhecido. A solução do official_name
parece ser o que sugere o comentário na wiki.

Apesar de haver essa discussão de como renderizar (e isso é papo para os
renderizadores), nós temos que decidir antes a teoria: o que é um nome e
qual é a sua utilidade? E isso é pura filosofia. Qual é o nome do ator
Ariclenes Venâncio ou Lima Duarte?

P.S.: O nome Patinho Feio não fui eu que inventei, o posto realmente
existe. Inclusive tem que ser atualizado no OSM, não é mais Ipiranga, agora
é RP (se ainda é Patinho Feio eu não sei, pois ainda não olhei o estrato do
cartão, deve ser).


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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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2015-09-16 21:55 GMT-03:00 Nelson A. de Oliveira <nao...@gmail.com>:

> Pra quem se interessar, já existe:
>
> https://github.com/gravitystorm/openstreetmap-carto/pull/972
> https://github.com/gravitystorm/openstreetmap-carto/issues/1548
>
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Re: [Talk-br] Opinando

2015-07-07 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Eu acho muito louco que dêem preferência a uma verificação a distância e
pelo Bing(!) em detrimento do que foi alegadamente mapeado in loco.

Estamos aqui falando em comprovar o óbvio, a coisa está lá, é só ir lá ver.
Entendo a necessidade de se questionar o mapeador em caso de dúvida (e
entendo que o questionado não deve tomar isso como uma ofensa e tem a
obrigação de responder, por mais cansativo que seja), mas entendo também
que a palavra do mapeador pode ter muito mais valor do que qualquer dessas
fontes desatualizadas da Internet.

Talvez devêssemos usar o princípio de que o ônus da prova seja do
acusador. Fotos do Bing (desatualizadas), mapas do IBGE (imprecisos)
entre outros não podem ser provas irrefutáveis. Não acho que mapear apenas
o que já está mapeado em outras fontes seja o objetivo do OSM.

Uma coisa é reverter algo devido à suspeita de terem sido utilizadas fontes
ilegais (paga-se pouco nesse caso, quando a suspeita é forte - tipo, se
questionado, o mapeador não responde nada, ou cita as fontes ilegais),
outra coisa é corrigir o mapeamento de uma área com base em informações
antigas sem ter como comprovar que não houve mudanças mais recentes.

Acho saudável discutir o primeiro caso: até que ponto paga-se pouco por uma
suspeita?
No segundo caso, a resposta é simples: não mexa naquilo que não conhece.
Temos que confiar até o momento em que virmos com nossos próprios olhos
(não fotos aéreas de 2009, ou relatos imprecisos) o que está errado.

Mapear remotamente é útil para as áreas ainda não mapeadas. Para correções,
apenas com dados atualizados (e preferência para dados obtidos in loco). E
reversão, apenas em casos claros de vandalismo ou utilização de fontes
ilegais ou ilegítimas. Não sei por quê tanto mimimi.

Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro.
http://about.me/Doideira
  Interessante quando o Fernando, em resposta, cita:  Isso vale amplamente
para o mapeador local .

Acredito que ele deve ter esquecido nosso primeiro entrave no OSM e que
tenho, como administrador da lista Cocar, todo ele arquivado no servidor.

Quando ingressei no OSM, minhas primeiras edições ocorreram no bairro em
que resido aqui na Ilha do Governador - RJ, ou seja, edições de um
mapeador local.

Duas edições minhas, feitas no meu bairro, foram alteradas por ele e quando
questionado por mim disse que eu estava errado em minhas edições. Que se
registre que ele não conhecia e acredito, nem conhece o local por onde
continuo trafegando diariamente.

Uma edição tratava-se da inclusão de uma rotatória onde insistia ele em
dizer que não existia e a outra tratava de uma via de pedestre que corrigi
porque passava por barreiras que impediam o transito de pedestre.

Foi exaustivo e desgastante o debate que tive com ele, mesmo indo eu aos
locais e tirado as devidas fotografias.

Ambas edições foram alteradas por ele sem qualquer consulta a mim que as
fiz.

A grande maioria aqui sabe e é constantemente relembrado aqui nesta lista
que devemos resguardar o OSM, só permitindo que edições nele feitas tenham
referência de fontes lícitas. Pelo menos para mim e a grande maioria dos
responsáveis aqui nesta lista isso não precisa ser relembrado.

Devemos ter muito tato ao questionar um editor quanto a fonte empregada,
ter a resposta e solicitar provas desse do que ele respondeu.

Infelizmente as atualizações das imagens do Bing e Mapbox não sofrem
atualizações constantes na região do Brasil.

Infelizmente o IBGE não atualiza com frequência seus mapas.

Assim, muitas vezes, só nos resta contar com o extraído em tracklogs ou até
extraído pela memória visual de um colaborador, ou nossa mesmo.

Se ficarmos presos ao que vemos no Bing ou outra fonte de referência
desatualizada, teremos sempre um mapa desatualizado e acredito que não
queremos isso.

Se observarem minhas edições, a grande maioria delas trata de sentidos de
vias e nomenclaturas. Isso se deve porque os usuários do mapa Cocar nos
enviam mensagens com colaborações a esse respeito.

Cito um exemplo prático ocorrido comigo na ultima sexta-feira.
Aqui na Ilha do Governador - RJ, onde resido, criaram um enorme posto do
DETRAN e o denominaram Posto Tubiacanga (
http://oglobo.globo.com/rio/detran-rj-inaugura-nesta-quarta-feira-maior-pista-de-treinamento-de-direcao-do-pais-14094831
)
Quando lá fui para fazer vistoria em meu veículo, infelizmente não estava
eu com o GPS e tampouco com meu celular que tira foto, mas mesmo assim, ao
voltar para casa decidi desenhar a área do posto de acordo com minha
memória visual pelo entendimento que mais vale uma importante área dessas
no mapa do que nada ali.
Podem ver o desenho que fiz por memória visual e anotações em
http://www.openstreetmap.org/way/358278962
Sem duvida essa área do posto aparecerá nas imagens satélites lícitas algum
dia e entendo que quando aparecer qualquer um poderá corrigir as falhas
existentes em meu desenho.

Como citei anteriormente esse novo trevo em Porto Velho me foi informado
por um residente que gentilmente, a meu pedido

Re: [Talk-br] Mapeando ciclofaixa

2015-05-08 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Não estou entendo essa discussão toda. Qual situação não está exemplificada
em http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:Bicycle ?

Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro.
http://about.me/Doideira
Em 08/05/2015 20:12, thunder...@gpsinfo.com.br escreveu:

   Existem comentários muito interessantes sobre isso em
 http://vadebike.org/2008/07/ciclista-so-de-e-usar-o-lado-direito-da-ia/

  *From:* Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com
 *Sent:* Friday, May 8, 2015 6:36 PM
 *To:* OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 *Subject:* Re: [Talk-br] Mapeando ciclofaixa

  O CTB diz o seguinte:

 Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de
 bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou
 acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da
 pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a
 via, com preferência sobre os veículos automotores.


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Re: [Talk-br] Áreas de perigo

2015-05-02 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Quando a nomear, acho válido. Se o nome é específico daquele lugar (não
algo para referenciar o tipo de lugar), pode ser um loc_name, um alt_name
ou mesmo um name.

Quanto a mapear áreas de risco, continuo achando temerário. Acho válido que
haja aplicativos e sites específicos para esse fim que se utilizem do OSM,
mas não parece coerente incluir essas informações diretamente no mapa pela
simples subjetividade do tema. Não é nem pela negatividade que a
classificação traz. De forma análoga, poderíamos discutir se vale a pena
marcar áreas relaxantes... Algo igualmente muito subjetivo (muito embora
também da mesma forma haja estatísticas a respeito).


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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 1 de maio de 2015 11:48, Arlindo Pereira 
openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Já teve, vindo das contribuições de usuário que as vezes eles põem no
 mapa, mas já foi removido.


 http://m.oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/google-maps-identifica-regiao-de-sao-paulo-como-cracolandia-14391239

 Em sex, 1 de mai de 2015 11:13, Gerald Weber gwebe...@gmail.com
 escreveu:

 Acompanhando esta discussão, eu me lembrei que nos mapas impressos do
 Guida 4Rodas em algumas rodovias há alertas sobre perigo de assaltos
 durante a noite. Ainda que eu concorde com a subjetividade da questão, o
 exemplo mostra que não é inteiramente fora de propósito inserir este tipo
 de informação num mapa.

 O outro ponto bem mais objetivo que me chama atenção na pergunta é o
 seguinte: se existe um *lugar* conhecido pelo nome de Cracolândia, porque
 não inserir esta informação no mapa?

 algo assim:

 place=locality
 name=Cracolândia

 Tirando o nome infame, que diferença isto tem para qualquer outra
 denominação popular de lugar? É um lugar e tem nome, porque não mapeá-lo?
 Não será o primeiro e nem o último topónimo com conotação triste.

 Obs.: O Google Maps não achou Cracolândia.

 abraço e bom feriado a todos

 Gerald



 2015-04-30 11:24 GMT-03:00 belnu...@pop.com.br:

 Sei que o termo Área de perigo seria algo muito subjetivo , mas o OSM não
 poderia criar uma tag para que possamos alertar as pessoas sobre regiões
 perigosas pra trânsito seja com veículo ou a pé , como por exemplo a
 Cracolândia  ( que existe há muito tempo e parece que não vai acabar ) na
 cidade de SP ?

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Re: [Talk-br] Áreas de perigo

2015-04-30 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Não sei em outros estados, mas no Rio a polícia mantém um banco de dados
sobre segurança baseado em GIS, sim (foi apresentado em uma palestra sobre
GIS a que assisti no ano passado). Não sei informar se essa informação é
pública e aberta (eu acharia muito justo se não fosse), mas acredito que a
única fonte fiável pra um mapeamento desse tipo seria essa.

Afora estudos estáticos sérios, qualquer outra abordagem ou implementação
seria mero chute ou preconceito, gerando informações imprecisas e erradas
para o OSM. Já é muito difícil as pessoas manterem a precisão em coisas
físicas facilmente observáveis, imagina em algo tão subjetivo quanto
sensação de segurança.

Apenas para dar o meu testemunho, eu trabalho há anos dentro de comunidades
da cidade do Rio (dentro mesmo, meu posto de trabalho é na comunidade) e
posso dizer com certeza, cada comunidade é uma comunidade e cada dia é um
dia. Já passei por situações complicadas em lugares em que nem imaginava
ter problemas e nunca tive problemas em áreas que muitos (e muitas
estáticas) diriam para eu nem chegar perto.

A ideia em uma análise superficial parece boa, mas descambaria fácil e
rapidamente para o achômetro e preconceito.

Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro.
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Em 30/04/2015 15:32, Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com
escreveu:

  Sr fossemos delimitar áreas de risco, ou melhor, áreas de alta
 criminalidade, deveríamos fazer um circulo bem grande no Brasil inteiro.

 Brincadeiras a parte, sim existem áreas aonde existe ausência de força
 publica, áreas dominadas por traficantes, milicias, etc que sim, poderiam
 ser delimitadas, para controle até mesmo das policias, saber onde estão
 pisando.

 Quem deveria ter obrigação de abastecer este tipo de informação seriam as
 secretarias de segurança publica, mas isso é Brasil e aqui nada funciona.

 No maximo poderíamos pensar em um aplicativo voltado a este fim, aonde os
 usuários reportam no mapa os crimes ocorridos.

 Att,
 BladeTC

 --- Mensagem Original ---

 De: Tiago Fassoni A. A. Leite tiagofass...@gmail.com
 Enviado: 30 de abril de 2015 12:56
 Para: OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 Assunto: Re: [Talk-br] Áreas de perigo

My two cents: pedalo pela cidade inteira e moro a 3 quarteirões da
 cracolândia. Minha namorada de 1m57 mora comigo. A cracolândia ser perto de
 casa não me é um problema, nem para ela. Tenho também vários amigos e
 amigas que moram na região, e a convivência é bem pacífica, só dando
 problemas quando acontecem essas ações da polícia.

 shameless_plugO programa braços abertos tem ajudado bastante nisso,
 volta e meia encontro galera com camiseta do programa fazendo limpeza das
 ruas/shameless_plug

  Agora, voltando para a questão de segurança: ser atropelado é um risco
 muito, muito maior para mim que ser assaltado. Eu deveria colocar uma tag
 em locais tidos como perigosos pela comunidade de ciclistas, como a
 rotatória campo de bagatelle? (spoiler: acho que não)

  Entretanto, tem casos tipo em Santa Teresa, que desabou metade de uma rua
 e a outra metade ficou lá, cortada, sem conserto. Aí acho que caberia a tag
 vai_dar_merda ou algo assim.

  Ah, infelizmente a polícia não abre dados das ocorrências. Legal, né?

  Vida Longa e Próspera,
  Tiago

 2015-04-30 12:42 GMT-03:00 Claiton Neisse claiton.nei...@gmail.com:

  Eu penso que não deveriamos fazer esse juizo de valor e introduzi-lo na
 base de dados do OSM. A segurança ou insegurança de um lugar ou região
 depende do ponto de vista.

  Pra mim, isso caberia a uma aplicação que utilize dados divulgados pelas
 policias e, talvez, o OSM. Pra isso, o caminho seria pressionar as policias
 a liberar dados sobre criminalidade. Assim, teria-se a possibilidade,
 aqueles que quiserem, de criar uma aplicação que mostre onde os crimes
 acontecem sobre um mapa do OSM.




