[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l ] Números (em especi al para o Ralph)

2009-04-04 Por tôpico Denisson
http://www.sbm.org.br/nova/website/pageviews.php?secao=cmu8,idcol=112

Acho que atende as suas necessidades. Escrito em português, cobre o assunto
inicial e o melhor de tudo ainda está em circulação e custa só 20 reais :P



2009/4/4 marcone augusto araújo borges marconeborge...@hotmail.com

  Peço ao Albert ou outro interessado em teoria dos numeros  para me indicar
 livros acessíveis a um iniciante,escrito em potugues,sobre o assunto,que me
 é de grande interesse.Ficarei muito grato a quem praticar tal
 gentileza.Aguardo.Obrigado.

 --
 Date: Fri, 3 Apr 2009 16:33:41 -0700
 From: bousk...@ymail.com
 Subject: [obm-l] Números (em especial para o Ralph)
 To: obm-l@mat.puc-rio.br


   Olá a todos! Olá Ralph!



 Para aqueles (como eu) que se divertem com as curiosidades da Teoria dos
 Números, sugiro que visitem o seguinte site:
 http://www.stumbleupon.com/toolbar/#url=http%253A%252F%252Fwww.stetson.edu%252F%257Eefriedma%252Fnumbers.html.



 Ralph,



 Gostei muito daquele problema da soma, da soma, da soma dos algarismos de
 50^50. Repare, entretanto, que o enunciado ficaria bem mais assombroso se
 fosse assim:



 Considere “S” como sendo a soma de todos os algarismos de 770^770 . A soma
 de todos os algarismos de “S” é igual a “T”, e a soma de todos os algarismos
 de “T” é igual a “U”. Calcule o valor de “U”.



 A resposta é a mesma: 7 .



 Obs.: S = 6487 (como já estou velho, não consegui calcular de cabeça -
 usei uma HP 15C) ;  T = 25 ;  U = 7 .



 Saudações,

 AB

 bousk...@gmail.com

 bousk...@ymail.com


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-- 
Denisson


[obm-l] History of the formulas and algorithms for Pi

2009-04-04 Por tôpico Albert Bouskela
Olá!

Quando fui responder uma das mensagens desta Lista, sobre Teoria dos Números, 
resolvi também vasculhar pra ver o que havia de novo na Internet (esta invenção 
maravilhosa! Talvez, a mais maravilhosa: toda a informação na ponta dos meus 
dedos! Na ponta dos dedos de todos!), e deparei-me com o seguinte artigo, 
publicado NESTA semana:
 
History of the formulas and algorithms for Pi - Jesus Guillera Goyanes - 
2ABR2009.
 
http://uk.arxiv.org/PS_cache/arxiv/pdf/0807/0807.0872v3.pdf
 
Divirtam-se! É leitura leve (pra mim, no peso certo!) e agradável.

Saudações,
AB
bousk...@gmail.com
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[obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números

2009-04-04 Por tôpico Albert Bouskela
Mostre que existem pelo menos dois números IRRACIONAIS, x e y, tais que  
x^y  é RACIONAL.

Não se assustem: a solução é simples é curta, mas requer criatividade.
 
Saudações,
AB
bousk...@gmail.com
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[obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Núm eros

2009-04-04 Por tôpico Gabriel Ponce
Tome x=y=sqrt(2).
Se x^y for irracional o problema está resolvido, caso contrário z=x^y é
irracional.
Neste caso,

z^(sqrt(2)) = sqrt(2)^[sqrt(2)*sqrt(2)] = 2

que é racional, e o problema está resolvido.

^^

2009/4/4 Albert Bouskela bousk...@ymail.com

   Mostre que existem pelo menos dois números IRRACIONAIS, x e y, tais
 que  x^y  é RACIONAL.
 Não se assustem: a solução é simples é curta, mas requer criatividade.

 Saudações,
 AB
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[obm-l] ALTERNATIVAS ECONÔMI CAS!

2009-04-04 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis

Os operários de uma grande indústria  tem solicitado, em média 550 consultas 
médicas por ano. O médico comparece à indústria apenas 1 vez por dia. 
Apresentam-se duas alternativas para remunerar o trabalho do médico: a)pagar a 
taxa de $60.000 por mês, independentemente do número de consultas havidas; 
b)pagar $1.600 pela primeira consulta do dia e $1.000 por consulta adicional, 
no mesmo dia. Qual das duas alternativas será mais econômica para a indústria? 
Considerar que a indústria trabalha todos os dias do ano.

 

Um industrial tem duas alternativas para a venda de seu produto: a)o comprador 
A que paga um cruzeiro por peça, mas não exige nenhum ensaio; b)o comprador B 
que classifica de 1ª as partidas em que, retirado um grupo de 5 exemplares não 
seja encontrado mais que um defeituoso e de 2ª as partidas que não satisfaçam 
este requisito. Paga $1,20 por peça na primeira hipótese e $0,80 na 2ª. Sabendo 
o industrial ser de 10% a porcentagem de defeituosos em sua produção, qual das 
duas propostas deverá preferir?

 

Uma comissão de reboques de estrada encontra-se a planear a localização de 
garagens para caminhões de reboque ao longo de uma auto estrada circular de 100 
milhas. Cada garagem tem um custo fixo de 5.000 dólares. Os trabalhos de 
reboque são idênticos ao longo de qualquer ponto da auto estrada e o custo do 
reboque por milha é de 50 dólares. Se existissem 5.000 trabalhos de reboque por 
dia, que número de garagens minimizaria a soma dos custos fixos e dos custos de 
reboque? (Taí, um problema sofisticado!)

 

A propósito! Se o preço da entrada no circo aumentou de $2 para $3 e a entrada 
de cinema aumentou de $5 para $7 qual a forma de diversão mais viável? 
Relativamente qual tornou-se mais cara?

 

 

Abraços e Divirtam-se!

 

 

_
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[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teo ria dos Números

2009-04-04 Por tôpico Felipe Diniz
e^(ln2) =  2 ^^

2009/4/4 Gabriel Ponce gabriel.p...@gmail.com

 Tome x=y=sqrt(2).
 Se x^y for irracional o problema está resolvido, caso contrário z=x^y é
 irracional.
 Neste caso,

 z^(sqrt(2)) = sqrt(2)^[sqrt(2)*sqrt(2)] = 2

 que é racional, e o problema está resolvido.

 ^^

 2009/4/4 Albert Bouskela bousk...@ymail.com

Mostre que existem pelo menos dois números IRRACIONAIS, x e y, tais
 que  x^y  é RACIONAL.
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 Saudações,
 AB
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[obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Núm eros

2009-04-04 Por tôpico *Vidal
Caro Bouskela,

x = 2^sqrt(2)
y = sqrt(2)

x^y = 4

Bom final de semana !

Abraços,
Vidal.

:: vi...@mail.com


[obm-l] FW: ALTERNATIVAS ECO NÔMICAS!

2009-04-04 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis


 


From: jorgelrs1...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: ALTERNATIVAS ECONÔMICAS!
Date: Sat, 4 Apr 2009 19:47:35 +



Os operários de uma grande indústria  tem solicitado, em média 550 consultas 
médicas por ano. O médico comparece à indústria apenas 1 vez por dia. 
Apresentam-se duas alternativas para remunerar o trabalho do médico: a)pagar a 
taxa de $60.000 por mês, independentemente do número de consultas havidas; 
b)pagar $1.600 pela primeira consulta do dia e $1.000 por consulta adicional, 
no mesmo dia. Qual das duas alternativas será mais econômica para a indústria? 
Considerar que a indústria trabalha todos os dias do ano.
 
