teorema do valor
intermediario e, portanto, nao eh continua (em ponto algum de R).[]s,Claudio.on 15.06.04 16:23, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Um problema interessante: Sabemos que toda transformação linear T: R^n -- F, onde F é um espaço vetorial normado, é contínua. Será que isso é valido
teorema do valor
intermediario e, portanto, nao eh continua (em ponto algum de R).[]s,Claudio.on 15.06.04 16:23, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Um problema interessante: Sabemos que toda transformação linear T: R^n -- F, onde F é um espaço vetorial normado, é contínua. Será que isso é valido para
teorema do valor
intermediario e, portanto, nao eh continua (em ponto algum de R).[]s,Claudio.on 15.06.04 16:23, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Um problema interessante: Sabemos que toda transformação linear T: R^n -- F, onde F é um espaço vetorial normado, é contínua. Será que isso é
ao teorema do valor
intermediario e, portanto, nao eh continua (em ponto algum de R).[]s,Claudio.on 15.06.04 16:23, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Um problema interessante: Sabemos que toda transformação linear T: R^n -- F, onde F é um espaço vetorial normado, é contínua. Será que isso é
nao obedece ao teorema do valor
intermediario e, portanto, nao eh continua (em ponto algum de R).[]s,Claudio.on 15.06.04 16:23, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Um problema interessante: Sabemos que toda transformação linear T: R^n -- F, onde F é um espaço vetorial normado, é contínua. Será que
simples e pode ser encontrada em alguns livros sobre teoria de Galois.Por exemplo: Galois Theory (autor: Ian Stewart)[]s,Claudio.on 12.06.04 23:27, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Gostaria que alguém me desse uma ajuda no problema abaixo:Definição: Um polígono diz-se construtível se todos os seus
Gostaria que alguém me ajudasse com a seguinte questão:
Sejam A um aberto em M eXdenso em M. Prove que fecho da interseção de A com X é igual a A. Obs.: A e X são subconjuntos de M.
Grato, Chico (irmão de Éder)Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail. Clique aqui!
Pessoal, resolvi uma questão de Topologia dos Espaços Métricos envolvendo continuidade de funções e não estou seguroda veracidade do solução. Observem:
Definição: Uma aplicação f: M -- N diz-se aberta quando elatransforma abertos de M em abertos de N, i.e., dado um aberto A qualquer em M, então
Gostaria que alhuém me ajudasse com os dois problemas abaixo:
1) Seja C o conjunto das funções contínuas f:[a,b] -- [a,b] com a
métrica do sup. Mostre que o subconjunto de C formado pelas funções
que não são sobrejetivas é aberto em C.
2) Seja M um espaço métrico com a seguinte
Um problema interessante:
Sabemos que toda transformação linear T: R^n -- F, onde F é um espaço vetorial normado, é contínua. Será que isso é valido para todo espaço vet. normado E isomorfo ao R^n, i.e., T: E -- F é contínua.
Éder.Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail.
Meu caro Fábio, dê uma olhadinha na solução abaixo:
x^2 - y^2 = 21 == (x + y)(x - y) = 3.7 == [ x + y = 3 e x - y = 7 ]ou [[ x + y = 7 e x - y = 3 ]].
Resolvendo [ ], tem-se:
x = 5 e y = -2 == x^2 + y^2 =25 + 4 = 29.
Agora, resolvendo [[ ]], temos que:
x = 5 e y = 2 == x^2 + y^2 = 25 + 4 = 29.
Meu caro Fábio,
se o problema não tivesse alternativas, uma solução geral para ele seria:
x^2 - y^2 = 21 == (x+y)(x-y) = 3.7 = 1.21 ==
(*) x+ y = 3 e x - y = 7 ou
(**) x + y = 7 e x - y = 3 ou
(***) x + y =1 e x - y =21 ou
() x + y =21 e x - y =1.
Os casos (*) e (**) já foram
Gostaria que alguém me desse uma ajuda no problema abaixo:
Definição: Um polígono diz-se construtível se todos os seus vértices são pontos construtíveis de R^2.