 Atenciosamente,

 Claiton Neisse


 Em 30 de abril de 2015 11:24, belnu...@pop.com.br escreveu:

 Sei que o termo Área de perigo seria algo muito subjetivo , mas o OSM não
 poderia criar uma tag para que possamos alertar as pessoas sobre regiões
 perigosas pra trânsito seja com veículo ou a pé , como por exemplo a
 Cracolândia  ( que existe há muito tempo e parece que não vai acabar ) na
 cidade de SP ?


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Re: [Talk-br] Restrição de Manobra em U

2015-03-24 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Oésley, eu entendo o que é uma proibição de retorno no mundo real e existem
aos montes Brasil afora (muitas exatamente como na foto apresentada), mas
nos exemplos que você deu no OSM, que são os mais comuns, não há manobras
em U, apenas em L. Nesse caso, para se evitar o retorno, coloca-se uma
restrições para manobras em L (proibido virar à esquerda) como nesse caso
entre as ruas Maxwell e Uruguai:
http://www.openstreetmap.org/#map=19/-22.92246/-43.24763 (observe as
relações e restrições entre elas).

Assim sendo, eu realmente não entendo a aplicação do u_turn, pelos mesmos
motivos expostos Gerald. Manobras em U é (no mundo real) necessariamente
uma relação de uma via com ela mesma. Se as ruas e retornos são modelados
como no exemplo do Oésley (e na Maxwell), definitivamente não precisamos de
um no_u_turn no OSM. Como eu disse antes, coloco para evitar confusões em
bifurcações, mas a rigor isso deveria ser aplicado em quase todos os pontos
de todas as vias, o que é absolutamente inviável. Seria muito mais fácil
indicar onde é permitido fazer essa manobra, não o contrário.

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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 23 de março de 2015 22:08, Oéslei Taborda Ribas oesleiri...@gmail.com
escreveu:

 Aqui [1] tem uma foto de proibição de manobra em U, veja que pela foto
 você não pode fazer um retorno (manobra em U) porém é permitido fazer uma
 conversão a esquerda. Implemetado no OSM eu achei esses exemplos aqui
 [2][3], perceba pelas figuras que a restrição forma um U no mapa.

 Quanto ao OsmAnd, talvez não seja uma boa ferramente para avaliar essas
 restrições de U-Turn. Encontrei esse ticket aqui [4] do pessoal reclamando
 que ele não trata corretamente as restrições de manobras em U, esse
 ticket estava aberto a mais de 2 anos e foi fechado no mês passado.


 [1] - http://m1.i.pbase.com/u26/orangecones/upload/19577581.Mvc009s.jpg
 [2] - http://www.openstreetmap.org/relation/1806681
 [3] - http://www.openstreetmap.org/relation/1707089
 [4] - https://code.google.com/p/osmand/issues/detail?id=1729

 Em 23 de março de 2015 20:32, Márcio Vinícius Pinheiro 
 marcioviniciu...@gmail.com escreveu:

 O Osmand costuma sim sugerir fazer retorno na mesma via, quando mão dupla.
 Mas entendo que ele faz isso como quem diz cara, vc tem que voltar do
 jeito que conseguir, porque ir por aí é uma péssima ideia e não vejo outra
 solução viável pra você.

 Eu costumo colocar essa restrição em locais onde as mãos de uma via de
 mão dupla se separam… em muitos casos é possível (e até sinalizado) fazer o
 retorno, em muitos outros é até perigoso fazer.

 Acredito que em outros casos ela seja realmente desnecessária.

 E não sei o que se quer dizer com manobra em U, se não for de uma via
 para ela mesma… se tem uma via ortogonal a duas paralelas a manobra não
 seria em U, seriam duas manobras em L, não?

 Até por isso, não consegui aplicar esse tipo de restrição no Josm, ele
 reclama de a restrição ser de uma via pra ela mesma (ainda que em U). No
 ID, ele faz sem nem questionar nada. Talvez eu não tenha entendido o
 propósito e a aplicação reais do no_u_turn.
 __
 Atenciosamente,
 Márcio Vinícius Pinheiro.
 http://about.me/Doideira
 Em 23/03/2015 17:08, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org escreveu:

 Mostrando este erro do mkgmap no meu opinião totalmente matar o
 argumento do fazer este tipo do no_u_turn.

 On 3/23/15, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com wrote:
  2015-03-23 15:15 GMT-03:00 Oéslei Taborda Ribas oesleiri...@gmail.com
 :
  Estava pensando em deletar essas restrições, pelos
 motivos
  acima expostos, porém antes de fazer isso gostaria de saber se vocês
 veem
  algum problema nisso?
 
  Não tem cara de que vão mudar isso no iD.
  Se o nó com função via não for um mini_roundabout ou algum objeto que
  indica separação de via (como traffic_calming=island), não precisa ter
  no_u_turn.
 
  Teve uma discussão sobre isso no meio desse tópico
 
 https://lists.openstreetmap.org/pipermail/talk-br/2015-February/thread.html#9447
  (erros x relações) também.
 
  Por mim pode apagar a relação.
 
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Re: [Talk-br] Restrição de Manobra em U

2015-03-24 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Sim, tem essas situações, de poder virar à esquerda mas não retornar, mas
nesses casos temos soluções para mapear corretamente? A aplicação desses
no_u_turn é pra ser feita em três vias? Ou é só em um ponto mesmo? Eu vinha
tentando entender, até que simplesmente passei a usar no ID e só nos casos
que já descrevi.

Aliás, cabe ressaltar aqui o comentário do Gerald sobre o ID, é preocupante
esse projeto ser descuidado no que quer que seja, já que ele é a porta de
entrada pra qualquer pessoa que resolva ajudar no mapeamento do OSM… mais
preocupante ainda se é descuidado nesse caso, pois lembro que a
implementação da interface para inclusão dessas restrições foi anunciada
com certa pompa.

Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro.
http://about.me/Doideira
Em 24/03/2015 12:54, Oéslei Taborda Ribas oesleiri...@gmail.com
escreveu:

 Márcio, acho que eu entendi o que você quis dizer, que colocar uma
 restrição de no left turn resolveria a situação, não sendo necessário
 demais tags. Isso é verdade para a maioria dos casos, como no exemplo em
 que você deu no qual é proibido virar a esquerda e também fazer retorno.
 Porém existem situação nas quais é proibido fazer retorno porém é permitido
 virar a esquerda. Veja essa foto:

 https://drive.google.com/open?id=0BzTG_Qb5moDwM2s5bjE3X2JKcVkauthuser=0

 Existem duas vias paralelas em sentidos opostos e uma via perpendicular
 ligando elas. Veja que na via da esquerda é permitido seguir reto e virar a
 esquerda, porém não é permitido fazer retorno (veja a placa no poste). O
 movimento que o caminhão azul está fazendo é permitido. Nessa situação não
 podemos colocar uma restrição de no left turn pois acabaria por proibir um
 movimento permitido, como o que está sendo realizado pelo caminhão azul.

 Enfim, de qualquer forma acho que concordamos que restrição de no U_turn
 na qual a origem e o destino são a mesma via são desnecessárias. Hoje a
 noite vou começar a deletá-las. Vou anotar os changeset, caso seja
 necessário podemos reverter isso.


 Em 24 de março de 2015 09:33, Márcio Vinícius Pinheiro 
 marcioviniciu...@gmail.com escreveu:

 Oésley, eu entendo o que é uma proibição de retorno no mundo real e
 existem aos montes Brasil afora (muitas exatamente como na foto
 apresentada), mas nos exemplos que você deu no OSM, que são os mais comuns,
 não há manobras em U, apenas em L. Nesse caso, para se evitar o retorno,
 coloca-se uma restrições para manobras em L (proibido virar à esquerda)
 como nesse caso entre as ruas Maxwell e Uruguai:
 http://www.openstreetmap.org/#map=19/-22.92246/-43.24763 (observe as
 relações e restrições entre elas).

 Assim sendo, eu realmente não entendo a aplicação do u_turn, pelos mesmos
 motivos expostos Gerald. Manobras em U é (no mundo real) necessariamente
 uma relação de uma via com ela mesma. Se as ruas e retornos são modelados
 como no exemplo do Oésley (e na Maxwell), definitivamente não precisamos de
 um no_u_turn no OSM. Como eu disse antes, coloco para evitar confusões em
 bifurcações, mas a rigor isso deveria ser aplicado em quase todos os pontos
 de todas as vias, o que é absolutamente inviável. Seria muito mais fácil
 indicar onde é permitido fazer essa manobra, não o contrário.

 - - - ·
 Atenciosamente,

 Márcio Vinícius Pinheiro
 http://about.me/Doideira
 http://pt.gravatar.com/marciovinicius

 Em 23 de março de 2015 22:08, Oéslei Taborda Ribas oesleiri...@gmail.com
  escreveu:

 Aqui [1] tem uma foto de proibição de manobra em U, veja que pela foto
 você não pode fazer um retorno (manobra em U) porém é permitido fazer uma
 conversão a esquerda. Implemetado no OSM eu achei esses exemplos aqui
 [2][3], perceba pelas figuras que a restrição forma um U no mapa.

 Quanto ao OsmAnd, talvez não seja uma boa ferramente para avaliar essas
 restrições de U-Turn. Encontrei esse ticket aqui [4] do pessoal reclamando
 que ele não trata corretamente as restrições de manobras em U, esse
 ticket estava aberto a mais de 2 anos e foi fechado no mês passado.


 [1] - http://m1.i.pbase.com/u26/orangecones/upload/19577581.Mvc009s.jpg
 [2] - http://www.openstreetmap.org/relation/1806681
 [3] - http://www.openstreetmap.org/relation/1707089
 [4] - https://code.google.com/p/osmand/issues/detail?id=1729

 Em 23 de março de 2015 20:32, Márcio Vinícius Pinheiro 
 marcioviniciu...@gmail.com escreveu:

 O Osmand costuma sim sugerir fazer retorno na mesma via, quando mão
 dupla. Mas entendo que ele faz isso como quem diz cara, vc tem que voltar
 do jeito que conseguir, porque ir por aí é uma péssima ideia e não vejo
 outra solução viável pra você.

 Eu costumo colocar essa restrição em locais onde as mãos de uma via de
 mão dupla se separam… em muitos casos é possível (e até sinalizado) fazer o
 retorno, em muitos outros é até perigoso fazer.

 Acredito que em outros casos ela seja realmente desnecessária.

 E não sei o que se quer dizer com manobra em U, se não for de uma via
 para ela mesma… se tem uma via ortogonal a duas paralelas a manobra não

Re: [Talk-br] Restrição de Manobra em U

2015-03-24 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Entendi, então realmente a abordagem do ID parece totalmente equivocada.

E realmente deveria haver um jeito de avisar aos aplicativos de navegação
onde pode e onde não pode fazer o retorno na própria via (se é que isso é
relevante).

Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro.
http://about.me/Doideira
Em 24/03/2015 14:58, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com escreveu:

 2015-03-24 14:14 GMT-03:00 Márcio Vinícius Pinheiro
 marcioviniciu...@gmail.com:
  Sim, tem essas situações, de poder virar à esquerda mas não retornar, mas
  nesses casos temos soluções para mapear corretamente? A aplicação desses
  no_u_turn é pra ser feita em três vias? Ou é só em um ponto mesmo? Eu
 vinha
  tentando entender, até que simplesmente passei a usar no ID e só nos
 casos
  que já descrevi.

 As restrições podem ter um ou mais caminhos com a função via.
 Os casos onde é proibido retornar mas permitido virar são feitos assim.
 O mkgmap (pro Garmin) suporta isso.

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Re: [Talk-br] Restrição de Manobra em U

2015-03-23 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
O Osmand costuma sim sugerir fazer retorno na mesma via, quando mão dupla.
Mas entendo que ele faz isso como quem diz cara, vc tem que voltar do
jeito que conseguir, porque ir por aí é uma péssima ideia e não vejo outra
solução viável pra você.

Eu costumo colocar essa restrição em locais onde as mãos de uma via de mão
dupla se separam… em muitos casos é possível (e até sinalizado) fazer o
retorno, em muitos outros é até perigoso fazer.

Acredito que em outros casos ela seja realmente desnecessária.

E não sei o que se quer dizer com manobra em U, se não for de uma via para
ela mesma… se tem uma via ortogonal a duas paralelas a manobra não seria em
U, seriam duas manobras em L, não?

Até por isso, não consegui aplicar esse tipo de restrição no Josm, ele
reclama de a restrição ser de uma via pra ela mesma (ainda que em U). No
ID, ele faz sem nem questionar nada. Talvez eu não tenha entendido o
propósito e a aplicação reais do no_u_turn.
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Em 23/03/2015 17:08, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org escreveu:

 Mostrando este erro do mkgmap no meu opinião totalmente matar o
 argumento do fazer este tipo do no_u_turn.

 On 3/23/15, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com wrote:
  2015-03-23 15:15 GMT-03:00 Oéslei Taborda Ribas oesleiri...@gmail.com:
  Estava pensando em deletar essas restrições, pelos
 motivos
  acima expostos, porém antes de fazer isso gostaria de saber se vocês
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  Não tem cara de que vão mudar isso no iD.
  Se o nó com função via não for um mini_roundabout ou algum objeto que
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  Teve uma discussão sobre isso no meio desse tópico
 
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[Talk-br] IBGE disponibiliza 22 mil mapas - Mercado de GIS - Agenda de Cursos

2015-03-20 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
A quem possa interessar …

Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro.
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-- Mensagem encaminhada --
De: Labgis / UERJ divulga...@email.labgis.uerj.br
Data: 20/03/2015 16:49
Assunto: IBGE disponibiliza 22 mil mapas - Mercado de GIS - Agenda de Cursos
Para: marcioviniciu...@gmail.com
Cc:

 *Caso não visualize o conteúdo, **clique aqui
http://urano.labgis.uerj.br/emaildiv/20032015/news.html**.*

Caso não deseje receber mais os informativos do Sistema Labgis/UERJ pelo
e-mail, clique aqui
http://www.labgis.uerj.br/extensao/remocao.php?email=marcioviniciu...@gmail.com
.