Um industrial tem duas alternativas para a venda de seu produto: a)o comprador 
A que paga um cruzeiro por peça, mas não exige nenhum ensaio; b)o comprador B 
que classifica de 1ª as partidas em que, retirado um grupo de 5 exemplares não 
seja encontrado mais que um defeituoso e de 2ª as partidas que não satisfaçam 
este requisito. Paga $1,20 por peça na primeira hipótese e $0,80 na 2ª. Sabendo 
o industrial ser de 10% a porcentagem de defeituosos em sua produção, qual das 
duas propostas deverá preferir?
 
Uma comissão de reboques de estrada encontra-se a planear a localização de 
garagens para caminhões de reboque ao longo de uma auto estrada circular de 100 
milhas. Cada garagem tem um custo fixo de 5.000 dólares. Os trabalhos de 
reboque são idênticos ao longo de qualquer ponto da auto estrada e o custo do 
reboque por milha é de 50 dólares. Se existissem 5.000 trabalhos de reboque por 
dia, que número de garagens minimizaria a soma dos custos fixos e dos custos de 
reboque? (Taí, um problema sofisticado!)
 
A propósito! Se o preço da entrada no circo aumentou de $2 para $3 e a entrada 
de cinema aumentou de $5 para $7 qual a forma de diversão mais viável? 
Relativamente qual tornou-se mais cara?
 
 
Abraços e Divirtam-se!
 
 



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[obm-l] [obm-l] Res: Res: teoria dos números

2009-04-04 Por tôpico Eduardo Wilner
fabio bernardo
 poderia nos informar a fonte do problema?



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[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Provar que raiz de 2 não é racional.

2009-04-04 Por tôpico Denisson
Suponha que raiz de 2 fosse racional. Isto é raiz(2) = a/b, a e b inteiros,
suponha também que essa fração já esteja na forma mais simples possível, se
não estiver coloque-a! :)

Eleve ao quadrado ambos os membros logo 2*(b^2) = a^2, isto é a^2 é par,
logo a também é par (é fácil provar isso). Se a é par então existe m tal que
a = 2m, daí 2*(b^2) = 4(m^2) = b^2 = 2(m^2), logo b^2 também é par e então
b é par. Portanto a e b são pares o que contraria a nossa hipótese de que a
fração já estava na forma mais simples possível.  Conclusão: raiz(2) é
Irracional

Abraços,

Denisson



2009/4/1 Albert Bouskela bousk...@ymail.com

  Olá!



 A demonstração abaixo é atribuída a Euclides, lá por volta de 300aC. Tenho
 cá minhas dúvidas: o conceito de racionais e irracionais (sua união sendo os
 reais) é muito mais moderno. Então, de fato, não dá pra saber como era mesmo
 essa tal demonstração de Euclides. O certo é que ele chegou à
 (brilhantíssima) conclusão de que sqrt(2) era incomensurável. Euclides
 queria dizer com isto que não era possível expressar a raiz de 2 por
 intermédio de um número que pudesse ser medido, i.e., que pudesse ser
 representado geometricamente pela proporção de duas grandezas (medidas).



 E isto deu uma baita confusão! Ainda mais quando descobriram o triângulo
 retângulo 1, 1, sqrt(2).



 Muito menos Euclides sabia da consistência lógica de uma prova matemática
 feita “por absurdo”.



 Mas o mais interessante é que o Kronecker (que descobriu até a função – não
 é rigorosamente uma “função” – Delta de Kronecker), já no finalzinho do
 Século XIX, não acreditava em nada disto! Para ele, os irracionais
 simplesmente não existiam. Acho que o Kronecker (filho de judeus, mas
 protestante fervoroso) estava mais é com vontade de implicar com o
 depressivo Cantor (judeu e cabalista), que adorava (divinamente) os
 irracionais. É do Kronecker a frase: “Deus criou só os números inteiros.
 Todo o resto é invenção do homem!”.



 Tudo isto culminou no seguinte:



 Tome a reta orientada dos racionais. Sobre esta reta tome um segmento de
 comprimento unitário. Em uma das duas extremidades deste segmento levante
 uma perpendicular. Nesta perpendicular, tome um outro segmento unitário a
 partir a reta orientada dos racionais. Una a outra extremidade do segmento
 contido na reta dos racionais com a extremidade mais distante do segmento
 contido na reta perpendicular. Aí está o triângulo retângulo 1, 1, sqrt(2).
 Agora, com centro na extremidade da hipotenusa que está contida na reta dos
 racionais, gire esta mesma hipotenusa (em qualquer sentido) até que ela
 fique totalmente contida na reta dos racionais.



 Tchan! Tchan! Tchan!



 Pois bem, a extremidade da hipotenusa (a que não é o centro de giro) cairá
 sobre o “vazio” – afinal sqrt(2) é irracional! Então, o conjunto dos
 racionais é denso, mas não é contínuo!



 Quando eu estiver mais inspirado (e com muito mais tempo) – o Gödel que me
 perdoe – mas ainda vou provar a Hipótese do Continuum...



 Saudações,

 *AB*

 bousk...@gmail.com

 bousk...@ymail.com



 *From:* owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] *On
 Behalf Of *Paulo Cesar
 *Sent:* Wednesday, April 01, 2009 3:44 PM
 *To:* obm-l@mat.puc-rio.br
 *Subject:* [obm-l] Re: [obm-l] Provar que raiz de 2 não é racional.



 Olá Rodrigo



 Suponha que a raiz quadrada de 2 (sqrt2) é racional. Logo, podemos escrever
 sqrt2 = a/b, com a e b inteiros e b diferente de zero. Elevando ambos os
 membros ao quadrado teremos 2 = a^2/b^2 e consequentemente 2b^2 = a^2. Essa
 última igualdade é um absurdo, pois o Teorema Fundamental da Aritmética nos
 garante que a fatoração de um número inteiro é única. Olhando para o
 primeiro membro, temos que 2b^2 possui um número ímpar de fatores 2. Já o
 segundo membro nos diz que a^2 tem que possuir um número par de fatores 2.
 Conclusão: sqrt2 não é racional, cqd.



 Bons estudos



 PC

   2009/4/1 Rodrigo Assis rossoas...@gmail.com

 Pessoal não estou conseguindo resolver. O problema pede que seja feito
 através do Teorema Fundamental da Aritmética. Já tentei 2 vezes e nada...






-- 
Denisson


[obm-l] Questão do Guidorizzi

2009-04-04 Por tôpico Rodrigo Assis
Pessoal, simplesmente travei nessa questão: Divida x^3-a^3 por x-a e conclua
que x^3-a^3=(x-a)(x^2+ax+a^2). Alguma dica?

grato,


[obm-l] DIVERSÕES COMBINATÓR IAS!

2009-04-04 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis

Turma! Alguém aí já resolveu o probleminha proposto pelo colega Thélio Gama 
quanto aos números de 6 algarismos distintos que podemos formar de modo que um 
algarismo par esteja sempre ao lado de pelo menos um algarismo ímpar? Fácil, 
não! Afinal! Quantos milhares sem algarismos repetidos podem ser formados com 2 
algarismos pares e 2 ímpares significativos? Mais fácil ainda, não! Vejam 
abaixo outros bonitinhos...

 

Dez homens e dez mulheres de alturas diferentes se colocam em fila, de todas as 
maneiras possíveis. Em quantas delas os homens se encontram dispostos por ordem 
crescente de alturas? Em quantas delas tanto homens como mulheres se acham 
dispostos por ordem crescente de alturas?

 

Em 2 planos são marcados 5 e 6 pontos, respectivamente, nunca 3 deles em linha 
reta. A interseção dos 2 planos contém dois deles. Tomando como vértice um 
ponto da interseção, formamos pirâmides de base triangular com os vértices 
restantes fora da interseção. Quantas pirâmides podemos formar?

