>>>    Esta é uma idéia bem incipiente, gostaria de discuti-la aqui.
>>> Alguns podem achar que é fora do tópico; nesse caso, aceito
>>>
> sugestões
>
>>> de onde debatê-la.
>>>

Acho que essa lista também se destina a discussões mais teóricas, desde
que relacionadas de alguma forma ao PostgreSQL.

>> Acabei não participando das conversas na outra discussão, mas notei
>> que estamos numa mesma encruzilhada.

Todos estamos, já pensei várias vezes em começar uma ferramenta de
modelagem, mas ponho fé no trabalho do Euler com o PgAdmin.

>>>    Mas agora o que tem me irritado é o próprio fluxo de trabalho
>>> dessas ferramentas.  Não são nada práticas, forçando tudo a passar
>>> por diagramas.  Eu preferiria fazer tudo em texto, e ter diagramas
>>> como saídas do processo, não entradas.
>>>
>> Também gostaria disso, mas não tenho estrutura para iniciar algo
>> assim.

Também gosto da idéia. Embora trabalhar com diagramas seja interessante,
nenhuma ferramenta implementa eles de forma que sejam suficientes para o
processo de modelagem.

>> Não creio que seja absurdo, mas quem fizesse seria considerado
>> "herege", pelos "analistas empurra rato", <desabafo>hoje mesmo me
>> frustei muito tentando conversar com uma dessas </desabafo>.
>>
>     Fiquei curioso.  Como você descreve um 'analista empurra-rato', e
> aliás de onde vem eßa expreßão?

Também fiquei curioso, explique por favor.

>> Já sonhei com "algo" no Postgresql em que pudessemos escrever
>> relacional e usar alguma parte do SGSB (sem passar por SQL) para
>> executar, mas creio que isso seja sonha demais.

O maior problema seriam as diferenças no tratamento de linhas
duplicadas, nulos, e outras diferenças fundamentais.
Pois essas partes implicam mudanças no executor, índices e um monte de
coisas dentro do banco.
A parte de sintaxe me parece mais tranquila, se você estiver disposto a
ter um híbrido relacional/sql como produto final não seria tão complicado.

>     Na verdade o Postgres original suportava QUEL, uma outra linguagem.
> E o 'primo' Ingres ainda suporta QUEL.  Então imagino que seja viável,
> seja criando mais uma interface para o PostgreSQL, seja bifurcando o
> projeto.

Sim, viável é, mas vale o esforço?
Alterar o PostgreSQL para ter uma linguagem relacional me parece muito
esforço para pouco resultado (desculpem-me os idealistas).
Acho a idéia do Leandro de ter um sistema de modelagem sobre o SGBD mais
interessante.
Ter um conjunto de ferramentas bem modulares para modelar, gerar
diagramas, alterar o modelo físico e fazer o versionamento do banco,
seria ótimo.

Mas quem sabe usamos UML?
(brincadeirinha)

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Diogo Biazus - [EMAIL PROTECTED]
Móvel Consultoria
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