   [image: Imagem: Logo Labgis]
http://urano.labgis.uerj.br/emaildiv/20032015/hub.php?c=labgis  [image:
Imagem: Logo UERJ]
http://urano.labgis.uerj.br/emaildiv/20032015/hub.php?c=uerj [image:
Milhares de mapas!]
http://urano.labgis.uerj.br/emaildiv/20032015/hub.php?c=top IBGE
lança portal para disponibilizar acervo de mais de 22 mil mapas

IBGE lançou recentemente o portal Mapas do IBGE concentrando em um só
repositório recursos de busca, visualização e compartilhamento de dados e
metadados de mais de 22 mil mapas cadastrados, segundo o próprio site.
  [image: Clique aqui e saiba mais]
http://urano.labgis.uerj.br/emaildiv/20032015/hub.php?c=top ÚLTIMOS
DIAS DE INSCRIÇÃO!  01/abr 13/abr 28/abr  [image: Lic. Ambiental]
http://urano.labgis.uerj.br/emaildiv/20032015/hub.php?c=cursoa=18 [image:
ArcGIS Módulo I]
http://urano.labgis.uerj.br/emaildiv/20032015/hub.php?c=cursoa=14 [image:
Análise de Bacias]
http://urano.labgis.uerj.br/emaildiv/20032015/hub.php?c=cursoa=9  SIG
para Lic. Ambiental ArcGIS Módulo I - São Paulo Análise de Bacias
noturno  *mais
informações *
http://urano.labgis.uerj.br/emaildiv/20032015/hub.php?c=cursoa=18 *mais
informações *
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DAS ÚLTIMAS NOTÍCIASVídeo: O mercado de Geoprocessamento (GIS/SIG)
 Entrevista
sobre mercado de Geoprocessamento realizada em 2009 ...

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Maps das Placas Tectônicas  Unir mapas a textos, hiperlinks, vídeos e
imagens gerando uma rica plataforma multimídia interativa para transmitir
conhecimento, essa é a proposta dos Story Maps ...

*leia mais *
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Manual
gratuito sobre Open Data  É notório que a produção sem precedentes de
informações que vivemos traz impactos profundos na geração e difusão do
conhecimento nas sociedades com bom acesso tecnológico ...

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Re: [Talk-br] Aplicativo recomendado

2015-02-20 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Para navegação, consulta, pesquisa e trilhas também uso o OsmAnd. Os mapas
são atualizados mais ou menos de 15 em 15 dias e mesmo que o usuário não
pague pela versão pró (que limite a quantidade de downloads) ele pode
baixar essas atualizações do site. Aliás, o usuário pode até criar o mapa
da região que quiser a partir do OSM (embora eu mesmo nunca tenha tentado).

Não conheço os outros citados, mas considero o OsmAnd bem completo
(especialmente com os diversos plugins disponíveis) e fácil de usar (a
interface melhorou bastante de uns tempos pra cá).

Para edição, embora eu seja simpático à ideia de editar o OSM in locus, não
achei muito prático fazê-lo no celular (tentei via vespucci).

Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro.
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Em 21/02/2015 00:17, Tarcisio Oliveira tarci...@ymail.com escreveu:

 Uso o básico para Android OsmAnd para navegação e consulta de locais e
 para gravar as trilhas o osmtracker.


 Tarcisio Oliveira

 On 20-02-2015 20:43, Blademir wrote:

 Na minha ultima viagem usei dois GPS nativos IGO 8.3 e TomTom (
 atualizados) e foram uma decepção. A salvação foi o NavFree, mas o mapa não
 atualiza desde 2013, estou procurando um que mantenha sempre atualizado.
 Se alguem souber um pra carro me avise.
 Att
 BladeTC

 --- Mensagem Original ---

 De: Lists li...@gimnechiske.org
 Enviado: 20 de fevereiro de 2015 20:58
 Para: OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 Assunto: Re: [Talk-br] Aplicativo recomendado

 No iOS uso OpenMaps para visualização, e Go Map!! para edições rápidas.
 Ainda não achei um aplicativa de roteamento que vou recomendar, porque uso
 o telefone bastante no viagem, e quando não uso por email ou ligações,
 tirando fotos com Mapillary (que e outro aplicativo que recomendo)

 Aun Johnsen

  On Feb 20, 2015, at 19:10, Márcio Aguiar Ribeiro 
 aguiar.mar...@gmail.com wrote:

 Pessoal,

 qual o aplicativo recomendado para iOS e Android.

 Dei as boas vindas à um usuário da minha região e ele só reclamou que as
 ruas que ele estava colocando não estava atualizando no aplicativo. Ele
 falou que usa um tal de navigator. Qual a recomendação pra ele?


 Marcio Aguiar Ribeiro
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Re: [Talk-br] toll=yes na Anhanguera

2015-02-02 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Li essa discussão toda e deixe me dar meus dois centavos.

Considero que em hipótese alguma deve-se incluir informações erradas, nem
por aproximações (a menos que o método do mapeamento previsto inclua
aproximações e elas possuam tags indicando isso, como por exemplo em
numeração de endereços).

Dito isso, considero errado colocar indiscriminadamente toll:yes em uma
rodovia inteira incluindo trechos em que se pode trafegar sem se pagar
pedágio.

Considerando as características gerais das rodovias brasileiras, parece
fazer pouco sentido o emprego da tag toll, pois ela só poderá ser empregada
em curtíssimos trechos próximos às praças de pedágio, onde, espera-se, tem
o node com toll-booth.

A redundância me parece óbvia e é muito difícil no Brasil termos o
levantamento preciso de quais trechos exatamente são completamente taxados
(além da própria praça de pedágio). Por exemplo, eu que passo
frequentemente no trecho citado da Dutra onde tem cobrança na saída, não
sabia que não havia cobrança no sentido Rio, vejo pedágio ao longe e sempre
acreditei que eu seria cobrado se passasse por lá. Com toll=yes em toda a
rodovia, eu teria um aplicativo me confirmando esse informação errada.

Resumindo: podemos/devemos colocar ambas as tags (toll e toll-booth), a
parte difícil será precisar a extensão do trecho que realmente merece a
toll=yes (se você conhece bem o trecho, vá em frente, mas se não conhece
vai correr o risco de incluir informação errada no mapa).

P.S.: Isso que não entramos no mérito de se estamos mapeando para o
aplicativo ou não.

Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro.
http://about.me/Doideira
Em 01/02/2015 21:03, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com escreveu:

  Stereo respondeu, ele concordou que nas áreas onde o tráfego é livre a
 tag toll=yes deve ser retirada.
 Eu retirei próximo a Ribeirão onde não tem pedágios. Alguém se habilita em
 corrigir o resto?

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 On 01-02-2015 01:26, Roger C. Soares wrote:


 Minha opnião é o que o ideal seria manter as duas formas de mapear. Tem
 gente que gosta de mostrar uma cor diferente nos trechos pagos, foi a única
 razão que encontrei para justificar a tag toll=yes até agora.. eu tb sempre
 usei a toll_booth, mas como as duas tags estão em uso, idealmente seria
 mapear as duas..

 Dito isso, eu não vou colocar toll=yes em torno de todos os pedágios, mas
 se alguém se prontificar a fazer eu agradeço. Eu escrevi para o mapeador
 que adicionou a tag e dependendo da resposta, eu no máximo posso retirar a
 tag de toda a Anhanguera ou só do trecho próximo a Ribeirão.

 Se alguém quiser fazer o trabalho difícil, é bom dar uma olhada no
 turbopass, tem mais coisas para corrigir..

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 On 31-01-2015 23:13, Lists wrote:

 Marcio

  Concordo que o ideal e barrier=toll_booth

  para adicionar toll=yes por volta do 387 pedágios e um bom trabalho, mas
 não um tarefa maior que muitos dos importações que fizemos e ainda fazemos.
 Se consenso este lista e que devemos usar toll=yes por volta do
 barrier=toll_booth podemos fazer este em uma vez so, e depois somente com
 manutenção, sem consenso este vai vira um assunto complicado.

  Aun Johnsen

  On Jan 31, 2015, at 22:04, thunder...@gpsinfo.com.br 
 thunder...@gpsinfo.com.br wrote:

   Aun Johnsen,
 acredito que a maioria aqui trafega bastante pelo Brasil por estradas
 pedagiadas e todos sabem que estrada pedagiada no Brasil é complicado
 porque as vias que estão sendo entregues a Concessionárias não foram
 construídas para serem pedagiadas e por isso existem inúmeras entradas e
 saídas delas.
 Algumas Concessionárias estão  retirando alguns acessos que não passam por
 cabines, mas a quantidade deles é muito grande e o bloqueio de alguns gera
 um problema social muito sério. Colocar Tool=yes em trechos onde não
 existem saídas vai gerar muito mais trabalho do que se aplicar o
 barrier=toll_booth  que por sinal é o recomendado na página PT-BR em
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:Tag:barrier%3Dtoll_booth que
 reproduzo aqui:

 Como mapear
 Basta adicionar a tag barrier=*toll_booth* para o nó onde o pedágio está
 localizado
 Até agora contamos com 387 pedágios. Sei porque geramos pontos de alerta e
 Pedágio é um deles escolhido pelos utilizadores dos navegadores conhecidos
 no Brasil para GPS automotivo e/ou smarthphone.
 Modificar a regra do jogo na altura do campeonato não é recomendável na
 minha opinião.
 Não tenho conhecimento de todos os aplicativos que geram mapa do Brasil,
 mas conheço alguns e recebo constantemente “feedback” deles nos sites que
 administramos.
 Qual o aplicativo que você empregou em seu teste que não reconheceu o
 barrier=toll_booth  e em qual lugar? Iremos pesquisar em nossos sites com
 os utilizadores desse aplicativo.

 []s
 Marcio


  *From:* Lists li...@gimnechiske.org
 *Sent:* Saturday, January 31, 2015 10:36 PM
 *To:* OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 *Subject:* Re: [Talk-br] toll=yes na Anhanguera

  Marcio,

 O

Re: [Talk-br] RES: Reunião semanal OSM Brasil

2014-09-19 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Sugestão: para até 8 participantes, há o https://appear.in não precisa
instalar nada nem se registrar em nada, basta ter um navegador atualizado.

- - - ·
Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira
http://pt.gravatar.com/marciovinicius

Em 19 de setembro de 2014 14:14, Alexandre Magno Brito de Medeiros 
alexandre@gmail.com escreveu:

 Pelo que entendi, há a possibilidade de contratarem os serviço
 br.gotomeeting.com.

 Alexandre Magno

 Em 19 de setembro de 2014 13:52, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org
 escreveu:

 Vitor,

 Quero participar nestes reuniões quando ha tempo. Os reuniões vai ser
 feiro por VoIP ou tem putro sistema? Que software vai precisar p accessar?



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Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

2014-08-05 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Partindo do princípio de que a interpolação é desnecessária em áreas onde
há o endereçamento correto e individualizado, eu concluí que:

a) Se há poucos edifícios mapeados com endereços específicos corretos, não
acho mesmo uma boa ideia remover a interpolação. Interrompê-la e, se
necessário, corrigi-la, acho válido, será um trabalho a mais, mas válido;

b) Se já há muitos edifícios mapeados com endereço específico correto,
elimina-se completamente a interpolação (imagino que os próprios edifícios
servirão bem, eles próprios, para fins de interpolação);

c) Em caso de a rua ser interrompida por um elemento qualquer (rios,
ferrovias, rotatórias, etc.), aplica-se o mesmo critério, dessa vez levando
em consideração a distância entre o elemento e os endereços mapeados mais
próximos (sejam eles por interpolação ou por definição real).

d) Resta definir o que é muitos e o que é poucos nos itens anteriores.

Considerando o que foi apresentado até agora, interpolação é bem vinda em
todos os outros casos sem muita discussão.

É por aí?

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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
http://about.me/Doideira
 http://pt.gravatar.com/marciovinicius


Em 5 de agosto de 2014 13:07, John Packer john.pack...@gmail.com escreveu:

 Bom, mapas servem justamente para esse público, não acha?

  Não vejo porque.
 Eu não tenho um bom senso de direção, mas sempre que estou indo a algum
 lugar específico, eu sei qual o número do lugar que eu quero ir.



 Em 5 de agosto de 2014 12:07, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
  escreveu:




 Em 5 de agosto de 2014 11:20, John Packer john.pack...@gmail.com
 escreveu:



 PS: lembrando que isto só seria útil pra uma pessoa que não sabe
 exatamente pra qual número ela quer ir.


 Bom, mapas servem justamente para esse público, não acha?




 Em 5 de agosto de 2014 11:02, Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com escreveu:

 Claro! Se a pessoa não tiver ideia de que parte da rua ir, ela pode
 perder um tempo enorme, ainda mais se estiver a pé.




 Em 5 de agosto de 2014 10:36, John Packer john.pack...@gmail.com
 escreveu:

 Mas neste caso uma interpolação extra ajudaria em algo?


 Em 5 de agosto de 2014 10:30, Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com escreveu:

 Não é tão simples.  Depende da rua.  É comum no Rio uma rua ser
 cortada por um leito ferroviário e daí uma simples diferença entre 310 e
 320 ser de uns 2km de contorno.   Procurar o número manualmente não é o 
 que
 se espearia tendo um mapa digital.


