[PSL-BA] Wikipolitica
Pessoal,Sugiro a visita ao site http://www.wikipolitica.com.br/Ainda não explorei profundamente o site, mas parece interessanteMais um uso para a ferramenta colaborativa Wiki. Ah! E não dá para perder a piada Procure por político honesto no google e clique em Estou com sorte[]'sCelso ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
Re: [PSL-BA] Saudacoes
Galera,Infelizmente, por causa da data, não pude comparecer ao Festival.Gostaria de saber se posso conseguir algum material (vídeo, apresentação, áudio etc) do Festival.Valeu!!![]'sCelso On 8/30/06, Mônica Paz [EMAIL PROTECTED] wrote: Palestrantes tb tem certificado.Estou meio fora do ar, mas qd estiver inteira eu vejo isso.Desculpem a demora :-)beijosOn 8/30/06, Marlo Souza [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá Aracele, o certificado será emitido somente para quem participou de algum minicursos. -- MArlo PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.brhttps://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba--Mônica PazGraduanda em Ciência da Computação - UFBAhttp://www.colibre.com.br/bin/view/Monica *NOVO*III Festival de Software Livre da Bahia24, 25 e 26 de agosto de 2006http://festival.softwarelivre.org___ PSL-BA mailing listPSL-BA@listas.im.ufba.brhttps://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
[PSL-BA] Mozilla aceita cautelosamente ajuda da Microsoft para que Firefox rode no Vista
Galera,Recebi a notícia sem link Não sei se vocês sabiam dessaE aí? Qual é a jogada da Microsoft?[]'sCelsoMozilla aceita cautelosamente ajuda da Microsoft para que Firefox rode no Vista Por Matthew Broersma, para o IDG Now!* Publicada em 28 de agosto de 2006 às 10h46 Atualizada em 28 de agosto de 2006 às 11h05 E-mail | Imprima | Erros? | a a a Londres - A Fundação Mozilla decidiu aceitar o apoio da Microsoft na integração do Firefox e do Thunderbird com o Windows Vista. A Fundação Mozilla aceitou, cautelosamente, ajuda da Microsoft para que o seu browser de código aberto Firefox e a sua ferramenta de e-mail Thunderbird funcionem de forma integrada ao Windows Vista, próxima versão do sistema operacional da empresa que deve ser lançado ao consumidor em janeiro de 2007.Na semana passada, o Laboratório de Softwares de Código Aberto da Micosoft ofereceu ajuda à Fundação Mozilla, para que os softwares Firefox e Thunderbird funcionassem de forma integrada ao Vista.No dia 19 de agosto, Sam Ramji, diretor do laboratório da Microsoft, mandou uma carta aberta para o grupo de desenvolvimento da fundação Mozilla oferecendo suporte direto.Ramji convidou os desenvolvedores a participarem de um workshop, chamado Windows Vista Readiness ISV Lab, um evento de quatro dias que acontece em dezembro, na sede da Microsoft.A Mozilla aparentemente aceitou o convite. Sim, nos interessa em receber este tipo de suporte, escrever Mike Beltzner, da Fundação Mozilla. A facilidade de programação que teremos com o apoio garantirá uma integração necessária com o Firefox 2 e o Thunderbird 2.No entanto, um contribuinte do grupo, Adam Winston, escreveu à comunidade que não confia no acordo que se concretiza.Beltzner ainda disse que os desenvolvedores do Mozilla estariam interessados nos efeitos de aplicação de segurança do Vista, integração com InfoCard e RSS. *Matthew Broersma é editor do Techworld, em Londres. ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
[PSL-BA] Programa para gestão comercial [sob GPL 2.0]
Pessoal,Há um tempo atrás, rolou aqui na lista discussões a respeito de softwares (sob licenças livres) que poderiam ser utilizados em lojas e aparentemente não havia nenhum brasileiro realmente maduro [se houver, favor divulgar]. Gutenberg, colega aqui da lista, me falou sobre um programa que, numa primeira análise, promete. Talvez ele tenha sido mencionado à época (tenho a impressão que foi), mas agora parece que ele tá perto do ideal.Quem se interessa pelo tema, pode dar uma olhada em http://www.stoq.com.br/ ou no site da empresa que é o http://www.async.com.br/Se vcs conhecerem mais projetos com a mesma finalidade favor informar aqui na lista. []'sCelso ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
Re: [PSL-BA] Off-Topic - Veja, faça a sua parte!