Se p é um número primo =3 e um polígono regular de p lados é construtível (por régua e compasso) então existe r natural tal que
p =
Acho que consegui provar, dêem uma conferida:
provemos que:
| inf g(x) - inf h(x) | = sup |g(x) - h(x)|
Façamos sup |g(x) - h(x)| = c. Daí tem-se que
|g(x) - h(x)| = c == -c = g(x) - h(x) = c == h(x) - c = g(x) = h(x) + c == inf[h(x) - c] = inf g(x) = inf[h(x) + c] == -c = inf g(x) - inf h(x) = c
Gostaria de saber se as funções abaixo são contrações fraca.
Seja X um conj. qualquer. Definamos as funções F, S: B(X;R) -- R por F(f) = inf_{x em X} f(x) e S<(f) = sup_{x em X} f(x).
Notação: (i) B(X;R) = {f: X -- R ; f limitada};
(ii) R = {números reais};
(iii)_{x em X} =x está variando em
elta 0, existe (x,b) em MxN tal que:d((x,b),(a,b)) = d(x,a) delta ???mas d(f(x,b),g(a,b)) = eps_0 ???, o que implica que f eh descontinua em (a,b). ok!!! "Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
on 08.06.04 15:10, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Gostaria que alguém me ajudasse com o pro
Gostaria de saber se alguma (ou as duas) das funções abaixo é uma contração fraca:
F, S: B(X;R) -- R,definidas por F(f) = inf_{x em X} f(x) e S(f) = sup_{x em X} f(x) onde X é um conjunto qualquer.
Notação: (i) B(X;R) = {f: X -- R ; f limitada};
(ii) R = {números reais};
(iii) _{x em X} = x
Vejam que legal:
Sejam f:X --Y e g: Z -- W contínuas t.q gof: X -- P tenha sua inversa contínua. Supondo f soobrejetora, tem-se como provar que as inversas de f e gtambémsão contínuas? Será que sendo g injetiva, acontecerá o mesmo? Acho que isso pode ser generalizadofazendo X, Y, Z e Wcomo
Seja f: M -- N e g: N -- P. Assim gof: M -- P.
Suponha g ingetiva. Provemos que g é sobre e f é bigetiva.De fato, dado p em P, existe m em M t.q. g(f(m)) = p. Masf(m) estah em N. Assim, fazendo n = f(m) temos que g(n) = p,o que prova que g é sobrejetiva.Se f(m) = f(m´) então g(f(m) = g(f(m´). Mas
Seja B(X;R) = {f: X -- R; f limitada}. Gostaria de saber se alguém sabe se existe alguma relação entre o| sup_{x em X}(f(x) - g(x)) |e o sup_{x em X}{| f(x) - g(x) |}, onde f e g estão em B(X;R).
Obs.:(i) O símbolo "_" indica índice, por exemplo,x_{0} quer dizerx índice 0;
(ii) X é um subconjunto
Gostaria que alguém me ajudasse com o problema abaixo:
Sejam M,N e P espaços métricos. A aplicação f: MxN -- P depende apenas da primeira variável, i.e., f(x,y) = f(x,z), para quaisquer x em M e y,z em N. Defina g: M -- P poondo g(x) = f(x,y), para qualquer y em N. Mostre que g é contínua se, e
Meu caro Cláudio,
não entendi sua pergunta!!!Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
on 08.06.04 11:39, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Seja B(X;R) = {f: X -- R; f limitada}. Gostaria de saber se alguém sabe se existe alguma relação entre o| sup__{x em X}(f(x) - g(x)) | e o sup_{x em X}{| f
Meu caro Cláudio,
não entendi sua pergunta!!!Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
on 08.06.04 11:39, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Seja B(X;R) = {f: X -- R; f limitada}. Gostaria de saber se alguém sabe se existe alguma relação entre o| sup__{x em X}(f(x) - g(x)) | e o sup_{x em X
Meu caro Cláudio,
não entendi sua pergunta!!!Claudio Buffara [EMAIL PROTECTED] wrote:
on 08.06.04 11:39, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Seja B(X;R) = {f: X -- R; f limitada}. Gostaria de saber se alguém sabe se existe alguma relação entre o| sup__{x em X}(f(x) - g(x)) | e o sup_{x em X
Gostaria que alguém me ajudasse com o problema abaixo:
Seja f:J -- R uma função monótona, definida no intervalo J. Se a
imagem f(J) é um intervalo, prove que f é contínua.
