Obrigado a todos.
Em 30 de outubro de 2017 21:19, Artur Costa Steiner
escreveu:
> Antes, veja o seguinte: se u é ponto de aderência da sequência (a_n),
> então (a_n) tem uma subsequência que converge para u.
>
> De fato, pela definição de ponto de aderência, para todo
Completando: como todo ponto de aderência é limite de subsequência e
vice-versa, se a_n —> L então L é o único limite subsequencial e, portanto, o
único ponto de aderência de (a_n).
Enviado do meu iPad
Em 30 de out de 2017, à(s) 10:37 PM, Cassio Anderson Feitosa
A volta:
Se xn não convergisse para L, existiria e>0 e subsequencia yn tal que
|yn-L|>e para todo n. Como yn é limitada, admite subsequencia convergente,
mas não para L. Contradição.
Em segunda-feira, 30 de outubro de 2017, Pedro Júnior <
pedromatematic...@gmail.com> escreveu:
> Prove que uma
b1)
soma 1/(1/1+1/2^2+...+1/(n+1)^2)(n+1)^2*1 /sn/n^2=
=soma n!^2/(n-1)!^2 *n^(n-1)/n^n=soma n^(n+1)/n^n=divergente
b2) divergente
2014-10-29 22:51 GMT-02:00 Amanda Merryl sc...@hotmail.com:
Boa noite. Estou com alguma dificuldade nisto. Agradeço se puderem ajudar
em um deles.
a) Seja f:[1,
Oi Bernardo. De, fato, da forma como enunciei pode não haver mínimo no primeiro
intervalo da esquerda. Vamos adicionar a hipótese de que f é limitada
inferiormente.
Abraços
Artur Costa Steiner
Em 30/01/2013, às 22:10, Bernardo Freitas Paulo da Costa
bernardo...@gmail.com escreveu:
2013/1/30 Artur Costa Steiner steinerar...@gmail.com:
Eu dei uma prova para isto, mas acho que só vale para funções não negativas.
Seja f uma função definida e contínua no intervalo finito (a, b] tal que sua
integral imprópria sobre este intervalo exista e seja finita (como f(x) =
1/raiz(x)
Legal Bernardo!
Vc está dizendo que se f_n é uma sequência de holomorfas, uniformemente
limitadas por um M em um compacto K, que convirja neste conjunto para uma
função f, então a convergência é uniforme? É essa a idéia?
De fato, muito legal esta abordagem complexa. Não tinha me ocorrido. Eu
2013/1/8 Artur Costa Steiner steinerar...@gmail.com:
Legal Bernardo!
Vc está dizendo que se f_n é uma sequência de holomorfas, uniformemente
limitadas por um M em um compacto K, que convirja neste conjunto para uma
função f, então a convergência é uniforme? É essa a idéia?
Isso mesmo.
nao vale para a matriz 2x2
0 1
1 0
se for o caso, é corolário do Perron–Frobenius para matrizes
irredutiveis (que nao é o caso do exemplo acima)
http://en.wikipedia.org/wiki/Perron%E2%80%93Frobenius_theorem#Perron.E2.80.93Frobenius_theorem_for_irreducible_matrices
On Sun, Nov 20, 2011 at
Repare que parte do problema é:
aij 0 para todo i,j
2011/11/22 Jaare Oregim jaare.ore...@gmail.com
nao vale para a matriz 2x2
0 1
1 0
se for o caso, é corolário do Perron–Frobenius para matrizes
irredutiveis (que nao é o caso do exemplo acima)
E as colunas são iguais ao auto-vetor correspondente ao auto-valor 1 tal
que a soma das componentes é 1.
Artur
Artur Costa Steiner
Em 19/11/2011 00:10, Willy George Amaral Petrenko wgapetre...@gmail.com
escreveu:
Esse problema é meio complicado, mas ele é um corolário desse teorema:
Esse problema é meio complicado, mas ele é um corolário desse teorema:
http://en.wikipedia.org/wiki/Perron%E2%80%93Frobenius_theorem
2011/11/17 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com
Suponha a matriz [aij]mxm, onde cada aij representa a probabilidade de um
evento i levar a um evento j e
Sim. Prova que {f_n} converge uniformemente em [0, 1] para alguma função f.
Dado eps 0, ponha k(eps) = -ln(eps)/ln(2). Para todos n = m k(eps) , temos
então que
|fm(t) - fn(t)| eps para todo t em [0, 1]. Pelo critério de Cauchy, segue-se
que {f_m} converge uniformemente em [0, 1] para
Agora, lembre que (a+1)(a-1) = a^2 - 1, logo n/d é crescente nos k
pares, e decrescente nos k ímpares. Como a seqüência dos ímpares é
decrescente e limitada por 0, ela converge; seja L o seu limite. Como
o quociente dos pares pelos ímpares é (n+1)/n, que tende a 1, o limite
da seqüência dos
2011/2/18 Bernardo Freitas Paulo da Costa bernardo...@gmail.com:
2011/2/17 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com:
A sequência $\frac{4}{1}, \frac{8}{3}, \frac{32}{9}, \frac{128}{45},
\frac{768}{225}, ...$ converge para pi muito lentamente. Sendo o
primeiro termo $a_1$, o segundo $a_2$ etc, a
2011/2/17 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com:
A sequência $\frac{4}{1}, \frac{8}{3}, \frac{32}{9}, \frac{128}{45},
\frac{768}{225}, ...$ converge para pi muito lentamente. Sendo o
primeiro termo $a_1$, o segundo $a_2$ etc, a partir do segundo termo,
cada termo de índice par é igual ao
-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Convergência
Date: Tue, 8 Feb 2011 18:24:40 +
Sauda,c~oes,
Obrigado Bernardo por tal solução. Devemos reconhecer
e apreciar a colaboração (muitas) de membros como você.