ahahahahaha Suas considerações são muito interessantes! Mas, mesmo assim, Veja não costuma sequer fazer esse tipo de concessão. Cartas só são publicadas quando elogiam a revista ou não chegam a ser críticas. Mais surpreendente ainda é que a carta menciona o fato de a própria Veja usar o Apache. Não sou leitor de Veja, mas das que folheei recentemente, não lembro de uma única crítica publicada. Vou procurar a revista só para ver como é que saiu []'s CelsoOn 5/30/06, Leandro Nunes [EMAIL PROTECTED] wrote: Rapaz eu nem duvidava ;) Não vi a revista mas deve ter acontecido algo do tipo... Eles publicam uma reportagem de capa, ou um pouco menos, escrota metendo o pau no governo e no software livre... Ai milhões de pessoas lêem a reportagem e dizem: É isso mesmo esse negoço de software livre e deste governo tão por fora Ai depois que milhares de pessoas reclamam da reportagem eles colocam uma nota de esclarecimento (que quase ninguém lê) e escrita de forma bem suave (garanto que teve gente que escreveu metendo o pau na veja :) ) dando a entender que o que ocorreu foi um mau entendido, enquanto todos nós sabemos que aqueles milhões em propaganda investidos pela microspft já estão em ação :) E ai a galera do software livre vai e diz: Ahhh bom... pensei que não ia falar nada Resultado: A Veja meteu o pau e ainda saiu de boazinha :) Como diria o grande mestre aurium o povo vive de manchete :) Ai vc pergunta: Você acha que foi bom ou ruim? Eu digo: Rapaz nem sei :) SIM: porque aqueles que leram as notas ficaram um pouco melhor informados NÃO: caso eles não reconhecessem o erro nós teríamos argumentos mais fortes paar dizer que a revista é um lixo. Enfim o mundo é complexo :) On 5/30/06, Celso Macedo [EMAIL PROTECTED] wrote: Uau!!! Milagres acontecem! A carta realmente foi publicada na revista impressa? Que bom! Fico feliz também! Juro que duvidava que pudesse ser publicada Pelo padrão Veja de jornalismo é realmente um milagre! []'s CelsoOn 5/29/06, Juliana Oliveira [EMAIL PROTECTED] wrote: Oi, hj o aluno Bruno Guimaraes Souza do semestre 2006.1, deixou a materia q saiu na Veja la na lista Graco-l. Fiquei feliz!O texto a seguir saiu na Veja dessa semana na seção de cartas de leitores à revista: CRÍTICA ELEGANTE E INFORMATIVAVEJA recebe muita correspondência com pedidos de correção e complementação de reportagens. Algumas vezes, são apenas queixas. Em outras, acrescentam-se argumentos e informações. Foi o caso de muitas cartas suscitadas pela reportagem O grátis saiu mais caro (17 de maio), em que VEJA criticou a opção do governo pela insistência no uso do chamado software livre nos serviços digitais que presta ao cidadão. A reportagem provocou reações de usuários e promotores desses programas de computador baseados em códigos que podem ser modificados à vontade e não têm proteção de patentes. Reproduzimos aqui uma carta, que circulou como uma corrente pela internet, por sua crítica elegante e informativa às posições de VEJA: O software livre é um modelo de desenvolvimento colaborativo em franco crescimento em todo o mundo, sendo inclusive responsável pela maior parte da infra-estrutura da WWW (o popular servidor livre Apache e o interpretador livre PHP são encontrados até mesmo na infra-estrutura do website de VEJA), e vem sendo encontrado em escala cada vez maior nos computadores dos usuários domésticos, com aplicativos de popularidade ascendente, como o OpenOffice e o navegador Firefox. Não posso responder pela política de software do governo federal (...), mas gostaria de registrar meu descontentamento pela maneira como os dois assuntos foram misturados, o que acabou refletindo de forma extremamente negativa sobre um movimento mundial que é, por natureza, independente de ideologias externas ou de correntes partidárias.2006/5/26, Celso Macedo [EMAIL PROTECTED] : Leandro, Espero sinceramente que sua carta seja publicada por Veja, mas se muitas cartas forem enviadas a um panfleto como é a Veja, provavelmente ela vai comentar em algum canto da revista assim A matéria sobre software livre irritou os petistas que