 Em 5 de agosto de 2014 10:18, John Packer john.pack...@gmail.com
 escreveu:

 Discordo desse caso do lá pelos 300.
 Se o usuário não sabe o número, ele pode procurar pelo nome da rua,
 e então procurar o número manualmente.
 Se os números já estão mapeados, é redundante adicionar ou deixar a
 interpolação.


 Em 5 de agosto de 2014 10:04, Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Eu acho a interpolação interessante mesmo que os prédios estejam
 mapeados individualmente. Suponha uma rua com dois prédios, números 
 280 e
 320. Se você lembra que o lugar que você quer ir é lá pelos 
 trezentos, e
 procura por Rua tal, 300, se tiver a interpolação, você irá achar um
 ponto entre os dois - que não existe de verdade mas não deixa de ser 
 uma
 informação relevante. Sem a interpolação, não retornará resultado.


 2014-08-04 21:50 GMT-03:00 Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com:

 Isso é uma questão crucial.  É necessário repetir na tag
 addr:street em cada ponto com os números o nome *ipsis litteris*
 da rua tal como está na tag name.  É assim que funciona também para a
 numeração funcionar nos Garmin.


 Em 4 de agosto de 2014 20:04, Roger C. Soares 
 rogersoa...@gmail.com escreveu:

  Pra mim no OSMAnd aparecem os números 1534 A e 2500 em baixo do
 bairro Lourdes, provavelmente pq estão sem o addr:street:

 http://www.openstreetmap.org/node/1755069032
 http://www.openstreetmap.org/node/2868820601

 Qdo procuro por Rua Espírito Santo, aparecem 2 entradas:
 Rua Espírito Santo - nenhuma numeração
 Rua Espírito Santo (Lourdes) - alguns números

 Parece que ele quebra as ruas por bairro. Aqui em Ribeirão ele
 coloca o bairro na frente de algumas ruas e de outras não. Não 
 entendi..

 Nessa região, tem os números 1634 e 1676, você poderia colocá-los
 como nós da interpolação:
 http://www.openstreetmap.org/#map=18/-19.92882/-43.94022layers=N

 Na rua Espírito Santo e nos addr:street, tem algumas grafias com
 acento e outras sem. Me parece que o OSMAnd está mostrando apenas as
 numerações com street sem acento.

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Em 04-08-2014 10:38, Gerson Barcelos escreveu:

 Agora entendi porque o interpolador de 4kms não funcionou;já que
 estamos discutindo o assunto se alguém puder me ajudar a entender,o 
 que fiz
 de errado nas ruas Da Bahia e Espirito Santo em Belo Horizonte,os 
 números
 não aparecem nas pesquisas, e antes também a pesquisa dava 
 resultados como
 centro e bairro de Lourdes,já apaguei e criei as linhas

Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

2014-08-04 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Paulo, de maneira alguma quis criar polêmica. Só estou tentando entender.
Portanto, não vejo como perda de tempo essa discussão. Quem sabe o tempo
perdido nesses emails não sejam revertidos em mais interpolações feitas por
mim, a partir do momento em que entender o procedimento? ;-)

Entendo agora que, tendo os endereços corretos, é seguro retirar a
interpolação (me corrijam, se eu estiver errado, por favor). Inclusive, não
vejo como pode ajudar manter a interpolação nesses casos.

Não entendi sobre a questão dos Condomínios da Barra, se o condomínio (seja
lá com quantos blocos/edifícios) tem um endereço, o que fica faltando? O
que seriam os números da interpolação nesse caso, se não se referem a
endereços reais nem por aproximação? Ainda que 5 edifícios tivessem o mesmo
endereço, não é assim que devem ser mapeados?

Quanto à questão paralela de nos dedicarmos mais a áreas ainda não tão bem
mapeadas, concordo. Porém, entendo que ninguém está aqui por obrigação. As
pessoas ajudam de acordo com sua vontade, possibilidade, conhecimento e
disponibilidade. Eu poderia ajudar a nomear ruas em Olaria (e já nomeei
algumas lá, quando comecei a mapear o Complexo do Alemão), mas não tenho
condições de me comprometer e me organizar para fazer isso de forma
regular. Então o faço de forma esporádica e pontual e não vejo como isso
pode ser prejudicial ou ser perda de tempo ou ser desperdício de trabalho,
se não estou refazendo nada, mas adicionando informação. Como foi dito,
falta muita coisa, e dentre essas muitas coisas faltam detalhes. Se eu
posso ajudar com detalhes, mesmo que pingado, é assim que vou ajudar, pois
é assim que posso ajudar.

Eu estava mapeando radares de velocidade entre o Grajaú e a Barra (porque
tive a oportunidade de fazer um levantamento deles), aproveitei e desenhei
o prédio do Hospital Cardoso Fontes e depois o da 7ª CRE (porque também
tive a oportunidade) e nesse processo que me tomou algumas dezenas de
minutos observei a tal interpolação e quis saber o que é.

Desculpe-me se fui mal entendido e se meu método de trabalho não é dos
mais eficientes, mas é o que posso empreender nesse momento.

P.S.: Alguns condomínios, como o Alfa Barra I, por exemplo, tem um endereço
para cada portaria, que em geral dão acesso a apenas um edifício.


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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 4 de agosto de 2014 10:07, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
escreveu:




 Em 3 de agosto de 2014 22:21, Márcio Vinícius Pinheiro 
 marcioviniciu...@gmail.com escreveu:

 Não estou criticando o trabalho feito, que acho inclusive muito louvável.
 A única crítica que fiz, foi o fato de achar estranho, em especial
 visualmente (mas isso é opinião pessoal, não é ciência, nem argumento).

 Também acho que alguma numeração é melhor que nenhuma. O meu
 questionamento se deu pelo fato de já haver os edifícios mapeados e,
 portanto, ter onde colocar o endereço real (se se pode dar ao trabalho de
 colocar endereço em um ponto aleatório, acho que não é um trabalho muito
 maior colocar o endereço no objeto real).


 Tu deves conhecer a Barra e portanto deves saber que nenhum dos edifícios
 da Barra que mapeei até agora tem numeração própria.  Quem tem os endereços
 são os condomínios.  Alguém fez um mapeamento de edifícios do tipo lâmina
 em parte do Recreio (
 http://www.openstreetmap.org/#map=17/-23.02130/-43.46162), mas não fui
 eu.  Quem fez poderia ter tirado as interpolações sem problemas nos trechos
 de rua onde eles foram mapeados.



 E a minha questão prática, ainda não respondida, se dá por receio de
 estragar um trabalho maior que já realizado. É problema numerar o edifício
 (na verdade, colocar o endereço completo) e, por assim dizer, cortar a tal
 linha com a numeração aproximada?

 Não vem muito ao caso se eu pretendo ou não numerar uma área com
 informação aproximada e ou sem informação nenhuma (também concordo que
 devemos nos concentrar em áreas ainda não cobertas por informação nenhuma).
 Por isso, fiz questão de frisar que seria no caso de me deparar com um
 mapeamento desses. Para mim, um mapeador esporádico (infelizmente, não
 tenho tido tanto tempo para fazer grandes contribuições), faz diferença eu
 já estar ali com a mão na massa em uma área específica fazendo o mapeamento
 de outra coisa qualquer.

 Não acho que aproveitar uma oportunidade de aprimorar algo já feito seja
 total perda de tempo (mesmo havendo muitas coisas que ainda nem foram
 feitas para aprimorar).
 Especialmente se não posso me comprometer com me dedicar um esquema mais
 abrangente (eu perderia mais tempo e o aproveitamento seria bem menor).

 P.S.: Minha sugestão relativa aos mapas do IPP não se refere a importar,
 mas consultar os mapas. Já disse isso em outras instâncias e repito, sou
 contra importação direta de dados do IPP, por que tem muita coisa mal
 (geo)localizada no banco de dados do IPP (não se trata apenas de dados
 imprecisos, mas muitas vezes

Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

2014-08-03 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Olá,
hoje me deparei com o trabalho de numeração que o Paulo Carvalho vem
fazendo na Barra e achei estranho. Então, vim à lista ver se isso já havia
sido discutido aqui.

Achei esquisita essa linha com diversos endereços espalhados por ela (na
verdade achei estranho porque nunca vi em nenhum outro lugar, e por que é
estranho mesmo uma linha solta com números)

Eu li a respeito em
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Addresses#Using_interpolation e não sei
se entendi bem, mas me parece algo para quando não há pontos ou contornos
com os endereços corretos. Mas em diversos trechos há o contorno dos
edifícios (muitos mapeados pelo próprio Paulo Carvalho). O método é esse,
mesmo? E o resultado esperado é esse mesmo? (ou se trata de algo
temporário?)

E de qualquer forma, vai uma dica (que não é exatamente nova): no Rio de
Janeiro temos um site público com informação pública (ou seja, sem receios
referentes a copyright) de onde se pode tirar as dúvidas sobre os endereços:
http://pgeo2.rio.rj.gov.br/ArcGIS2/rest/services/Basico/mapa_basico_utm/MapServer?f=jsapi
ou
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/mapa_digital_rio/?config=config/ipp/cadlog.xml.
A consulta a esses mapas da Prefeitura dispensaria esse esquema da
interpolação nos edifícios já mapeados.

Junto a tudo isso, gostaria de perguntar: Ao me deparar com um mapeamento
desses, posso colocar os endereços corretos/reais nos edifícios e apagar
essa linha com números estimados nas regiões próximas a eles?

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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 26 de julho de 2014 13:02, thunder...@gpsinfo.com.br escreveu:

   Esse é o no meu entender o correto e sem a necessidade de configuração
 do maxspeed para as vias porque a própria classificação delas já faz  a
 diferenciação da velocidade máxima quando não configurada.

  *From:* Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
  *Sent:* Saturday, July 26, 2014 12:38 PM
 *To:* OpenStreetMap no Brasil talk-br@openstreetmap.org
 *Subject:* Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

  Já consertei isso na Américas e na Ayrton Senna já tem tempo.  As pistas
 centrais integram um território mais vasto == alta classe.  As pistas
 laterais são para acessar o arruamento local.  Por isso classifiquei as
 laterais duas classes abaixo (no caso trunk para as centrais e secondary
 para as laterais).



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Re: [Talk-br] housenumber - numeração de porta

2014-08-03 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Não estou criticando o trabalho feito, que acho inclusive muito louvável. A
única crítica que fiz, foi o fato de achar estranho, em especial
visualmente (mas isso é opinião pessoal, não é ciência, nem argumento).

Também acho que alguma numeração é melhor que nenhuma. O meu questionamento
se deu pelo fato de já haver os edifícios mapeados e, portanto, ter onde
colocar o endereço real (se se pode dar ao trabalho de colocar endereço em
um ponto aleatório, acho que não é um trabalho muito maior colocar o
endereço no objeto real).

E a minha questão prática, ainda não respondida, se dá por receio de
estragar um trabalho maior que já realizado. É problema numerar o edifício
(na verdade, colocar o endereço completo) e, por assim dizer, cortar a tal
linha com a numeração aproximada?

Não vem muito ao caso se eu pretendo ou não numerar uma área com informação
aproximada e ou sem informação nenhuma (também concordo que devemos nos
concentrar em áreas ainda não cobertas por informação nenhuma). Por isso,
fiz questão de frisar que seria no caso de me deparar com um mapeamento
desses. Para mim, um mapeador esporádico (infelizmente, não tenho tido
tanto tempo para fazer grandes contribuições), faz diferença eu já estar
ali com a mão na massa em uma área específica fazendo o mapeamento de outra
coisa qualquer.

Não acho que aproveitar uma oportunidade de aprimorar algo já feito seja
total perda de tempo (mesmo havendo muitas coisas que ainda nem foram
feitas para aprimorar).
Especialmente se não posso me comprometer com me dedicar um esquema mais
abrangente (eu perderia mais tempo e o aproveitamento seria bem menor).

P.S.: Minha sugestão relativa aos mapas do IPP não se refere a importar,
mas consultar os mapas. Já disse isso em outras instâncias e repito, sou
contra importação direta de dados do IPP, por que tem muita coisa mal
(geo)localizada no banco de dados do IPP (não se trata apenas de dados
imprecisos, mas muitas vezes errados). Também, importar os edifícios (cujos
números de porta, pelo menos, estão corretos, do ponto de vista oficial)
talvez fosse um trabalho difícil, já que as etiquetas do mapa do IPP não
são lá tão compatíveis com as do OSM (mas essa avaliação eu deixaria para
quem tem experiência em importação).

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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 3 de agosto de 2014 20:30, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
escreveu:

 Gerson, sugiro que você reporte os problemas observados aos
 desenvolvedores do OSMAND, pois definitivamente isso não é culpa das
 interpolações.


 Em 3 de agosto de 2014 20:17, Gerson Barcelos gbst...@gmail.com
 escreveu:

 Concordo com VC Paulo,pois a interpolação gera todos os números,inclusive
 nos lotes vagos.
 Em 03/08/2014 20:08, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 escreveu:

 Na plataforma Garmin e no Nominatim funcionam bem.  A interpolação é um
 método rápido e eficaz para cobrir uma grande extensão de endereços.  Só
 partiria para numerar ponto-a-ponto em ruas com numeração caótica ou quando
 tivermos todas as ruas cobertas.  Numeração interpolada é muito melhor do
 que nenhuma...  IMHO.

 Para quem torce o nariz para interpolação saiba que se usa um processo
 chamado krigagem (um tipo de interpolação) para fazer mapas para encontrar
 de petróleo, ouro, cobre, diamante, urânio, etc.