 

Um jogo de armar consta de 25 quadrículas que convenientemente justapostas 
formam um quadrado onde se desenhou uma paisagem. Quantas arrumações 
apresentam, pelo menos, as quadrículas das cantoneiras no lugar certo? (Essa é 
boa!)

 

 

Divirtam-se!

_
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[obm-l] Re: [obm-l] livro de Análise V1 do Elon pagina 29

2009-04-04 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Prof Roberto,
Alguem ( nao foi eu ) disponibilizou na internet as solucoes destesexercicios. 
Veja no link abaixo :
http://www.ebah.com.br/elon-capitulo-1-exercicios-resolvidos-por-paulo-santa-rita-zip-a4600.html
Um AbracaoPaulo Santa Rita

2009/4/2 prof.roberio prof.robe...@bol.com.br: Questão 6) Se A, X está 
contido em E são tais que A ∩ X = Ø e A U X = E, prove que X = Complementar de 
A. Questão 7 ) Se A está contido em B, então B ∩(A U C )  = (B∩C) U A para 
todo conjunto c. Por outro lado, se existir C de modo que a igualdade acima 
seja satisfeita, então A está contido em B. 
= 
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html 
=
=
Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] RE: [obm-l] RE: [obm-l] Números (em especial p ara o Ralph)

2009-04-04 Por tôpico Albert Bouskela
Olá!

 

O que você quer é – infelizmente – muito difícil e temo que não exista: um
bom livro sobre a Teoria dos Números (mesmo em outras línguas, que não o
português). O porquê disto deve-se, eu acredito, à uma característica
peculiar da Teoria dos Números: não ter um desenvolvimento contínuo e
crescente. Veja, p.ex., o Cálculo: funções, daí limites, daí derivadas, daí
integrais, daí equações diferenciais e por aí vai... Além disto, a Teoria
dos Números não teve um nascedouro como o Cálculo (Newton), como a Geometria
(Euclides), como a Teoria dos Conjuntos (Cantor) e, novamente, por aí vai...

 

É certo (será?), entretanto, que o começo da Teoria dos Números esteja no
estudo das Equações Diofantinas. Sei lá o porquê, mas nenhum livro sobre a
Teoria dos Números aborda, consistentemente, este tema. Lembro, aliás, que o
10º problema proposto por Hilbert, em 1900, procurava obter um algoritmo
para resolver uma equação diofantina genérica (ou, pelo menos, determinar se
esta equação possuía, ou não, solução) – sugiro que você estude como este
problema (não) foi resolvido por Turing e Gödel. 

 

Na verdade, a Teoria dos Números passou a permear toda a Matemática. Os
avanços desta teoria foram espasmódicos e alguns deles muito recentes, como
a demonstração do Último Teorema de Fermat e da Conjectura de Catalan.

 

Por todas estas dificuldades, e pelo seu caráter extremamente teórico (de
aplicabilidade longe de ser direta ou imediata em outras ciências) e ainda
pouco sistematizado, a Teoria dos Números é considerada por muitos (eu
inclusive) a parte mais nobre da Matemática.

 

Outra particularidade desta teoria é que problemas básicos, lá da sua
origem, ainda não foram resolvidos, p.ex., o da primalidade (a decomposição
de um número em fatores primos através de um algoritmo eficiente, digo,
rápido).

 

Então, como fazer? Sugiro a Internet: pesquise, vá garimpando, acompanhe os
avanços... é como eu faço. Comece pelo seguinte site
http://mathworld.wolfram.com/topics/NumberTheory.html e, logo, logo, você
terá uma coleção de endereços que lhe ensinarão como andar pela Teoria dos
Números.

 

Saudações,

AB

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From: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] On
Behalf Of marcone augusto araújo borges
Sent: Saturday, April 04, 2009 12:44 AM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Números (em especial para o Ralph)

 

Peço ao Albert ou outro interessado em teoria dos numeros  para me indicar
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é de grande interesse.Ficarei muito grato a quem praticar tal
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Date: Fri, 3 Apr 2009 16:33:41 -0700
From: bousk...@ymail.com
Subject: [obm-l] Números (em especial para o Ralph)
To: obm-l@mat.puc-rio.br


Olá a todos! Olá Ralph! 

  

Para aqueles (como eu) que se divertem com as curiosidades da Teoria dos
Números, sugiro que visitem o seguinte site:
http://www.stumbleupon.com/toolbar/#url=http%253A%252F%252Fwww.stetson.edu%2
52F%257Eefriedma%252Fnumbers.html . 

  

Ralph, 

  

Gostei muito daquele problema da soma, da soma, da soma dos algarismos de
50^50. Repare, entretanto, que o enunciado ficaria bem mais assombroso se
fosse assim: 

  

Considere “S” como sendo a soma de todos os algarismos de 770^770 . A soma
de todos os algarismos de “S” é igual a “T”, e a soma de todos os algarismos
de “T” é igual a “U”. Calcule o valor de “U”. 

  

A resposta é a mesma: 7 . 

  

Obs.: S = 6487 (como já estou velho, não consegui calcular de cabeça -
usei uma HP 15C) ;  T = 25 ;  U = 7 . 

  

Saudações, 

AB 

bousk...@gmail.com 

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[obm-l] Re: [obm-l] Conceito de funçao ??

2009-04-04 Por tôpico Bruno França dos Reis
1) f crescente == x  y == f(x) = f(y)
 f estritamente crescente == x  y == f(x)  f(y)

2) f monótona == (f crescente) ou (f decrescente)

3) sejam g(x) = (f(x) + f(-x))/2 e h(x) = (f(x) - f(-x))/2
Veja que f(x) = g(x) + h(x)
Verifique que g é par e h é impar.

Bruno

--
Bruno FRANÇA DOS REIS

msn: brunoreis...@hotmail.com
skype: brunoreis666
tel: +33 (0)6 28 43 42 16

http://brunoreis.com
http://blog.brunoreis.com

GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key

e^(pi*i)+1=0


2009/4/3 Gustavo Duarte gvdua...@hotlink.com.br

  1) Qual a diferença entre uma função *crescente* e uma função *estritamente
 crescente ?*
 **
 **
 2) O que seria uma funçõa *monótona* ( ou monotónica ) ?


 3)  Conheço a definiçõa de  função PAR e de IMPAR ,porém não estou
 conseguindo associar a frase com a expressão matematica ; toda função de R
 em R é a soma de uma Par com outra Impar, pois f(x) = *[* f(x) + f(-x) *]*/2  
  +
 *[* f(x) - f(-x) *]* /2Alguém ajuda ?



[obm-l] Re: [obm-l] LIVRO DE ANÁLISE DO ELON

2009-04-04 Por tôpico Márcio Pinheiro
04)( =) Se A está contido em B e houvesse x pertencente a A ∩ Complementar de 
B, então haveria x em A e x em Complementar de B, ou seja, x em A e x não em B, 
o que é um absurdo. Logo, não existe tal x, isto é, A ∩ Complementar de B =  Ø.
(=) Reciprocamente, caso A ∩ Complementar de B =  Ø, seja k um elemento 
qualquer de A. Deve-se impor que k não pertence a Complementar de B. Noutras 
palavras, k pertence a B. Assim, k em A implica k em B, quer dizer, A está 
contido em B.
 
05) A = {1}, B = {1, 2}, C = {2, 3}. Tem-se que: ( A U B ) ∩ C = {2}, mas A U ( 
B ∩ C) = {1, 2}.
 