Eu procederia da seguinte maneira: seja o sistema
x_
2011/2/8 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com:
Na verdade, gostaria de saber como pode ser encontrado que
x_{n+1} = x_n + y_n
y_{n+1} = 2*x_n + y_n
são as fórmulas recursivas de modo que a sequência possa convergir
para raíz_quadrada(2). Se ao invés de raíz_quadrada(2) fosse
2011/2/8 Henrique Rennó henrique.re...@gmail.com:
Na sequência 1/1, 3/2, 7/5, 17/12, 41/29, ..., o denominador de cada
termo a partir do segundo é a soma do numerador mais denominador
anterior e o numerador é a soma de duas vezes o denominador mais
numerador anterior. Essa sequência converge
Na verdade, gostaria de saber como pode ser encontrado que
x_{n+1} = x_n + y_n
y_{n+1} = 2*x_n + y_n
são as fórmulas recursivas de modo que a sequência possa convergir
para raíz_quadrada(2). Se ao invés de raíz_quadrada(2) fosse
raíz_quadrada(3), qual seria a recorrência?
2011/2/8 Bernardo
y_n e daí a_n = y_n/x_n.
Então tendo a_n usamos um daqueles testes manjados para
testar a convergência de séries (positivas). Será que daria certo?
[]'s
Luís
Date: Tue, 8 Feb 2011 16:54:04 +0100
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Convergência
From: bernardo...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc
2010/7/1 cleber vieira vieira_...@yahoo.com.br
Amigos é dada a seguinte série:
(3/4)^1 + (6/7)^2 + (9/10)^3 + ... + (3n/3n+1)^n + ...
Gostaria de saber se ela converge ou diverge.
obrigado
Att
Cleber
Calcule o limite dos termos da série.
O limite de (3n / (3n+1))^n = (1 / (1 +
2010/6/27 cleber vieira vieira_...@yahoo.com.br
Amigos é dada a seguinte série:
1/(1*2)^1/2 + 1/(2*3)^1/2 + 1/(3*4)^1/2 + ... + 1/(n*(n+1))^1/2 + ...
Eu tenho uma grande suspeita q posso e devo compará-la com a série 1/n^p q
diverge para p** 1 e converge para p1 mas não estou enxergando,
Oi, Artur, eu acho que diverge, pois:
2^(1/n) - 1 = e^(log(2)/n) - 1 = log(2)/n, para todo n = 1.
Logo, Soma(n=1) (2^(1/n)-1) = log(2)*Soma(n=1) 1/n - +inf.
[]s,
Claudio.
De:[EMAIL PROTECTED]
Para:obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:Thu, 19 Apr 2007 11:14:57 -0300
Assunto:[obm-l]
De fato. Eu me enganei, .
Artur
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de claudio.buffara
Enviada em: quinta-feira, 19 de abril de 2007 17:43
Para: obm-l
Assunto: [obm-l] Re:[obm-l] Convergência/divergência de uma serie
Oi, Artur, eu acho que diverge
Olá Claudio,
creio que o erro na sua demonstração é usar o
teorema da comparacao...
pois ele só vale para series com termos positivos,
e nao foi dito que a_n 0 para todo n.
a correcao seria fazer o teste da comparacao com
|a_n|/n = 1/n^(3/2), entao a SOMA(|a_n|/n) converge
absolutamente,
Olá Claudio,
nao analisei sua demonstracao, mas segue a
minha:
Sabemos que: (a_n - 1/n)^2 0, assim: a_n^2 -
a_n/n + 1/n^2 0, logo: a_n/n a_n^2 + 1/n^2
como SOMA(a_n^2) converge e SOMA(1/n^2) converge,
entao, sua soma converge.
pelo teste da comparacao, SOMA(a_n/n)
converge.
vou
Cláudio,
só por curiosidade, existe um teorema interessante,
vejamos:
Teorema:SOMA(a_n) converge absolutamente,
entao SOMA(a_n^2) converge.
Demonstração:
Se SOMA(a_n) converge, entao lim a_n = 0, assim,
existe um N tal que n N implica:
a_n 1, assim, multiplicando por |a_n| de ambos
os
Esta serie certamente converge. Basta compara-la com Soma(1/n^2), que
converge, ou aplicar o teste da raiz para convergecia absoluta (que, neste
caso, confunde-se com convergencia): limsup ((1/n^n))^(1/n) = lim 1/n =0 1.
Mas encontrar o limite parece um problema bem mais delicado.
Artur
Alguém
On Thu, Dec 05, 2002 at 12:39:43AM -0200, Artur Costa Steiner wrote:
Olá a todos
Estou trabalhando em um programa ligado a energia elétrica e tenho uma
matriz quadrada A, de ordem p, na qual cada termo a_i,j está em [0,1].
Além disto, tenho que a soma de cada coluna da matriz é 1. Embora
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