estão por trás desse fanatismo do software livre. Os petistas que estão por trás do software livre incentivam o trabalho gratuito, criando uma espécie de nova forma de trabalho escravo. No máximo, eles escolherão uma carta mal fundamentada e vão rebatê-la dizendo que é coisa de fanático, como pode ser visto no tom da carta (a escolhida por eles, se é que vão publicar alguma contra a reportagem). Da mesma forma, a revista se comporta retratando o cenário político... Enfim aos que gostam da revista, meus sinceros sentimentos... A figura que possui maor destaque na revista hoje é Diogo Mainardi... não sei sequer como classificá-lo, tal a infantilidade com que escreve É o porta-voz da elite brasileira... Basta ler seus artigos pensando em cada uma de suas frases e verá ali tudo que a elite brasiliera pensa dos pobres, do presidente e de si mesma. A melhor maneira de
Re: [PSL-BA] IRPF 2006
Mario e Colegas, Só pude usar o Irpf 2006 hoje (22.04.2006). Não sei se as pessoas desta lista utilizaram o programa. Não tive nenhuma dificuldade na instalação do programa. Tudo correu bem... Instalei no Ubuntu 5.10. Só que, para a minha surpresa, depois de concluir a declaração, não consigo gravá-la para encaminhar os dados para a Receita. Pesquisei na Receita... nada... Pesquisei pelo google e há alguns relatos sobre o problema. Aparentemente, o problema só acontece com quem importou a declaração do ano anterior, como foi o meu caso. Vou relatar o problema para a Receita, mas parece que tão fazendo pouco caso dessa versão para linux. A solução foi gravar uma cópia de segurança, restaurar esta cópia de segurança por cima da que fiz e aí eu consegui enviar. Vou tentar colocar isso nos fóruns onde pesquisei o problema, pois ninguém sugeriu esta solução. []'s Celso On 2/10/06, [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] wrote:Pessoal,Alguns veículos de comunicação utilizaram estatísticas do uso do programa de IRPF2005 para sugerir a aderência ao Software Livre. Sabemos que oprograma fornecido pelo governo tinha problemas e, quando saiu a versãocorrigida, muita gente já tinha culpado o SL pela dificuldade e partiu para fazer a declaração anual em plataformas proprietárias.Eu gostaria de convidar interessados a testar a versão 2006 em diversasdistros para disponibilizarmos ao público em geral informaçõesdetalhadas(se necessário) sobre dependências, instalação e configuração. Alguém se habilita?Mário Sérgio S. dos SantosDisup - Divisão de SuprimentosFone: +55 71 634 1577Caraíba Metais - BrasilGNU/Linux#336644* * Antes de imprimir este e-mail, pense no meio ambiente **___ Este e-mail, seu conteúdo e seus anexos estão sujeitos à privilégio de comunicação e pertencem exclusivamente à Caraíba Metais S/A. Nenhuma dessas garantias estará afastada ou diminuída por um eventual erro de transmissão ou de recebimento. Quaisquer opiniões, dados, fatos e/ou informações presentes neste e-mail são de exclusiva responsabilidade do signatário.___ This transmission, its content and attachments are confidential, privileged and protected from disclosure and it is exclusive property of Caraiba Metais S/A. These guarantees must be considered even in case of an incidental mistake of transmission or receipt. The sender, exclusively, is the only responsible for any opinion, data, facts and/or information contained herein.___ PSL-BA mailing listPSL-BA@listas.im.ufba.brhttps://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
[PSL-BA] [off-topic] Escolha da TV digital ainda pode levar meses