06) (=) Se A = B, então a igualdade  (A ∩ Complementar de B ) U [( 
Complementar de A) ∩ B ] = Ø é trivial, tendo em vista que, para todo X, X ∩ 
Complementar de X é vazio.
(=) No caso em que (A ∩ Complementar de B ) U [( Complementar de A) ∩ B ] = Ø, 
por hipótese, a fim de provar que A = B, é conveniente demonstrar que:
i) A está contido em B.
ii) B está contido em A.
As duas são análogas. Seja, por exemplo, x em A. Se x não pertencesse a B, 
então x estaria no complementar de B. Mas, nestas condições, haveria um 
elemento em A ∩ Complementar de B e, consequentemente, em (A ∩ Complementar de 
B ) U [( Complementar de A) ∩ B ] , que é vazio. Ora, isso é um absurdo. Por 
conseguinte, é impossível que x pertença a A e, simultaneamente, não pertença a 
B. Noutros termos: todo x em A, deve estar em B, o que prova i).

--- Em qui, 2/4/09, Robÿe9rio Alves prof_robe...@yahoo.com.br escreveu:

De: Robÿe9rio Alves prof_robe...@yahoo.com.br
Assunto: [obm-l] LIVRO DE ANÁLISE DO ELON
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Quinta-feira, 2 de Abril de 2009, 22:45














PÁGINA 29 DO LIVRO DE ANÁLISE DO ELON 
 
04) Dados A, B está contido  em E, prove que A está contido em B se, somente 
se, A ∩ Complementar de B =  Ø
 
Questão 5) Dê exemplos de conjuntos A, B, C tais que ( A U B ) ∩ C ≠ A U ( B ∩C)
 
 
QUESTÃO 8)  Prove que A = B se, e somente se, ( A ∩ Complementar de B ) U ( 
Complementar de A ∩ B ) = Ø
 
 



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[obm-l] Re: [obm-l] Múltiplo de 3 por indução

2009-04-04 Por tôpico benedito
Marcelo,

Acho que para o caso  k + 1 seria mais fácil fazer a diferença do caso k+1  com 
o caso k. Ou seja, mostre que a diferença [2^(2k+2) - 1] - (2^2k - 1)  é um 
múltiplo de  3. Como, por hipótese, (2^2k - 1) é um múltiplo de 3, segue que 
[2^(2k+2) - 1] é um múltiplo de 3.
Benedito
  - Original Message - 
  From: Marcelo Rodrigues 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Friday, March 13, 2009 8:11 AM
  Subject: [obm-l] Múltiplo de 3 por indução


  Olá pessoal

  Estou estudando indução matemática já provei algumas que eram questões que 
envolviam somas de números naturais. Estou tendo algumas dúvidas, quando não há 
somatório.

  Estou tentando provar que : (2^2n) -1 é múltiplo de 3 para qualquer n, 
natural.

  Fiz o seguinte:

  P(1) =  3n = (2^2n) - 1 (Dúvida 1 - tenho que colocar 3n do lado esquerdo da 
igualdade, como fazia com os somatórios ?, ou basta trabalhar o lado direito 
dela ?)

  P(1) =  3(1) = (2^2) -1 =  3 = 3 (3 é múltiplo de 3, verdade para P(1))

  P(k) =  3k = (2^2k) - 1

  Provando por Indução:

  P(k+1) = 3k + k + 1 (Dúvida 2 - tenho que fazer deste lado também ? pois para 
K=3 dá 13...onde estou errando ?) = (2^2k) - 1 + k + 1 (este lado já funciona)= 
(2^2k) + k

  Somei k + 1 de ambos os lados mas errei algo.

  Se alguém tiver um tempinho, dê uma mãozinha, ok ?

  Abraços, Marcelo. 

[obm-l] Re: [obm-l] Demonstração Geom Plana

2009-04-04 Por tôpico Luís Junior
Acho que por vatores também sái. Tentarei aqui.

2009/3/13 Thelio Gama teliog...@gmail.com

 Caros professores
 gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:

 Mostre que a soma das três medianas de um triângulo é maior do que os 3/4
 do perímetro

 Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.

 Obrigado

 Thelio



[obm-l] c0ck enlarge huge

2009-04-04 Por tôpico Coleen Starks
Hello Winnie,
We have solution for your small d1ck problem
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] APOSTAS PROBABILÍSTI CAS!

2009-04-04 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis

Turma! Continuo aguardando ajuda com relação ao problema das meias e 
luvas...Será a tal cegueira matemática?

 

Um apostador tem três opções para participar de certa modalidade de jogo, que 
consiste no sorteio aleatório de um número dentre dez: 1ª opção: comprar três 
números para um único sorteio. 2ª opção: comprar dois números para um sorteio e 
um número para o segundo sorteio. 3ª opção: comprar um número para cada 
sorteio, num total de três sorteios. Qual das opções tem maior probabilidade de 
ganhar algum prêmio? Escolhendo a 2ª opção, qual a probabilidade de o apostador 
não ganhar em qualquer dos sorteios?

 

João e Pedro apostam nos resultados dos lançamentos de uma moeda não 
tendenciosa. João vence no terceiro resultado cara e Pedro, no segundo 
resultado coroa. A probabilidade de João ganhar a aposta é de:

 

Toda vez que Paulo lança uma moeda, Jaime lança duas. Jaime ganha o lance cada 
vez que tiver mais caras do que Paulo. Caso contrário, Paulo ganha. Se o jogo 
continuasse indefinidamente, quem ganharia mais vezes?

 

Visando motivar os apostadores, a CEF aprovou a ampliação de 13 para 16 do 
número de jogos de cada teste da Loteria Esportiva com prêmios para os que 
acertarem 15 ou 16 dos prognósticos. A reação de um amigo foi: Se já era 
difícil acertar 13, quanto mais 15 ou 16! Mostre que este amigo está certo 
quanto aos 16, mas não quanto aos 15.

 

 

Abraços!

_
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[obm-l] Indução Matemática - (2^2n) - 1

2009-04-04 Por tôpico Marcelo Rodrigues
Olá pessoal

Estou estudando indução matemática já provei algumas que eram questões que
envolviam somas de números naturais. Estou tendo algumas dúvidas, quando não
há somatório.

Estou tentando provar que : (2^2n) -1 é múltiplo de 3 para qualquer n,
natural.

Fiz o seguinte:

P(1) =  3n = (2^2n) - 1 (Dúvida 1 - tenho que colocar 3n do lado esquerdo
da igualdade, como fazia com os somatórios ?, ou basta trabalhar o lado
direito dela ?)

P(1) =  3(1) = (2^2) -1 =  3 = 3 (3 é múltiplo de 3, verdade para P(1))

P(k) =  3k = (2^2k) - 1

Provando por Indução:

P(k+1) = 3k + k + 1 (Dúvida 2 - tenho que fazer deste lado também ? pois
para K=3 dá 13...onde estou errando ?) = (2^2k) - 1 + k + 1 (este lado já
funciona)= (2^2k) + k

Somei k + 1 de ambos os lados mas errei algo.

Se alguém tiver um tempinho, dê uma mãozinha, ok ?

Abraços, Marcelo.


[obm-l] Re: [obm-l] Múltiplo de 3 por indução(comple mento)

2009-04-04 Por tôpico luiz silva

Por indução, ficaria assim :
 
3k = (2)2n - 1, fazendo n = n+1 temos :
 
3a = (2)2n+2 - 1 = 22((2)2n - 1) + 3 = 22(3k) + 3 = 3 (22k+1) que é múltiplo de 
3.
 
Repare que tb achamos a relação entre a e k, para n e n+1 :
 
a = 22k+1
 
Abs
Felipe
 
 

--- Em sex, 13/3/09, Marcelo Rodrigues ge...@ibest.com.br escreveu:

De: Marcelo Rodrigues ge...@ibest.com.br
Assunto: [obm-l] Múltiplo de 3 por indução
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Data: Sexta-feira, 13 de Março de 2009, 8:11


Olá pessoal

Estou estudando indução matemática já provei algumas que eram questões que 
envolviam somas de números naturais. Estou tendo algumas dúvidas, quando não há 
somatório.