 Interpolação não é uma coisa ruim.


 Em 3 de agosto de 2014 19:53, Gerson Barcelos gbst...@gmail.com
 escreveu:

 Tenho feito feito este trabalho aqui em BH também,porém estou tentando
 entender o motivo de algumas interpolações não surtirem efeito no
 OSMAND+,em alguns casos parece que o problema é pelo fato da linha
 interpoladora ter sido criada na ordem decrescente ( ex: rua Josué de
 Castro no RJ),nos demais não entendi o motivo.
 Em 03/08/2014 19:32, Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com
 escreveu:

 Se tu tens disposição para numerar, acho que seria melhor investir o
 esforço em locais ainda não numerados.  O que temos de ruas não numeradas
 nem preciso dizer.  A numeração por interpolação atende perfeitamente bem.


 Em 3 de agosto de 2014 19:17, Márcio Vinícius Pinheiro 
 marcioviniciu...@gmail.com escreveu:

 Olá,
 hoje me deparei com o trabalho de numeração que o Paulo Carvalho vem
 fazendo na Barra e achei estranho. Então, vim à lista ver se isso já 
 havia
 sido discutido aqui.

 Achei esquisita essa linha com diversos endereços espalhados por ela
 (na verdade achei estranho porque nunca vi em nenhum outro lugar, e por 
 que
 é estranho mesmo uma linha solta com números)

 Eu li a respeito em
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Addresses#Using_interpolation e
 não sei se entendi bem, mas me parece algo para quando não há pontos ou
 contornos com os endereços corretos. Mas em diversos trechos há o 
 contorno
 dos edifícios (muitos mapeados pelo próprio Paulo Carvalho). O método é
 esse, mesmo? E o resultado esperado é esse mesmo? (ou se trata de algo
 temporário?)

 E de

Re: [Talk-br] Dúvida sobre plantações

2014-06-04 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Acho esse conceito de atraente estranho ao objetivo do mapeamento (melhor
deixar isso para a galera da renderização). Como foi dito, tudo depende do
que se pode e se quer fazer. Mas não se pode esquecer que tem que estar o
mais correto possível...

Se já foi mapeado tudo o que havia para se mapear e sobrou uma área em
branco é porque não há nada o que se mapear lá. Por outro lado, acho que
sempre haverá o que se melhorar. Ou seja, se o usuário acha que há, sim, o
que se mapear na área em branco e conhece a área ou tem informação sobre
ela, vá em frente.

E, nesse caso, o ideal seria fazer o mais detalhado que puder. Sou
partidário de separar, sim, as áreas de propriedades diferentes, mas se as
culturas variam com o tempo, melhor não etiquetar (deixa essa tarefa para o
proprietário que sabe quando vai estar plantado o que nas terras dele).
Isso se for possível saber onde começam e terminam as propriedades, se não
souber marque uma área geral e deixe o detalhamento (separar as
propriedades) para quem, num futuro qualquer, saiba o que está fazendo.

A atratividade do mapa vai naturalmente aparecer de acordo com o grau de
detalhamento e exatidão dos dados inseridos no mapa. Melhor um mapa feio,
mas sem erros, do que um mapa lindo, mas cheio de informações inúteis ou
mesmo erradas.

Atenciosamente,
Márcio Vinícius Pinheiro.
http://about.me/Doideira
Em 04/06/2014 11:18, Tarcisio Oliveira tarci...@ymail.com escreveu:

 Já criei todas as ruas aqui da cidade, dei nome a todas elas, todos os
 bancos, quase todas as praças e diversos POIs, fiz também um emaranhado de
 vias que liga a povoados. Agora estou tentando deixar o mapa mais atraente,
 sempre que vejo uma grande área verde marco natural=wood e das regiões que
 tem plantações, vou começar a marcar, depois, como eu falei, posso fazer um
 survey e melhorar a qualidade colocando cercas, tipo da plantação e
 características das árvores(natural=wood).

 http://www.openstreetmap.org/#map=15/-10.8982/-37.6889
 http://www.openstreetmap.org/#map=14/-10.9286/-37.7295
 http://www.openstreetmap.org/#map=14/-10.9930/-37.4300

 Em 04-06-2014 10:48, Nelson A. de Oliveira escreveu:

 2014-06-04 10:39 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
 alexandre@gmail.com:

 Também tenho essas dúvidas. Quero saber se num mapeamento rural inicial
 convém desprezar as vias menos relevantes e sair desenhando áreas
 (verdes
 ou não), desde que corretamente etiquetadas para o tipo de terreno.
 Mapear
 essas áreas de terreno, em geral, deixa um mapa muito mais atraente. Mas
 eu
 concordo: não pode ficar sem as vias dos principais acessos.

 Depende da sua prioridade, necessidade, vontade e disponibilidade :-)
 Para uns é mais importante ter as estradas mapeadas. Para outros as
 áreas naturais e de plantação.
 Não existe certo ou errado aqui. Só depende mesmo do que você está
 disposto a fazer.

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Re: [Talk-br] Dúvida sobre favelas (aglomerados subnormais)

2014-05-17 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Galera, estou tentando acompanhar a discussão sobre as favelas, mas não
tive muito tempo nos últimos dias e não li ainda todas as mensagens.

Me interessa muito essa discussão, porque tenho mapeado os logradouros das
favelas cariocas. Sou urbanista na Prefeitura do Rio e trabalho exatamente
nas favelas (atualmente estou no Complexo do Alemão e no Complexo do
Andaraí). Eu, até o presente momento, tenho me dedicado apenas aos
logradouros, não mexi nas delimitações das comunidades exatamente porque eu
não tinha informações sobre os critérios utilizados nessas delimitações no
OSM. No Rio, pelo que vi (e pelo que conheço dos mapas da Prefeitura),
utilizaram a delimitação e nomenclatura do IPP. Tenho minhas ressalvas
quanto às importações que já foram realizadas a partir dos dados do IPP sem
devida avaliação local (inclusive devo mexer nas delimitações no Complexo
do Alemão, porque já notei a ausência de algumas delimitações).

Eu também acho importante a delimitação das favelas. Há favelas violentas,
há favelas pacíficas e há favelas pacificadas. Infelizmente, estamos em um
momento de aparente transição e está difícil dizer qual é a condição de
cada uma. Porém a dificuldade de delimitação e etiquetagem das favelas vai
além da questão de segurança. Como foi dito, no Rio, as favelas estão
dentro da malha urbana, misturando-se com a área formal. Em alguns casos o
limite da favela (considerando características físicas, urbanísticas e
arquitetônicas do que entendemos como favela) é bem claro e em outros
praticamente não existe (é o caso de muitas áreas no Complexo do Alemão,
por exemplo). E, nesse caso, que sentido poderia fazer delimitar a favela
se o que tem ao redor dela também tem cara de favela ou se a própria favela
não tem cara de favela?

No Rio, há uma legislação de zoneamento que classifica as áreas de favela
como AEIS (Áreas de Especial Interesse Social), por isso estão oficialmente
delimitadas, da mesma forma que os bairros. Mas, além do fato de essas AEIS
não representarem necessariamente comunidades independentes (as dos
Complexos do Alemão e do Andaraí, por exemplo não delimitam as comunidades
individualmente), isso não é o que está no chão, nem necessariamente é um
reflexo da realidade (dependendo dos critérios utilizados para a
classificação).

A outra dificuldade que vejo é a ausência de uma etiqueta específica ou
mais apropriada no OSM, porque landuse
=residential pode ser qualquer área predominantemente residencial
(praticamente a cidade inteira poderia ser marcada assim). Eu, sinceramente
não sei o que pode ser feito a respeito. Talvez, não devêssemos nos
preocupar com isso e um dia tenhamos todas as casas mapeadas
individualmente (coisa que nem a Prefeitura conseguiu até hoje) e o
reconhecimento de o que é favela e o que não é virá a ser como eu faço
hoje: observando a densidade e o tamanho dos quadradinhos no mapa.

A ideia de marcar como área de risco ou violenta com hazard também acho
temerária, porque eu que não moro lá, mas estou lá todos os dias já não sei
dizer direito onde é e onde não é seguro passear, imagino o que aconteceria
com a possibilidade de qualquer um poder marcar sentado em casa baseado em
estatísticas (oficiais ou extra-oficiais) ou noticiários da TV. Quanto ao
fato de ser uma condição dinâmica, não vejo como crucial. A cidade toda é
dinâmica. O problema mesmo está na subjetividade da questão.

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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 17 de maio de 2014 16:41, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.comescreveu:

 De forma geral (não apenas restrito ao Rio), também acho vantajoso ter
 alguma distinção. O problema é definir um critério justo. Se a
 segurança pessoal for um dos pontos de maior interesse, algo na linha
 da etiqueta hazard=*
 (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Proposed_features/hazard) poderia
 ser interessante. Mas daí tem o problema de avaliar a segurança de
 forma neutra. E é um daqueles fatores que não está no chão e que é,
 até certo ponto, meio dinâmico. Talvez essa informação seja mais
 adequada a sistemas dinâmicos como o B.O. Coletivo:
 http://www.bocoletivo.org/

 (Hm eles bem que podiam tentar usar o OpenStreetMap como plano de
 fundo né. Vou mandar uma carta pra minha amiga Paula Pinheiro.)



 2014-05-17 16:25 GMT-03:00 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
  Aqui no Rio distinguir as comunidades e agora ainda as pacificadas é
  importante.  Há ainda as que se tornaram locais turísticos.  Eu mesmo já
 fui
  ao Teleférico do Complexo do Alemão e aproveitei para apreciar uma comida
  caseira da cozinha típica brasileira.  O Rio não tem periferia
 propriamente
  dita.  As favelas permeiam o meio urbano plenamente desenvolvido.  É uma
  característica dessa cidade.  Os condomínios são coisas diferentes.  Eles
  basicamente dizem Fique longe daqui.  Por isso creio que deva haver uma
  distinção.  Aqui no Rio temos a tag IPP:codigo_favela.  Mas acho que
  precisamos

[Talk-br] ID no iD

2014-05-05 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Tem jeito de saber o ID de um caminho (e/ou qualquer outro tipo de objeto)
no editor iD?
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Márcio Vinícius Pinheiro
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Re: [Talk-br] Breve apresentação do OsmAnd

2014-04-19 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
O OsmAnd é muito bom (apesar da interface confusa), tenho usado há meses.
Depois de uma busca por aplicativos de navegação que utilizasse o OSM, esse
foi o mais completo que encontrei.

Tenho usado a versão aberta. Além das versões free (as in beer) OsmAnd e
Plus OsmAnd+, há a ainda a versão OsmAnd~ open (free as in beer and free as
in speach) que é basicamente igual a Plus, só que de graça. Além disso,
essa versão apresenta plugins para auxílio na edição do OSM (não sei se a
plus também disponibiliza esses plugins). Dá pra instalar a versão aberta
através do F-Droid https://f-droid.org/ ou simplesmente baixando e
rodando o apk https://f-droid.org/repo/net.osmand.plus_145.apk. A
desvantagem é que a versão aberta está na 1.5, enquanto a free e a plus já
estão na 1.7 com uma série de melhorias.

O artigo está legal, mas seria bom ressaltar na parte que que falar da
atualização dos mapas que os mapas offline do OsmAnd não são atualizados
todos os dias como o próprio OSM, mas sim mais ou menos de 10 em 10 dias. E
podem ser baixados em http://download.osmand.net/list.php (caso prefiram
baixar no PC e depois passar para o celular, como eu que vinha usando um
celular meio lerdinho).

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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 16 de abril de 2014 11:08, Edil Queiroz de Araujo
edil...@gmail.comescreveu:

 Olá pessoal!
 Estou usando o OsmAnd a pouco tempo e estou gostando muito do aplicativo,
 vi semelhantes, mas esse é muito bom, principalmente para experimentar na
 prática o mapa.
 Fiz uma breve descrição do aplicativo... correções ou sugestões são
 bem-vindas :)
 http://rede.acessasp.sp.gov.br/blogada/osmand-transforme-seu-celular-ou


 *Edil Queiroz de Araujo*
 Monitor e Projetista

 *Acessa SP* - *Prefeitura Municipal de Ribeirão Grande*
 Projeto Monitor Virtual http://projetomonitorvirtual.blogspot.com.br/
 Projeto RGM - Ribeirão Grande em Mapas http://projetorgm.com.br/

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Re: [Talk-br] régua no iD

2014-04-19 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Realmente é meio louco fazerem uma ferramenta de edição gráfica sem uma
régua ou qualquer coisa útil para medir. A (falta de) precisão dos
dispositivos GPS (método incentivado pelo OSM para edição dos mapas) exige
que tenhamos um meio de medir para fazer as correções necessárias (só a
foto aérea em muitos casos não é suficiente dependendo das referências
tomadas).

- - - ·
Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 18 de abril de 2014 15:21, Raffaello Bruno Limongi Freire 
raffaellobr...@hotmail.com escreveu:

 Hum, pela largura das faixas de rolamento vai dar pra se ter uma idéia,
 embora a ferramenta régua, ou pelo menos uma escala, fosse mais
 interessante.

 Vai entender a cabeça desses caras... rsrs

 Obrigado.

