Acho que são gente como qualquer outro. Berna Lobo ( competente filho do Edu) acabou de passar em um concurso da Receita e vai largar a carreira a troco de 7 paus por mês (que deve ser muito mais do que ele ganha cantando).
Gente como a gente. Em 17 de março de 2011 22:39, Eduardo S. Martins <edusim...@gmail.com>escreveu: > São vários, entre no site do Minc, Erasmo Carlos, Marisa Monte, vários, > odos estão lá pedindo, tudo bem, estão na deles, estão agindo dentro da lei, > mas acho que são artistas consagrados que não precisam pedir o chapéu para o > Minc. > abs. > Eduardo > > ----- Original Message ----- From: Eugenio Raggi > > > > Edu, > > Enumere os projetos "famosos" que você viu ou ouviu falar recentemente > financiados pelas Leis de Incentivo. > > Faça esse favor. > > > Em 17 de março de 2011 22:16, Eduardo S. Martins <edusim...@gmail.com> > escreveu: > > A renúncia fiscal para a empresa ou pessoa física que contribuir para um > projeto cultural, funciona da seguinte maneira: > > a) Se uma empresa tem R$ 100.000,00 de lucro e paga 10% de imposto ao > governo (10% de 100.000,00 = R$ 10.000,00 ), pode direcionar 3% desse > imposto, que dá R$ 3.000,00 (no caso de pessoa física esse valor é de 5%) > para projetos culturais, que depois será ressarcido, abatendo o valor do > imposto de renda. > > b) O lado perverso desta lei, na minha humilde opinião, é permitir que as > empresas que doaram o dinheiro para o projeto façam publicidade sobre isso e > pousem como sendo as "patrocinadores" do projeto, quando não são, o > "patrocinador", em última instância, é o Estado que deixará de receber o > imposto correspondente ao valor que foi dado pela empresa para o projeto > cultural. > > c) Essa é a principal razão das empresas terem a tendência de sempre > escolher os projetos dos famosos, porque é marketing dos bons e, ainda por > cima, às custas dos outros ... visto que a grana é pública, porque advém de > impostos devidos, deveria ser vedada a divulgação dos optantes; > > d) E por fim, com este mecanismo, o Ministério da Cultura abdica de fazer > política cultural e transfere essa responsabilidade para o Departamento de > Marketing das empresas, que decidirão qual projeto merece ou não o seu > apoio, merece ou não dinheiro. > > abs. > Eduardo Martins >
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