Estou tentando provar que : (2^2n) -1 é múltiplo de 3 para qualquer n, natural.

Fiz o seguinte:

P(1) =  3n = (2^2n) - 1 (Dúvida 1 - tenho que colocar 3n do lado esquerdo da 
igualdade, como fazia com os somatórios ?, ou basta trabalhar o lado direito 
dela ?)

P(1) =  3(1) = (2^2) -1 =  3 = 3 (3 é múltiplo de 3, verdade para P(1))

P(k) =  3k = (2^2k) - 1

Provando por Indução:

P(k+1) = 3k + k + 1 (Dúvida 2 - tenho que fazer deste lado também ? pois para 
K=3 dá 13...onde estou errando ?) = (2^2k) - 1 + k + 1 (este lado já funciona)= 
(2^2k) + k

Somei k + 1 de ambos os lados mas errei algo.

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Abraços, Marcelo. 


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[obm-l] FW: APOSTAS PROBABIL ÍSTICAS!

2009-04-04 Por tôpico Jorge Luis Rodrigues e Silva Luis


 


From: jorgelrs1...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: APOSTAS PROBABILÍSTICAS!
Date: Mon, 16 Mar 2009 17:47:25 +



Turma! Continuo aguardando ajuda com relação ao problema das meias e 
luvas...Será a tal cegueira matemática?
 
Um apostador tem três opções para participar de certa modalidade de jogo, que 
consiste no sorteio aleatório de um número dentre dez: 1ª opção: comprar três 
números para um único sorteio. 2ª opção: comprar dois números para um sorteio e 
um número para o segundo sorteio. 3ª opção: comprar um número para cada 
sorteio, num total de três sorteios. Qual das opções tem maior probabilidade de 
ganhar algum prêmio? Escolhendo a 2ª opção, qual a probabilidade de o apostador 
não ganhar em qualquer dos sorteios?
 
João e Pedro apostam nos resultados dos lançamentos de uma moeda não 
tendenciosa. João vence no terceiro resultado cara e Pedro, no segundo 
resultado coroa. A probabilidade de João ganhar a aposta é de:
 
Toda vez que Paulo lança uma moeda, Jaime lança duas. Jaime ganha o lance cada 
vez que tiver mais caras do que Paulo. Caso contrário, Paulo ganha. Se o jogo 
continuasse indefinidamente, quem ganharia mais vezes?
 
Visando motivar os apostadores, a CEF aprovou a ampliação de 13 para 16 do 
número de jogos de cada teste da Loteria Esportiva com prêmios para os que 
acertarem 15 ou 16 dos prognósticos. A reação de um amigo foi: Se já era 
difícil acertar 13, quanto mais 15 ou 16! Mostre que este amigo está certo 
quanto aos 16, mas não quanto aos 15.
 
 
Abraços!



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[obm-l] RE: [obm-l] teoria d os números

2009-04-04 Por tôpico marcone augusto araújo borges

o q significa 50^50?,prof Fabio Bernardo?

 
 


From: prof_fabioberna...@yahoo.com.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] teoria dos números
Date: Sun, 29 Mar 2009 13:18:49 -0300





Será q alguém pode ajudar com esse
 
Qual a soma dos algarismos de 50^50?
 
 
_
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[obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Cegueira ou questão errada ?

2009-04-04 Por tôpico Paulo Cesar
Olá Thelio

Ângulos adjacentes são aqueles que possuem um lado comum e lados exteriores
em semi-planos opostos, semi-planos esses determinados pelo lado comum.

A resposta é 32 graus. Estou sem nenhum programa para desenhar instalado
aqui, mas a figura é bem simples: pode ser feita supondo AÔB  BÔC ou AÔB 
BÔC.

Faça com tranquilidade que a questão sai numa boa. Suponha AÔB = 2x.
Desenhando corretamente você chegará nessa equação (AÔB  BÔC, y o ângulo
procurado): y = x - (x - 32) -- y = 32.

Bons estudos

PC
2009/3/16 Osmundo Caboclo barz...@dglnet.com.br

  Thelio, há quem denomine “ângulos adjacentes” como sendo um par de
 ângulos *suplementares* com um lado em comum. Se for esse o caso o
 problema é trivial, as bissetrizes fazem ângulo reto. É melhor conferir a
 definição do proponente.

 Um abraço

 Osmundo Caboclo.


  --

 *De:* owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] *Em
 nome de *Thelio Gama
 *Enviada em:* segunda-feira, 16 de março de 2009 12:20
 *Para:* obm-l@mat.puc-rio.br
 *Assunto:* [obm-l] Cegueira ou questão errada?



 Bom dia professores,



 Estou sofrendo de cegueira matemática ou a seguinte questão está mal
 formulada?



 *Dois ângulos AOB e BOC são adjacentes e o ângulo BOC vale 64º. Determine
 o ângulo formado pelas bissetrizes dos ângulos AOB e AOC.*



 O ângulo de 64º não deveria ser o AOC ao invés do BOC? Ou talvez os ângulos
 devessem ser *consecutivos *ao invés de adjacentes? Do jeito que está, não
 acredito que seja possível resolver. Agradeço se puderem esclarecer.



 Thelio



[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Livro de Cálcul o

2009-04-04 Por tôpico Luís Junior
Luiz Felipe,

Obrigado pela dica. O livro é realmente legal e bem didático.


Bertoche Raphael Lydia,

Cara, valeu pela força! Eu mandei a msg errado, a intenção não era mandar
para a lista e sim para o Cláudio já que ele anteriormente tinha me dado
dicas valiosíssimas.
O problema é sério! Não consigo ajuda dos professores e não consigo avançar
sozinho. É de ciência de todos aqui na universidade que para passar em
cálculo basta resolver as listas e tirar dúvidas. Porém isso me incomoda
muito. Queria aprender realmente a pensar matematicamente por que sei que
isso vai me ajudar bastante no curso e na vida, sem falar que a matemática
com suas aplicações é infinita!
Refletindo sobre minha dificuldade, percebo que grande parte é advinda de
uma má formação matemática e lógica. Eu imaginava 'curar' isso na faculdade
mas estou triste em saber que a tarefa 'tende ao impossível'! Com esses
problemas ainda coexistem outros: Tenho 27 anos e trabalho de turno
embarcado.
Decidi dormir apenas 5 horas por dia até revisar o conteúdo do ensino médio
aplicável ao Cálculo 1 e Geometria Analítica.
Andei refletindo no caminho para o almoço e acho que falta pouco para
entender Limites pela definição normal.
Seria um enorme prazer poder ir na biblioteca aí contudo Salvador fica um
pouco distante do Rio de Janeiro. Sou aluno da UFBA.
De qualquer forma acho que podemos trocar informações ou estudar 'on line'
pelo msn.
Abração e bons estudos!


~Carpe Diem~

Luís Jr.



2009/3/13 luiz silva luizfelipec...@yahoo.com.br

   Eu usei um livro que achei bem didático, principalmente nas provas
 apresentadas no apêndices.

 Acho que o nome é Hamilton.