 --
 Date: Fri, 11 Apr 2014 08:13:51 -0300
 From: paulo.r.m.carva...@gmail.com
 To: talk-br@openstreetmap.org
 Subject: Re: [Talk-br] régua no iD


 Enquanto não implementam, caso tenha imagens de boa resolução, use objetos
 de tamanho conhecido para estimar a escala (como fazemos na geologia):
 largura de faixas de rolamento ~ 3m - 3 faixas ~ 9m
 carro ~ 4m de comprimento.
 ônibus ~ 15m de comprimento.
 caminhão-cegonha ~22m de comprimento
 distância entre postes de energia ~ 50m



 Em 10 de abril de 2014 22:30, Raffaello Bruno Limongi Freire 
 raffaellobr...@hotmail.com escreveu:

 Oi,

 alguém sabe se é possível visualizar alguma régua no iD que permita saber,
 por exermplo, o tamanho de algum segmento de via ou estimar a distância em
 que certo nó está sendo deslocado?

 Estou ajustando trechos de rodovias com base em tracks de GPS de ida e
 volta e gostaria de ter uma idéia quando há excesso de fragmentação, assim
 como poder estimar o quanto a via estava deslocada antes da correção.

 Obrigado,
 Raffaello Bruno

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Re: [Talk-br] data.rio

2014-04-04 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Os pontos de ônibus vão exigir critério para importar, porque estão
organizados por linhas de ônibus (ainda estão faltando muitas lá), ou seja,
eles são apresentados de forma redundante (já que os pontos são
compartilhados por diversas linhas).

De resto, seria mesmo apenas uma questão de verificar o que já está e o
que não está mapeado...
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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 4 de abril de 2014 19:11, Arlindo Pereira 
openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Podemos criar um projetinho para trabalhar na importação desses dados,
 hein! :)

 Naturalmente seria um processo manual, uma vez que muitos dos pontos podem
 já estar mapeados no OSM.

 Já identifiquei alguns conjuntos de dados que poderiam ser importados.
 Segue uma lista preliminar:

 - Pontos turísticos e culturais
 http://data.rio.rj.gov.br/dataset/pontos-turisticos-e-culturais

 - Teatros
 http://data.rio.rj.gov.br/dataset/teatros

 - Museus
 http://data.rio.rj.gov.br/dataset/museus

 - Monumentos
 http://data.rio.rj.gov.br/dataset/monumentos-da-cidade

 - Hotéis
  http://data.rio.rj.gov.br/dataset/hoteis

 - Academias da Terceira Idade
 http://data.rio.rj.gov.br/dataset/academias-da-terceira-idade

 - Pontos de ônibus
 http://data.rio.rj.gov.br/dataset/pontos-de-parada-de-onibus

 - Percursos de ônibus
 http://data.rio.rj.gov.br/dataset/pontos-dos-percursos-de-onibus

 - Escolas do Município
 http://data.rio.rj.gov.br/dataset/escolas-do-municipio (essas já foram
 importadas a partir de dados de 2007, teria que verificar se houve mudança)

 - Estabelecimentos de Saúde
 http://data.rio.rj.gov.br/dataset/estabelecimentos-de-saude


 2014-04-03 20:29 GMT-03:00 Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com:

 http://data.rio.rj.gov.br/

 Na seção de Urbanismo tem muita coisa interessante.

 Na página Sobre não há uma licença especificada, embora diga Dado
 aberto é um dado que pode ser livremente utilizado, reutilizado e
 redistribuído por qualquer um. No meu entendimento poderíamos utilizar
 esses dados no OSM apenas citando a fonte.


 []s
 Arlindo Pereira



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Re: [Talk-br] data.rio

2014-04-03 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Pelo que pude observar, esse site é mantido pelo IplanRio (que a
instituição que gerencia a TI da Prefeitura do Rio), não sei até que ponto
seria realmente uma boa divulgação contactá-los. O Iplan junto com o IPP (a
instituição responsável por todos os mapas da cidade), mantém inclusive um
mapa navegável online
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/mapa_digital_rio/?config=config/ipp/cadlog.xml(que
infelizmente depende do Adobe Flash Player), também acessível pelo
PortalGeo/Armazém de dados 
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/amdados800.asp?gtema=15. Nesse mapa há
informações oficiais (algumas não tão oficiais, mas assim encaradas pelos
funcionários municipais) e a foto aérea atualizada de 2012 de toda a cidade.

Por um lado, pode ser legal a possibilidade de troca de informações entre a
Prefeitura e a Comunidade do OSM, mas tenho a impressão que eles entendem
como troca de informações exatamente a publicação de sites como o Dados Rio
e o PortalGeo.

Quanto à possibilidade de utilização das informações publicadas no site,
(pelo pouco que pude observar, não conhecia esse site ainda) tenho a
impressão de que as informações são públicas, pois parece ser apenas
compilações de informações contidas no código municipal e/ou já publicadas
em diário oficial. Não sei bem como aquelas informações entrariam no OSM,
imagino que o aproveitamento delas não aconteceria de forma direta (como
com uma simples importação), mas acho que não custa citar o site como
fonte, onde ele realmente tenha sido a fonte.

A propósito, eu sou Urbanista na Prefeitura do Rio e tenho colaborado com o
OSM principalmente através do conhecimento que tenho adquirido nas áreas em
que atuo pela prefeitura, favelas.

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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 3 de abril de 2014 22:14, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.comescreveu:

 Pelo texto da página, parece que querem muito que os dados sejam
 reutilizados (nada sequer indica que é necessário citar a fonte). Mas,
 na dúvida, acho que o melhor seria mandar um e-mail e guardar uma
 cópia da resposta.

 Outra coisa: eles dizem que gostariam de saber quais aplicações estão
 usando os dados, para mostrar no site. Poderia ser um canal
 interessante pra divulgar o OSM. http://dados.gov.br/faq/#q6

 2014-04-03 20:29 GMT-03:00 Arlindo Pereira 
 openstreet...@arlindopereira.com:
  http://data.rio.rj.gov.br/
 
  Na seção de Urbanismo tem muita coisa interessante.
 
  Na página Sobre não há uma licença especificada, embora diga Dado
 aberto
  é um dado que pode ser livremente utilizado, reutilizado e redistribuído
 por
  qualquer um. No meu entendimento poderíamos utilizar esses dados no OSM
  apenas citando a fonte.
 
 
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 Nullius in verba.

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Re: [Talk-br] nova tag natural=cloud

2014-04-01 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Será que eu devo considerar que tudo o que foi dito hoje aqui na lista é
por causa do 1º de abril ou vou ter que ter o trabalho de avaliar o grau de
absurdo de cada coisa dita para poder levar em conta as dicas e soluções
expostas?

PS; Lembrando que o limite de absurdo é variável para cada um, e
especialmente preocupante para quem não tem pleno conhecimento do que é
discutido, algo comum em uma lista em que se tira dúvidas e se pede dicas.

PS2: Não queria bancar o chato, só não acho prudente criar confusão na
mente das pessoas por nada.

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Em 1 de abril de 2014 16:13, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.comescreveu:

 2014-04-01 16:12 GMT-03:00 Erick de Oliveira Leal
 erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Aah Nelson. Não precisa acabar tao cedo com a brincadeira.

 Eu não quero ficar arrumando natural=cloud depois :-)

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Re: [Talk-br] Mapa brasileiro

2014-03-29 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Concordo com o Paulo, noutro dia entrei em uma estrada de terra, pedrisco,
sei lá o que era aquilo, crente que estava entrando em uma estrada apenas
mal conservada (o início dela era pavimentado), mas acebei atravessando
quase 10 km de estrada de terra com um ka (e com um ômega me acompanhando).
Se eu soubesse o tipo de estrada que era, eu não teria entrado nela, mas o
OSM me enganou. =/

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Em 29 de março de 2014 14:52, Paulo Carvalho
paulo.r.m.carva...@gmail.comescreveu:

 Fios, Pizzas... hehe

 O que quero é que as vias não pavimentadas sejam desenhadas de forma
 diferente! :-P


 Em 28 de março de 2014 20:42, John Packer john.pack...@gmail.comescreveu:

 Opa,

 Hoje no resumo de notícias semanal do 
 OpenStreetMaphttps://blog.openstreetmap.org/2014/03/28/weekly-osm-summary-91/,
 anunciaram que foi criado um estilo de mapa específico para a 
 Suíçahttp://www.osm.ch/#9/46./8.5007(
 *Switzerland*).

 Eles pegaram o estilo padrão do mapa oficial do OSM, e estão o
 modificando (embora tenham feito poucas alterações por 
 enquantohttps://github.com/xyztobixyz/OSM-Swiss-Style
 ).

 Isso me lembrou que foi comentado na lista recentemente como seria
 interessante ter um estilo de mapa brasileiro, principalmente devido à
 demora no desenvolvimento do estilo de mapa padrão do OSM.

 Não foi discutido muito sobre, e queria relembrar sobre isso.
 Creio que nessas conversas iniciais não precisemos nos preocupar sobre as
 questões de *hosting* deste map.

 Seria bom vermos algumas das idéias e sugestões que alteraríamos e
 adicionaríamos neste mapa brasileiro, para ver se vale a pena o trabalho.
 Eu tinha algumas idéias anotadas, que seguem abaixo.

- Questões de traduções de iniciais (como *E* para Estacionamentos e
*RF* para Reservas Florestais
- Não mostrar fios de eletricidade no mapa (já que existem em grande
quantidade pelo Brasil inteiro, e pessoalmente acho que polui um pouco o
mapa)
- Sempre mostrar nomes em Português quando disponível (creio que só
será útil em áreas de fronteiras se nos limitarmos ao Brasil neste mapa)
- Adicionar certos pedidos da comunidade brasileira, possivelmente
acelerando a adição no estilo padrão (por exemplo uns recentes como o de
áreas indígenas e de parques aquáticos)
- Mostrar lugares que são mais notáveis no Brasil com um ícone
diferente (como por exemplo um ícone de pizza para Pizzarias)
- Outras coisas possíveis como indicar quando uma rua tem uma
ciclofaixa


 Adoraria ouvir as suas sugestões,

 João

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Re: [Talk-br] Mapa brasileiro

2014-03-29 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Erick, ala realmente não estava classificada nem como pavimentada nem como
não-pavimentada (o que eu já corrigi), e realmente o OSMand não me mandou
para ela. Mas olhando para o mapa (tanto no OSMand quanto no site/mapnik)
considerei que poderia ser uma escolha viável, já que parecia ser uma rua
como outra qualquer e o OSMand estava me mandando para um caminho mais de
100 km mais longo por estradas principais (o que julguei ser uma opção
pré-configurada no app).

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Em 29 de março de 2014 16:48, Erick de Oliveira Leal 
erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:

 Opa Márcio, mas ela estava devidamente classificada como não pavimentada?
 Pois, por mais que o mapnik não renderize direito, o navegador que você usa
 não devia ter lhe mandado pra lá.


 Em 29 de março de 2014 16:45, Márcio Vinícius Pinheiro 
 marcioviniciu...@gmail.com escreveu:

 Concordo com o Paulo, noutro dia entrei em uma estrada de terra, pedrisco,
 sei lá o que era aquilo, crente que estava entrando em uma estrada apenas
 mal conservada (o início dela era pavimentado), mas acebei atravessando
 quase 10 km de estrada de terra com um ka (e com um ômega me acompanhando).
 Se eu soubesse o tipo de estrada que era, eu não teria entrado nela, mas o
 OSM me enganou. =/

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 Em 29 de março de 2014 14:52, Paulo Carvalho 
 paulo.r.m.carva...@gmail.com escreveu:

 Fios, Pizzas... hehe

 O que quero é que as vias não pavimentadas sejam desenhadas de forma
 diferente! :-P


 Em 28 de março de 2014 20:42, John Packer john.pack...@gmail.comescreveu:

 Opa,

 Hoje no resumo de notícias semanal do 
 OpenStreetMaphttps://blog.openstreetmap.org/2014/03/28/weekly-osm-summary-91/,
 anunciaram que foi criado um estilo de mapa específico para a 
 Suíçahttp://www.osm.ch/#9/46./8.5007(
 *Switzerland*).

 Eles pegaram o estilo padrão do mapa oficial do OSM, e estão o
 modificando (embora tenham feito poucas alterações por 
 enquantohttps://github.com/xyztobixyz/OSM-Swiss-Style
 ).

 Isso me lembrou que foi comentado na lista recentemente como seria
 interessante ter um estilo de mapa brasileiro, principalmente devido à
 demora no desenvolvimento do estilo de mapa padrão do OSM.

 Não foi discutido muito sobre, e queria relembrar sobre isso.
 Creio que nessas conversas iniciais não precisemos nos preocupar sobre
 as questões de *hosting* deste map.

 Seria bom vermos algumas das idéias e sugestões que alteraríamos e
 adicionaríamos neste mapa brasileiro, para ver se vale a pena o trabalho.
 Eu tinha algumas idéias anotadas, que seguem abaixo.

- Questões de traduções de iniciais (como *E* para Estacionamentos
e *RF* para Reservas Florestais
- Não mostrar fios de eletricidade no mapa (já que existem em
grande quantidade pelo Brasil inteiro, e pessoalmente acho que polui um
pouco o mapa)
- Sempre mostrar nomes em Português quando disponível (creio que só
será útil em áreas de fronteiras se nos limitarmos ao Brasil neste mapa)
- Adicionar certos pedidos da comunidade brasileira, possivelmente
acelerando a adição no estilo padrão (por exemplo uns recentes como o de
áreas indígenas e de parques aquáticos)
- Mostrar lugares que são mais notáveis no Brasil com um ícone
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Re: [Talk-br] Lixo na base

2014-03-26 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Sobre balões/rotatórias, a wiki diz para dar nome apenas se a rotatória em
questão tiver realmente um nome próprio diferente dos nomes das ruas. A
roundabout should only be tagged with
namehttp://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:name
=* if the junction itself is named independently and differently from the
roads crossing it.

http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Tag:junction=roundabout?uselang=pt-BR#How_to_map

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2014-03-25 22:48 GMT-03:00 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:

 2014-03-25 22:45 GMT-03:00 Erick de Oliveira Leal
 erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Balão com nome das vias que o cruzam é certo?
 
  http://www.openstreetmap.org/way/194463958
  http://www.openstreetmap.org/way/194768614
  http://www.openstreetmap.org/way/194768711
  http://www.openstreetmap.org/way/194511274
  http://www.openstreetmap.org/way/194800259
  http://www.openstreetmap.org/way/194774952

 Não aparentam estar corretos.
 Mas precisaria ver alguma fonte de nomes para isso (se é que realmente
 têm).