17/03/2006 - 10:18 Outras notícias de Nacional Telecomunicações Escolha da TV digital ainda pode levar meses Da Agência Estado Uma decisão quanto à construção de uma nova fábrica de semicondutores no Brasil vai demorar mais do que espera o governo. Os europeus dizem que levarão de um ano a 20 meses para concluir seus estudos de viabilidade do investimento, enquanto os japoneses esperam concluir suas avaliações no prazo de seis meses a um ano. Com isso, a escolha da tecnologia de TV digital a ser adotada no Brasil deverá ser adiada em mais alguns meses. Os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, e da Fazenda, Antonio Palocci, estão entre os que não abrem mão do investimento em tecnologia como contrapartida pela abertura do mercado brasileiro à TV digital, seja ela japonesa ou européia. Eles vêem na escolha da nova tecnologia a oportunidade para dar um impulso inédito à política industrial. Ontem, o responsável pela ST Microelectronics no Brasil, Ricardo Tortorella, reuniu-se no Ministério do Desenvolvimento com a área técnica dos ministérios envolvidos nas discussões de TV digital. Participaram os secretários de Política Industrial, Jairo Klepacz, e de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Roberto Pinto Martins, além do presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Alessandro Teixeira. Segundo um dos participantes da reunião, as discussões agora estão num nível mais técnico. Os europeus disseram que a decisão de instalar uma fábrica no Brasil dependerá de uma avaliação que demorará até 20 meses, ao longo dos quais serão analisadas não só as condições do mercado para semicondutores, como as facilidades que o governo brasileiro tem a oferecer. Eles pediram informações, por exemplo, sobre possíveis incentivos fiscais (redução ou eliminação de tributos) e condições de financiamento. A avaliação entre os técnicos é que embora os estudos técnicos demandem mais tempo, nada impede que europeus ou japoneses anunciem em algumas semanas uma decisão política de fazer o investimento. Nesse caso, será pedido a eles um compromisso formal de instalar a fábrica. Mas há a pressão de tempo, pois a intenção é escolher o padrão de TV digital ainda este ano. Entre os técnicos, há quem avalie que a fábrica é importante, mas não é caso de vida ou morte. Mais importante seria a transferência de tecnologia para o País. Japoneses - O representante do grupo que tenta vender o padrão japonês de TV digital, Yasutoshi Miyoshi, divulgou nota à imprensa listando eventuais vantagens da tecnologia desenvolvida no Japão em relação aos demais padrões em estudo (o europeu e o americano), como a robustez na recepção dos sinais. Ele acrescentou que a proposta já apresentada ao governo brasileiro de isenção de royalties poderá resultar em benefício econômico ao consumidor. ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
[PSL-BA] [off-topic]Google Brasil diz que n ão é responsável por monitorar Orkut
Galera,Indiretamente tem alguma coisa a ver com software livre.Tem muito a ver com Aurélio, Thiago etc[]'sCelsoGoogle Brasil diz que não é responsável por monitorar OrkutPor Daniela Braun [EMAIL PROTECTED], editora do IDG Now!Publicada em 10 de março de 2006 às 20h10Atualizada em 10 de março de 2006 às 20h28São Paulo - Em audiência hoje no Ministério Público Federal, diretor doGoogle Brasil promete encaminhar denúncias de crimes no Orkut àmatriz.Em audiência realizada na tarde destasexta-feira http://idgnow.uol.com.br/internet/2006/03/10/resolveuid/c69c679957650858a6f65707105ee0f0(10/03)no Ministério Público Federal, em São Paulo, o diretor do GoogleBrasil http://www.google.com.br/, Alexandre Hohagen, explicou que aempresa não é responsável pelo monitoramento doOrkuthttp://www.orkut.com/,onde foram identificadas comunidades virtuais de brasileiros que cometemcrimes contra os direitos humanos.O Google Brasil não tem nada a ver com o Orkut, que é um serviçohospedadonos Estados Unidos, explicou Hohagen em entrevista ao IDG Now! após a audiência. Estamos aqui para fazer negócios e não controlartecnologias ouserviços, ressaltou.A intimação para a audiência, recebida por Hohagen na quarta-feira(08/03)foi feita pelo MPF com base em um relatório de 150 páginashttp://idgnow.uol.com.br/internet/2006/03/10/resolveuid/d8a1a2172c05091e45cbc3133e1a8b95recebido no final de fevereiro resultante da apuração daSaferNet http://www.denunciar.org.br/, organização não governamentalquemonitora crimes contra os direitos humanos na web. Segundo Thiago Tavares, presidente da SaferNet, que também estevepresente àaudiência, o dossiê de 150 páginas - colhido entre