 Abs
 Felipe

 --- Em *sex, 13/3/09, Luís Junior jrcarped...@gmail.com* escreveu:

 De: Luís Junior jrcarped...@gmail.com
 Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Livro de Cálculo
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Data: Sexta-feira, 13 de Março de 2009, 12:09


  Cláudio,


 Gostaria de agradecer novamente pela dica. É de valor inestimável. Eu
 queria aprender matemática da forma correta. Iniciei o curso de Eng Química
 e estou pegando a matéria de Cálculo A. Estou me esforçando muito para
 entender tudo, principalmente as provas dos teoremas, mas estou encontrando
 dificuldades com o meu professor. Ele não tem paciência para explicar e
 também não entende minha dúvida. Eu tentei outros professores do
 departamento e fiquei surpreso com o corporativismo maléfico. Eu sei que
 fazendo as listas de exercícios e com esforço posso passar na matéria.
 Contudo eu queria realmente aprender matemática e confesso que não sei como.
 Eu estou com o Diva Flemming (explica pouco), Piskounov (Não explica algumas
 coisas), Spivak (muito complexo pro meu nível atual). Percebo que sozinho
 não avançarei muito.
 No momento estou tentando entender bem a definição formal de Limites. A
 noção intuitiva e geométrica eu entendi bem, mas a questão da vizinhança,
 módulos e tal me confudem um pouco.
 Recomenda alguma bibliografia que explique pormenorizadamente o assunto
 para que até um idiota como eu aprenda? Acho que vou tentar o Courant já que
 ele não exige conhecimentos prévios!
 Muiito obrigado!

 ~Carpe Diem~

 Luís Jr.

 2008/7/10 Claudio Verdun claudiover...@hotmail.com

 Oi!

 Como todos sabem, existem muitos livros de calculo no mercado,
 e entre eles eu particularmente considero o stewart um bom livro
 para as pessoas que esta começando a aprender, até porque contem muitos
 exercicios de fixação.
 Porem, se deseja um livro mais matematizado e gostaria de aprender sobre
 os fundamentos do calculo,
 existem livros excelentes, que na minha opiniao deveriam estar na
 biblioteca de todos que estudam matematica.
 Bom, vou repetir alguns que os colegas da lista ja citaram, so para
 enfatizar mesmo:

 Calculus - Tom Apostol
 Calculus - Michael Spivak
 Calculus - Richard Courant

 Estes tres livros sao excelentes (na minha opinião são os melhores de
 calculo) e
 possuem bastante conteudo que infelizmente nao vemos na maioria dos cursos
 de calculo por ai.
 Alem destes, gostaria de comentar sobre dois outros autores e seus
 respectivos livros:

 A Course of Pure Mathematics - Godfrey Hardy
 Differential and Integral Calculus - Edmund Landau
 Foundations of Analysis - Edmund Landau

 Tais livros sao tambem de um valor inestimavel.
 Bom, se eu tivesse que escolher um dentre todos estes, eu escolheria o
 courant, nao por ser melhor, mas eu particularmente
 gosto da forma motivante com que ele foi escrito, assim como o livro
 hardy, que possui um estilo parecido.
 Já se voce é adepto do estilo definiçao-axioma-teorema-prova os livros
 do landau sem duvida são perfeitos,
 pois ele constroi tudo do zero exigindo apenas o seu raciocinio, como
 ele mesmo diz no prefacio do Foundations:
 I will ask of you only the ability to read English and to think logically
 - no high school mathematics, and certainly no higher mathematics.
 E no fim do mesmo, ele ainda fala:
 my daughters have been studying (chemistry) for 

[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Matematica - Leiam até o fi m

2009-04-04 Por tôpico Luís Junior
Meus sentimentos sinceros por sua perda.

On Fri, Mar 13, 2009 at 1:33 PM, Joao Victor Brasil jvbra...@gmail.comwrote:

 Prezado ADM da lista,


 Sou o irmão do João Victor Brasil, e infelizmente no dia 22/02/2009 ele
 faleceu após uma cirurgia.

 Peço-lhes que tirem o e-mail da lista pois o mesmo vai ser cancelado.

 Att,

 Pedro Henrique Brasil.




[obm-l] Re:Re;Cegueira ou questão errada?

2009-04-04 Por tôpico Eduardo Wilner


Não vejo qual é a dificuldade (talvez o cégo aquí seja eu)...   
  
O ângulo pedido é de 32°.





[obm-l] RES: [obm-l] Cegueira ou questão errada?
Osmundo Caboclo

Mon, 16 Mar 2009 14:52:30 -0700








Thelio, há quem denomine “ângulos adjacentes” como sendo um par de ângulos
suplementares com um lado em comum. Se for esse o caso o problema é trivial,
as bissetrizes fazem ângulo reto. É melhor conferir a definição do
proponente.

Um abraço

Osmundo Caboclo.

 

  _  

De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
de Thelio Gama
Enviada em: segunda-feira, 16 de março de 2009 12:20
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Cegueira ou questão errada?

 

Bom dia professores, 

 

Estou sofrendo de cegueira matemática ou a seguinte questão está mal
formulada?

 

Dois ângulos AOB e BOC são adjacentes e o ângulo BOC vale 64º. Determine o
ângulo formado pelas bissetrizes dos ângulos AOB e AOC.

 

O ângulo de 64º não deveria ser o AOC ao invés do BOC? Ou talvez os ângulos
devessem ser consecutivos ao invés de adjacentes? Do jeito que está, não
acredito que seja possível resolver. Agradeço se puderem esclarecer.

 

Thelio





 











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[obm-l] Congruência módulo m

2009-04-04 Por tôpico Luiz F
Pessoal
Estou com bastante dúvida no exercício que recebi de um amigo:
mostre que 333^555+555^333 é divisível por 97.
Acontece que encontrei outro exercício, que pede para mostrar que esse
número 333^555+555^333
é divisível por 57,  e consegui chegar ao ponto que falta provar que
5^555 +2^111 é divisivel por 19, mas não passei daqui.
Quanto ao primeiro exercício, nem saí do lugar.
Alguém pode me ajudar?
Desde já, o meu obrigado.

Luiz Fabiano Damy
Engenheiro Aeronáutico


[obm-l] RE: [obm-l] teoria d os números

2009-04-04 Por tôpico marcone augusto araújo borges

prof fabio bernardo,o q significa 50^50?
 


From: prof_fabioberna...@yahoo.com.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] teoria dos números
Date: Sun, 29 Mar 2009 13:18:49 -0300





Será q alguém pode ajudar com esse
 
Qual a soma dos algarismos de 50^50?
 
 
_
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[obm-l] Wavelet

2009-04-04 Por tôpico regis barros
Olá Pessoal
 
Gostaria que alguém pudesse passar links sobre wavelet pois estou curiosos em 
saber com é ou livros sobre o assunto.
 
atenciosamente
 
 
regis


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[obm-l] Questão sobre notação indicial (convenção de E instein)

2009-04-04 Por tôpico César Santos
Mostrar que: (todas as grandezas são vetores)
[(A x P).(B x Q)x(C x R)] + [(A x Q).(B x R)x(C x P)] + [(A x R).(B x P)x(C x 
Q)] = 0
 
onde o símbolo 'x' indica produto vetorial e o símbolo '.' indica produto 
escalar.
 


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Re: [obm-l] Demonstração Geom Plana

2009-04-04 Por tôpico Carlos Nehab




Oi, Thelio.

Mais que isto, a soma das medianas est entre 3/4 e 3/2 do permetro.

Mas vamos l que eu usei exatamente a desigualdade triangular em 3
tringulos... 

Use o baricentro G e aplique nos 3 tringulos ABG, BCG e CAG a
"desigualdade triangular", onde m(X)  a mediana que chega ao vrtice X:

No triang GAB: 2.m(A)/3 + 2.m(B)/3 = AB  
No triang GBC: 2.m(B)/3
+ 2.m(C)/3 = BC, e
No triang GCA: 2.m(C)/3
+ 2.m(A)/3 = CA.

Somando chega-se ao resultado e a igualdade vale no caso de um
tringulo degenerado, onde C  o ponto mdio de AB, por exemplo.