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Re: [Talk-br] Pergunta rápida sobre pontos de ônibus

2014-03-20 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Não entendi exatamente a que se refere esses prós e contras, mas admitindo
que se refira a dar nomes não-oficiais ou usar referências como nome, o
problema é que esse pró não é garantido e pode se tornar um contra (se ao
invés dar instrução, der confusão e imprecisão). Há de se ter muita
discussão e pesquisa para se adotar nomes realmente representativos.

Essa discussão toda, serviu pelo menos para constatar que, ao menos no Rio,
nosso sistema de transporte coletivo é totalmente desorganizado. =/

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Em 19 de março de 2014 17:42, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.comescreveu:

 Prós:
 - o usuário receberia uma instrução um pouco mais precisa sobre onde
 subir ou descer do ônibus

 Contras:
 - seria menos correto, à rigor
 - seria um pouco mais trabalhoso

 Os prós não são lá um grande ganho, nem os contras são lá um grande
 problema. Mas se o problema realmente não afetar ninguém e o mapeador
 não se importar com o trabalho extra, um pequeno ganho ainda seria
 interessante não?

 É uma boa idéia olhar a quantas anda o artigo em inglês no wiki, já
 que o artigo em português não recebe edições significativas há pelo
 menos 3 anos:
 http://wiki.openstreetmap.org/w/index.php?title=Pt-br%3APublic_transportdiff=990068oldid=549177

 2014-03-19 17:19 GMT-03:00 Márcio Vinícius Pinheiro
 marcioviniciu...@gmail.com:
  Eu achei a proposta do Fernando coerente, mas acho ainda mais coerente a
  proposta do wiki.
 
  Aqui no Rio de Janeiro de uma maneira geral (exceto nas ruas onde se
  implantou o sistema de BRS e nas linhas de BRT) os pontos de ônibus não
 têm
  nome, em muitos lugares não tem nem placa no local (muito menos abrigo).
 O
  wiki fala em nome facilmente identificado, se não tem nem placa, que
 dirá
  nome facilmente identificado. O Fernando propôs a solução de algum lugar
 nos
  EUA (esse sistema de nomeação é oficial em vários lugares, inclusive no
  Brasil), mas essas referências (físicas, especialmente ruas) já não são
  visíveis no mapa (e no local)? Seria um tanto redundante colocá-las
  novamente no ponto de ônibus.
 
  A pergunta que me vem à mente é a seguinte: Qual é a
 necessidade/utilidade
  de darmos nomes para pontos de ônibus? Sou partidário de se colocar nome
  (etiqueta name) apenas nas paradas que têm nomes oficiais (especialmente
 se
  esses nomes estiverem escrito na própria parada). Para nomes alternativos
  temos a etiqueta alt_name, para nomes locais temos a etiqueta loc_name,
 para
  referências temos a etiqueta ref e por aí vai. Não vejo razão para
  reinventar o que já está pronto e documentado.
 
  Acho facultativo colocar/inventar um nome na etiqueta name nas paradas
 que
  não têm nomes oficiais, mas necessariamente deve-se adicionar uma nota
  elucidando a situação. Porém inventar nomes pode confundir mais do que
  orientar usuários/passageiros. Acho interessante colocar uma etiqueta
  alt_name ou loc_name, mesmo não havendo nada na name (não cria um
  comprometimento com um nome não-oficial e ao mesmo tempo não se perde a
  informação). Se a filosofia é mapear o que está no chão, acho essa
 segunda
  opção mais válida do que inventar nomes que não se lê no local nem sequer
  estão registrados em órgãos oficiais.
 
  A wiki detalha bem como mapear um ponto de ônibus (a página está melhor
 do
  que muitas outras), acho que essa parte de nomes está bem coberta na lá.
  Qualquer coisa que fuja do que está lá, a menos que se proponha uma
 sugestão
  de mudança do que já está determinado lá (com o objetivo de mudar o que
 está
  lá e nas wikis estrangeiras), deve simplesmente seguir as orientações das
  demais etiquetas aplicáveis.
 
  - - - ·
  Atenciosamente,
 
  Márcio Vinícius Pinheiro
  http://about.me/Doideira
 
 
  Em 19 de março de 2014 14:05, Arlindo Pereira
  openstreet...@arlindopereira.com escreveu:
 
  Não sei. Acho que o objetivo do OSM é mapear what's on the ground, não
  acho muito vantajoso inventar nomes. Embora não me opusesse (isto é,
  reverteria) caso alguém queira fazer um sistema assim aqui no Rio.
 
  []s
  Arlindo
 
  2014-03-12 16:10 GMT-03:00 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 :
 
  Só acontece nos corredores de BRT. Nos demais lugares (99% dos casos),
  as paradas não têm nome aqui.
 
  Falando daqui: não seria errado colocar um nome local desde que
  fosse usado por muitas pessoas. O problema é saber sobre esses
  hábitos. Mesmo os moradores locais teriam divergências sobre qual nome
  colocar. E não havendo um nome oficial, a escolha de um nome seria
  muito debatível.
 
  Por outro lado, colocar um nome sugerido (extra-oficial, antecipado)
  seria útil para aplicações, por exemplo, e poderia iniciar um debate
  interessante (que até poderia influenciar a administração local). A
  idéia que eu tinha era copiar uma idéia que eu vi no Google Maps em
  algumas cidades nos Estados Unidos: ao invés de colocar nome de um
  ponto

Re: [Talk-br] Pergunta rápida sobre pontos de ônibus

2014-03-20 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Não estamos falando de mapeamento, então, mas de programação.
Provavelmente, uma simples linha programação no app de roteamento, poderia
incluir a esquina mais próxima no texto da rota.

Pode-se, sim, colocar referências para que programas de
navegação/roteamento possam listar essas referências, mas, me desculpem se
eu estiver errado, a etiqueta name não é esse lugar. Entendo que mapear é
localizar objetos conforme ele se apresenta no mundo real (ou naquele que
se quer mapear), quanto mais referências melhor, mas essas referências
devem estar devidamente identificadas pelas etiquetas certas. A etiqueta
ref seria o local correto para, por exemplo, um número oficial como 100182,
pelo exemplificado Marcelo. O nome pode ser em teoria, qualquer uma das
sugestões dadas aqui. Não me oponho terminantemente a nenhuma delas. Estou
apenas alertando para o fato de que devemos mapear o real, e não sugerir
novas realidades.

Acho a ideia de colocar os nomes das esquinas mais próximas boa (embora eu
conheça diversos casos em que vários pontos teriam nomes iguais com
numerção), muito melhor do que eleger referências aleatórias, e como
contra, do ponto de vista do mapeador, vejo apenas a redundância e o
aumento de trabalho. Mas se assim decidirem, não vejo outros problemas além
dos que já citei (nenhum proibitivo). De qualquer forma, eu não tenho tido
disponibilidade para mapear pontos de ônibus.

P.S.: Apenas para nossa referência, o Google Maps, usa o endereço mais
próximo para identificar o ponto de ônibus mais próximo na rota textual
(solução atualmente inviável para nós.

P.S.2 : Se a pessoa tem acesso à rede, ela tem acesso ao mapa (ainda que em
cache, aliás o OSMand, por exemplo, pode funcionar totalmente offline) com
todas as referências mapeadas.

- - - ·
Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 20 de março de 2014 15:01, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:

 Um bom exemplo: muitos pontos de ônibus na Av. Brasil no Rio de Janeiro,
 ficam perto das passarelas que travessam a rodovia (que são numeradas).
 Esses pontos são, sim, identificados pelos usuários (mas não oficialmente)
 pela passarela próxima. No entanto, não há a menor necessidade de nomear os
 pontos como por exemplo Ponto da Passarela 13 ou Ponto do Piscinão de
 Ramos, porque tanto a Passarela 13 quanto o Piscinão de Ramos estão
 devidamente identificados no mapa.


 Se a pessoa estiver olhando o ponto de ônibus diretamente no mapa, aí sim.

 Mas se estiver olhando uma simples listagem de pontos de ônibus, ou uma
 rota de ônibus (sem mapa), aí seria útil ter nomes atribuídos.

 Como você escreveu: não é tão simples assim ;)

 abraço

 Gerald

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Re: [Talk-br] Pergunta rápida sobre pontos de ônibus

2014-03-20 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Entendi o seu ponto sobre as conexões inventadas, entendo isso como um
problema de mapeamento, não apenas de aplicativos. Nesse caso, não há
(ainda) como inserir a informação de  retorno proíbido e isso é um problema
de mapeamento. A incapacidade dos aplicativos de reconhecer ou não esse
retorno é uma consequência. A solução encontrada, por enquanto, é a
conexação inventada (que o tutorial resalta como tendo que ser de deometria
o mais próximo do real possível) e isso resolve provisória e precariamente
o problema de mapeamento e por consequência o problema de interpretação do
aplicativo.

No caso dos nomes dos pontos de ônibus, todas as informações (de
referência) já estão (ou poderiam/deveriam estar) no mapa, já estão
mapeadas. A capacidade de um aplicativo de roteamento encontrar essas
informações e interpretá-las não está no processo de mapeamento. O mapeador
pode ajudar da forma mais simplista colocando as referências diretamente no
nome ou de forma mais complexa criando relações do ponto com as referências
(não tenho a menor ideia de como isso pode ser feito, se é que pode ser
feito). Mas acredito que, nesse caso, a solução seria mais direta se fosse
aplicada na programação do app, por exemplo possibilitando que ele informe
a última esquina antes do ponto de ônibus na rota. Do ponto de vista de um
usuário humano, basta olhar para o mapa, não precisamos de nomes
inventados, nem relações marcadas.

Não sou programador, sou urbanista, posso ajudar de forma muito mais
efetiva mapeando. Se a solução encontrada for ajudar os aplicativos
mapeando e não programando, farei o que estiver a meu alcance de acordo com
o que for combinado. Só acho importante discutir antes para que não haja
trabalho dobrado ou em vão.

Enfim, como eu disse antes, não me oponho terminantemente a nomes
inventados, desde que bem fundamentados (para mitigar a possibilidade de
confusão), devidamente notificados (como na sugestão do tutorial dos
retornos e como em algumas mensagens nessa discussão) e sob os riscos já
informados.

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Atenciosamente,

Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 20 de março de 2014 16:57, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.comescreveu:

 Estou apenas alertando para o fato de que devemos mapear o real, e
 não sugerir novas realidades.

 Sem dúvida. Mas afinal, o que é o nome de algo? Se estiver na placa,
 concordo que seja esse o nome. Mas e se não tiver placa, não tem nome
 então? Seria como consta nos registros do governo? (official_name) Ou
 como as pessoas chamam? (loc_name) Ou... é como vai aparecer no mapa?

 Tem várias coisas que você pode dizer que é responsabilidade da
 aplicação, e no entanto, se ninguém está se dedicando às aplicações
 para incorporar esses recursos, isso quer dizer que o benefício
 chegará muito mais tarde até as pessoas.

 Considere nesse contexto este outro problema que nos acompanha há
 alguns anos (veja a nota no final da seção):

 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:Tutorial:Restri%C3%A7%C3%B5es_de_Convers%C3%A3o#Linha_como_intermedi.C3.A1rio

 2014-03-20 16:21 GMT-03:00 Márcio Vinícius Pinheiro
 marcioviniciu...@gmail.com:
  Não estamos falando de mapeamento, então, mas de programação.
 Provavelmente,
  uma simples linha programação no app de roteamento, poderia incluir a
  esquina mais próxima no texto da rota.
 
  Pode-se, sim, colocar referências para que programas de
 navegação/roteamento
  possam listar essas referências, mas, me desculpem se eu estiver errado,
 a
  etiqueta name não é esse lugar. Entendo que mapear é localizar objetos
  conforme ele se apresenta no mundo real (ou naquele que se quer mapear),
  quanto mais referências melhor, mas essas referências devem estar
  devidamente identificadas pelas etiquetas certas. A etiqueta ref seria o
  local correto para, por exemplo, um número oficial como 100182, pelo
  exemplificado Marcelo. O nome pode ser em teoria, qualquer uma das
 sugestões
  dadas aqui. Não me oponho terminantemente a nenhuma delas. Estou apenas
  alertando para o fato de que devemos mapear o real, e não sugerir novas
  realidades.
 
  Acho a ideia de colocar os nomes das esquinas mais próximas boa (embora
 eu
  conheça diversos casos em que vários pontos teriam nomes iguais com
  numerção), muito melhor do que eleger referências aleatórias, e como
 contra,
  do ponto de vista do mapeador, vejo apenas a redundância e o aumento de
  trabalho. Mas se assim decidirem, não vejo outros problemas além dos que
 já
  citei (nenhum proibitivo). De qualquer forma, eu não tenho tido
  disponibilidade para mapear pontos de ônibus.
 
  P.S.: Apenas para nossa referência, o Google Maps, usa o endereço mais
  próximo para identificar o ponto de ônibus mais próximo na rota textual
  (solução atualmente inviável para nós.
 