dezembro de 2005 eofinal de janeiro dste ano - inclui materiais relacionados a pornografiainfantil,http://idgnow.uol.com.br/internet/2006/03/10/resolveuid/f34635fdf62adf15ffab0b4d6d3f7a75 crimesraciais, venda de drogras, de receitas médicas em branco e deremédios sem receita na comunidade online Orkut, do Google.Hohagen afirmou que o Google Brasil não tinha conhecimento dascomunidades ilegais. Nunca chegou para nós uma solicitação sobre estascomunidades. Etodas as solicitações que recebemos são encaminhadas ao Google Inc.,queretira as comunidades ilegais do ar.Após a audiência, que segundo Hohagen foi bastante tranqüila, o GoogleBrasil deve preparar um relatório para a matriz da empresa naCalifórnia arespeito das denúncias. No final foi um bom encontro paraestabelecer umcontato a respeito das solicitações da Justiça. A Polícia Federal, por exemplo, pede que o Google libere logs decriadoresde comunidades ilegais, disse Tavares, da SaferNet. ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
[PSL-BA] Matéria sobre Software Livre com opi niões de Lucas e Carla que saiu no ATARDE
Como nem todo mundo tem acesso ao A TARDE Segue a matéria []'s Celso 07/03/2006 - 19:07 Outras notícias de Dez! Ser humano A adaptação Linux, o software gratuito, ganha mais fãs e passa a ser acessado por usuários não-especializados Pedro Fernandes Você compra um computador novo e começa a se preocupar em procurar algum amigo que tenha os programas que você quer instalar. Principalmente o sistema operacional. Palavras como Windows e Office surgem quase espontaneamente em sua cabeça. A surpresa vem quando finalmente liga o computador e percebe que já existe um sistema operacional instalado. Você provavelmente já ouviu falar nesse tal de Linux, viu aquele pingüim engraçadinho em algum lugar, mas nunca pensou em usá-lo. O que você sabe e que ele é gratuito, que seu código fonte é aberto e, por isso mesmo, o próprio usuário pode acessá-lo para corrigir falhas. A parte da gratuidade é bastante clara, mas você não entende nada de programação e não tem a menor idéia do que seja um código fonte. Logo as vantagens do novo sobre o antigo não se mostram suficientes e você, como a grande maioria dos usuários comuns, opta pelo software de sempre. Quem opta por alguma das inúmeras versões do Linux, geralmente, entende de programação e pode corrigir as falhas que aparecerem no sistema. Mas é um erro achar que seu uso está restrito aos gênios dos computadores. No início, poderia até ser. Lucas Rocha, 25, é formado em ciência da computação e explica que, nos primórdios [ver box], os programas eram limitados ao uso de pessoas especializadas. Com o tempo, essas pessoas passaram a desenvolver sistemas que dessem acesso aos usuários não iniciados nos mistérios do código fonte. "Se há resistência aos softwares livres é porque as pessoas ainda não conhecem e não estão dispostas a passar por um processo de adaptação. Usuários que nunca tiveram contato com o Windows e começaram a usar o Linux não tiveram dificuldade alguma", diz Lucas que, além de contribuir para o desenvolvimento do desktop do Gnome [umas das versões do Linux], participa do Projeto Software Livre Bahia, que busca divulgar o assunto e promover eventos. "Hoje o desktop Linux está mais simples. Dá para usar na boa." Carla Freitas, 23, é formada em ciência da computação e pode atestar. "Hoje os sistemas estão bem mais acessíveis ao usuário comum e o dinamismo que há em seu desenvolvimento permite a solução dos problemas de uma maneira bastante rápida." Vantagens – O grande lance dos softwares livres ou abertos [a rigor a diferença é apenas ideológica] é que há pelo mundo inteiro voluntários que contribuem para aperfeiçoá-los. Assim um defeito pode ser corrigido em pouco mais de uma semana. Ao contrário dos softwares proprietários [como o Windows], que lançam uma nova versão a cada dois anos. Fica fácil para o usuário que resolveu se aventurar no mundo do software livre, mas tem o Windows instalado na cabeça e sabe que a solução para grande parte dos seus problemas está no Ctrl + Alt + Del. Basta procurar na internet por uma nova versão do programa e provavelmente aquele problema não vai mais existir. É possível também entrar em listas de discussão que tratem desse tema e chorar suas pitangas tecnológicas. Provavelmente algum voluntário na árdua tarefa do desenvolvimento de softwares vai se interessar em achar o bug e dar cabo dele. Na tentativa de resolver o seu problema, você também contribui para o aperfeiçoamento do sistema. E, mesmo sem entender nada de programação, dá para abraçar a idéia e contribuir de outras maneiras para o desenvolvimento de softwares livres. Carla não tem muita paciência para programar; então, prefere traduzir os manuais de segurança do sistema Debian. "Existem formas alternativas de participar e qualquer pessoa pode", encoraja. Como os grupos de desenvolvimento são bem organizados, cada participante ou grupo de participantes fica encarregado da tarefa que mais lhe interessar ou tiver a ver com suas habilidades. Dessa maneira, não é preciso conhecimentos de informática para traduzir um manual de usuário. Muitos deles ainda estão em inglês e para torná-los mais acessíveis várias pessoas se dedicam à tarefa de traduzi-los para a língua do seu país ou região de origem. Coisa que o Windows não faz, pois só há tradução para as línguas oficiais dos países onde é lançado. As minorias que falam outro dialeto não são contempladas. Software livre é uma questão ideológica A polarização livre x
Re: [PSL-BA] OFF
Galera, Recomendo a leitura da matéria sobre o assunto na Carta Capital desta semana. Tá muito boa O que tá em jogo é, além da falta de transparência das discussões, a possibilidade de mais gente entrar no jogo da distribuição de conteúdo. As teles estão de olho grande... As redes de TVs atuais... não precisa nem dizer. É uma questão complicadinha mesmo e há muito interesse financeiro em jogo. De um lado, com muito poder financeiro, estão as Teles... Do outro, com muito poder político, estão as TVs consolidadas. As TVs querem que continue tudo como sempre foi e que ninguém dispute verba publicitária com elas. A Teles querem entrar nesse meio, conseguir cobrar de alguma forma o conteúdo que chegar nos aparelhos móveis e abocanhar uma grana boa. E nós. é claro não estamos participando de nada disso. E NÃO... NÃO É UMA QUESTÃO SOMENTE TÉCNICA COMO A MÍDIA QUER FAZER PARECER. É TÉCNICA TAMBÉM MAS NÃO SÓ A depender da TV digital escolhida, pode haver espaço para mais gente entrar na briga, pois a banda permitiria mais canais. No caso da tecnologia japonesa, isto não seria possível, pois a banda é utilizada para outras coisas (interatividade, mobilidade etc) e não vai caber mais ninguém. Tudo ficaria como está É mais ou menos por aí espero não ter falado muita besteira, mas é o que eu entendi dessa história toda até agora. []'s CelsoEm 13/02/06, Eric Jardim [EMAIL PROTECTED] escreveu: Em 13/02/06, Marcelo Souza [EMAIL PROTECTED] escreveu: Eu, sinceramente, não entendi ainda o ponto central dessa discussão. Tá parecendo mais uma posição contra-posicionista do que propositiva.E o que me soa tambem. A questão é que os caras querem aprovar o negócio logo e os abaixo assinantes querem impedir que as coisas sejam feitas as pressas. Parece que os japas do padrão vão dar uma grana pra Globo se eles o usarem. Até onde eu sei, o problema não é a questão técnica do padrão, mas de como fica a sitação dos produtores de informação. Obviamente a Globo vai escolher alguma coisa que só ela tire vantagem. Mas lembrem que eles castram a informação, fazendo as pessoas discutirem sobre coisas que não são o foco principal. Pra piorar, é um negócio que nem todo mundo entende bem e tem muito lance técnico no meio. Há uma certa relação com o Software Livre. A TV é um daqueles instrumentos poderosos de comunicação que é muito sub-utilizado. Pelo menos, a internet ainda não tem dono, mas não é uma preocupação grande, pois nem todo mundo pode ter. -- Eric Jardim ___PSL-BA mailing listPSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
Re: [PSL-BA] Cds do Ubuntu barrados na Alfandega.
