Aliás... é verdade... ela viciaria à medida que *o coletivo* cometesse
erros viciantes. Por exemplo, em momentos que estivesse difícil atingir
quórum, a maioria poderia se ver tentada a diminuí-lo através de votação
legislativa, e isso seria viciante. Não vejo como escapar desse *risco*.
Podemos ser otimistas quanto a isso, ou não.

Outra maneira de viciar: votações legislativas onde os votantes não
consigam captar a tempo, no decorrer dos três escrutínios, que estão
optando uma lei viciante.

E uma terceira maneira viciar: uma lei viciante que já exista não ser
notada a tempo de correção efetiva.

Alexandre Magno

Em 15 de abril de 2015 22:59, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre....@gmail.com> escreveu:

>
> Em 15 de abril de 2015 22:42, Ivaldo Nunes de Magalhães <
> ivald...@gmail.com> escreveu:
>
>>
>> Não gosto muito da ideia de "o que foi decidido no passado deve
>> permanecer intocável". Isso realmente não é válido. As coisas mudam e
>> idéias novas surgem, ou uma nova forma (simplificada) de entender um velho
>> problema pode surgir como solução para uma questão.
>>
>
> No sistema de governo que estou idealizando e tentando transmitir a vocês,
> coisas poderiam mudar, mas só depois que tal fosse querido o suficiente na
> comunidade. Esse "querer suficiente" seria determinado por essa máquina
> legislativa em transformação por tempo indeterminado. Com o princípios
> corretos, ela não viciaria.
>
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