Obs.: Tentei supondo o contrário, mas não consegui!!!
Grato, Éder.Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale
Alan, uma função monótona é uma função não crescente ounão decrescente.Alan Pellejero [EMAIL PROTECTED] wrote:
O que é uma função monótona?Lista OBM [EMAIL PROTECTED] wrote:
Gostaria que alguém me ajudasse com o problema abaixo:
Seja f:J -- R uma função monótona, definida no intervalo J. Se
Gostaria que alguém me ajudasse com o problema abaixo:
Seja f:R -- R contínua, com lim{x-+inf} f(x) = + infinito e lim{x--inf} f(x) = - infinito. Prove que, para todo c em R dadoo, existe entre as raízes x da equação f(x) = c uma cujo módulo |x| é mínimo.
Obs.: Não estou conseguindo interpretar
se anula e os dois restantes que ela nao é nula em todo intervalo, porem podendo anular se em um subconjunto do domínio.Nao sei se isso te ajuda mais to mandando mesmo assim.] O que é uma função monótona? Lista OBM <[EMAIL PROTECTED]>wrote:Gostaria que alguém me ajudasse com o problema abaixo:
Message -
From: Lista OBM
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, May 31, 2004 8:50 AM
Subject: [obm-l] função de classe C^1
Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o seguite problema:
Mostre que se f: [a,b] -- é de classe C^1, então f pode escrita como a soma de uma função não
Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o exercício abaixo:
Seja p: R-- R um polinômio de grau n. Mostre que para a, x em R,
pode-se escrever
p(x) = p(a) + p´(a)(x-a) + [p´´(a)(x-a)^2]/2 +...+[p^(n)(a)(x-a)^n]/n!
Notação: p^(i)(a) =i-ésima derivada de p ema.
PS.: Fiquei até um
(a) = f(a) - h(a) = f(a) ek'(x) = f'(x) - h'(x) = |f'(x)| - M = M - M = 0 == k eh nao-crescente.Alem disso, f = h + k.[]s,Claudio.on 01.06.04 08:36, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Meu caro Cláudio,achei muito legal a forma com que você resolveu o problema, mas não consegui enteder o por quê de
todo x em [a,b] == h eh nao-decrescente.Seja k:[a,b] - R definida por:k(x) = f(x) - h(x)Entao:k(a) = f(a) - h(a) = f(a) ek'(x) = f'(x) - h'(x) = |f'(x)| - M = M - M = 0 == k eh nao-crescente.Alem disso, f = h + k.[]s,Claudio.on 01.06.04 08:36, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Meu caro Cláudio
claramente desnecessario.Nada como duas cabecas pensando juntas![]s,Claudio.on 01.06.04 10:29, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Meu caro Cláudio,estava olhando com detalhes essa sua última solução e acho que há dois pequeníssemos erros, os quais não interferem na solução, pelo menos é o que acho:Se
Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o seguite problema:
Mostre que se f: [a,b] -- é de classe C^1, então f pode escrita como a soma de uma função não crescente com uma uma função não decrescente.>
Grato, Éder.Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!
://www.centroin.com.br Tel: (21) 2542-4849, (21) 2295-3331Fax: (21) 2295-2978 Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online -- Original Message --- From: Lista OBM [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent:
Sat, 29 May 2004 17:05:44 -0300 (ART) Subject: [obm-l
certos tipos de símbolos.
Se puder, utilize apenas notações simples.
