Glauber Machado Rodrigues (Ananda) escreveu:
[...]
Mas, por enquanto, ainda não foi desbancada a tese de que é impossível, em
um sistema eleitoral totalmente informatizado, que o voto seja
simultaneamente conferível e anônimo (Rebecca Mercuri):
Lá diz eletrônico e não informatizado, e com
Olival Gomes Barboza Júnior escreveu:
- Mensagem Original - Mas um eleitor poderia ser pressionado
a divulgar seu número secreto (voto de cabresto). Pelo princípio do
sigilo absoluto do voto, o eleitor precisa ser totalmente _incapaz_
de comprovar em quem votou, uma vez passado o
Glauber Machado Rodrigues (Ananda) escreveu:
2008/4/11 Hudson Lacerda [EMAIL PROTECTED]:
Mas um eleitor poderia ser pressionado a divulgar seu número secreto (voto
de cabresto). Pelo princípio do sigilo absoluto do voto, o eleitor precisa
ser totalmente _incapaz_ de comprovar em quem votou,
Glauber Machado Rodrigues (Ananda) escreveu:
2008/4/10 [EMAIL PROTECTED]:
Auditoria de código antes ou depois da eleição nao tem valor fiscalizatorio
nenhum, e com as regras de processo atuais auditoria de código por
amostragem durante a eleição não é permitido.
Exato, e só para deixar
Glauber Machado Rodrigues (Ananda) escreveu:
É possível solucionar isso também sem recorrer ao papel, controlando
apenas o processo.
Falei um pouce disso aqui:
http://listas.softwarelivre.org/pipermail/psl-brasil/2008-April/023054.html
com uma correção aqui:
Glauber Machado Rodrigues (Ananda) escreveu:
Seu método parece bom para auditar os votos, uma vez registrados. A única
falha que aponto é que esse processo não assegura o registro correto do
voto, que só pode ser fiscalizado e conferido pelo eleitor, no momento da
votação, e então por ninguém
Olá...
Como já participei das duas formas de eleição como fiscal, a
eletrônica, mesmo com todos os defeitos, tenho certeza que é mais
segura e com menos fraude.
Fraude sempre pode existir. A diferença está no fato de que no voto
tradicional, em papel, as fraudes ficam ao alcance de coronéis
Claudia Archer escreveu:
[EMAIL PROTECTED],
Vocês esquecem que também existem pessoas neste processo, os fiscais de
partidos,
Fiscais cuja tarefa é impossível de realizar com o voto eletrônico puro,
já que não existem os meios adequados.
O maior fiscal deveria ser o eleitor (que deveria
Glauber Machado Rodrigues (Ananda) escreveu:
A única forma convincente de auditoria seria com votos em papel, impressos
ou escaneados, possibilitando conferência dos resultados.
Agora eu discordo.
O papel não é a única forma de materializar os votos. Pode-se usar uma
mídia digital que permita