Galera, E aí? Alguma novidade sobre os cds? Conversei com um amigo da Receita e, em resumo, pelo que entendi, a Receita barra por causa da quantidade. Se o software não custa nada, a mídia custa... Como vem uma quantidade grande, a Receita presume que é comércio... portanto vai tentar recolher o imposto. Leiam o diálogo abaixo entre esse meu amigo e o colega dele (referenciados por RF1 e RF2): RF2 ok. remessa pelo correio aplica-se o RTS regime de tributação simplificada. imposto de importação à alíquota de 50% sobre o valor aduaneiro do bem. RF2 remessas até U$50 são desembaraçadas com isenção, desde que o remetente e o destinatário sejam pessoa física. RF1 mas os Cds são gratuitos RF2 a mídia não é RF2 o conteúdo pode ser RF1 então calcula-se pelo valor da mídia? RF1 e poderá haver presunção de subvalorização? RF1 pois os fiscais não saberão que o conteúdo é gratuito RF1 e poderão desconfiar do valor reduzido RF2 talvez. não sei se seria isto que está ocorrendo. pode ser. ao valor são acrescidos o frete e o seguro que tenha sido pago no exterior RF2 a fiscalização pode descoonfiar do valor até por causa da quantidade... RF1 é. RF1 de qualquer forma a remessa terá que possuir um valor (mídia + frete + seguros) para cálculo dos triubutos, não é? RF2 Na ausência de documentação comprobatória do preço de aquisição dos bens ou quando a documentação apresentada contiver indícios de falsidade ou adulteração, este será determinado pela autoridade aduaneira com base em: I - preço de bens idênticos ou similares, originários ou procedentes do país de envio da remessa ou encomenda; ou II - valor constante de catálogo ou lista de preços emitida por estabelecimento comercial ou industrial, no exterior, ou por seu representante no País. RF2 pequena correção: se o frete e seguro tiveram sido suportados pelo remetente não compõe o valor aduaneiro RF1 ok. Acho que é o caso. RF2 tem mais alguns detalhes RF2 se o valor for até US$500 o pagamento é feito por NTS. se for superior tem que fazer uma DSI (no correio) RF1 ok. Creio que o caminho é que a remessa tenha um valor (o das mídias) e que venha acompanhada de documentação que comprove a gratuidade do conteúdo. Com base nesse valor, determinar o tratamento tributário. É isso? RF2 Sim. Ele deve orientar que o remetente envie uma fatura (ainda que pro-forma) com o valor das mídias e explicando que o conteúdo é gratuito. Ele deverá pagar algum imposto já que, por ser remessa de pessoa jurídica não teria direito à isenção de US$50. RF2 Oriente-o a conversar com a fiscalização e apresentar comprovação sobre a gratuidade. RF2 do software Espero que isso ajude a esclarecer a questão []'s Celso Em 21/01/06, Ataliba Neto [EMAIL PROTECTED] escreveu: Gabriel, Eu concordo contigo, mas se a Receita Federal percebeu essa quantidade de cd's, cabem a eles investigar ao invés de tomarem decisões preciptadas e ilegais, mas eles não querem investigar e ficam nos tratando como se fóssemos piratas. Pode ter sim alguém por trás disso tudo barrando o GNU/Linux porque se fosse por causa da lei eles hagiam corretamente ao invés de ficarem empurrando pra outro e não entregando qualquer documento justificando. Essa semana vou procurar essa tal de Mônica e quero ver o que ela vai me dizer a respeito. Grato pela colaboração, Ataliba Neto.Em 20/01/06, Gabriel Macedo [EMAIL PROTECTED] escreveu: Bom,Eu faço estágio na Alfândega do Porto, creio que possa ajudar...