P.ex: escreva 2 elevado a 3 como 2^3, etc...
Assim, todos poderão entender a questão! =)
Abraços
- Original Message -
From: Lista OBM
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, May 30, 2004 9:26 AM
Subject: Re: [obm-l
--- From: Lista OBM [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Sent: Fri, 28 May 2004 11:41:34 -0300 (ART) Subject: [obm-l] Problema Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o seguinte problema: Sejam A e Banéis ordenados. Diz-se que
umhomomorfismo injetivo f:A -- B preserva ordem se, para
Gostaria de saber sealguém pode me ajudar com os "dois problemas" abaixo:
i) Sendo | r(x) | £ [K|x-xo|n+1]/(n + 1)!, onde K 0, prove que limn®¥ r(x) = 0;
ii) Seja f: I à R de classe C2. Dado a em I, defina g: I à R por g(x) = [f(x) f(a)]/(x a) sex ¹ a e g(a) = f´(a). Prove que g é de
Meu caro Cláudio, meu nome é Éder Franklin da Silva.Meu login é Lista OBM porque tenho mais de um e-mail no Yahoo (pra ser mais exatopossuo 4 e-mail´s) e porque essa lista envia muitas mensagens por dia. Daí preferi criar um e-mail especialmentre para ela e, nada mais natural colocar um login
CIP WebMAIL - Nova Geração - v. 2.1 CentroIn Internet Provider http://www.centroin.com.br Tel: (21) 2542-4849, (21) 2295-3331Fax: (21) 2295-2978 Empresa 100% Brasileira - Desde 1992 prestando servicos online -- Original Message --- From: Lista OBM [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL
Silva,por exemplo.Eu soh acho que seria meio esquisito comecar uma msg com "Caro Lista OBM", mas se voce preferir assim, nao vejo problema algum.
[]s,
Claudio.
De:
[EMAIL PROTECTED]
Para:
[EMAIL PROTECTED]
Cópia:
Data:
Sat, 29 May 2004 17:20:48 -0300 (ART)
Assunto:
Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com o seguinte problema:
Sejam A e Banéis ordenados. Diz-se que umhomomorfismo injetivo f:A -- B preserva ordem se, para todoa 0 em A, tivermosf(a) ; 0. Sejam K um corpo ordenado e f:Q -- K um homomorfismo injetivo dos números racionais em K. Mostre
Como devo proceder para verificar esta afirmação:
Se n não é um quadrado perfeito, então sqrt{n} é irracional.
Grato desde já com a possível ajuda de vocês.Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!
Meu caro Rickufrj,
acho que você apenas concluiu quen divide p^2. E isso não é um absurdo.rickufrj [EMAIL PROTECTED] wrote:
Como devo proceder para verificar esta afirmação:Se n não é um quadrado perfeito, então sqrt{n} é irracional.Grato desde já com a possível ajuda de vocês.Olá ,cheguei a
Gostaria de saber como defino a noção de MDC em Z[x] e como provo que MDC{x,1} = 1.Gostaria de saber também mais duas coisas:
i) como defininira noção de irredutibilidade em um domínio D;
ii) usando o teorema da fatoração única (para polinômios), como posso definir o MMC de polinômios.
Obs.: Z =
Meu caro Osvaldo, sua resposta estaria correta se x fosse um número inteiro, mas x é um polinômio em Z[x] = {polinômios com coefientes em Z}.Osvaldo [EMAIL PROTECTED] wrote:
Bom se x é inteiro, posso expressá-lo como x=p(1)^k(1).p(2)^k(2). ... .p(n)^k(n) pelo T. fat. única.onde p(i) denota um
Olá pessoal, gostaria de saber se alguém poderia me ajudar com uns exercícios de álgebra. Grato desde já com a possível ajuda de vocês.
1) Determinar todos os polinômios de grau 2 que sejam irredutíveis sobre Z/5Z.
2) Mostre que x^3 + x + 1 pertencente a Z/5Z[x] é irredutível sobre Z/5Z.
3)
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