Abraos,
Nehab

helio Gama escreveu:
Caros professores
  
  
  gostaria de uma ajuda na seguinte demonstrao:
  
  
  "Mostre que a soma das trs medianas de um
tringulo maiordo que os 3/4 do
permetro"
  
  
  Tentei resolver por desigualdade triangular, mas no consegui.
  
  
  Obrigado
  
  Thelio
  


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] RES: [obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Demonstr ação Geom Plana

2009-04-04 Por tôpico Osmundo Caboclo
Obrigado caríssimo Ralph, seu argumento encerra a questão.
Um abraço.
Osmundo Caboclo

-Mensagem original-
De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
de Ralph Teixeira
Enviada em: sábado, 14 de março de 2009 14:48
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] RES: [obm-l] Demonstração Geom Plana

Concordo com o Osmundo: pense num triangulo beeem degenerado, com A
praaaticamente no meio do segmento BC. Os lados deste triangulo sao
quaaase a=2x, b=c=x, portanto o perimetro eh quaaase 4x.

Bom, as medianas sao praaaticamente 3x/2, 3x/2 e 0, com soma 3x ,que
eh 3/4 do perimetro. Entao 3/4 eh a melhor cota possivel.

Abrco,
 Rlph

2009/3/14 Osmundo Caboclo barz...@dglnet.com.br:
 Caro Thelio a desigualdade triangular se presta para essa demonstração.
Seja
 ABC um triângulo e seja G seu baricentro. Olhemos para o triângulo BGC,
 podemos escrever 2/3xm_b + 2/3xm_c  a. Fazendo o mesmo para os triângulos
 AGC e AGB e somando as desigualdades ( elas são coerentes para essa soma )
 sai o resultado que você quer.

 Uma boa pergunta é: seria ¾  a melhor cota possível para comparar esses
 elementos ( soma das medianas com o perímetro ) no conjunto de todos os
 triângulos euclidianos ? Eu chutaria que sim, mas não sei responder.

 Um abraço

 Osmundo Caboclo



 

 De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em nome
 de Thelio Gama
 Enviada em: sexta-feira, 13 de março de 2009 21:23
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Assunto: [obm-l] Demonstração Geom Plana



 Caros professores



 gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:



 Mostre que a soma das três medianas de um triângulo é maior do que os 3/4
 do perímetro



 Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.



 Obrigado



 Thelio

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


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http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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[obm-l] demonstração Geom Plana

2009-04-04 Por tôpico Thelio Gama
Caros professores
gostaria de uma ajuda na seguinte demonstração:

Mostre que a soma das três medianas de um triângulo é maior do que os 3/4
do perímetro

Tentei resolver por desigualdade triangular, mas não consegui.

Obrigado

Thelio


[obm-l] equivalência de normas

2009-04-04 Por tôpico Carlos Silva da Costa
Pessoal,
como posso provar isso/

Norma máximo = norma euclidiana =  norma da soma  = n * norma do máximo

onde norma do máximo = max { norma x1, norma x2,., norma de xn}
norma da soma = norma de x1 + norma de x2 + ... norma de xn

obrigado,
Carlos


[obm-l] RE: [obm-l] Prova do teorema fundamenta da álgebra por análi se complexa

2009-04-04 Por tôpico LEANDRO L RECOVA

E uma belissima prova e usa o teorema de Liouville. Voce precisa estudar um 
pouco sobre a Integral de Cauchy. O livro do Churchill de Variaveis Complexas 
tem a demonstracao. 

 

Leandro.
 
 Date: Thu, 26 Mar 2009 17:37:25 -0700
 From: ana...@yahoo.com
 Subject: [obm-l] Prova do teorema fundamenta da álgebra por análise complexa
 To: obm-l@mat.puc-rio.br
 
 
 Oi a todos
 
 Soube que, por análise complexa, há uma prova do teorema fundamental da 
 álgebra bem mais curta do que por álgebra. Alguém a conhece? Exige 
 conhecimentos profundos?
 
 Obrigada
 Ana
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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[obm-l] Inscrições para participar da OBM-200 9

2009-04-04 Por tôpico Olimpiada Brasileira de Matematica

Caros(as) Amigos(as) da OBM,

Já estão abertas as inscrições para participar da Olimpíada Brasileira 
de Matemática 2009.


As inscrições para a competição devem ser feitas pelas escolas ou cursos 
no período de *15 de março  até 05 de maio de 2009* no site da OBM. 
Neste período, as instituições que não participaram da OBM em 2008 
deverão se inscrever para participar da OBM em 2009.  Já as escolas que 
participaram da OBM em 2008 deverão apenas revalidar sua inscrição. 
Estamos enviando correspondência a todas as escolas participantes da OBM 
2008 com instruções para efetuar essa revalidação.


Universidades que desejam participar deverão entrar em contato pelo 
e-mail:cadastro@impa.br com o assunto nível universitário.


Cordialmente,

--
Secretaria da Olimpíada Brasileira de Matemática 
Estrada Dona Castorina, 110 Jd. Botânico, 
Rio de Janeiro - RJ, 22460-320, Brasil

Tel: 55-21-25295077 Fax:55-21-25295023
e-mail: o...@impa.br 
web site: www.obm.org.br   


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http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
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[obm-l] Re: [obm-l] Questão do Guidorizzi

2009-04-04 Por tôpico Denisson
Se você souber dividir polinômios basta efetuar a divisão de P(x) = x^3 -
a^3, por Q(x) = x - a usando o algoritmo da divisão de polinômios. (dica, o
quociente vai ser x^2 + ax + a^2 :)

Se você não souber dividir polinômios aí vc me diz que eu escrevo algo
mais...

Abraços,

Denisson


2009/4/1 Rodrigo Assis rossoas...@gmail.com

 Pessoal, simplesmente travei nessa questão: Divida x^3-a^3 por x-a e
 conclua que x^3-a^3=(x-a)(x^2+ax+a^2). Alguma dica?

 grato,





-- 
Denisson


[obm-l] Re: [obm-l] Indução Matemática - (2^2n) - 1

2009-04-04 Por tôpico Denisson
Uma forma da indução é a seguinte:

Suponha que uma afirmação sobre os números naturais é verdadeira para n = 1
Além disso se a afirmação for verdadeira para n = k implicar que ela é
verdadeira para n = k +1 então vc pode ter certeza que a afirmação vale para
todo m = 1.

Por exemplo.

2^(2n) - 1 assume o valor 3 quando n = 1. Logo 3 divide este número (ok).

Suponha que a afirmação seja válida para um certo número k. Isto é 2^(2k) -
1 é divisível por 3.

Provemos que é verdadeira para k + 1 também.

2^[2(k+1)] - 1 = 2^(2k + 2) - 1 = 2^(2k)*(2^2) - 1 = 4*2^(2k) - 1 =
{3*2^(2k)} + [2^(2k) - 1]

note que o termo em chaves é divisivel por 3 e o termo em colchetes também
(por hipótese de indução), logo a afirmação está provada.

O importante em perceber:

Verificamos que a afirmação é válida pra n = 1.

Daí como provamos que a validade pra n implica a validade de n+1 então se n
= 1 é verdade logo n = 2 será verdade. E por isso n = 3 será verdade, e uma
espécie de efeito dominó te garante que todos os naturais satisfazem essa
propriedade (4,5,6,7...).

Espero que tenha entendido:

Uma explicação bem mais profissional (mas clara) vocÊ encontra em
http://www.obm.org.br/export/sites/default/revista_eureka/docs/artigos/inducao.pdf



2009/3/12 Marcelo Rodrigues ge...@ibest.com.br

 Olá pessoal

 Estou estudando indução matemática já provei algumas que eram questões que
 envolviam somas de números naturais. Estou tendo algumas dúvidas, quando não
 há somatório.