(típica idéia patrimonialista né?! heauehueahuea)Mas antes, já é a segunda vez que recebo CDs do UBUNTU e eles semprechegaram blz. (e eu ainda não estagiava por lá... não vale a piada de que é só pq eusou funcionário.. :p)Creio que é a quantidade do pedido que faz com que a Receita desconfiee mande uma notificação.Vocês queriam o que da Receita? Um pedido de 300 Cds, 100 Cds, passassem direto?Não é a toa que a UBUNTU já prevê esses casos.Não tenho acesso à carta-padrão da UBUNTU mencionada por alguémaqui nessas msgs.. Se puderem, me mandem para que eu me informe e, quem sabe, ela possa facilitar os trâmites por lá. No momento eu fiquei indignado e autorizei a devolução da encomenda, mas depois eu voltei e resgatei a carta e vou levar esse caso até o fim porque eu acredito que ALGUÉM esteja tentando barrar a proliferação do Linux em Salvador (Ataliba)Caro Ataliba,tudo bem que a Microsoft tenha um Lobby muito forte; mas vamos ter mais calma. Esse procedimento está dentro dasdeterminações das leis brasileiras e internacionais de controle alfandegário.Conspiração contra o GNU/Linux toda hora não vale.. :p hehehheheh Sobre Mônica (da Alfândega do Porto),ela é a responsável (tipo uma chefe) de um setor dos Fiscais da Receitada Alfândega lá do Porto (se não me engano, o setor de Despacho Aduaneiro).Parece ser uma pessoa bem tranqüila,servidora tipo exemplar por lá. ehauheaueah. ...Estamos tentando elaborar (eu e um amigo que trabalha na SRF) um documento apresentando essa situação à área de Aduana da Receita Federal
[PSL-BA] Re: Sobre a cartilha, livro sobre direito autoral e uma consulta
Galera, Alterei a cartilha para apontar para o endereço enviado por Joao []'s Celso Em 23/01/06, Antonio S. de A. Terceiro[EMAIL PROTECTED] escreveu: Krishnamurti L. L. V. Nunes escreveu isso aí: Mudou a cartilha para apontar para o link válido? T+ É ... tem um botãozinho Editar em cada página. :) -- Antonio S. de A. Terceiro [EMAIL PROTECTED] http://www.inf.ufrgs.br/~asaterceiro Projeto PROSOF - http://www.inf.ufrgs.br/prosoft/ GnuPG ID: E6F73C30 ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
[PSL-BA] Sobre o I Hacklab....
Galera, Não tem horário na página sobre o Hacklab Vai ser no laboratório? Só tem um laboratório no IM? []'s Celso ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba
[PSL-BA] [OFF-TOPIC] Dns no Windows X Linux
Galera, Gostaria de saber se algum de vocês poderia me ajudar. Por favor, respondam em pvt (particular = só para mim). É que o Dns que o meu provedor indicou para configuração (condomínio e conexão compartilhada) trabalha bem no Rwindows, mas no Linux demora uns 30s para resolver certos endereços. Antes, a configuração era automática (DHCP) e o DNS (quando funcionava) trabalhava bem, tanto no rwindows quanto no Linux. Agora, o DNS trabalha rapidamente no rwindows e é uma lerdeza no Linux. Será que tem um if colocado pela Microsoft neste DNS? Testei no Ubuntu e no Suse ambos estão lerdos. Alguém dá uma luz? Valeu!!! []'s Celso OBS: Aqui em casa, o rwindows ainda existe só para esse tipo de teste e para alguma coisa que só rode nessa p As usuárias aqui de casa, já estavam acostumadas com os softwares livres (firefox, thunderbird, openoffice) e não sentiram qualquer dificuldade quando mudei tudo para Linux. Aqui, o Suse 9.3 é o preferido delas. Eu gosto dos dois: do Suse e do Ubuntu. ___ PSL-BA mailing list PSL-BA@listas.im.ufba.br https://listas.im.ufba.br/cgi-bin/mailman/listinfo/psl-ba