  P.S.2 : Se a pessoa tem acesso à rede, ela tem acesso ao mapa (ainda que
 em
  cache, aliás o OSMand, por exemplo, pode funcionar totalmente offline)
 com
  todas

Re: [Talk-br] Pergunta rápida sobre pontos de ônibus

2014-03-19 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Eu achei a proposta do Fernando coerente, mas acho ainda mais coerente a
proposta do wiki.

Aqui no Rio de Janeiro de uma maneira geral (exceto nas ruas onde se
implantou o sistema de BRS e nas linhas de BRT) os pontos de ônibus não têm
nome, em muitos lugares não tem nem placa no local (muito menos abrigo). O
wiki fala em nome facilmente identificado, se não tem nem placa, que dirá
nome facilmente identificado. O Fernando propôs a solução de algum lugar
nos EUA (esse sistema de nomeação é oficial em vários lugares, inclusive no
Brasil), mas essas referências (físicas, especialmente ruas) já não são
visíveis no mapa (e no local)? Seria um tanto redundante colocá-las
novamente no ponto de ônibus.

A pergunta que me vem à mente é a seguinte: Qual é a necessidade/utilidade
de darmos nomes para pontos de ônibus? Sou partidário de se colocar nome
(etiqueta name) apenas nas paradas que têm nomes oficiais (especialmente se
esses nomes estiverem escrito na própria parada). Para nomes alternativos
temos a etiqueta alt_name, para nomes locais temos a etiqueta loc_name,
para referências temos a etiqueta ref e por aí vai. Não vejo razão para
reinventar o que já está pronto e documentado.

Acho facultativo colocar/inventar um nome na etiqueta name nas paradas que
não têm nomes oficiais, mas necessariamente deve-se adicionar uma nota
elucidando a situação. Porém inventar nomes pode confundir mais do que
orientar usuários/passageiros. Acho interessante colocar uma etiqueta
alt_name ou loc_name, mesmo não havendo nada na name (não cria um
comprometimento com um nome não-oficial e ao mesmo tempo não se perde a
informação). Se a filosofia é mapear o que está no chão, acho essa
segunda opção mais válida do que inventar nomes que não se lê no local nem
sequer estão registrados em órgãos oficiais.

A wiki detalha bem como mapear um ponto de ônibus (a página está melhor do
que muitas outras), acho que essa parte de nomes está bem coberta na lá.
Qualquer coisa que fuja do que está lá, a menos que se proponha uma
sugestão de mudança do que já está determinado lá (com o objetivo de mudar
o que está lá e nas wikis estrangeiras), deve simplesmente seguir as
orientações das demais etiquetas aplicáveis.

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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 19 de março de 2014 14:05, Arlindo Pereira 
openstreet...@arlindopereira.com escreveu:

 Não sei. Acho que o objetivo do OSM é mapear what's on the ground, não
 acho muito vantajoso inventar nomes. Embora não me opusesse (isto é,
 reverteria) caso alguém queira fazer um sistema assim aqui no Rio.

 []s
 Arlindo

 2014-03-12 16:10 GMT-03:00 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:

 Só acontece nos corredores de BRT. Nos demais lugares (99% dos casos),
 as paradas não têm nome aqui.

 Falando daqui: não seria errado colocar um nome local desde que
 fosse usado por muitas pessoas. O problema é saber sobre esses
 hábitos. Mesmo os moradores locais teriam divergências sobre qual nome
 colocar. E não havendo um nome oficial, a escolha de um nome seria
 muito debatível.

 Por outro lado, colocar um nome sugerido (extra-oficial, antecipado)
 seria útil para aplicações, por exemplo, e poderia iniciar um debate
 interessante (que até poderia influenciar a administração local). A
 idéia que eu tinha era copiar uma idéia que eu vi no Google Maps em
 algumas cidades nos Estados Unidos: ao invés de colocar nome de um
 ponto de referência, eu colocaria o nome das duas ruas da esquina mais
 próxima. Por exemplo, numa parada na Avenida Otto Niemeyer próxima à
 rua Camaquã, o nome da parada poderia ser Otto Niemeyer - Camaquã' ou
 algo assim. As pessoas costumam se comunicar assim na maioria dos
 lugares aqui, exceto próximo de grandes pontos de referência (como os
 que seguem os corredores do BRT). Uma aplicação que mostrasse o nome
 da parada, então, estaria se comportando da mesma forma que as pessoas
 se comportam. Uma vantagem seria a manter-se neutro na escolha de um
 nome - não privilegiar um ponto de referência que só você conhece ou
 deixar de lado algum que você desconhece, nem gastar tempo envolvido
 numa guerra em torno de qual nome colocar numa parada específica. Mas
 se houver vários mapeadores na mesma área e todos concordarem com um
 nome específico, poderiam batizar uma parada, desde que o nome
 fizesse sentido para os usuários.

 Acho que algo neutro assim poderia ir na tag name sim, desde que
 todos concordassem com esse sistema. Obviamente onde houver um nome
 oficial, seria o nome oficial que iria em name, e não esse nome
 inventado (mas convencionado).

 Em alguns lugares pode ser mais complicado fazer dessa forma. Por
 exemplo, Brasília não tem nomes de ruas. Lá o ideal talvez seria dar
 nomes segundo o nome/número das quadras, mas pode haver mais de 1
 parada por quadra. (Isso seria fácil de resolver: pode-se numerar as
 paradas dentro da mesma quadra na ordem em que são encontradas ao usar
 o ônibus.)

 O

Re: [Talk-br] Dados suspeitos sem resposta dos autores

2014-02-09 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Não se trata de não estar nem aí e concordo com o Paulo Carvalho. Acho
que em qualquer sistema colaborativo, digital ou não, sempre haverá o risco
de se ter o trabalho perdido, é um risco que nunca vai deixar de existir
por uma série de fatores inerentes ao sistema. É óbvio que aqui temos a
possibilidade de discutir esse trabalho antes de perdê-lo (muito embora o
sujeito em questão parece não comparecer aos canais de discussão no último
mês). O problema é que tais suspeitas, se exageradas e não confirmadas,
podem também resultar no trabalho perdido de outra pessoa.

Tudo no seu discurso é dúvida, tags estranhas (que pela experiência do
Paulo não são tão estranhas assim), source=Google (que pode ou não ser
confusão), e como você mesmo disse não podemos nem confirmar, nem
desconfirmar a legalidade dessas informações até o suposto autor (ou
importador) se pronunciar. Enquanto isso não ocorre, o que se pode fazer
nesse caso é esperar. Você pode ou não fazer o que o Paulo sugeriu, limpar
traços da suposta ilegalidade e seguir em frente. Se se sente à vontade
para fazê-lo, ótimo. Se não, pare de contribuir e ótimo também para a sua
consciência. Mas no fim das contas, o que é ilegal em se tratando de
mapeamento de áreas públicas? As áreas são publicas, as informações sobre
elas também, estão lá para quem quiser ver. Acho que não é o caso de
verificarmos a legalidade das fontes, mas a veracidade das informações. Se
as informações estão corretas e não há mais indícios da suposta importação
de dados, sempre poderemos alegar que a entrada de dados é original.

P.S. Sou novo aqui (apesar de registrado desde 2008, nem sei se alguém me
perguntou algo ao longo desses anos todos), não sei bem se há alguma
instância no OSM a quem se pode denunciar possíveis vândalos,
contraventores ou criminosos,

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Em 9 de fevereiro de 2014 22:30, Nelson A. de Oliveira
nao...@gmail.comescreveu:

 2014-02-09 22:24 GMT-02:00 Paulo Carvalho paulo.r.m.carva...@gmail.com:
  Acho que você tem que relaxar mais, confiar mais nas pessoas.

 Geralmente confio, mas não quando fica muito claro para mim que não
 foi a pessoa que fez o trabalho (ou que obteve dados de algum local
 que não pode).

 E fico pensando: temos 159 pessoas na lista e só eu me incomodo com
 isso? Tudo o resto não está nem aí?

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Re: [Talk-br] Dados suspeitos sem resposta dos autores

2014-02-09 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Eu como novato, não teria nem me atentado para isso se não tivesse lido
essa discussão aqui. Como talvez, não esteja me atentando para outros fatos
que podem gerar o mesmo problema. Se eu observasse algo que me causasse
dúvida, faria o que você fez, perguntaria alguém mais experiente o que ele
acha. Tendo lido tudo isso aqui, acho que as melhores propostas são a do
Paulo Carvalho e a do Victor George. Talvez seguisse essas sugestões.
Esperaria o possível resultado do questionamento à Data Working Group, e
caso não resultasse em nada, faria limparia as tags estranhas, retiraria as
fontes duvidosas e seguiria com o trabalho. Mas acho também válido você
deixar pra lá se as dúvidas te afligem tanto.

Até agora só entrei com dados que eu mesmo criei (baseado em mapeamentos no
local e legislação urbanística), não me deparei com problemas assim e
também não citei fonte alguma (já que em última instância a fonte sou eu
mesmo). Fiz pequenos reparos em coisas já prontas e nem me atentei para a
origem dessas coisas e, por ser pouca coisa, não ficaria tão chateado em
ter perdido esse tempo.

Eu ficaria muito chateado se perdesse o que demorei horas fazendo por causa
de um vandalismo qualquer, mas não por uma coisa que eu sabia que tinha
chance de ser censurada. Pensaria mil vezes antes de repetir o mesmo
erro, mas teria sido um risco que teria corrido conscientemente.

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Márcio Vinícius Pinheiro
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Em 9 de fevereiro de 2014 23:04, Nelson A. de Oliveira
nao...@gmail.comescreveu:

 Márcio, vou te fazer a mesma pergunta: você colaboraria em cima desses
 dados sem nenhum problema então?

 Mas de qualquer forma, boa sorte para quem for colaborar em cima desses
 dados.
 Não vou mais insistir nesses casos.

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Re: [Talk-br] Dados suspeitos sem resposta dos autores

2014-02-09 Por tôpico Márcio Vinícius Pinheiro
Concordo com o Marcelo. Eu, por exemplo, só fui descobrir a lista porque
alguém com dúvida em algo que eu fiz, me sugeriu perguntar aqui. E apenas
para citar mais um exemplo, eu dificilmente uso a wiki em português, me
parece mais confusa do que a wiki em inglês (e com bem menos informação).

Eu não sei nem reverter, nem ler os históricos, dei só minha opinião
baseado no mundo exterior, mas sem experiência nenhuma de OSM. Que bom que
fui corrigido e esclarecido. Vivendo e aprendendo. Mas seria, sim, bom um
manual de iniciante.


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Em 9 de fevereiro de 2014 23:37, Marcelo Pereira
pereirahol...@gmail.comescreveu:

 Minha intromissão.

 Acho que uma parte importante neste tipo de problema é a falta de
 informação ao novato, o OSM faz de tudo para vc se cadastrar e começar
 mapeando, mas não indica listas de discussão e fóruns de usuários para
 contato com outros mappers.

 Daí o cara, vê que no OSM não tem uma info que facilmente ele encontra no
 Google, e copia.

 Meses depois alguém descobre o erro e vai atrás, tendo como única
 ferramenta a reversão dos dados.

 Para mim isso parece ser meio conflitante, para não dizer esquizofrênico.

 Talvez fosse mais interessante que existisse um manual básico indicando
 o que fazer e o que não fazer logo no início, e além disso alguma
 ferramenta que listasse os novos mappers, para que fosse possível enviar
 uma mensagem de boas vindas, explicando a importância de não se mapear
 copiando de fontes sem licença adequada.




 Em 9 de fevereiro de 2014 22:28, Márcio Vinícius Pinheiro 
 marcioviniciu...@gmail.com escreveu:

 Eu como novato, não teria nem me atentado para isso se não tivesse lido
 essa discussão aqui. Como talvez, não esteja me atentando para outros fatos
 que podem gerar o mesmo problema. Se eu observasse algo que me causasse
 dúvida, faria o que você fez, perguntaria alguém mais experiente o que ele
 acha. Tendo lido tudo isso aqui, acho que as melhores propostas são a do
 Paulo Carvalho e a do Victor George. Talvez seguisse essas sugestões.
 Esperaria o possível resultado do questionamento à Data Working Group, e
 caso não resultasse em nada, faria limparia as tags estranhas, retiraria as
 fontes duvidosas e seguiria com o trabalho. Mas acho também válido você
 deixar pra lá se as dúvidas te afligem tanto.

 Até agora só entrei com dados que eu mesmo criei (baseado em mapeamentos
 no local e legislação urbanística), não me deparei com problemas assim e
 também não citei fonte alguma (já que em última instância a fonte sou eu
 mesmo). Fiz pequenos reparos em coisas já prontas e nem me atentei para a
 origem dessas coisas e, por ser pouca coisa, não ficaria tão chateado em
 ter perdido esse tempo.

 Eu ficaria muito chateado se perdesse o que demorei horas fazendo por
 causa de um vandalismo qualquer, mas não por uma coisa que eu sabia que
 tinha chance de ser censurada. Pensaria mil vezes antes de repetir o
 mesmo erro, mas teria sido um risco que teria corrido conscientemente.

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 Em 9 de fevereiro de 2014 23:04, Nelson A. de Oliveira 
 nao...@gmail.comescreveu:

 Márcio, vou te fazer a mesma pergunta: você colaboraria em cima desses
 dados sem nenhum problema então?

 Mas de qualquer forma, boa sorte para quem for colaborar em cima desses
 dados.
 Não vou mais insistir nesses casos.

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É mentira da Ivete, não é meu esse caniveete...
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