 Estou tentando provar que : (2^2n) -1 é múltiplo de 3 para qualquer n,
 natural.

 Fiz o seguinte:

 P(1) =  3n = (2^2n) - 1 (Dúvida 1 - tenho que colocar 3n do lado esquerdo
 da igualdade, como fazia com os somatórios ?, ou basta trabalhar o lado
 direito dela ?)

 P(1) =  3(1) = (2^2) -1 =  3 = 3 (3 é múltiplo de 3, verdade para P(1))

 P(k) =  3k = (2^2k) - 1

 Provando por Indução:

 P(k+1) = 3k + k + 1 (Dúvida 2 - tenho que fazer deste lado também ? pois
 para K=3 dá 13...onde estou errando ?) = (2^2k) - 1 + k + 1 (este lado já
 funciona)= (2^2k) + k

 Somei k + 1 de ambos os lados mas errei algo.

 Se alguém tiver um tempinho, dê uma mãozinha, ok ?

 Abraços, Marcelo.




-- 
Denisson


Re: [obm-l] Wavelet

2009-04-04 Por tôpico Denisson
Bom texto:

http://www.math.upei.ca/~burke/wavelets/wavelets.pdf


2009/3/29 regis barros regisgbar...@yahoo.com.br

 Olá Pessoal

 Gostaria que alguém pudesse passar links sobre wavelet pois estou curiosos
 em saber com é ou livros sobre o assunto.

 atenciosamente


 regis

 --
 Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 
 10http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/-
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-- 
Denisson


[obm-l] Método De Newton

2009-04-04 Por tôpico Denisson
Estava relendo sobre o método de newton e a demonstração fala que numa
vizinhança suficientemente próxima da raiz o método converge. Implementei o
algoritmo em um computador e o polinômio x^2 + 3x + 2 por exemplo de raizes
-1 e -2 ao tomar uma aproximação inicial de valor 10 ele encontra a raiz
-1. Pergunto o que caracteriza exatamente esse intervalo suficientemente
próximo.

O segundo ponto, o que acontece no método quando você toma como aproximação
inicial exatamente a média entre duas raizes? Ele vai convergir pra algum
valor? No computador deu erro mas não tenho certeza ainda se foi erro de
programação :P


Obrigado
-- 
Denisson


[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números

2009-04-04 Por tôpico Albert Bouskela
Pois é, Ponce, é bom vê-lo por aqui, saudações!

 

Esta é a solução que conheço. Um primor de Lógica Matemática. É claro que
não se consegue identificar nem “x” nem “y”, apenas se descobre que eles
existem.

 

É claro que sqrt(2)^sqrt(2) leva todo o jeito de ser irracional...

 

Albert Bouskela

 mailto:bousk...@gmail.com bousk...@gmail.com

 mailto:bousk...@ymail.com bousk...@ymail.com

 

From: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] On
Behalf Of Gabriel Ponce
Sent: Saturday, April 04, 2009 4:33 PM
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números

 

Tome x=y=sqrt(2). 

Se x^y for irracional o problema está resolvido, caso contrário z=x^y é
irracional. 

Neste caso,

 

z^(sqrt(2)) = sqrt(2)^[sqrt(2)*sqrt(2)] = 2 

 

que é racional, e o problema está resolvido.

 

^^

2009/4/4 Albert Bouskela bousk...@ymail.com


Mostre que existem pelo menos dois números IRRACIONAIS, x e y, tais que
x^y  é RACIONAL.

Não se assustem: a solução é simples é curta, mas requer criatividade.

 

Saudações,

AB

bousk...@gmail.com

bousk...@ymail.com

 

  _  

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[obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números

2009-04-04 Por tôpico Albert Bouskela
Olá!

 

Hummm... acho que não...

 

2^sqrt(2)  tem, de fato, toda a aparência de um irracional, bem irracional.
Entretanto, é preciso demonstrá-lo.

 

A solução deste problema (pelo menos, a solução que eu conheço) não passa
pela determinação (identificação) de “x” e “y”, i.e., consegue-se apenas
demonstrar que “x” e “y” existem, mas não identificá-los.

 

Sds.,

AB

 mailto:bousk...@gmail.com bousk...@gmail.com

 mailto:bousk...@ymail.com bousk...@ymail.com

 

From: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] On
Behalf Of *Vidal
Sent: Saturday, April 04, 2009 3:27 PM
To: OBM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números

 

Caro Bouskela,

x = 2^sqrt(2)
y = sqrt(2)

x^y = 4

Bom final de semana !

Abraços,
Vidal.

:: vi...@mail.com



[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clá ssico da Teoria dos Números

2009-04-04 Por tôpico Gabriel Ponce
Ola Albert.

Talvez vc esteja me confundindo com o Rogério Ponce ^^

2009/4/5 Albert Bouskela bousk...@ymail.com

  Olá!



 Hummm... acho que não...



 2^sqrt(2)  tem, de fato, toda a aparência de um irracional, bem irracional.
 Entretanto, é preciso demonstrá-lo.



 A solução deste problema (pelo menos, a solução que eu conheço) não passa
 pela determinação (identificação) de “x” e “y”, i.e., consegue-se apenas
 demonstrar que “x” e “y” existem, mas não identificá-los.



 Sds.,

 *AB*

 bousk...@gmail.com

 bousk...@ymail.com



 *From:* owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] *On
 Behalf Of **Vidal
 *Sent:* Saturday, April 04, 2009 3:27 PM
 *To:* OBM
 *Subject:* [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números



 Caro Bouskela,


 x = 2^sqrt(2)
 y = sqrt(2)

 x^y = 4

 Bom final de semana !

 Abraços,
 Vidal.

 :: vi...@mail.com




[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clá ssico da Teoria dos Números

2009-04-04 Por tôpico *Vidal
Caro Bouskela,

Mas 2^sqrt(2) parece e é bem irracional !

Aleksander Gelfond provou em 1934 que se *a* é algébrico não nulo diferente
de um e *b* é algébrico e irracional, então *a^b* é transcendente (e
portanto, irracional).

Apesar de Schneider também ter demonstrado a mesma proposição de forma
independente no mesmo ano, o resultado ficou conhecido como Teorema de
Gelfond (em mais uma destas injustiças históricas que grassam na
Matemática).

Assim, 2^sqrt(2) é irracional, assim como também o é e^pi, já que e^pi =
(-1)^(-i).

Desta forma, eles resolveram *parcialmente* o sétimo dos vinte e três
famosos problemas de Hilbert, propostos em 1900.

Mas ainda falta resolver o caso de *b* ser irracional, mas não algébrico.

Não sabemos até hoje, por exemplo, se 2^e é irracional (apesar de parecer
sê-lo).

Abraços,
Vidal.

:: vi...@mail.com

***

2009/4/5 Albert Bouskela bousk...@ymail.com

  Olá!



 Hummm... acho que não...



 2^sqrt(2)  tem, de fato, toda a aparência de um irracional, bem irracional.
 Entretanto, é preciso demonstrá-lo.



 A solução deste problema (pelo menos, a solução que eu conheço) não passa
 pela determinação (identificação) de “x” e “y”, i.e., consegue-se apenas
 demonstrar que “x” e “y” existem, mas não identificá-los.



 Sds.,

 *AB*

 bousk...@gmail.com

 bousk...@ymail.com



 *From:* owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] *On
 Behalf Of **Vidal
 *Sent:* Saturday, April 04, 2009 3:27 PM
 *To:* OBM
 *Subject:* [obm-l] Re: [obm-l] Um problema clássico da Teoria dos Números



 Caro Bouskela,


 x = 2^sqrt(2)
 y = sqrt(2)

 x^y = 4

 Bom final de semana !

 Abraços,
 Vidal.

 :: vi...@mail.com